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INTRODUÇÃO
• como: reduçã o de ruídos, melhoria do microclima, alteraçã o do campo visual, recreaçã o e lazer
urbano, portanto as propriedades inerentes ao bem-estar do homem citadino estã o
diretamente vinculadas ao componente vegetal que faz parte dos aglomerados urbanos, ou seja,
arborizar á reas significa atender a dupla natureza humana: a bioló gica e cultural.
Título da apresentação
• Dentro destes aspectos o controle fitossanitá rio é fundamental desde a escolha de espécies
botâ nicas a serem utilizadas na arborizaçã o urbana;
• passando pela coleta de sementes, formaçã o de mudas no viveiro;
• implantaçã o nas á reas urbanas e manutençã o das mesmas;
• escolher espécies já adaptadas ao local, de preferências as nativas devem ser priorizadas;
• em seguida aplicando-se técnicas de manejo adequadas.
PROBLEMAS FITOSSANITÁRIOS
• família Lythraceae
• Oídio da Extremosa
• Mancha de Dendrophoma
• Sintomas : formaçã o de pequenas manchas necró ticas de formato circular e coloraçã o parda-
acinzentada distribuídas no limbo foliar.
• Cancro de Fusicocum
• Doença causada pelo pató geno Fusicocum sp.,
• tendo como hospedeiro alternativo a espécie Eucalyptus citriodora.
• Sintomas : formaçã o de lesõ es necró ticas nos tecidos do caule ao longo do tronco e nos ramos,
manifestando-se inicialmente pelo escurecimento dos tecidos da casca e do lenho.
DOENÇAS EM ÁRVORES E PLANTAS ORNAMENTAIS URBANAS
• família Leguminosae
• Tapellaria sp.
• Doenças do Pinheiro-japonês
(Cryptomeria japonica (L. f) D. Don var.
elegans
• família Taxodiaceae;
• originá rio da China e Japã o apresenta porte
grande.
• alto valor ornamental;
• podendo ser cultivadas até mesmo em
vasos, quando plantada diretamente no
solo apresenta um crescimento bastante
rá pido.
DOENÇAS EM ÁRVORES E PLANTAS ORNAMENTAIS URBANAS
• Queima de Acículas
• família Araucariaceae;
• com ocorrência natural de Minas Gerais até
o Rio Grande do Sul.
DOENÇAS EM ÁRVORES E PLANTAS ORNAMENTAIS URBANAS
• Sintomas: doença do tipo crô nica, que ataca o colo e as raízes, ocasionado o amarelecimento
generalizado e seca dos ponteiros, com consequente queda das acículas e morte da á rvore.
Controle: remoçã o total e queima das plantas atacadas, drenagem das á reas ú midas, para que se
elimine o excesso de umidade, dificultando a propagaçã o do fungo e a incorporaçã o de cal virgem,
em pó , nas covas onde a doença tenha se manifestado, na proporçã o de 500 gramas por cova e
replantar somente um mês apó s.
DOENÇAS EM ÁRVORES E PLANTAS ORNAMENTAIS URBANAS
• Sintomas : murcha e seca dos ponteiros na brotaçõ es jovens, sendo que examinados
microscopicamente os ramos doentes apresentam um ligeiro escurecimento da medula e
abundante exsudaçã o de células bacterianas, além deste sintomas observa-se também a
mumificaçã o das flores e frutos jovens.
DOENÇAS EM ÁRVORES E PLANTAS ORNAMENTAIS URBANAS
• família Anacardiaceae
• só se estabelece na parte aérea da planta se existir um ferimento, já que ele é incapaz de penetrar através
da epiderme íntegra. Pode atacar pela raíz.
Sintomas : tecidos da casca de coloraçã o escura, em contraste com a coloraçã o branco-amarelada dos
sadios. Em certos pontos formam-se bolsõ es de seiva sob a casca, face à desintegraçã o do sistema vascular
da planta..
Vetor: besourinho Hypocryphalus mangiferae (Stebbing).
Controle: mecâ nicos, eliminando da porçã o afetada 40 cm abaixo do ponto aonde o fungo já se instalou, o
que se torna visível pela remoçã o da casca com o auxílio de uma faca. Os galhos podados devem ser
retirados do pomar e queimados, para que os besouros neles ainda presentes nã o disseminem o pató geno
para outras plantas, de modo a que ao primeiro sintoma da doença o ramo seja cortado e queimado.
DOENÇAS EM ÁRVORES E PLANTAS ORNAMENTAIS URBANAS
DOENÇAS EM ÁRVORES E PLANTAS ORNAMENTAIS URBANAS
Primavera ou Flor-de-papel
Quaresmeira (Tibouchina sp.)
(Bougainvillea glabra)
DOENÇAS DE PLANTAS ORNAMENTAIS URBANAS
• Mosaico da Coroa-de-Cristo
• grupo Ilavírus;