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DOENÇAS DE PLANTAS DE INTERESSE

HISTÓRICO CIENTÍFICO E PAISAGÍSTICO

PROF. DR.(A) NARA TAVARES

DISCIPLINA: PATOLOGIA FLORESTAL


Título da apresentação

INTRODUÇÃO

• A arborizaçã o de cidades surgiu, com o intuito de garantir o veículo aproximaçã o do homem


com o "natural", a fim de desfrutar seus principais benefícios.

• como: reduçã o de ruídos, melhoria do microclima, alteraçã o do campo visual, recreaçã o e lazer
urbano, portanto as propriedades inerentes ao bem-estar do homem citadino estã o
diretamente vinculadas ao componente vegetal que faz parte dos aglomerados urbanos, ou seja,
arborizar á reas significa atender a dupla natureza humana: a bioló gica e cultural.
Título da apresentação

O QUE É PRECISO ANALISAR PARA ARBORIZAR O AMBIENTE URBANO?

• Dentro destes aspectos o controle fitossanitá rio é fundamental desde a escolha de espécies
botâ nicas a serem utilizadas na arborizaçã o urbana;
• passando pela coleta de sementes, formaçã o de mudas no viveiro;
• implantaçã o nas á reas urbanas e manutençã o das mesmas;
• escolher espécies já adaptadas ao local, de preferências as nativas devem ser priorizadas;
• em seguida aplicando-se técnicas de manejo adequadas.
PROBLEMAS FITOSSANITÁRIOS

• Portanto o diagnó stico é fundamental no tratamento dos problemas da


arborizaçã o urbana;

• identificando as pragas e doenças inerentes à espécie do indivíduo arbó reo;

• reconhecer os sintomas ou sinais da doença sã o açõ es essenciais para o


tratamento fitossanitá rio;

• as medidas de controle fitossanitá rio envolvem o conhecimento do ciclo.


DOENÇAS EM ÁRVORES E PLANTAS ORNAMENTAIS URBANAS

• Doenças da Extremosa (Lagerstroemia indica L.)

• Popularmente conhecido como extremosa,


escumilha, resedá ou á rvore-de-jú piter.

• família Lythraceae

• nativa da Repú blica Popular da China e Índia.


DOENÇAS EM ÁRVORES E PLANTAS ORNAMENTAIS URBANAS

• Oídio da Extremosa

• Sintomas: forma de manchas brancas distribuídas


irregularmente dispersas no limbo das folhas atacadas.
Posteriormente, as colô nias se interligam, vendo-se a partir
daí verdadeiras faixas brancas nesses locais, que entã o
ocasionam a deformaçã o intensa dos limbos, o que os tornam
muito enrugados ou excessivamente acanoados.

Controle : recomenda-se pulverizaçõ es quinzenais ou mensais


com enxofre molhável, dinocap e benomil.
.
DOENÇAS EM ÁRVORES E PLANTAS ORNAMENTAIS URBANAS

• Mancha de Dendrophoma

• pató geno Dendrophoma sp.,

• Sintomas: que causa a formaçã o de manchas necró ticas em folhas


maduras, de formato circular. inicialmente as manchas apresentam
coloraçã o vermelho-pú rpura, de centro marrom-escuro, circundado por
uma zona marrom-clara.
• lesõ es mais velhas apresentam formatos elípticos ou em forma de “v”,
resultante de seu crescimento ao longo das nervuras.

• Controle: eliminaçã o dos ramos e folhas infestados, para que nã o sirvam


de fonte de inó culo para reinfecçã o.
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• Pestalosiose (pató geno Pestalotia sp.)

• Sintomas : formaçã o de pequenas manchas necró ticas de formato circular e coloraçã o parda-
acinzentada distribuídas no limbo foliar.

• hospedeiros alternativos: o Jacarandá -mimoso (Jacaranda mimosifolia) e o Ginkgo (Ginkgo biloba),


ocorrendo ao longo de todo ano, e facilmente confundida com a Antracnose causada por
Colletotrichum sp.
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• Outras doenças da Lagerstroemia indica L.

• Queima por Phaeoseptoria:


• A queima das folhas em extremosa é causada pelo pató geno Phaeoseptoria sp., sendo hospedeiros
alternativos da doença sã o espécies do gênero Eucalyptus.

• Cancro de Fusicocum
• Doença causada pelo pató geno Fusicocum sp.,
• tendo como hospedeiro alternativo a espécie Eucalyptus citriodora.

• Sintomas : formaçã o de lesõ es necró ticas nos tecidos do caule ao longo do tronco e nos ramos,
manifestando-se inicialmente pelo escurecimento dos tecidos da casca e do lenho.
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Doenças do Urucum (Bixa orellana L.)

• Espécie nativa da regiã o amazô nica,


• Família Bixaceae
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• Oídio do Urucum (Oidium bixae )

• Sintomas : sã o coloraçã o branca semelhante ao polvilhamento de


talco sobre o limbo das folhas jovens. Quando a doença encontra-se
totalmente disseminada sobre os limbos atacados, estes murcham e
morrem encarquilhados.

• é um exoparasita obrigatório, que produz suas hifas vegetativas sobre os


limbos, e destas hifas, são emitidos os haustórios para dentro das células
epidérmicas para a assimilação dos nutrientes necessário aos fungo.

• Controle: aplicaçõ es mensais ou quinzenais de com enxofre molhável,


dinocap e benomil e o desenvolvimento de material resistente.
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• Mancha Foliar do Urucum (Cercospora bixae )

• importâ ncia secundá ria em relaçã o à ocorrência ao Oídio na


espécie, devido principalmente por afetar apenas folhas
maduras e velhas que nã o foram atacadas pelo Oidium bixae.

• Sintomas: manchas relativamente grandes, de formato


irregular de coloraçã o marrom-avermelhadas a marrom-
escuras, com internervuras secundá rias circundadas por uma
halo amarelado.
• Controle: variedade resistente
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• Galha-de-coroa (bactéria Agrobacterium tumefaciens)

• vetor percevejo-grande (Leptoglossus gonagra Fabr.).

• Sintomas: a formaçã o de galhas ou tumores nas hastes e galhos


que sã o visíveis a olho nu, sendo que em alguns casos as galhas
atingem dimensõ es de 4 a 5 cm, neste caso, determinando a morte
das hastes atacadas.

• Controle: eliminar o vetor disseminador ( percevejo-grande)


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• Doenças do Pau-Brasil (Caesalpinia echinata


Lam.)

• família Leguminosae

• sua utilizaçã o na arborizaçã o é devido seu


porte que nã o gera conflitos com a fiaçã o aérea
e principalmente pelo valor histó rico e
psicoló gico por se tratar à á rvore símbolo de
nosso País.
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• Manchar Foliar de Anthomyces (fungo Anthomyces brasiliensis)

• Sintomas: formaçã o de lesõ es necró ticas nas folhas, sendo


encontradas nestas lesõ es urédias e télias de tamanho reduzido.

• Os hospedeiros alternativos da doença sã o espécies do gênero


Caesalpinia e Piptadenia.
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• Liquens em folhas de Pau-Brasil

• Os liquens do ponto de vista fitopatoló gico nã o


apresentam relevâ ncia, porém, sua presença qualifica-
se como pureza do ar local.

• nos centros urbanos com a elevada poluiçã o


atmosférica em geral nã o é formado nenhum líquen,
pois a populaçã o de liquens aumenta a medida que se
afasta dos centros poluidores e isso pode servir como
medida da intensidade da poluiçã o (organismo bio-
indicadores).
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• Liquens em folhas de Pau-Brasil


• Strigula sp.

• Sintomas: minú sculas lesõ es de coloraçã o escuras e encharcadas nas


superfícies inferiores dos folíolos, enquanto que na superfície
superior observa-se apenas á reas amarelecidas, no está dio inicial.

• Tapellaria sp.

• Sintomas: é menos frequente em relaçã o ao gênero Strigula, e


caracterizam-se como colô nias de algas de coloraçã o verde clara, que
individualmente, tomam conta de grande porçã o do folíolo, formando
frutificaçõ es.
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• Doenças do Pinheiro-japonês
(Cryptomeria japonica (L. f) D. Don var.
elegans
• família Taxodiaceae;
• originá rio da China e Japã o apresenta porte
grande.
• alto valor ornamental;
• podendo ser cultivadas até mesmo em
vasos, quando plantada diretamente no
solo apresenta um crescimento bastante
rá pido.
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• Queima de Acículas

• ocorrência comum no sul do Brasil, sendo causada pelo pató geno


deuteromicete Cercospora sequoiae (Ellis & Ev.),
• tendo como hospedeiros facultativos Cupressus lustanica, C. arizonica, C.
macnabiana, Sequoia giantea, S. sempervirens e Thuja orientalis.

• Sintomas: seca dos ramos finos de galhos na base da copa,


distribuindo-se por toda copa, o que faz com que se observe uma
grande quantidade de ramos secos marrom-ferrugíneos, entremeados
por ramos verdes ainda sadios.

• Controle: fungicidas cú pricos como oxicloreto de cobre, calda


bordalesa ou sulfato de cobre tri-bá sico, sendo que as pulverizaçõ es
devem ser iniciadas em setembro-outubro e serem executadas até o
final da temporada chuvosa.
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• Doenças da Pata-de-vaca (Bauhinia forficata Link)


• a família Leguminosae;

• porte pequeno a médio, com tronco curto e um tanto


tortuoso, revestido por casca fissurada na cor castanha.
DOENÇAS EM ÁRVORES E PLANTAS ORNAMENTAIS URBANAS

• Ferrugem da Pata-de-vaca ( fungo Uromyces viegassi (Viégas))

• Sintomas : formaçã o de manchas escuras de coloraçã o marrom


circundadas por um halo de coloraçã o amarelada sobre as folhas das
plantas.

• Até o presente momento a doença nã o apresenta nenhuma forma de


controle.
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• Doenças da Araucária (Araucaria


angustifolia (Bert.) Kuntze).

• família Araucariaceae;
• com ocorrência natural de Minas Gerais até
o Rio Grande do Sul.
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• podridão negra ( fungo Rosellinia bunodes (Sacc.)

• Sintomas: doença do tipo crô nica, que ataca o colo e as raízes, ocasionado o amarelecimento
generalizado e seca dos ponteiros, com consequente queda das acículas e morte da á rvore.

• O patógeno apresenta comportamento saprofítico, permanecendo em tocos e restos de madeira


apodrecida, que em condições favoráveis, torna-se sério parasita de espécies florestais.

Controle: remoçã o total e queima das plantas atacadas, drenagem das á reas ú midas, para que se
elimine o excesso de umidade, dificultando a propagaçã o do fungo e a incorporaçã o de cal virgem,
em pó , nas covas onde a doença tenha se manifestado, na proporçã o de 500 gramas por cova e
replantar somente um mês apó s.
DOENÇAS EM ÁRVORES E PLANTAS ORNAMENTAIS URBANAS

• Ferrugem da Araucária (pató geno Uleiella paradoxa (Schroet.)


• ataca basicamente as á rvores masculinas.

• Sintomas : o engrossamento demasiado de alguns ramos, adquirindo coloraçã o escura e a


presença de estró bilos masculinos com elevada alteraçã o morfoló gica, ramificados e com as
escamas excessivamente desenvolvidas, apresentando-se envolvidos por um pó de coloraçã o
preta, que constitui o esporo do fungo, o que assemelha a patologia ao “carvã o” dos cereais.

• Controle: remoçã o de plantas atacadas.


DOENÇAS EM ÁRVORES E PLANTAS ORNAMENTAIS URBANAS

• Fusariose (fungo Fusarium lateritium (Nees).

• ataca tanto a planta em estado juvenil como plantas adultas.

• Sintomas : a exsudaçã o de resina, impregnando os tecidos abaixo da casca.


DOENÇAS EM ÁRVORES E PLANTAS ORNAMENTAIS URBANAS

• Doenças da Goiabeira (Psidium guajava L.)


• família Myrtaceae

• Na arborizaçã o possui uma forma excelente e nã o


exigente indicada principalmente para pomares
domésticos, embora seja empregada em vias
pú blicas .
DOENÇAS EM ÁRVORES E PLANTAS ORNAMENTAIS URBANAS

• Ferrugem da Goiabeira (fungo Puccinia psidii (Winter)

• hospedeiros alternativos outras espécies da Família Myrtaceae


como: Araçá (Psidium sp.), Jaboticabeira (Plinia trunciflora),
Jambolã o (Syzigium sp.), Pitangueira (Eugenia uniflora) e o
Eucalipto (Eucalyptus sp.).

• Sintomas : formaçã o de manchas necró ticas que sã o


recobertas rapidamente por uma densa massa pulverulenta de
coloraçã o amarelo-vivo. Nos frutos remanescentes ocorre a
formaçã o de manchas necró ticas.
• Controle: pulverizaçã o perió dica com calda bordalesa ou com
outros fungicidas cú pricos nos meses de setembro a
dezembro. Fusarium decemcellulare (Brick.) no controle
bioló gico da Puccinia psidii.
DOENÇAS EM ÁRVORES E PLANTAS ORNAMENTAIS URBANAS

• Bacteriose da Goiabeira (bactéria Erwinia psidii (R.).

• Sintomas : murcha e seca dos ponteiros na brotaçõ es jovens, sendo que examinados
microscopicamente os ramos doentes apresentam um ligeiro escurecimento da medula e
abundante exsudaçã o de células bacterianas, além deste sintomas observa-se também a
mumificaçã o das flores e frutos jovens.
DOENÇAS EM ÁRVORES E PLANTAS ORNAMENTAIS URBANAS

• Doenças da Mangueira (Mangifera indica L.)

• família Anacardiaceae

• originá ria da Á sia apresenta porte grande.

• Quanto ao seu emprego na arborizaçã o urbana nã o


é recomendado, embora ser entre as frutíferas uma
das mais apreciadas na composiçã o da arborizaçã o
de vá rias ruas.
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• Antracnose da Mangueira (Colletotrichum gloeosporioides


(Penz.) sexuada Glomerella cingulata (Stonem.).

• Sintomas: pequenas manchas salientes, á speras ao tato, de


coloraçã o marrom, de formato arredondado ou irregular e
tamanho variável e queda prematura dos frutos.
DOENÇAS EM ÁRVORES E PLANTAS ORNAMENTAIS URBANAS

• Seca da Mangueira (fungo Ceratocystis fimbriata (Ellis & Halsted)

• só se estabelece na parte aérea da planta se existir um ferimento, já que ele é incapaz de penetrar através
da epiderme íntegra. Pode atacar pela raíz.

Sintomas : tecidos da casca de coloraçã o escura, em contraste com a coloraçã o branco-amarelada dos
sadios. Em certos pontos formam-se bolsõ es de seiva sob a casca, face à desintegraçã o do sistema vascular
da planta..
Vetor: besourinho Hypocryphalus mangiferae (Stebbing).

Controle: mecâ nicos, eliminando da porçã o afetada 40 cm abaixo do ponto aonde o fungo já se instalou, o
que se torna visível pela remoçã o da casca com o auxílio de uma faca. Os galhos podados devem ser
retirados do pomar e queimados, para que os besouros neles ainda presentes nã o disseminem o pató geno
para outras plantas, de modo a que ao primeiro sintoma da doença o ramo seja cortado e queimado.
DOENÇAS EM ÁRVORES E PLANTAS ORNAMENTAIS URBANAS
DOENÇAS EM ÁRVORES E PLANTAS ORNAMENTAIS URBANAS

• Verrugose da Mangueira (Elsinoe mangiferae (Bitancourt &


Jenk.).

• Sintomas : pequenas manchas circulares, escuras, que em


ataques severos causam o seu encarquilhamento e queda. Nas
folhas velhas o centro da lesã o se desintegra, deixando
orifícios irregulares. Lesõ es irregulares e acinzentadas
aparecem nos ramos afetados. Nos frutos novos as lesõ es sã o
acinzentadas ou marrons.
• os frutos crescem, as á reas afetadas se expandem, ficando
com aspecto de um tecido corticoso e com a parte central
fendida.
DOENÇAS EM ÁRVORES E PLANTAS ORNAMENTAIS URBANAS
• Mancha Angular Bacteriana (bactéria Xanthomonas campestris
pv. Mangiferaeindicae (Patel, Moniz & Kulkarni);

• no Brasil sã o relatadas duas estirpes, amarela e branca, o


pató geno ataca as folhas, flores e frutos.
• Sintomas: Nas inflorescências a bactéria causa grandes lesõ es
negras, profundas e alongadas nos eixos primá rios e secundá rios,
com rachadura dos tecidos e exsudaçã o da goma. As lesõ es nos
frutos sã o circulares, de coloraçã o verde-escura a escura. Muitos
frutos murcham e se mumificam na planta, principalmente
quando o ataque ocorre no pedú nculo.

• Controle: levantar a copa de plantas adensadas e realizar a poda


central de aeraçã o e poda de limpeza, com eliminaçã o do material
podado. Em períodos de temperaturas menores que 25º C,
recomenda-se intensificar as inspeçõ es.
DOENÇAS DE PLANTAS ORNAMENTAIS URBANAS

A antracnose : Glomerella cingulata (Stonem.) (forma


conidial) e Colletotrichum gloeosporioides (Penz.)
Colletotrichum capsici (Grove)

Primavera ou Flor-de-papel
Quaresmeira (Tibouchina sp.)
(Bougainvillea glabra)
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• Mosaico da Coroa-de-Cristo

• grupo Ilavírus;

• Sintomas: apresentando sintomas nas


folhas em forma de um mosaico cloró tico
e anéis necró ticos sobre os limbos da
folhas das plantas infectadas.
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Mancha e murcha de Cylindrocladium

• pató geno Cylindrocladium sp

• Sintomas : folhas se expressam na forma


de manchas foliares necró ticas
circundadas por um halo cloró tico, e nas
flores apresentam-se manchas escuras e
necró ticas.
OBRIGADA

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