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Hormônios:
• Substâncias químicas produzidas por glândulas que atuam no
sentido de controlar/auxiliar o controle de alguma função do
corpo
CIÊNCIAS, 8º Ano do Ensino Fundamental
Psicofisiologia – O sistema endócrino
Glândulas e suas funções
Conceitos básicos
-Atua a longo prazo, através de sinais químicos, executados por substâncias denominadas
hormônios
Célula alvo
Célula Segregadora
VASO SANGUÍNEO
Célula alvo
Psicofisiologia – O sistema endócrino
Principais Glândulas
TIREÓIDE: (3 hormônios): Situada na
parte anterior do pescoço, abaixo da
HIPOTÁLAMO laringe
SUPRARENAIS: (4 hormônios):
Situada acima de cada rim
TESTÍCULOS: (1 hormônio):
Situados na bolsa escrotal
Psicofisiologia – O sistema endócrino
Hipófise (Pituitária)
Adenohipófise Neurohipófise
Hipotireoidismo
- Ação glandular é deficiente
- Metabolismo apresenta lentidão dos movimentos, sonolência, ganho de peso, batimentos
cardíacos reduzidos, etc
Hipertireoidismo
- A glândula passa a funcionar acima do nível normal
- Aumento da atividade celular até cerca do dobro do normal
Psicofisiologia – O sistema endócrino
Paratireóide
• Função:
• Desenvolvimento dos caracteres secundários masculinos
• Diferenciação dos órgãos sexuais masculinos na gravidez
Psicofisiologia – O sistema endócrino
Supra-renais
Função:
• Desenvolvimento dos caracteres secundários femininos
• Preparação do útero para a gravidez
CIÊNCIAS,
CIÊNCIAS, 8º8ºAno
Ano dodo Ensino
Ensino Fundamental
Fundamental
Psicofisiologia – O sistema endócrino
Glândulas e esuas
Glândulas suasfunções
funções
Hipotálamo
Hipotálamo
Adenohipófise Neurohipófise
Liberação de
hormônios
ADH e Oxitocina
CIÊNCIAS,
CIÊNCIAS, 8º8ºAno
Ano dodo Ensino
Ensino Fundamental
Fundamental
Psicofisiologia – O sistema endócrino
Glândulas e esuas
Glândulas suasfunções
funções
Adenohipófise
a) Adenoipófise (Hormônios)
I) Hormônio do crescimento ou somatotrófico (GH/SH)
Promove o crescimento das cartilagens e dos ossos;
influencia o metabolismo das proteínas, carboidratos e lipídios.
o Deficiência na infância provoca o nanismo. (A)
o Excesso na infância provoca o gigantismo. (B)
o Excesso no adulto provoca a acromegalia. (C)
A B C
CIÊNCIAS,
CIÊNCIAS, 8º8ºAno
Ano dodo Ensino
Ensino Fundamental
Fundamental
Psicofisiologia – O sistema endócrino
Glândulas e esuas
Glândulas suasfunções
funções
Adenohipófise
a) Adenoipófise (Hormônios) tireoides
II)Tireotrofina (TSH)
Tireóide
III)Adrenocorticotrófico (ACTH)
a) Adenoipófise (Hormônios)
Homem:
oinduz a produção de espermatozoide.
Mulher:
opromove o desenvolvimento do folículo ovariano,
oestimula o ovário a produzir estrógeno. Testiculos
CIÊNCIAS,
CIÊNCIAS, 8º8ºAno
Ano dodo Ensino
Ensino Fundamental
Fundamental
Psicofisiologia – O sistema endócrino
Glândulas e esuas
Glândulas suasfunções
funções
Adenohipófise
Adenoipófise (Hormônios)
Homem:
o induz o testículo a produzir testosterona.
Mulher:
o estimula a ovulação,
o desenvolvimento do corpo lúteo (amarelo).
CIÊNCIAS,
CIÊNCIAS, 8º8ºAno
Ano dodo Ensino
Ensino Fundamental
Fundamental
GlândulasPsicofisiologia – O sistema endócrino
Glândulas e esuas
suasfunções
funções
Neurohipófise
b) Neurohipófise
Sua deficiência provoca uma perda de água excessiva e muita sede, síndrome
denominada diabetes insípidos.
CIÊNCIAS,
CIÊNCIAS, 8º8ºAno
Ano dodo Ensino
Ensino Fundamental
Fundamental
Psicofisiologia – O sistema endócrino
Glândulas e esuas
Glândulas suasfunções
funções
Neurohipófise
II) Oxitocina
neurohipófise
Promove:
contrações no útero durante o parto;
sucção
contração da musculatura lisa das glândulas Oxitocina
Tireóide
Localização: no pescoço, logo abaixo das cartilagens da glote, produz três hormônios:
a) Triiodotironina (T3)
b) Tiroxina (T4)
c) Calcitonina
Tireóide - Hipertireoidismo
O excesso desses hormônios causa o hipertireoidismo:
o hiperatividade (calor, sudorese),
o perda de peso,
o nervosismo,
o exoftalmia (olhos arregalados para fora das órbitas),
o bócio (inchaço do pescoço formando um papo).
exoftalmia bócio
CIÊNCIAS,
CIÊNCIAS, 8º8ºAno
Ano dodo Ensino
Ensino Fundamental
Fundamental
Psicofisiologia – O sistema endócrino
Glândulas e esuas
Glândulas suasfunções
funções
Tireóide - Hipotireoidismo
Tireóide - Hipotireoidismo
• Consequências:
o diminuição do metabolismo celular,
o ganho de peso,
o bradicardia (desaceleração dos batimentos cardíacos),
o mixedema (inchaço da pele),
o bócio.
CIÊNCIAS, 8º Ano do Ensino Fundamental
Psicofisiologia – O sistema endócrino
Glândulas e suas funções
Tireóide
b) Calcitonina
Ação: Hipocalcemiante.
tireoides
Paratireoides
Adrenais -Suprarrenais
Epinefrina
Medula
Norepinefrina
CIÊNCIAS,
CIÊNCIAS, 8º8ºAno
Ano dodo Ensino
Ensino Fundamental
Fundamental
Psicofisiologia – O sistema endócrino
Glândulas e esuas
Glândulas suasfunções
funções
Suprarrenais
Suprarrenais
b) Norepinefrina (noradrenalina)
Atua em conjunto com a epinefrina nas respostas a situações de estresse:
o acelera os batimentos cardíacos (taquicardia),
o mantém a pressão sanguínea em níveis normais.
CIÊNCIAS,
CIÊNCIAS, 8º8ºAno
Ano dodo Ensino
Ensino Fundamental
Fundamental
Psicofisiologia – O sistema endócrino
Glândulas e esuas
Glândulas suasfunções
funções
Pâncreas
Gônadas - Testículos
Testículos
FSH induz à produção de Espermatozoides
LH Induz à produção de Testosterona
Testosterona (hormônio sexual masculino), produzido no interior dos testículos
pelas células de Leydig.
Ação:
aparecimento das características sexuais secundárias masculinas (barba, pelos
pubianos, engrossamento da voz, desenvolvimento da musculatura, etc.);
amadurecimento dos órgãos genitais;
libido sexual.
CIÊNCIAS, 8º Ano do Ensino Fundamental
Psicofisiologia – O sistema endócrino
Glândulas e suas funções
Gônadas - Ovários
Gônadas - Ovários
Estrógeno:
o produzido pelos folículos ovarianos (folículos de Graaf);
o determina o aparecimento das características sexuais secundárias femininas (mamas, pelos pubianos,
acúmulo de gordura em algumas regiões, etc.);
o estimula o desenvolvimento do endométrio para receber o embrião;
o induz o amadurecimento dos órgãos genitais;
o libido sexual.
Progesterona:
o produzida pelo corpo lúteo que se origina do folículo ovariano rompido durante a ovulação;
o juntamente com o estrógeno, a progesterona atua preparando a parede do endométrio uterino para
receber o embrião;
o estimula o desenvolvimento das glândulas mamárias.
Psicofisiologia – O sistema endócrino
Hormônio Tireotrófico
Função:
• Controle secreção glândula tireóide(aumento células tireoidianas)
• Controla de forma quase total a tireóide
Hormônio Prolactina
• Função:
Crescimento das mamas
Aumento da função secretora
• Após Adolescência
- Síntese de proteínas e elementos celulares
- Crescimento para, exceto na mandíbula e nariz
- Aumenta síntese de proteínas
- Diminui a utilização de carboidratos pelas células
- Aumenta mobilização de gordura para energia
- Diminuição causa nanismo
- Aumento gigantismo
Psicofisiologia – O sistema endócrino
Hormônio Folículo-estimulante
Função:
• Sexo feminino
- Desencadeia crescimento dos folículos nos ovários (desenvolvimento gametas)
- Secreção de estrogênio pelos ovários
• Sexo Masculino
- Desencadeia crescimento dos testículos (desenvolvimento gametas)
Psicofisiologia – O sistema endócrino
Hormônio Luteinizante
Função:
• Sexo feminino
- Desencadeia rompimento folículo (ovulação)
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- Secreção de estrogênio e progesterona
• Sexo Masculino
- Desencadeia secreção de testosterona pelos testículos
Psicofisiologia- Sinapses, neurônios e
neurotransmissores
E COMO ESSES HORMÔNIOS E ESSAS
CELULAS SE COMUNICAM?
Sistema Condução de
Nervos e informações entre
Nervoso
gânglios órgão receptores de
Periférico
(SNP) estímulos, o SNC e
órgãos efetores
(músculos, por ex.)
BIOLOGIA, Série 1º ANO
Psicofisiologia- Sinapses, neurônios e
Classificação e Características do Tecido Nervoso
neurotransmissores
Células do Tecido Nervoso
======= NEURÔNIO ======
Estrutura => Corpo celular, prolongamentos (maior e menores)
Neurônio Piramidal
Córtex Cerebral
Célula de Purkinje
Córtex Cerebelar
===== MIELINA=====
======NÓDULOS DE RANVIER======
TIPOS DE NEURÔNIOS
BIOLOGIA, Série 1º ANO
Psicofisiologia- Sinapses, neurônios e
Classificação e Características do Tecido Nervoso
neurotransmissores
MULTIPOLARES:
APRESENTAM UM ÚNICO AXÔNIO E VÁRIOS
DENDRITOS
BIPOLARES:
APRESENTAM UM ÚNICO AXÔNIO E UM ÚNICO
DENDRITO
PSEUDOUNIPOLARES:
APRESENTAM UM ÚNICO AXÔNIO COM UMA SÓ
NEUROFIBRA
BIOLOGIA, Série 1º ANO
Psicofisiologia- Sinapses, neurônios e
Classificação e Características do Tecido Nervoso
neurotransmissores UNIPOLAR
BIPOLAR
Dendritos
Direção do
impulso Direção do
impulso
Terminal
axônico
PSEUDO-UNIPOLAR
MULTIPOLAR
Direção do
impulso Terminal
axônico Direção do
impulso
Terminal
axônico
Imagem: Juoj8 / 1: Unipolar neuron 2: Bipolar neuron 3: Multipolar neuron 4: Pseudounipolar neuron / Creative
Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported
BIOLOGIA, Série 1º ANO
Psicofisiologia- Sinapses, neurônios e
Classificação e Características do Tecido Nervoso
=== NEURÔNIOS===
neurotransmissores
Quanto à posição
NEURÔNIO AFERENTE
Conduz o impulso nervoso do
receptor para o SNC.
Responsável por levar
informações da superfície do
corpo para o interior.
Relaciona o meio interno com
o meio externo.
NEURÔNIO EFERENTE
Conduz o impulso nervoso do
SNC ao efetuador (músculo
ou glândula).
NEURÔNIO
INTERNUNCIAL OU DE
ASSOCIAÇÃO
Faz a união entre os dois
tipos anteriores. O corpo
celular deste está sempre
dentro do SNC (1).
58
Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor Desconhecido.
BIOLOGIA, Série 1º ANO
Psicofisiologia- Sinapses, neurônios e
Classificação e Características do Tecido Nervoso
neurotransmissores
ESCLEROSE MÚLTIPLA
DEGENERAÇÃO GRADUAL DO ESTRATO MIELÍNICO
BIOLOGIA, Série 1º ANO
Psicofisiologia- Sinapses, neurônios e
Classificação e Características do Tecido Nervoso
neurotransmissores
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Psicofisiologia- Sinapses,
Fibra Nervosaneurônios e
neurotransmissores
Constituição da fibra nervosa – Células Excitáveis
- Dendritos
- Corpo celular
- Axônio
- Bainha de mielina
- Terminações axônicas
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Psicofisiologia- Sinapses,
Fibra Nervosaneurônios e
neurotransmissores
Constituição da fibra nervosa:
- Axônio: longa estrutura tubular, limitada por membrana que
possui as mesmas características de outras membranas
celulares, exceto que é adaptada para a transmissão de
impulsos nervosos;
- Bainha de mielina: envoltório isolante, que envolve o
axônio, sendo descontínua alguns pontos nodos de
Ranvier;
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Psicofisiologia-
UnidadeSinapses, neurônios e
Neuromuscular
neurotransmissores
Todo músculo esquelético são
controlados por fibra nervosas,
originadas na medula espinhal;
Cada fibra muscular apresenta
apenas uma fibra nervosa;
Existem ~3 a 10 milhões de
motoneurônios anteriores, na
região do troco cerebral;
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Psicofisiologia-
UnidadeSinapses, neurônios e
Neuromuscular
neurotransmissores
A porção terminal de cada fibra
nervosa apresenta de 3 a 1000
ramificações que se unem a uma
mesma fibra muscular;
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Psicofisiologia- Sinapses, neurônios e
neurotransmissores
► Capacidade que as células vivas possuem de GERAR
SINAIS ELÉTRICOS.
► Todas as células do organismo apresentam uma diferença
de potencial elétrico através da membrana plasmática.
► O lado da membrana voltado pra o meio intracelular
acumula cargas negativas.
►A face extracelular acumula cargas positivas.
Potencial de membrana
Na+ K+
Na+ Na+
Na+ K+ K+ Na+
K+ K+ K+ K+ K+ K+
REPOLARIZAÇÃO:
Abertura tardia dos
canais de K, permitindo o
movimento para fora do
neurônio, restaurando a
polaridade para os níveis
de repouso.
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Psicofisiologia- Sinapses, neurônios e
neurotransmissores
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Psicofisiologia- Sinapses, neurônios e
neurotransmissores
Período Refratário: quando o impulso está trafegando ao
longo de uma fibra nervosa, essa fibra não pode conduzir
um segundo impulso até que sua membrana fique
repolarizada;
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Psicofisiologia- Sinapses,
Potencias neurônios e
de Ação
neurotransmissores
Tipos de estímulos: estímulos
físicos e químicos;
Pressão aplicada sobre
terminações nervosas da pele,
distende mecanicamente essas
terminações, o que abre os poros
da membrana ao sódio
produção de impulsos nervosos;
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Psicofisiologia- Sinapses,
Potencias neurônios e
de Ação
neurotransmissores
Lei do Tudo ou Nada:
81
Psicofisiologia- Sinapses,
Transmissão deneurônios
Sinais e
neurotransmissores
Bainha de mielina:
Nos axônios de maior diâmetro, há inúmeras dobras
múltiplas e em espiral em torno do axônio;
82
Psicofisiologia- Sinapses,
Transmissão deneurônios
Sinais e
neurotransmissores
84
Psicofisiologia- Sinapses,
Transmissão deneurônios
Sinais e
neurotransmissores
85
Psicofisiologia- Sinapses,
Transmissão deneurônios
Sinais e
neurotransmissores
Bainha de mielina:
As células de Schwann formam a bainha de mielina. A
bainha que se forma em torno da fibra nervosa é formada
quase que exclusivamente por por muitas camadas de
células de Schwann.;
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BIOLOGIA, Série 1º ANO
Psicofisiologia- Sinapses, neurônios e
Classificação e Características do Tecido Nervoso
neurotransmissores
EVENTOS ELÉTRICOS NA CÉLULA NERVOSA
POTENCIAL DE REPOUSO
ÞÉ o potencial de membrana antes que ocorra a excitação da célula nervosa.
ÞÉ o potencial gerado pela bomba de Na+ e K+ que joga 3 Na+ para fora e 2 K+ para dentro contra os seus
gradientes de concentração
=> -75 mV
Na+
K+
ATP
ADP
Pi
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BIOLOGIA, Série 1º ANO
Psicofisiologia- Sinapses, neurônios e
Classificação e Características do Tecido Nervoso
neurotransmissores
EVENTOS ELÉTRICOS NA CÉLULA NERVOSA
POTENCIAL DE AÇÃO
DESPOLARIZAÇÃO
REPOLARIZAÇÃO
HIPERPOLARIZAÇÃO
Estímulo:
abertura dos
canais de sódio,
possibilitando
sua entrada
despolarização
potencial de
ação.
REPOLARIZAÇÃO
Psicofisiologia- Sinapses, neurônios e
neurotransmissores
• Imediatamente após a onda de despolarização ter-se propagado ao longo da fibra
nervosa, o interior da fibra torna-se carregado positivamente difusão de íons
sódio para o interior.
• Essa positividade determina a parada do fluxo de íons sódio para o interior da fibra
membrana torna-se novamente impermeável aos íons sódio e ainda mais
permeável ao potássio.
• Devido à alta concentração de K+ no interior muitos íons se difundem para o lado de
fora cria novamente eletronegatividade no interior da membrana e positividade
no exterior repolarização reestabelece a polaridade normal da membrana.
Psicofisiologia-
POTENCIAL Sinapses,
DE AÇÃO - CARACTER neurônios
ÍSTICAS e
neurotransmissores
• São de tamanho e duração fixos.
• A aplicação de uma despolarização crescente a um
neurônio não tem qualquer efeito até que se cruze o limiar
e, então, surja o potencial de ação "lei do tudo ou nada".
• Um potencial de ação iniciado em uma extremidade de um
axônio apenas se propaga em uma direção, não retornando
pelo caminho já percorrido unidirecional condução
ortodrômica.
• O potencial de ação se propaga sem decaimento.
• A velocidade depende do tamanho e do diâmetro axonais:
axônios menores necessitam de uma maior
despolarização para alcançar o limiar do potencial de ação
mais susceptíveis aos efeitos da anestesia.
a velocidade de condução aumenta com o diâmetro
axonal.
• A bainha de mielina acelera a velocidade da condução do
impulso nervoso condução saltatória.
IMPULSO NERVOSO
Psicofisiologia- Sinapses,- PERCURSO
neurônios e
neurotransmissores
Sempre no sentido: dendrito corpo celular axônio.
O TERMINAL AXONAL E AS SINAPSES
Psicofisiologia- Sinapses, neurônios e
neurotransmissores
• Os axônios têm muitas ramificações em suas regiões terminais e cada
ramificação forma uma sinapse com outros dendritos ou corpos celulares
arborização terminal.
Citoplasma difere do restante do
axônio:
Microtúbulos não se estendem ao
terminal sináptico.
Terminal sináptico contém
numerosos glóbulos membranosos
vesículas sinápticas.
A superfície interna da membrana
da sinapse apresenta um
revestimento denso de proteínas.
Apresenta numerosas mitocôndrias
alta demanda de energia no local.
BIOLOGIA, Série 1º ANO
Psicofisiologia- Sinapses, neurônios e
Classificação e Características do Tecido Nervoso
neurotransmissores
EVENTOS ELÉTRICOS NA CÉLULA NERVOSA
PROPAGAÇÃO DO IMPULSO
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BIOLOGIA, Série 1º ANO
Psicofisiologia- Sinapses, neurônios e
Classificação e Características do Tecido Nervoso
neurotransmissores
Sinapse: local de
comunicação entre neurônios
ou entre neurônios e outras
células
(músculos, por exemplo.)
SINAPSE QUÍMICA
Neurotransmissores:
Acetilcolina, adrenalina
dopamina, serotonina.
Sinapse excitatória:
“Facilitam” o potencial de
ação.
Sinapse inibitória:
Dificultam o potencial de
ação.
Receptor
Droga
1.NEUROTRANSMISSORES 2.AS MOLÉCULAS DA 3.O NÚMERO DE 4.A SINAPSE É MENOS
SÃO REABSORVIDOS NAS DROGA IMPEDEM A RECEPTORES SENSÍVEL APÓS A
SINAPSES NORMAIS. REABSORÇÃO E DIMINUI. RETIRADA DA DROGA.
PROVOCAM A
SUPERESTIMULAÇÃO DA
MEMBRANA PÓS-
SINÁPTICA.
DEPENDÊNCIA DE DROGAS E
A SINAPSE
BIOLOGIA, Série 1º ANO
Psicofisiologia- Sinapses, neurônios e
Classificação e Características do Tecido Nervoso
neurotransmissores
TIPOS DE NEUROTRANSMISSORES
• Acetilcolina
• Aminoácidos: glicina, glutamato,
aspartato,ácido gama-amino-butírico.
• Monoaminas: dopamina, noradrenalina,
adrenalina, histamina.
Psicofisiologia- Homeostase
René Leriche
Psicofisiologia- Homeostase
Psicofisiologia- Homeostase
HOMEOSTASIA
Tendência permanente do organismo manter a
constância do meio interno. Estado de
independência relativa do organismo em relação
às oscilações do ambiente externo.
Claude Bernard
“O corpo vivo, embora necessite do ambiente que o circunda, é, apesar disso, relativamente
independente do mesmo. Esta independência do organismo com relação ao seu ambiente
externo deriva do fato de que, nos seres vivos, os tecidos são, de fato, removidos das influências
externas diretas, e são protegidos por um verdadeiro ambiente interno, que é constituído,
particularmente, pelos fluidos que circulam no corpo“.
Psicofisiologia- Homeostase
Célula
• Órgão é agregado de muitas células diferentes, que são mantidas unidas por
estruturas de suporte.
Sistema imune
Meios de regulação
FEEDBACK NEGATIVO
•Se algum fator se torna excessivo ou deficiente, um sistema de controle
inicia um feedback negativo que consiste em uma série de alterações que
restabelecem o valor médio do fator, mantendo assim a homeostasia.
Quando os níveis de açúcar em nosso corpo sobem, como quando nos alimentamos, observa-se o aumento
da liberação de insulina. Essa insulina inibirá a liberação de glicose no fígado e estimulará o acúmulo de
glicogênio.
Psicofisiologia- Homeostase
Meios de regulação
O corpo possui órgãos efetuadores que através de ações contráteis (músculos) e secretoras
(glândulas) manifestam as reações necessárias para os ajustes.
Essas reações correspondem às respostas reflexas locais (no coração, nos vasos, nos rins, nos
pulmões, no trato gastrintestinal, etc) e às reações globais que envolvem todo o organismo. A
integração dessas ações homeostáticas depende do Sistema Nervoso Central, do Sistema Endócrino e
do Sistema Imune.
Psicofisiologia- Comportamento Alimentar
Psicofisiologia- Comportamento Alimentar
Psicofisiologia- Comportamento Alimentar
Taxas de prevalência de obesidade históricas, atuais e projetadas
Peter G. Kopelman
Nature, 2010
Psicofisiologia- Comportamento Alimentar
O principal proposito da alimentação é suprir o corpo com a energia de que ele precisa
para sobreviver e funcionar.
A fase cefálica é preparatória. Frequentemente, começa com a visão, com o cheiro ou ate
com o pensamento de comida. Termina quando esta começa a ser absorvida pela
corrente sanguínea.
Insulina: (1) Promove o uso da glicose como principal fonte de energia do corpo, (2)
promove a conversão de combustíveis transportados pelo sangue em forma que possam
ser armazenadas : glicose em glicogênio e aminoácidos em proteínas e (2) o
armazenamento de glicogênio no fígado e nos músculos, gordura no tecido adiposo e
proteínas nos músculos. Atua principalmente na fase cefálica e de absorção.
Glucagon: Atua na fase do Jejum. Com a baixa da insulina, a glicose tem dificuldade de
entrar nas células do corpo e assim ela passa a não ser o principal combustível. Altos
níveis de Glucagon promovem a queima de tecido adiposo. Transformação de ácidos
graxos em cetonas.
INCENTIVOS POSITIVOS: A teoria do incentivo positivo, e que os seres humanos e outros animais
não são motivados a ingerir alimentos por déficits em energia interna, mas pelo prazer antecipado de
ingerir – valor do incentivo positivo. O principal fundamento da teoria do incentivo positivo da
ingestão relaciona-se ao fato de que o comportamento alimentar e controlado da mesma forma que o
comportamento sexual: temos comportamentos sexuais não por causa de um déficit interno, mas
porque evoluímos para deseja-los.
Psicofisiologia- Comportamento Alimentar
Fatores que determinam o quê, quando e quanto comemos
O que comemos:
• Referências e aversões aprendidas a sabores.
• Aprendendo a comer vitaminas e sais minerais.
Quando comemos:
• A fome antes das refeições
• O condicionamento pavloviano da fome.
Quanto comemos:
• Sinais de saciedade.
• Efeito do aperitivo e da saciedade.
• Influencias sociais e saciedade.
• Saciedade sensório-específica.
Psicofisiologia- Comportamento Alimentar
COMPONENTES DA INGESTÃO ALIMENTAR
Grelina: Os níveis circulantes de grelina aumentam quase duas vezes antes de uma refeição e
rapidamente diminuem após essa, sendo tal diminuição proporcional ao aporte calórico da refeição.
Proteína relacionada à agouti (AgRP): A AgRP influencia a ingestão alimentar principalmente por via
do antagonismo competitivo dos receptores centrais de melanocortina. Aparentemente, qualquer
prejuizo no balanço energético provoca a secreção de AgRP
Serotonina ( Neurotransmissor)
Psicofisiologia- Comportamento Alimentar
Hormônios ligados a regulação alimentar
Hormônios Anoréxigenos ( inibidores de apetite)
Amilina: A ação anorexígena da amilina parece estar associada com os sistemas serotonina-histamina e
dopaminérgico no cérebro, bem como com a inibição da liberação de NPY. Além disso, a amilina inibe
o esvaziamento gástrico e a secreção de glucagon.
Polipeptídeo pancreático (PP): Os níveis circulantes de PP aumentam após uma refeição de modo
dependente do aporte calórico e continuam elevados por bastante tempo após o término da refeição,
sugerindo que esse peptídeo pode exercer seu principal efeito na alimentação pela indução de
saciedade.
Efeitos Hormonais
Controle Externo
Neuroquímica
Sede
Psicofisiologia- Comportamento Alimentar
Obesidade
Por que uma epidemia de obesidade? Nossos ancestrais foram submetidos a períodos
onde os suprimentos alimentares eram inconsistentes de modo que era necessário
fazer grandes aportes de calorias, já que não se sabia quando a próxima refeição seria
realizada.
Atividade física
Genética
Psicofisiologia- Comportamento Alimentar
Obesidade
Por que programas de perda de peso não funcionam?
Psicofisiologia- Comportamento Alimentar
Anorexia
Anorexia e dieta
🠶O Alimento:
🠶valor simbólico (relacional);
🠶satisfação pulsional (prazer de
comer);
🠶agressividade (fome devoradora).
Transtornos da conduta alimentar
🠶Queixas apresentadas:
🠶paciente - compulsão alimentar, medidas
extremas de controle de peso como
auto- indução de vômito, uso excessivo
de medicações para emagrecer e
abuso de laxantes e ou diuréticos;
🠶família - perda de peso do paciente,
recusa deste em alimentar-se, vômitos ou
amenorréia.
🠶ANOREXIA
NERVOSA
🠶BULIMIA
NERVOSA
ANOREXIA
NERVOSA
🠶 Perturbação da
imagem corporal
🠶 Negação da sensação
de fome
🠶 Terror de perder o controle e
ser invadido pela hiperfagia
🠶 Hiperatividade
🠶 Vazio afetivo
ANOREXIA
NERVOSA
🠶 Critérios Diagnósticos - C ID-10
🠶 Epidemiologia:
🠶 Curso:
🠶 Tratamento multisciplinar:
🠶acompanhamento clínico;
🠶nutricional;
🠶psicoterapia individual;
🠶psicoterapia familiar;
🠶psicoterapia de grupo;
🠶farmacoterapia;
🠶ambulatorial ou
hospitalar.
BULIMIA
NERVOSA
🠶 Crises de frenesi alimentar,
ingestão compulsiva e rápida
de grandes quantidades de
comida, com pouco ou
nenhum prazer
🠶 Comportamento purgativo,
períodos de restrição alimentar
e medo mórbido de engordar
🠶 Segredo
BULIMIA
NERVOSA
🠶 C ritérios Diagnósticos - C ID-10
paciente
família
psicoterapia
Psicofisiologia- Diferenciação Sexual
O SEXO CROMOSSÔMICO:
A DIFERENCIAÇÃO DA GENITALIA
INTERNA
A testosterona, transformada em
dihidrotestosterona, determinará o
destino das seguintes estruturas
comuns:
tubérculo genital
glande peniana/clitóris e pregas
urogenitais
corpo do pênis/pequenos lábios
saliências lábios escrotais
bolsas escrotais/grandes lábios.
Psicofisiologia- Diferenciação Sexual
Psicofisiologia- Desejo Sexual
192
193
Psicofisiologia- Desejo Sexual
195
MASTER E JOHNSON (1966)
C C C
B B
A A
D D
MALE FEMALE
196
B C C C
C C C
B
B B
D
A A D A D A
D D A
MALE FEMALE FEMALE FEMALE FEMALE
197
198
199
Psicofisiologia- Desejo Sexual
RESPOSTA SEXUAL É COMPOSTA POR DOIS FENÔMENOS FISIOLÓGICOS :
VASOCONGESTÃO MIOTONIA
• RESPIRAÇÃO ACELERADA
• SUDORESE
• CALOR OU FRIO
• TAQUICARDIA
201
PEQUENOS LÁBIOS
Contração dos músculos bulbovaginais
Aumento do diâmetro
Aumento do comprimento da vagina (1 cm) Aumento do tamanho do útero
Mudança de coloração
Aumento do canal da vagina
CLÍTORIS
Lubrificação intensa
Resposta lenta, maior com estimulação direta
Aumento vasocongestivo 20
Vasocongestão pélvica
2
Retração no auge da excitação
Psicofisiologia- Desejo Sexual
RESPOSTA SEXUAL FEMININA :
APÓS ORGASMO :
203
Psicofisiologia- Desejo Sexual
RESPOSTA SEXUAL
MASCULINA :
Ejaculação : 3 a 4 ml
Diabetes,
arteriosclerose,hipertensão e
Sêmen proveniente :
hipercolesterolomia, lesam
estrutura endotelial, liberação de
óxido nítrico e levando ao
10 a 20% dos testículos
relaxamento
205 da musculatura lisa.
45 a 80% vesículas seminais
15 a 30% próstata
Psicofisiologia- Desejo Sexual
“E O CERÉBRO ? E OS
NEUROTRANSMISSORES? E
OS HORMÔNIOS ?”
206
HORMÔNIOS GONADAIS:
207
Psicofisiologia- Desejo Sexual
209
DOPAMINA :
210
NORADRENALINA :
211
mPOA:área pré-óptica medial Nacc: núcleo accumbens Mpfc: córtex pré-frontal medial.
MELANOCORTINAS :
212
213
214
OPIÓIDES:
215
216
217