Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
linhagem mielóide
Hematologia Clínica
Profª Rita de Cássia Fabris Stabile
SÍNDROMES MIELOPROLIFERATIVAS
• LMC (leucemia mielóide crônica);
• PV (policitemia vera);
• MF ( metaplasia mielóide agnogênica
primária);
• TE (trombocitemia essencial);
– Caráter proliferativo (neoplásico), evoluem de
modo crônico e apresenta fase terminal.
LEUCEMIA MIELOIDE CRÔNICA
LMC – LEUCEMIA MIELÓIDE
CRÔNICA
• Caracteriza-se por proliferação de células
mielóides granulocíticas, que mantêm sua
capacidade de diferenciação.
• Anomalia cromossômica denominada
translocação t(9;22) em mais de 90% de casos
de LMC (cromossomo Ph).
• Acomete principalmente adultos (40 a 50
anos) frequentemente gênero masculino.
LMC – LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA
• Várias situações podem levar a essa alteração:
– Radiações (raio X);
– Intoxicação por drogas (benzeno);
– Infecção virótica;
LMC – LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA
Diagnóstico clínico
• A doença evolui de forma lenta, mas
progressiva.
• Sintomas: fraqueza progressiva, aumento de
baço e raramente aumento de gânglios.
• “Raras” queixas de febre e hemorragias por
trombocitopenia.
LMC – LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA
• Hepatomegalia em muitos casos.
• Pacientes com leucocitose elevada podem ter
queixas de dor intensa ligada a priapismo.
• Descritas 3 fases da LMC:
– Fase crônica: dura de 2 a 7 anos, leucocitose com
poucos blastos;
– Fase de aceleração: intermediária
– Fase de agudização: podendo ocorrer elevação
blastos;
LMC – LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA
• Fase acelerada da LMC: doença se torna
refratária à terapêutica e ocorre aumento de
blastos, eosinofilia, basofilia no sangue e na M.O.
• Fase de agudização ou crise blástica: a anemia se
intensifica, havendo quadro hemorrágico variável
em gravidade, febre e queda do estado geral.
Blastos em grande número no sangue e na M.O.
• A evolução costuma ser fatal.
LMC – LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA