Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
MIELOPROLIFERATIVAS
• Hemograma:
Leucocitose variável, células granulocíticas do
tipo maduro (bastonetes e segmentados)
Há desvio à esquerda até mieloblastos – não
escalonado
Anemia depende da evolução da doença
Plaquetas normais ou plaquetocitose
Presença de basofilia e eosinofilia (mal
prognóstico)
Formas atípicas LMC com células bem
diferenciadas (neutrofilicas)
Prof. Amilton Marques
LMC. BAS. EOS.
Prof. Amilton Marques
LMC. HIPER. MED.
Prof. Amilton Marques
Reação citoquimica da fosfatase alcalina
nos neutrófilos:
Reação importante para diagnóstico
diferencial entre LMC e reação leucemóide
granulocítica. Na reação leucemóide há
aumento acentuado de fosfatase alcalina.
Citogenética:
Presença do cromossoma Ph1 presente em
quase todos os casos na fase crônica, é
detectado através da proteína p210, por
amplificação (PCR) do RNAm – útil na
pesquisa de doença residual.
LMC R. Leucemoide
Leucocitose Leucocitose
Eosinofilia basofilia + Eosinofilia basofilia –
Desvio (neutrofilia) Não Desvio (neutrofilia)
escalonado
escalonado
Eritroblastos +
Eritroblastos –
Gran. Tóxicas –
Blastos (MB) ++ Gran. Tóxicas +
Fosfatase alcalina Blastos (MB) raros
Ph1 + Fosfatase alcalina N ou
Hemograma:
Diferencia-se da LMC, ocorre poliglobulia,
hematócrito elevado e hiperviscosidade,
morfologia eritrocitária normal, que se altera com
a evolução da doença.
A poliglobulia deve ser diferenciada de outros
casos em ela ocorre e não se trata de PV
(metahemoglobinemia)
Os pacientes com PV costumam apresentar níveis
baixos ou normais a baixos de EPO sérica. Níveis
elevados sugerem eritrocitose secundária.
TRATAMENTO: Flebotomia,
Quimioterapia e tratamento sintomático.