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PATOLOGIASDE
DELEUCÓCITOS
LEUCÓCITOS
PATOLOGIAS
PATOLOGIASDE
DELEUCÓCITOS
LEUCÓCITOS
Anomalias Leucocitárias
Doenças Proliferativas
Alterações Reacionais
Anomalias
AnomaliasLeucocitárias
Leucocitárias
São alterações de forma e função dos leucócitos
Tem caráter hereditário
Podem ser por :
Defeitos intrínsecos dos leucócitos
• De núcleo
• De citoplasma
Anomalias devida a alterações extracelulares
Anomalias
AnomaliasLeucocitárias
Leucocitárias
Anomalia
AnomaliaFuncional
Funcionaldos
dosLeucócitos
Leucócitos
¨ Defeitos intrínsecos dos
Sindrome do
leucócitos leucócito
Sindrome do leucócito
Preguiçoso
Preguiçoso
Alteração na polimerização das proteínas contráteis
Motilidade dos neutrófilos: lentos e quimiotaxia deficiente
Rara
Capacidade de morte bacteriana comprometida
Anomalias
AnomaliasLeucocitárias
Leucocitárias
¨Defeitos intrínsecos dos leucócitos
Anomalia de Pelger -Hüet
Anomalia de Pelger -Hüet
Geralmente assintomática
Hereditária autossômica dominante
Anomalia na forma do núcleo, hipossegmentação com assincronismo de
maturaçãodo núcleo na maioria dos neutrófilos maduros
Núcleos geralmente se apresenta sem segmentação (oval ou arredondado) ou
com dois lobos simétricos arredondados (lentes de óculos) e em bastão
Citoplasma com coloração e granulações normais
Forma heterozigótica e homozigótica: sem deficiência funcional
Leucemias, metástases medulares, mielomas, malária
Anomalia
Anomaliade
dePelger
PelgerHüet
Hüet
Deficiência de 6-GPD: indivíduos c/ def. nos eritrócitos podem ter def. nas
células granulocíticas
- Polimerização anormal de tubulina
Deficiência de MPO: sem quadro clínico severo desde que outros mecanismos
estejam normais
Anomalias devida a alterações
extracelulares
Deficiência de fatores quimiotáticos:
Granulações Tóxicas
Corpúsculo de Döhle
Vacúolos Citoplasmáticos
Células de Mott
Anomalia de Alder-Reilly
Anomalia de May-Hegglin
Anomalias
AnomaliasLeucocitárias
Leucocitárias
Granulações Tóxicas
Características: Presença de grânulos imaturos de mucopolissacarídeos com coloração
azurófila no citoplasma
Ocorrência: Infecções, inflamações, gravidez, anemia aplástica
Relatório: Granulações tóxicas em % dos neutrófilos.
Características: Presença de grânulos imaturos de mucopolissacarídeos com coloração
azurófila no citoplasma
Ocorrência: Infecções, inflamações, gravidez, anemia aplástica
Relatório: Granulações tóxicas em % dos neutrófilos.
Anomalias
AnomaliasLeucocitárias
Leucocitárias
Granulações Tóxicas
Infecções bacterianas,
Inflamações,
Gestação
Anemia aplástica.
Anomalias Leucocitárias
Anomalias Leucocitárias
Corpúsculo de Döhle
Célula afetada: NEUTRÓFILOS
Características morfológicas: Corpúsculos azuis claros na periferia do citoplasma.
Origem: Inclusões basofílicas de RNA desnaturada no
citoplasma. Formado pelo empilhamento de retículo
endopplasmático e grânulos de glicogênio.
Ocorrência:
Infecções, inflamações, queimaduras, gravidez, agentes citotóxicos (quimioterápicos).
Características associadas: alterações tóxicas e elevação reativa dos neutrófilos
Célula afetada: NEUTRÓFILOS
Características morfológicas: Corpúsculos azuis claros na periferia do citoplasma.
Origem: Inclusões basofílicas de RNA desnaturada no
citoplasma. Formado pelo empilhamento de retículo
endopplasmático e grânulos de glicogênio.
Anomalias Leucocitárias
Anomalias Leucocitárias
Corpúsculo de Döhle
Empilhamento do retículo
endoplasmático e grânulos de glicogênio
· Infecções,
· Inflamações,
· Queimaduras,
· Gestação,
· Citotóxicos
Anomalias
AnomaliasLeucocitárias
Leucocitárias
Vacúolos Citoplasmáticos
Célula afetada: Neutrófilos/Monócito
Características morfológicas: estruturas circulares sem fixação de coloração distribuídas
unitariamente ou em número variável.
Origem: resultante da fusão de grânulos com vacúolo fagocitário.
Ocorrência: infecções, terapia com G-CSF e GMSF, intoxicação alcoólica, anomalida de Jordan
(deficiência de carnitina), intoxicação por benzeno
Artefato: Provocado por anticoagulante.
Relatório: Vacúolos citoplasmáticos em x % dos Neutrófilos e ou monócitos. Célula afetada:
Neutrófilos/Monócito
Características morfológicas: estruturas circulares sem fixação de coloração distribuídas
unitariamente ou em número variável.
Origem: resultante da fusão de grânulos com vacúolo fagocitário.
Ocorrência: infecções, terapia com G-CSF e GMSF, intoxicação alcoólica, anomalida de Jordan
(deficiência de carnitina), intoxicação por benzeno
Artefato: Provocado por anticoagulante.
Relatório: Vacúolos citoplasmáticos em x % dos Neutrófilos e ou monócitos.
Anomalias
AnomaliasLeucocitárias
Leucocitárias
Vacúolos Citoplasmáticos
Linhagem Mielóide
Linhagem Linfóide
Doenças
DoençasProliferativas
Proliferativas
Este critério fundamental foi reconhecido pela primeira vez em estudos de pacientes do sexo feminino,
heterozigotas para o marcador enzimático G6PD. Nesta heterozigotas, os tecidos normais são formados
por uma mistura de células contendo G6PD codificado por um alelo e células contendo G6PD codificado
pelo outro alelo. As células de uma neoplasia hematológica, ao contrário, contém G6PD codificada por
apenas um alelo, o que significa que todas as células se originam de um único clone.
Doenças
DoençasProliferativas
Proliferativas
Isoenzima B de G6PD Isoenzima A de G6PD
Evento neoplásico
Uma vez iniciada, a proliferação não cessa. Embora, às vezes, apenas lentamente, o
clone maligno continua a se expandir.
3-3-Dominância
Dominânciaclonal
clonal
Onde quer que o clone maligno cresça – na medula óssea, nos tecidos linfóides ou em
ambas - uma vantagem proliferativa permite que o clone maligno substitua as linhagens
de células normais.
Doenças
DoençasProliferativas
Proliferativas
4-4-Extinção
Extinçãodos
dosclones
clonesnormais
normais
Precocemente na doença, os clones normais são suprimidos, mas ainda estão presentes.
Mais tarde, eles podem ser destruídos e ficam apenas os descendentes do clone maligno.
5-5-Instabilidade
Instabilidadegenética
genética
À medida que prolifera o clone maligno, aparecem subclones com propriedades cada
vez menos parecidas com as de células normais. Uma proliferação de células
diferenciadas frequentemente se transforma em uma proliferação de formas menos
diferenciadas.
.
Doenças
DoençasProliferativas
Proliferativas
CATEGORIAS DAS NEOPLASIAS HEMATOLÓGICAS
LEUCEMIAS
LINFOMAS
São geralmente neoplasias dos linfócitos B ou T dos tecidos linfóides periféricos. As células malignas podem ter características morfológicas
LINFOMAS
LINFOMAS
de linfócitos pequenos, normais e dormentes, porém, mais frequentemente, tem características morfológicas e outras características
fenotípicas de um dos diferentes estágios de ativação ou transformação que as células B ou T sofrem depois da exposição ao antígeno.
LEUCEMIAS
Stem Cell
Célula Hematopoética Comprometida
Stem Cell
(Hemocitoblasto)
Célula Hematopoética Comprometida
M.O
(Hemocitoblasto) O
M.O TIM O
TIM
Progenitor Progenitor
Mielóide Linfóide
Progenitor
Progenitor GM
CFU-G
Meg-E
BFU-E
CFU-M Progenitor T/NK
Comprometido
Progenitor B
Comprometido
CFU-Meg
CFU-E Mieloblasto
Monoblasto
Megacarioblasto
Linfoblasto
Pm. Pm.
T
Neutr. Bas.
Linfoblasto
Pm. B
Proeritroblasto Eos.
Linfoblasto
Monócito NK
Megacariócito
Fatores ambientais
Fatores ambientais
Definição
Doenças
DoençasProliferativas
Proliferativas
A maioria das indústrias emprega solventes em alguns dos seus processos de
fabricação.
Definição
Doenças
DoençasProliferativas
Proliferativas
3- Incidência
Na infância
Na infância
Corresponde aproximadamente a 30% dos casos de neoplasia maligna
LLA 85%
LMA 10%
LMC 5%
Evolução
EvoluçãoClínica
Clínica
Agudas
Agudas Crônicas
Crônicas
Doenças
DoençasProliferativas
Proliferativas
Grau de Diferenciação
Grau de Diferenciação
Agudas
Agudas(com
(com
predomínio Crônicas
Crônicas(com
(comcélulas
células
predomíniodedecélulas
células
blásticas Bem
Bemdiferenciadas
diferenciadas
blásticas>30%
>30%M.O)
M.O)
M.O o processo de
• Indiferenciada M.O o processo de
• Indiferenciada diferenciação e maturação
• Aguda ou pouco diferenciação e maturação
• Aguda ou pouco é preservada há < 10%
diferenciada é preservada há < 10%
diferenciada de blastos
de blastos
Doenças
DoençasProliferativas
Proliferativas
Tecido
TecidoAfetado
Afetado
Indiferenciadas
Indiferenciadas
Mielóide Linfóide
Linfóide
Mielóide
Doenças
DoençasProliferativas
Proliferativas
Evolução Clínica
e
Tecido Afetado
Agudas Crônicas
M1 M3
M3
M1 M2
M2
M4
M4 M5
M5
M6
M6
Doenças Proliferativas
Doenças Proliferativas
Em 1985 essa classificação foi revisada e adotaram-se critérios imunofenotípicos,
incluindo o subtipo LMA-M7, através da confirmação de blastos plaquetários, e o
subtipo LMA-M0, através de marcadores monoclonais.
Classificação
ClassificaçãoFAB
FAB
M0 M1
M1 M2
M0 M2
M3
M3
M4
M4 M5
M5
M6 M7
M7
M6
Doenças
DoençasProliferativas
Proliferativas
MIC- Morphological-Immunological-Cytogenetic nesta classificação são considerados
critérios morfológicos, imunológicos e citogenéticos
EGIL (1995) - European Group for the Immunological Characterization of Leukemias
nessa são avaliados critérios imunológicos (expressão de antígenos na superfície celular a
partir de painéis de anticorpos monoclonais)
Definição de leucemias bifenotípicas agudas (BAL)
WHO (1997) World Health Organization. foi proposta a classificação que separa e
define os subtipos de leucemias agudas mielóide, linfóide ou bifenotípica)
Blastos na LA > 20% na medula óssea
LMA passa a ser valorizada através de seus dados de recorrência citogenética e da história
clínica e/ou aspectos displásicos na medula óssea.
Existe também uma minoria de LA que apresenta características de ambas as linhagens
(mielóide e linfóide) e, por essa razão, são designadas leucemias de linhagem mista, híbrida
ou leucemia bifenotípica aguda. As BAL são doenças raras, responsáveis por mais de 5%
das LA.
Doenças
DoençasProliferativas
Proliferativas
MPO: mieloperoxidase; SBB: Sudan black B; ANAE: alfa-naftil acetatoesterase; NaF: fluoreto de sódio; (+): positivo; (-): negativo.
Doenças
DoençasProliferativas
Proliferativas
Doenças
DoençasProliferativas
Proliferativas
Doenças
DoençasProliferativas
Proliferativas
TIPOS
TIPOSDE
DEMIELOBLASTOS
MIELOBLASTOS
Doenças
DoençasProliferativas
Proliferativas
Nucléolos
Nucléolos
Doenças
DoençasProliferativas
Proliferativas
TIPOS
TIPOSDE
DEMIELOBLASTOS
MIELOBLASTOS
Doenças
DoençasProliferativas
Proliferativas
LMA-M0
LMA-M0
Definição: A LMA-M0 é caracterizada pela infiltração da medula óssea por células
blásticas, as quais possuem reação citoquímica para mieloperoxidase (MPO) negativa e
marcação imunológica para antígenos da linhagem mielóide.
Doenças Proliferativas
Doenças Proliferativas
LMA-M0
LMA-M0
Morfologia: Os blastos são pequenos, com cromatina frouxa (cromatina dispersa)
nucléolo redondo e evidente, pode-se observar blastos agranular, sem bastonete de Auer.
Morfologicamente assemelham-se aos blastos linfóides L2 da classificacão FAB, L2
também apresentam reação citoquímica para MPO negativa. Não desenvolvem
características mieloides; núcleo redondo; nucléolos, possue de 1 a 2; citoplasma com
basofilia; não possue anormalidade genética. 30% dos Mb tipo I
Doenças
DoençasProliferativas
Proliferativas
LMA-M0
LMA-M0
to.
Doenças
DoençasProliferativas
Proliferativas
LMA-M1
LMA-M1
. Definição: É caracterizada pela alta porcentagem de blastos tipo I e II na MO que
chegam a 90% ou mais das células nucleadas não eritróides. Menos de 10% das células
apresentam sinais de maturação para promielócitos, neutrófilos mais maduros ou
monócito. Os blastos podem apresentar variação de tamanho, da relação N/C e da
característica nuclear, podem apresentar grânulos, bastonete de Auer, vacúolos, um ou
mais nucléolos pouco evidentes. Apresentam reação para a POX e SBB em percentuais
superiores a 3%. Compreendem 10 a 20% dos casos de LMA, atingem pessoas em
qualquer faixa etária sendo mais comum em adultos.
O perfil citoquímico da LMA-M1 é: MPO; SB; NASDA positiva (+); NASDA/inib.NaF-/+.
MO hipercelular com 90% mieloblastos, o resto promielocitos ou granulocitos e
monocitos maduros..
Doenças
DoençasProliferativas
Proliferativas
LMA-M1
LMA-M1
.
Doenças
DoençasProliferativas
Proliferativas
LMA-M2
LMA-M2
.
Definição: A LMA M2 é classificada quando 30 a 89% das células não eritróides da MO
são blastos, menos de 20% das células são da linhagem monocítica e mais de 10% são
células granulocíticas. Os blastos variam de tamanho e tem grânulos citoplasmáticos; as
reações para POX e SBB são fortemente positivas. Corresponde a 30 a 40% dos casos de
LMA e pode haver um número razoável de precursores eritróides, monocíticos e
Doenças
DoençasProliferativas
Proliferativas
LMA-M1
LMA-M1
Morfologia: são blastos com características de células indiferenciadas (mieloblasto
.
grandes, pobremente diferenciado com cromatina fina); sem identação, tamanho regular a
grande; núcleo geralmente redondo possuindo 1 a 5 ou até mais nucléolos; cromatina fina;
citoplasma pequeno (escasso) e levemente basófilo contendo ou não pouco grânulos
azurófilos e/ou bastonetes de Auer. Constitui 25% das leucemias agudas não linfoblásticas
dos adultos. Plaquetas disminuidas; 90% blastos (total de cél. Não eritróides); <10%
componente granulocítico (% CNE); 5-10% presentan Bastones de Auer. + 30 Mb I e II
Doenças
DoençasProliferativas
Proliferativas
LMA-M2
LMA-M2
Morfologia: Este tipo de leucemia apresentam diferenciação granulocítica,
predominantemente, neutrofílica algo extensa.
Doenças
DoençasProliferativas
Proliferativas
LMA-M2v
LMA-M2v
Definição: Na LMA M2v Os precursores eosinofílicos frequentemente estão aumentados,
mas não exibem anormalidades citológicas, citoquímicas ou citogenéticas, ao contrário da
LMA-M4Eo, onde os eosinófilos apresentam proliferação clonal. Os eritroblastos e
megacariócitos são morfologicamente normais. A reação citoquímica para MPO é positiva
em pelo menos 3% dos blastos
2
Doenças
DoençasProliferativas
Proliferativas
LMA-M2v
LMA-M2v
Morfologia: Caracteriza-se por apresentar blastos grandes com abundante citoplasma basofílico,
freqüentemente contendo numerosos grânulos azurofílicos. Em alguns casos os blastos podem apresentar
grânulos grandes (pseudo-Chediak-Higashi). Os bastonetes de Auer são frequentes. Promielócitos,
mielócitos e granulócitos maduros com variados graus de displasia são vistos na medula óssea. Estas células
podem mostrar segmentação nuclear anormal e/ou disgranulopoese. Os precursores e o sinofílicos
freqüentemente estão aumentados, mas não exibem anormalidades citológicas, citoquímicas ou
citogenéticas, ao contrário da LMA-M4Eo, onde os eosinófilos apresentam proliferação clonal. Os
eritroblastos e megacariócitos são morfologicamente normais. A reação citoquímica para MPO é positiva em
pelo menos 3% dos blastos.
2
Doenças
DoençasProliferativas
Proliferativas
LMA-M3
LMA-M3
Definição: A LMA-M3 é um subtipo FAB, apresenta achado morfológico, imunológico,
citogenético e clínico característicos.
Doenças
DoençasProliferativas
Proliferativas
LMA-M3
LMA-M3
Morfologia: Caracteriza-se por apresentar blastos grandes com abundante citoplasma basofílico, frequentemente contendo numerosos grânulos azurofílicos. Em
alguns casos os blastos podem apresentar grânulos grandes (pseudo-Chediak-Higashi). Os bastonetes de Auer são frequentes. Promielócitos, mielócitos e
granulócitos maduros com variados graus de displasia são vistos na medula óssea. Estas células podem mostrar segmentação nuclear anormal e/ou
disgranulopoese. precursores eosinofílicos frequentemente estão aumentados, mas não exibem anormalidades citológicas, citoquímicas ou citogenéticas.
Doenças
DoençasProliferativas
Proliferativas
LMA-M3v
LMA-M3v
Definição: Observa-se dois tipos de blastos; uns são grande, forma irregular; e os outros
são medianos e redondos. Compartilham marcadores tanto da série mielóde como
monocitóide. Formas hipogranulares constituem >50% dos blastos. Em ambos (M3 e
M3v) a reação citoquímica para mieloperoxidase é positiva forte
Doenças
DoençasProliferativas
Proliferativas
LMA-M3v
LMA-M3v
Morfologia: Na forma variante hipogranular da LMA-M3v os blastos têm núcleo volumoso e convoluto. O citoplasma é basofílico com
granulação escassa. Esta variante é diagnosticada quando as formas hipogranulares constituem >50% dos blastos. Em ambos os casos a
reação citoquímica para mieloperoxidase é positiva forte
.
Doenças
DoençasProliferativas
Proliferativas
LMA-M4
LMA-M4
Definição: Blastos acima de 30% componente granulocítico (mieloblasto e promielócito
inclusive) 20% das células não eritróides . Componente monocítico 20% e 80% na
medula óssea e 5.000 no sangue periférico.
Doenças
DoençasProliferativas
Proliferativas
LMA-M4
LMA-M4
Morfologia
Doenças
DoençasProliferativas
Proliferativas
LMA-M4
LMA-M4Eos. Eos.
Definição: A LMA-M4Eo é definida pela presença de componente monocítico entre 20%
e 80% das células blásticas na medula óssea podendo apresentar mais que 5.000
monócitos/mm3 no sangue periférico, associado a um aumento do componente eosinofílico
anormal.
Doenças
DoençasProliferativas
Proliferativas
LMA-M4
LMA-M4Eos. Eos.
Morfologia: Alguns blastos podem ocasionalmente conter bastonete de Auer como na LMA-M4,
no entanto, os achados morfológicos típicos são a presença de eosinofilia em variados estágios de
maturação. Os grânulos eosinofílicos são maiores que os normalmente observados em precursores
eosinófilos normais, têm coloração roxo-violeta, e, em algumas células, são tão densos que podem
obscurecer o núcleo. Os eosinófilos maduros ocasionalmente podem apresentar hiposegmentação
nuclear (pseudo Pelger-Huet). A série neutrofílica na medula óssea é escassa. Os blastos
apresentam usualmente reação MPO positiva. A reação de cloroacetato-esterase, que
normalmente é negativa na série eosinofílica da LMA-M2v, é caracteristicamente positiva nos
eosinófilos anormais.
Doenças
DoençasProliferativas
Proliferativas
LMA-M5a
LMA-M5a
Definição: A LMA-M5 é definida quando 80% ou mais das células não eritróides da
medula óssea são compostas por monoblastos, promonócitos ou monócitos. O subtipo
LMA-M5a, apresenta 80% de monoblastos.
Doenças
DoençasProliferativas
Proliferativas
LMA-M5a
LMA-M5a
Morfologia: Os monoblastos são células grandes com citoplasma abundante e basofilia
acentuada. Finos grânulos azurofílicos e vacúolos podem estar presentes. Frequentemente
o núcleo é redondo com cromatina frouxa e presença de um ou mais nucléolos
proeminentes. A presença de bastonete de Auer é incomum.
Doenças
DoençasProliferativas
2
Proliferativas
LMA-M5b
LMA-M5b
Definição: A LMA-M5 é definida quando 80% ou mais das células não eritróides da
medula óssea são compostas por monoblastos, promonócitos ou monócitos. O subtipo
LMA-M5b tem 80% de monoblastos.
Doenças Proliferativas
Doenças Proliferativas
LMA-M5b
LMA-M5b
Morfologia: Os promonócitos têm núcleo convoluto e irregular. O citoplasma é menos
basofílico e algumas vezes tem grânulos e vacúolos mais evidentes. A reação citoquímica
para MPO geralmente é negativa. A reação de esterase é positiva forte, e pode ser inibida
pelo fluoreto de sódio, ao contrário das células mielóides não monocíticas. O subtipo
LMA-M5b, enquanto o subtipo LMA-M5b tem 80% de monoblastos.
Doenças Proliferativas
Doenças Proliferativas
LMA-M6
LMA-M6
Definição: Os blastos são de tamanhos variáveis, com citoplasma geralmente agranular,
podendo apresentar protusões. A medula óssea frequentemente apresenta aumento das
fibras de reticulina, e comumente o aspirado de medula óssea é de difícil obtenção. Em
alguns casos, a realização de biópsia de medula óssea é necessária para o diagnóstico
Doenças Proliferativas
Doenças Proliferativas
LMA-M6
LMA-M6
Morfologia: Leucemia eritrocítica (M6) - Caracteriza-se por mais de 50% de eritroblastos
com características morfológicas bizarras, de tamanhos grandes, multilobular ou
multinucleados e mais de 30 % de mieloblastos tipo I(agranular) e tipo II (grânulos
azurófilos). Outras características são: fragmentação, corpos de Howell Jolly,
sideroblastos em anel, alterações megalobláticas e deseritropoese são comuns.
Doenças Proliferativas
Doenças Proliferativas
LMA-M7
LMA-M7
Definição: Este é outro subtipo de LMA para o qual a imunofenotipagem passou a ter
papel fundamental. A LMA-M7 é definida pela presença de >30% de megacarioblastos
entre as células nucleadas na medula óssea.
Doenças
DoençasProliferativas
Proliferativas
LMA-M7
LMA-M7
Morfologia: Os blastos são de tamanhos variáveis, com citoplasma geralmente
agranular, podendo apresentar protusões. A medula óssea frequentemente apresenta
aumento das fibras de reticulina, e comumente o aspirado de medula óssea é de difícil
obtenção. Em alguns casos, a realização de biópsia de medula óssea é necessária para o
diagnóstico.
Como
ComoFunciona
FuncionaooCART-Cell
CART-Cell