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𝒬𝓊𝒾́𝓂𝒾𝒸𝒶

𝑮𝒂𝒃𝒓𝒊𝒆𝒍 𝑩𝒂𝒓𝒓𝒆𝒎; 𝑮𝒂𝒃𝒓𝒊𝒆𝒍𝒂 𝑻𝒆𝒐𝒅𝒐𝒓𝒐; 𝑲𝒂𝒎𝒊𝒍𝒍𝒆 𝑪𝒐𝒖𝒕𝒊𝒏𝒉𝒐; 𝑷𝒆𝒅𝒓𝒐 𝑫𝒊𝒏𝒊𝒛; 𝑺𝒐𝒑𝒉𝒊𝒂 𝑨𝒎𝒐𝒓𝒊𝒎;
𝒀𝒂𝒔𝒎𝒊𝒏 𝑳𝒊𝒎𝒂
𝙳𝚒𝚜𝚙𝚎𝚛𝚜𝚘̃𝚎𝚜 𝚎 𝙲𝚘𝚗𝚌𝚎𝚗𝚝𝚛𝚊𝚌̧𝚘̃𝚎𝚜 𝚍𝚎 𝚂𝚘𝚕𝚞𝚌̧𝚘̃𝚎𝚜
𝚃𝚞𝚍𝚘 𝙹𝚞𝚗𝚝𝚘 𝚎 𝙼𝚒𝚜𝚝𝚞𝚛𝚊𝚍𝚘!

Alunos: 𝑮𝒂𝒃𝒓𝒊𝒆𝒍 𝑩𝒂𝒓𝒓𝒆𝒎; 𝑮𝒂𝒃𝒓𝒊𝒆𝒍𝒂 𝑻𝒆𝒐𝒅𝒐𝒓𝒐; 𝑲𝒂𝒎𝒊𝒍𝒍𝒆


𝑪𝒐𝒖𝒕𝒊𝒏𝒉𝒐; 𝑷𝒆𝒅𝒓𝒐 𝑫𝒊𝒏𝒊𝒛; 𝑺𝒐𝒑𝒉𝒊𝒂 𝑨𝒎𝒐𝒓𝒊𝒎; 𝒀𝒂𝒔𝒎𝒊𝒏 𝑳𝒊𝒎𝒂
𝟸. 𝚂𝚘𝚕𝚞𝚌̧𝚘̃𝚎𝚜
𝟷. 𝙳𝚒𝚜𝚙𝚎𝚛𝚜𝚘̃𝚎𝚜: 𝚅𝚎𝚛𝚍𝚊𝚍𝚎𝚒𝚛𝚊𝚜:
• São misturas de substâncias em • São misturas de duas ou mais
que as partículas de uma fase, substâncias de aspecto uniforme,
denominada dispersa, sendo que suas partículas
encontram-se distribuídas por dispersas apresentam o tamanho
______________________________________________
toda a extensão de outra fase, menor que 1nm. Portanto, são
que se encontra em maior invisíveis a olho nu.
quantidade, denominada
dispersante.
𝟹. 𝙲𝚘𝚎𝚏𝚒𝚌𝚒𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚍𝚎 𝟺. 𝚁𝚎𝚐𝚛𝚊 𝚍𝚎 𝚂𝚘𝚕𝚞𝚋𝚒𝚕𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎:
𝚂𝚘𝚕𝚞-𝚋𝚒𝚕𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎:
• Solubilidade ou coeficiente de • Solubilidade pode ser
solubilidade (C.S.) é a conceituada como a capacidade
quantidade máxima de soluto de uma substância de se
que uma quantidade padrão de dissolver em outra. A regra geral
solvente consegue dissolver a de solubilidade determina que,
uma dada temperatura. “Semelhante dissolve
semelhante”.
𝟼. 𝙲𝚘𝚗𝚌𝚎𝚗𝚝𝚛𝚊𝚌̧𝚘̃𝚎𝚜 𝚍𝚊𝚜
𝟻. 𝙲𝚘𝚕𝚘𝚒𝚍𝚎𝚜 𝚂𝚘𝚕𝚞𝚌̧𝚘̃𝚎𝚜
• Dispersões ou soluções • A concentração de uma solução
coloidais são misturas é a medida proporcional à
heterogêneas em que as partículas quantidade de soluto presente na
dispersas apresentam diâmetro solução em análise. Essa
médio entre 1 e 1 000 nm. Em proporção de soluto pode ser
uma solução coloidal, a massa determinada em relação à
molar das partículas dispersas quantidade da solução.
varia entre 10 000 e 100 000
g.mol-›, ou seja, essas partículas
são macropartículas.
1. Dispersões:

• Dispersões em química • Soluções: São misturas homogêneas onde


o soluto é dissolvido no solvente a nível
referem-se à mistura homogênea molecular.
de duas ou mais substâncias, onde • Coloides: Possuem partículas dispersas
uma é dispersa na outra. maiores do que em soluções, mas ainda
Exemplos comuns incluem pequenas o suficiente para não se
soluções, coloides e suspensões. sedimentarem facilmente, formando
sistemas estáveis.
A classificação depende do
• Suspensões: Contêm partículas dispersas
tamanho das partículas dispersas maiores que tendem a se sedimentar com o
e de como elas interagem com o tempo e geralmente requerem agitação para
solvente. manter a homogeneidade temporária.
2. Soluções
verdadeiras:
Soluções verdadeiras: são
misturas de duas ou mais
substâncias de aspecto uniforme,
sendo que suas partículas dispersas O ouro 18K (18 quilates) O soro fisiológico é uma
apresentam o tamanho menor que é o resultado da solução na qual o soluto é o
1nm. Portanto, são invisíveis a olho combinação de 18 partes cloreto de sódio, cuja fórmula
nu. Comumente usa-se o termo de ouro e 6 partes de química é NaCl e que não é
solução verdadeira e não somente outros metais, como mais do que o sal de uso
solução para distinguir as soluções prata, cobre ou paládio. alimentar, e o solvente é a
das dispersões coloidais. água destilada.
Soluto x Solvente
Soluto: O soluto é uma substância Solvente: O solvente é uma substância
que está dispersa em um solvente, ou onde o soluto é disperso, ou seja, é a parte
seja, é a substância que será dissolvida que se apresenta em maior quantidade em
em um meio chamado solvente afim de uma solução e onde o soluto é dissolvido.
formar uma solução qualquer desejada.
O solvente mais utilizado é a água, que
Os solutos são normalmente compostos
também é conhecido como solvente
iônicos, mas podem se apresentar também
como compostos moleculares polares. universal.
• Nas soluções, as partículas dos solutos não sedimentam; não
podem ser separadas do solvente por filtração; não conseguem
dispersar a luz; e nem mesmo com o auxílio de instrumentos
ópticos como ultramicroscópios elas podem ser vistas.
Estado físico

2.1 Soluções Sólidas,


líquidas e gasosas:
I. Soluções sólidas: ligas
metálicas, como o bronze
(mistura de cobre e estanho), o
ouro 18 quilates (ouro e prata
ou ouro e cobre), o latão (cobre Estado físico
e zinco), etc.
II. Soluções líquidas: açúcar na
água, oxigênio dissolvido na
água, álcool, água oxigenada,
entre outros;
III. Soluções gasosas: o ar.
2.2 Soluções iônicas (eletrolíticas):
• Natureza do soluto
Esse tipo de solução é obtido por
meio da dissolução de substâncias
iônicas ou moleculares que sofrem
ionização, como ácidos, bases ou sais,
em água. A principal característica de
uma solução iônica é sua capacidade
de conduzir corrente elétrica por meio
do movimento dos íons, já que estes
são dotados de cargas elétricas. As
soluções eletrolíticas são eletricamente
neutras, apresentando quantidades
iguais de cargas positivas e negativas.
2.3 Soluções moleculares (não eletrolíticas):
Natureza do soluto
• As soluções moleculares são
aquelas em que o soluto é
constituído unicamente de
moléculas. Essas soluções são
não eletrolíticas, já que, durante
a dissolução do soluto, não
ocorre o processo de ionização.
Como não existem íons livres
nessas soluções, elas não são
capazes de conduzir corrente
elétrica.
• Soluções iônicas: as partículas dispersas se encontram na forma de íons.
Estas soluções também são chamadas de soluções eletrolíticas, porque
possuem a capacidade de conduzir corrente elétrica.
 São compostas de solutos iônicos, por exemplo, NaCl em água.
• Soluções moleculares: As partículas dispersas neste caso são moléculas.
São compostas por solutos de origem molecular, por exemplo, água com
açúcar (C12H22O11 + água).
Razão soluto/solvente: propriedade relacionada a quantidade de
soluto em relação à quantidade de solvente, e classifica as soluções em
diluídas, concentradas, saturadas e supersaturadas.
• Solução saturada: neste caso, a quantidade de soluto é a máxima
permitida para uma certa quantidade de solvente, em determinada
temperatura.
• Solução supersaturada: este é um sistema instável, pois a quantidade
de soluto é maior que a máxima permitida.
2.4 Soluções diluídas e
concentradas:
• Solução diluída: a
quantidade de soluto é
muito pequena em relação
à de solvente, sendo assim,
a solução se encontra
completamente diluída.
• Solução concentrada:
quando a quantidade de
soluto é grande em relação
à de solvente, ou seja, a
solução não se encontra
dissolvida.
3. Coeficiente de Solubilidade
O coeficiente de solubilidade é uma medida que expressa a quantidade máxima de
um soluto que pode ser dissolvida em um solvente, em condições específicas de
temperatura e pressão. Geralmente é expresso em gramas de soluto por 100 gramas
de solvente a uma determinada temperatura.
Essa medida é fundamental para entender como diferentes substâncias se
comportam em soluções, e é amplamente utilizada em química e em diversas
aplicações práticas, como na indústria farmacêutica, na produção de alimentos e na
química ambiental.
O coeficiente de solubilidade varia de acordo com a temperatura e a pressão, e
pode ser utilizado para prever a formação de precipitados em reações químicas,
além de ser essencial para o desenvolvimento de processos de purificação e
separação de substâncias.
As soluções podem ser classificadas em três tipos principais com base na
quantidade de soluto dissolvido em relação à capacidade máxima de dissolução do
solvente:

I. Solução Insaturada
Uma solução insaturada é aquela em que a quantidade de soluto
presente é menor do que a quantidade máxima que o solvente pode
dissolver a uma determinada temperatura. Nesse caso, a solução ainda
tem capacidade para dissolver mais soluto.
II. Solução Saturada:
Uma solução saturada é aquela em que a quantidade de soluto
presente é exatamente igual à quantidade máxima que o solvente
pode dissolver a uma determinada temperatura. Qualquer quantidade
adicional de soluto adicionada não será dissolvida e acabará se
depositando no fundo do recipiente.
III. Solução Supersaturada
Uma solução supersaturada é aquela em que a quantidade de soluto presente é
maior do que a quantidade máxima que o solvente normalmente pode dissolver a
uma determinada temperatura. Isso geralmente é alcançado por meio de um
resfriamento lento da solução saturada, permitindo que mais soluto seja dissolvido
do que o normal. Essa situação é geralmente instável, e pequenas perturbações
podem fazer com que o excesso de soluto se precipite da solução.
4. Regra de solubilidade
• É polar ou iônico, ele é solúvel em solventes polares como a
água.
• Como é apolar, ele é solúvel em solventes apolares, como o
tetracloreto de carbono (CCl4).
• Alguns sais são insolúveis em água, como o PbSO4.
• Os gases atmosféricos apolares CO2, N2 e O2 são solúveis
em água.
• Álcoois de cadeia carbônica longa (mais de 10 átomos de
carbono) são compostos polares devido à presença do grupo
hidroxila, porém são insolúveis em água.
5. Coloides:
• Coloides são sistemas nos quais
partículas de tamanho intermediário
(entre as de uma solução verdadeira e
as de uma suspensão) estão dispersas
em um meio contínuo. Essas partículas
são chamadas de fase dispersa,
enquanto o meio em que estão
dispersas é chamado de fase
dispersante. Os coloides podem ser
classificados em várias categorias com
base na natureza da fase dispersa e da
fase dispersante.
5.1 Componentes de uma solução
coloidal:
• Uma solução coloidal é
composta por duas partes
principais: a fase dispersa
(partículas coloidais) e a fase
dispersante (meio contínuo). Por
exemplo, em uma emulsão de
óleo e água, o óleo é a fase
dispersa e a água é a fase
dispersante.
5.3 Características dos coloides:
• As partículas coloidais não se
sedimentam facilmente devido à sua
pequena tamanho e à interação com as
moléculas do meio dispersante.
• Eles exibem o efeito Tyndall, onde a
luz é dispersa pelas partículas
coloidais, tornando o feixe de luz
visível.
• Possuem uma grande área de
superfície específica em comparação
com as substâncias na fase dispersante.
5.4 Movimento browniano:
• O movimento browniano é o
movimento aleatório e contínuo
exibido por partículas coloidais
em um líquido. Esse movimento
é causado pelo bombardeio
incessante das moléculas do
meio dispersante contra as
partículas coloidais, resultando
em uma trajetória irregular.
5.5 Efeito Tyndall
• É um fenômeno óptico que ocorre
quando a luz é dispersada por
partículas coloidais ou suspensões.
Quando a luz passa por uma solução
coloidal, as partículas dispersas na
solução são grandes o suficiente para
espalhar a luz, tornando-a visível.
Isso resulta em um efeito visual de
dispersão da luz, criando um
caminho de luz visível através da
solução.
5.6 Solução coloidal iônica:
• Uma solução coloidal iônica é
aquela em que as partículas
coloidais são íons. Por exemplo,
uma solução coloidal de prata
consiste em íons de prata
dispersos em um meio aquoso.
5.7 Solução coloidal molecular:

• Uma solução coloidal


molecular é aquela em que as
partículas coloidais são
moléculas individuais dispersas
no meio dispersante. Essas
moléculas podem ser
macromoléculas, como
proteínas ou polissacarídeos.
5.6 Solução coloidal micelar
• Ocorre quando moléculas de
surfactante formam micelas em um
solvente. As micelas são agregados
esféricos ou cilíndricos compostos de
moléculas de surfactante, com as
cabeças hidrofílicas voltadas para fora
e as caudas hidrofóbicas voltadas para
o interior da micela. Esse tipo de
solução coloidal é comum em
sistemas de limpeza, como
detergentes.
6. Concentração das soluções:

• A concentração de uma solução é • concentração percentual em massa/massa


a medida proporcional á (Cm/m%);
quantidade de soluto presente na • concentração percentual em
massa/volume (Cm/v%);
solução em análise. Essa
• concentração percentual em
proporção de soluto pode ser volume/volume (Cv/v%);
determinada em relação à
• concentração em gramas por litro (Cg.L-
quantidade da solução: As 1);* concentração em mol por litro (Cmo.
principais formas de se exprimir 9.L*);
as concentrações de uma solução • concentração em partes por milhão
são: (Cp.p.m.).
6.1 Concentração percentual em
massa/ massa
• A concentração em massa/ massa é a
relação entre a massa do soluto (m1) e a
massa da solução (m), expressas na
mesma unidade de medida. Cm/m=
m1/mA massa da solução (m) é obtida
pela soma da massa do soluto (m1) com a
massa do solvente (m2).m= m1 + m2Essa
unidade de concentração é adimensional.
Essa grandeza adimensional expressa uma
porcentagem; nesse caso, a porcentagem
do soluto na massa da solução. m/m% -
Cm/m • 100
Exemplo:
O soro fisiológico pode ser usado
para esterilização de lentes de
contato, para combater a
desidratação, bem como para a
higienização nasal, mas também é
bastante utilizado pelas pessoas que
têm rinite, gripe e sintomas
alérgicos. Ele consiste em uma
solução aquosa de NaCl a 0,092%,
em massa, ou seja, a cada 100 g de
soro fisiológico, encontramos 0,092
g de NaCl e 99,908 g de H20.
6.2 Concentração percentual em
massa/ volume

• A concentração percentual em
massa/volume é a relação entre a
massa do soluto (m,), em gramas, que
se encontra dissolvida em um
determinado volume, em mililitros,
da solução multiplicado por 100.Essa
unidade de concentração geralmente
é representada pelos seguintes
símbolos: % m/V (percentual massa
por volume) e % p/V (percentual peso
por volume).
• Exemplo:
O vinagre é uma solução cujo
principal componente é o ácido
acético. O percentual massa por
volume do ácido acético no
vinagre é 6% m/V.
Significado físico: em cada 100
mL de vinagre estão dissolvidos 6
g de ácido acético.
6.3 Concentração percentual em
Volume/ Volume
• A concentração em volume por volume é a
relação entre o volume do soluto (V1) e o volume
da solução (V), desde que eles sejam expressos na
mesma unidade.
Cv/v= V1/V
• O volume da solução (V) é obtido pela soma do
volume do soluto (V1) com o volume do solvente
(V2).
V= V1 + V2
• Essa unidade é adimensional e expressa uma
porcentagem do volume do soluto no volume da
solução.
CVN% = CVN • 100
6.4 Concentração em massa/ volume

• A concentração em massa/ volume é a relação entre a massa


(m1), em gramas, e o volume (V) da solução, em litros.
• Exemplo:
O rótulo do frasco de Guaraná
diet apresenta uma
concentração de sacarina sódica
igual a 0,358 g.L-.
Significado físico: Em cada 1,0
L do refrigerante, a massa de
sacarina sódica dissolvida é de
0,358 g.
6.5. Densidade de uma solução
• A densidade de uma solução é a quantidade
de massa presente por unidade de volume da
solução. Para calcular a densidade de uma
solução, você precisa dividir a massa total da
solução pelo volume total da solução.
• Normalmente, a densidade é expressa em
gramas por mililitro (g/mL) ou em gramas por
centímetro cúbico (g/cm³), dependendo da
unidade de volume utilizada. A densidade
pode variar com a temperatura e a pressão,
então é importante especificar as condições
em que a densidade foi medida.
6.6. Concentração em partes por
milhão (p.p.m)
A concentração em partes por milhão (ppm) é uma
unidade de medida usada para expressar a
quantidade de uma substância em uma mistura,
especialmente quando a substância está presente em
pequenas quantidades.
Ela representa o número de partes da substância
em um milhão de partes da mistura.
Esta medida é frequentemente usada em análises
ambientais, na indústria de alimentos, na química de
águas, entre outros campos, para expressar
concentrações muito baixas de substâncias em
soluções. Por exemplo, se um rio contém 1 ppm de
mercúrio, significa que há 1 miligrama de mercúrio
em cada litro de água.
6.7. Concentração de mol por litro
• A concentração em mol por
litro, também conhecida como
molaridade (M), é uma medida da
quantidade de soluto dissolvido
em um solvente, expressa em
moles de soluto por litro de
solução. É calculada dividindo-se
o número de moles do soluto pela
quantidade de solvente em litros.
6.8. concentração de mol por litro dos
íons em solução
• Para calcular a concentração em mol por litro
dos íons em solução, é necessário primeiro
determinar a fórmula química do composto
iônico em questão e em seguida entender como
ele se dissocia em íons na solução. Por exemplo,
se estivermos lidando com cloreto de sódio
(NaCl), ele se dissocia em um íon de sódio
(Na⁺) e um íon de cloreto (Cl⁻) na água.
• Então, se soubermos a concentração molar da
solução de NaCl, podemos dizer que a
concentração de Na⁺ é a mesma que a
concentração de Cl⁻, pois cada molécula de
NaCl se dissocia em um Na⁺ e um Cl⁻. Assim, a
concentração em mol por litro dos íons Na⁺ e
Cl⁻ seria a mesma que a concentração molar da
solução de NaCl.
• 𝔼𝕊𝕋𝕌𝔻𝕆
𝔻𝔼
ℂ𝔸𝕊𝕆:
A técnica de dispersão de taylor para
estudos de difusão em líquidos e suas
aplicações.
AUTORIA:
Watson Loh
Universidade Estadual de Campinas,
Instituto de Química , Campinas, São Paulo,
Brazil
SPwloh@iqm.unicamp.brRecebido em
25/6/96; aceito em 16/12/96

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