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Relatório no. 03
Título – Solubilidade de Sais Inorgânicos
Resumo
O experimento teve por objetivo a construção de um gráfico
demonstrando a curva de solubilidade do sal KNO3 (nitrato de
potássio), a qual foi traçada sobre os coeficientes de solubilidade do
mesmo, tendo como base a análise das temperaturas limite nas quais
determinadas quantidades do sal se dissolveu.
Introdução
Dispersão é um sistema em que uma substância (disperso) está
disseminada em outra substância (dispersante ou dispergente).
Uniformida Retenção do
Característ Visibilidade Sedimentaçã
de da disperso em
icas do disperso o do disperso
dispersão filtros
Não visível em Não é retido por
Solução Homogênea nenhum Não sedimenta nenhum tipo de
aparelho filtro
Sedimenta
Visível em
Dispersão Heterogêne apenas por É retido somente
ultramicroscópi
Coloidal a meio de por ultrafiltros
o
ultracentrífuga
Sedimenta
espontaneame
Visível em
Heterogêne nte ou por É retido por filtros
Suspensão microscópio
a meio de comuns
comum
centífuga
comum
• Natureza do soluto:
• Soluções Eletrolíticas: conduzem a corrente elétrica
(partículas dispersas do soluto são íons ou íons e moléculas,
dependendo do sal ou do ácido).
Exemplo: sal e água.
• Soluções Não-Eletrolíticas: não conduzem a corrente
elétrica (partículas dispersas do soluto são moléculas).
Exemplo: açúcar e água.
Fonte: http://www.virtualquimica.hpg.com.br/image78P.JPG
Tipos de Soluções:
PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS
Estado Físico Sólido
Forma Cristais
Cor Brando
Odor Inodoro
pH (solução 1% em 6-9
água)
Materiais e Reagentes
- 02 béquers com capacidade para 250ml
- 01 proveta calibrada para 50ml
- tubos de ensaio com capacidade para 20ml
- estante para tubos de ensaio
- 01 bico de Bunsen
- 01 tripé e tela de amianto
- 01 termômetro de 0 a 100°C
- 02 espátulas
- 01 vidro de relógio
- 01 pinça de madeira
- 01 bagueta
- 01 piceta contendo água destilada
- Nitrato de potássio – KNO3
- Água destilada
- Banho de gelo
Experimento
Fonte: http://www.cq.ufam.edu.br/cd_24_05/Fig9.jpg
Figura 7
Em seguida, fomos até a bancada da professora e coletamos 3
gramas de KNO3 com a ajuda de um papel dobrado ao meio (para
evitar que o sal caia) e de duas espátulas (uma para pegar o KNO3 do
recipiente de armazenamento e outra para despejar cuidadosamente
o sal sobre o papel dobrado), pesando cuidadosamente na balança
analítica devidamente estabilizada (tendo o cuidado de verificar o
peso do papel). Anotamos na lousa o peso real do KNO 3 pesado (3,02
g).
Massa
Média
KNO3 T1 (°C) T2 (°C)
(°C)
(g)
2,00 7 8 7,5
3,02 19 18,5 18,75
4,028 21,5 22 21,75
5,035 41 40 40,5
6,368 68 74 71
7,026 60 55 57,5
8,094 50 55 52,5
9 - - -
11 - - -
13 - - -
15 - - -
10ml
H2O
g
1 2
Temperatura (°C)
Massa
Média
KNO3 T1 (°C) T2 (°C)
(°C)
(g)
2,00 7 8 7,5
3,02 19 18,5 18,75
4,028 21,5 22 21,75
5,035 41 40 40,5
6,368 68 74 71
7,026 60 55 57,5
8,094 50 55 52,5
Referências Bibliográficas