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QUÍMICA

DISPERSO
Profª. Aline Evangelista
GÁS LÍQUIDO SÓLIDO
Aerossol Aerossol
ESTUDO DAS DISPERSÕES
Líquido. Sólido
GÁS Não existe
Conceito: todo sistema formado por várias substâncias, Ex: nuvem/ Ex: fumaça/
onde há pelo menos um disperso e um dispersante. neblina poeira

DISPERSANTE
- Disperso: substância que se espalha. Espuma Líquida Emulsão Sol

- Dispersante: substância onde o disperso se espalha. LÍQUIDO Ex: espuma de Ex: maionese/ Ex: vidros
sabão sangue coloridos/ tinta
Tipos: → suspensões.
Gel
→ dispersões coloidais. Espuma Sólida Sol Sólida
SÓLIDO Ex: gelatina/
→ soluções verdadeiras. Ex: pedra-pomes Ex: rubi/ safira
geleia

Suspensões
Soluções Verdadeiras
→ partículas com diâmetro superior a 100nm;
→ partículas com diâmetro inferior a 1nm;
→ sistema heterogêneo;
→ sistemas homogêneos;
→ disperso visível a olho nu ou microscópio óptico;
→ não podem ser visualizadas;
→ pode ser separado usando-se um filtro comum;
→ não podem ser filtradas;
→ sedimenta-se espontaneamente.
→ não sedimentam.

Dispersões Coloidais
Soluções moleculares: más condutoras de eletricidade.
→ partículas com diâmetro entre 0 e 100nm;
Soluções iônicas: boas condutoras de eletricidade.
→ sistema aparentemente homogêneo, mas na realidade
● Solução: mistura homogênea entre soluto e solvente.
é heterogêneo;
→ disperso visível em ultramicroscópio;
Classificação das Soluções
→ pode ser separado usando-se ultrafiltros;
→ estado de agregação do soluto: sólidas, líquidas,
→ pode sedimentar usando-se ultra centrífugas.
gasosas.
→ estado físico do soluto e solvente: sólido–sólido;
Colóides Moleculares: formados por macromoléculas.
sólido–líquido; líquido-líquido; gás-sólido; gás-líquido,
Colóides Iônicos: formados por íons.
gás-gás.
● As partículas coloidais são consideradas micelas.
→ natureza do soluto: moleculares, iônicas.

Colóides Hidrófilos: possuem afinidade com a água.


Coeficiente de Solubilidade (Cs)
Colóides Hidrófobos: não possuem afinidade com a
Cs => quantidade máxima de soluto que pode ser
água.
dissolvida numa quantidade determinada de solvente em
temperatura e pressão específicas.
Pectização: absorção de água por um colóide.
Peptização: perda de água por um colóide.
Influência da pressão: Lei de Henry: quando se aumenta
a pressão sobre um sistema gás-líquido, a concentração
Propriedades dos colóides
de gás dissolvido no líquido aumenta.
→ Efeito Tyndall: efeito de espalhamento da luz pelas
Influência da temperatura: Gás-líquido: solubilidade
partículas coloidais.
diminui com o aumento da temperatura do líquido (há
→ Movimento Browniano: movimento desordenado e
exceções). Sólido-líquido: solubilidade aumenta com o
caótico, em zig-zag, realizado pelas partículas coloidais.
aumento da temperatura (há exceções).
Influência da reatividade: Quando o gás reage com o
solvente sua solubilidade aumenta.
Regra da Solubilidade 20ºC 100ºC
Substâncias apolares dissolvem-se bem em solventes
apolares, substancias polares dissolvem-se bem em
solventes polares.
Aquecimento
40g
40g
Classificação das soluções quanto ao Cs NaCl
NaCl

Solução insaturada: a quantidade de soluto não atingiu


100g H²O 100g H²O
o coeficiente de solubilidade.
Sol. Saturada com Sol. saturada
Solução saturada: atingiu exatamente o coeficiente de
corpo de fundo
solubilidade.
Solução saturada com corpo de fundo: a quantidade de
soluto é maior que o coeficiente de solubilidade. Nesse 20ºC

caso, uma parte do soluto é solubilizada e o restante irá


precipitar, formando o corpo de fundo.
Solução supersaturada: possui mais soluto dissolvido Resfriamento lento
do que seria possível em condições normais. e sem agitação 40g
NaCl

Ex: Cs NaCl = 36g /100g H²O (20ºC)


100g H²O
Cs NaCl = 40g / 100g H²O (100ºC) Sol. supersaturada

Curvas de solubilidade
20ºC 20ºC

15g 36g
NaCl NaCl

100g H²O 100g H²O


Sol. insaturada Sol. saturada

20ºC A. Dissolução endotérmica: a solubilidade aumenta com o


aumento da temperatura.
B. Dissolução exotérmica: A solubilidade diminui com o
aumento da temperatura.
36g solubilizados C. Dissolução Atérmica: a solubilidade não varia com a
40g 4g de variação da temperatura.
NaCl
corpo de D. Dissolução com ponto de inflexão: solubilidade aumenta
fundo até certo ponto, depois diminui. (ex: subst. Hidratadas)
100g H²O
Sol. Saturada com corpo de fundo
Classificação das soluções pelo gráfico de → Fração em massa por volume (X m/v)
solubilidade 𝑀1
𝑋= (g/ ml)
𝑣
→ Fração em mol
𝑁1 𝑁1
𝑋1 = ou 𝑋1 = 𝑁1+𝑁2 X1+X2=1
𝑁

𝑁2 𝑁1
𝑋2 = ou 𝑋2 = 𝑁1+𝑁2
𝑁

→ Partes por milhão (ppm) (m/m; v/v; m/v)


1 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒 1 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒
Ppm - = 106 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒𝑠
1 𝑚𝑖𝑙ℎã𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒𝑠

𝑃𝑃𝑚 𝑚1 1𝑔 1𝑚𝑔 1 𝑢𝑔
(𝑚∕𝑚)
= = = =
A- Solução saturada com corpo de fundo 𝑚 1𝑡 1𝑘𝑔 1𝑔

B- Solução saturada
C- Solução insaturada 𝑃𝑃𝑚 1𝐿 1 𝑚𝑙 1 𝑢𝑙 1 𝑐𝑚³
(𝑣∕𝑣)
= 1000 𝑚³ = 1000 𝐿 = 1 𝑢𝑙 = 1 𝑚³

Concentração das soluções 𝑃𝑃𝑚 1𝑔 1 𝑚𝑔 1 𝑢𝑔


(𝑚∕𝑣)
= 1000 𝐿 = = 1 𝑚𝑙
1𝐿
Soluto: índice 1
Solvente: índice 2
Solução: sem índice → Partes por bilhão (ppb) (m/m; v/v; m/v)
1 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒 1 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒
Ppb - = 109 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒𝑠
1 𝑏𝑖𝑙ℎã𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒𝑠
𝑚1
→ Concentração Comum (C) C=
𝑉
𝑚 𝑃𝑃𝑏 𝑚1 1𝑔 1𝑚𝑔 1 𝑢𝑔
→ Densidade (d) 𝑑= = = 1000𝑡 = = 1 𝑘𝑔
𝑉 (𝑚∕𝑚) 𝑚 1𝑡
→ Concentração em quantidade de matéria (Cn)
𝑁1 𝑚1 𝑚1 𝑃𝑃𝑏 𝑉1 1 𝑚𝑙 1 𝑢𝑙 1 𝑢𝑙
𝐶𝑛 = (𝑁1 = 𝑀1) então 𝐶𝑛 = 𝑀1.𝑉 mol/L = = 1000 𝑚³ = 1 𝑚³ = 1000 𝐿
𝑉 (𝑣∕𝑣) 𝑉
→ Relação entre conc. comum e Cn
𝑀1 𝑚1 𝐶
𝐶𝑛 = ∴ 𝐶𝑛 = 𝑀1.𝑉 C ∴ 𝐶𝑛 = 𝑀1 ∴ 𝑃𝑃𝑏 𝑀1 1𝑔 1 𝑚𝑔 1 𝑢𝑔
𝑉
(𝑚∕𝑣)
= = 1000 𝑚³ = 1000 𝐿 =
𝑉 1𝐿
𝐶 = 𝐶𝑛. 𝑀1 𝑛1
→ Molalidade (w) 𝑊 = 𝑚2
(mol/kg)
→ Concentração em quantidade de matéria de íons
𝑁 í𝑜𝑛
𝐶 í𝑜𝑛𝑠 = (mol/L)
𝑉

Ex: Al2 (So4) 3(aq) → 2Al+3 (aq) + 35O−2


4 (aq)
1 mol/L 2 mol/L 3 mol/L
→ Fração em massa (X m/m)
𝑀1 𝑀1
𝑋= ou X= (mesma unidade)
𝑚 𝑚1+𝑚2
→ Fração em volume (X v/v) X%= X . 100
𝑣1 𝑣1
𝑋= ou 𝑋 = 𝑣1+𝑣2 (mesma unidade)
𝑣
Diluição de Soluções NaCl: Ci= 0,1 mol Cf= ?
→ Diluição: redução da concentração por adição de Vi= 100 ml Vf= 200ml
solvente.
Sacarose: Ci= 0,4 mol/L Cf= ?
Vi= 100 ml Vf= 200 ml

Adição de NaCl: Sacarose:


solvente Ci. Vi= Cf. Vf Ci. Vi= Cf. Vf
0,1 . 100= Cf. 200 0,4 . 100= Cf. 200
𝐶𝑖= 𝑚1 𝐶𝑓= 𝑚1 ¹ 10= Cf. 200 40= Cf. 200
𝑉𝑖 𝑉𝑓
Cf= 0,05 mol/L Cf= 0,2 mol/L
m1= Ci .Vi m1= m1 m1¹= Cf. Vf

Ex. 2: 4L de NaCl 0,1 mol/L


Ci. Vi = Cf. Vf
1L de Na2SO4 0,2 mol/L.
NaCl + Na2SO4
Para diluição: Para concentração: Subst. NaCl Na2SO4
(𝑵𝒂+ /𝑪𝒍− /𝑺𝑶𝟒−𝟐 )
Ci > Cf Ci < Cf
Conc. 0,1 mol/L 0,2 mol/L ?????????
Vi < Vf Vi > Vf
Volume 4L 1L Vf= 5L

Mistura de Soluções
NaCl: Ci= 0,1 mol/L Cf:?
Mistura de Soluções de mesmo soluto
Vi= 4L Vf= 5L
S1 S2 SR

Na2SO4: Ci= 0,2 mol/L Cf=?


Vi= 1L Vf= 5L
NaCl: Na2SO4:
Ci. Vi= Cf. Vf Ci. Vi= Cf. Vf
𝐶1= 𝑚1 𝐶 𝑚1¹ 𝐶 𝑚1+𝑚1¹ 0,1 . 4= Cf. 5 0,2 . 1= Cf. 5
𝑉1 2= 𝑅=
𝑉2 𝑉1+𝑉2
0,4= Cf. 5 0,2= Cf. 5
m1= C1. V1 m1¹= C2. V2 m1+m1¹= 𝐶𝑅 (V1+V2)
Cf= 0,08 mol/L Cf= 0,4 mol/L
C1. V1 + C2. V2 = 𝑪𝑹 (V1+V2)

→ Concentração dos íons


Mistura de soluções de solutos diferentes NaCl → 𝑁𝑎+ + 𝐶𝑙 −
a) Que não reagem entre si: a quantidade de cada 0,08M 0,08M 0,08M
substancia não muda, o que muda é o volume. Logo, o
Na2SO4 → 2 𝑁𝑎 + + 𝑆𝑂4−2
que ocorre na prática é a diluição das duas soluções.
0,04M 0,08M 0,04M
Ex: 100 ml de NaCl 0,1 mol/L
[𝑁𝑎+ ]= 0,16M [𝐶𝑙 − ]= 0,08M [𝑆𝑂4−2 ]= 0,04M
100 ml sacarose 0,4 mol/L.
NaCl +
Substância NaCl Sacarose
Sacarose
Concentração 0,1 mol/L 0,4 mol/L ???????
Volume 100 ml 100ml Vf= 200 ml
b) Que reagem entre si: encontrar o número de mol 0,1 mol Ca(OH)2
dos solutos nas soluções iniciais, escrever e balancear a 0,5 mol CaSO4

equação referente à reação entre eles; encontrar o Vf = 300 ml


𝑛1 𝑛1
número de mol de solutos na mistura final (obedecendo a CnCa(OH)2= CnCaSO4=
𝑉 𝑉
proporção estequiométrica), calcular a concentração. 0,1 0,5
CnCa(OH)2= CnCaSO4=
0,3 0,3

Ex. 1: 100ml H2SO4 5 mol/L + 250ml Ca(𝐎𝐇)𝟐 2 mol/L. CnCa(OH)2=0,33mol/L CnCaSO4= 1,66mol/L

H2SO4 Ca (OH)2
Propriedades Coligativas
5 mol/L 2 mol/L
Propriedades que dependem apenas da concentração de
100 ml 250 ml
𝑛1 𝑛1
partículas de soluto e que não dependem da sua natureza
𝐶𝑛 = 𝐶𝑛 =
𝑉 𝑉 (pois para haver dissolução, precisam ser semelhantes).
𝑛1 𝑛1
5= 2= → Ebulioscopia (TE)
0,1 0,25
→ Tonoscopia (PV) ↑ TE PO
n1= 0,5 mol n1= 0,5 mol
→ Crioscopia (TC) ↓ TC PV
→ Osmoscopia (PO)
H2SO4 + Ca (OH)2 →CaSO4 + 2𝐇𝟐 𝐎
Ex: TE H2 O= 100ºC ad. de TE > 100ºC
1 mol 1 mol 1 mol 2 mols
TC H2 O= 0ºC soluto TC < 0ºC
0,5mol 0,5 mol 0,5 mol 1 mol
Aplicações: ↑CA ~ PT↓
Totalmente consumidos Resta na solução Cozimento temperatura
Solubilidade Resultante Altitude pressão
CaSO4 Ex.1: Variação do tempo de cozimento com a altitude.
0,5 mol Ex.2: Panela de pressão.
350 ml
𝑛1 → Pressão de Vapor: pressão que o vapor exerce, em
𝐶𝑛 = 𝑉
sistema fechado e sob temperatura constante, sobre a
0,5
𝐶𝑛 = 0,35 superfície do líquido.
Cn= 1,43 mol/L → Evaporação: passagem lenta do estado líquido para o
gasoso (vapor).
Ex.2: 100ml H2SO4 5mol/L + 200ml Ca(OH)2 3mol/L  quebra das interações
H2SO4 Ca (OH)2 intermoleculares das moléculas da
5 mol/L 3 mol superfície.
100 ml 200 ml
𝑛1 𝑛1
𝐶𝑛 = 𝐶𝑛 = → Vapor Saturado: quantidade máxima de vapor de uma
𝑉 𝑉
𝑛1 𝑛1 substância em um sistema.
5 = 0,1 3 = 0,2

n1= 0,5 mol n1= 0,6mol

H2SO4 + Ca (OH)2 → CaSO4 + 2𝐇𝟐 𝐎


1 mol 1 mol 1 mol 2 mols
0,5 mol 0,6 mol 0,5 mol 1 mol

Sobra 0,1 mol de Resta em Solução


Ca(OH)2 (solução). Líquido => vapor
V evaporação = V condensação
→ Pressão Máxima de Vapor: quando os vapores de um Diagrama de Fases de uma substância pura
sistema entram em equilíbrio dinâmico com o estado →Diagrama de fases da água
líquido.
↑ volatilidade ↑vapor ↑PV
S-L
↑aquecimento ↑vapor ↑colisões ↑pressão de vapor (Fusão) L-G
A pressão de vapor depende de: (Vaporização)

→ natureza do líquido: quanto mais fortes as interações


intermoleculares nas substâncias, menor é o
desprendimento das moléculas da superfície do líquido e
menor é a pressão de vapor.
S-G
→ temperatura: mesma substância em temperaturas (Sublimação)

diferentes apresenta pressões de vapor diferentes.

PV ● Ponto triplo: coexistência dos três estados físicos de


uma substancia em equilíbrio.
1atm →PFº= 0ºC / PE= 100ºC
PF e PE variam com a pressão
T
Tonoscopia ou Tonometria
↑T ↑PV
Diminuição da pressão de vapor de um líquido por adição
Interações intermoleculares: etoxietano<álcool<água
de um soluto não-volátil.
Volatilidade: água<álcool<etoxietano
→ adição de soluto: interações com moléculas de
PV: água<álcool<etoxietano
solvente. Dificultam escape de vapor do solvente.
→ soluções de mesmo solvente e solutos diferentes:
Temperatura de Ebulição
mesma concentração → pressão de vapor.
↑pressão de vapor ↓temperatura de ebulição
fechado
Sist..

Ex.: P sacarose 0,1 mol/L = P glicose 0,1 mol/L


Volatilizam com facilidade
P sacarose 0,1 mol/L ≠ P NaCl = 0,1 mol/L
NaCl → 𝑁𝑎+ + 𝐶𝑙 −
↑Volatilidade →forças intermoleculares fracas
0,1m 0,1m 0,1m
(↑pressão de vapor)

0,2 mol/L de solutos (↑concentração)


↑altitude ↓pressão atmosférica (ar rarefeito) Gráfico Tonoscópico
Ebulição: pressão de vapor = pressão atmosf.
↓temperatura de ebulição
PV

puro
PQ

∆P: variação da pressão de vapor


∆P= P – 𝑃0 P<𝑃0
- ∆P= P – 𝑃0 . (-1) P – 𝑃0 < 0
∆P= 𝑃0 – P ∆P < 0
Lei de Raoult → Fator de Van’t Hoff: sol. Iônicas
∆𝑃 Correção do número de partículas dispersas de soluto em
= 𝐾𝑡 . 𝑊 → molalidade
𝑃𝑜 um solvente.
Constante tonoscópica
Abaixamento da pressão de vapor. i = 1 + ∝ (q -1)
número de mols liberados em solução (considerar a eq.
𝑀2 𝑁1 𝑚1
Kt= W= ou de ioniz./dissoc.)
1000 𝑚2 𝑀1 .𝑚2
∆𝑃
= 𝐾𝑡 . 𝑊 Crioscopia
𝑃𝑜
𝑃𝑜−𝑃 𝑀2 𝑚1 Abaixamento da temperatura de congelamento de um
= . 𝑀1+𝑚2
𝑃𝑜 1000
solvente por adição de um soluto não-volátil.
→ ad. Soluto ↑ interação com o solvente ↓agregação das
Ebulioscopia
moléculas do solvente.
Aumento da temperatura de ebulição da água, causado
pela presença de um soluto não-volátil
→ Lei de Raoult para crioscopia
ad. Soluto ↓PV (pv= p atm) ↑TE
∆tc= Kc . W . i →fator de Van’t Hoff
→ Ebulição: passagem rápida do estado líquido para o
Molalidade
estado gasoso.
Constante crioscópica
Todo o sistema
PV= P atmosférica (↑altitude ↓pressão)
Gráfico Crioscópico

Ex.: TERRA LUA


P= 1 atm P= 0,3 atm
TE𝐻2𝑂 = 100ºC TE𝐻2𝑂 = 18ºC
∆Tc

→ Lei de Raoult para ebulioscopia


(quantidade
∆te= Ke . W . i → fator de Van’t Hoff de partículas
produzidas
Molalidade
por fórmula
Constante ebulioscópica de soluto)

Gráfico Ebulioscópico

Tcf < Tco ∆Tc= Tcf - Tco


1
∆Te
∆Tc < 0 - ∆Tc= Tcf – Tco . (-1)
∆Tc= Tco – Tcf

0,006 Osmose / Osmoscopia


Passagem de solvente através de membranas
semipermeáveis, do meio menos concentrado para o mais
concentrado.
Tf
0 0,01 100

∆Te= T – To
𝑛1 ∆𝑃
T – To= Ke. .i ↑ 𝑃𝑜 ↑ ∆𝑇𝐸 ↓PV ↑∆TE Solução solvente Solução
𝑚2 solvente
concentrada diluída
→ Pressão osmótica: pressão que deve ser aplicada
para evitar que o solvente atravesse a membrana.
diferença de fluxo de intensidade
concentração solvente de pressão

.V= n R.T
𝜋 . 𝑉 = 𝑛 𝑅. 𝑇 𝜋 = Pressão osmótica
𝑛
𝜋= . 𝑅. 𝑇
𝑉

𝜋 = 𝐶𝑛. 𝑅. 𝑇. 𝑖

→ Osmose Reserva: passagem de água de um meio


mais concentrado para um meio menos concentrado
quando se submete o sistema a uma pressão superior ao
da pressão osmótica.

A B

A: solução de NaCl B: água pura


Fluxo espontâneo de água: B → A

P aplicada em A= 𝜋→ passagem de água pela


membrana será impedida.
P aplicada em A> 𝜋→ passagem de água de A para B.

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