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ESTRADAS

Superelevação e superlargura
SUPERELEVAÇÃO

DEFINIÇÕES:

Declividade transversal em um único sentido, em trechos que a pista


é dotada em curvas, com caimento orientado para o centro (lado
interno), com o objetivo de contrabalançar a atuação da aceleração
centrífuga.
SUPERELEVAÇÃO

DEFINIÇÕES:

Declividade transversal em um único sentido, em trechos que a pista


é dotada em curvas, com caimento orientado para o centro (lado
interno), com o objetivo de contrabalançar a atuação da aceleração
centrífuga.
SUPERELEVAÇÃO
Superelevação
DEFINIÇÕES:

Declividade transversal em um único sentido, em trechos que a pista


é dotada em curvas, com caimento orientado para o centro (lado
interno), com o objetivo de contrabalançar a atuação da aceleração
centrífuga.
SUPERELEVAÇÃO

• Rampa de superelevação: diferença de greides, ou seja, a rampa relativa do bordo


da pista ou do acostamento em relação ao eixo de rotação. Ocorre ao longo dos
comprimentos de transição da superelevação e do abaulamento. O bordo que
interessa geralmente é o mais distante do eixo de rotação.
• Taxa de superelevação: valor que mede a superelevação, geralmente expresso em
percentagem de rampa.
• Solavanco: taxa de crescimento da aceleração na unidade de tempo.
• Comprimento de transição do abaulamento (T): extensão ao longo da qual,
quando necessário, se processa o giro da pista (ou parte adequada dela), para
eliminar a declividade transversal em sentido contrário ao da superelevação a ser
alcançada (de drenagem, por exemplo). Seu término coincide com o início do
comprimento de transição da superelevação.
• Comprimento de transição da superelevação (L): extensão ao longo da qual é
executado o giro da pista em torno do eixo de rotação para dotá-la da superelevação
a ser mantida no trecho circular. Seu início situa-se, por definição, no ponto em que a
pista (ou parte adequada dela) tem sua seção no plano horizontal. Seu término
coincide com o ponto onde é atingida a superelevação a ser mantida no trecho
circular. No caso de pistas cuja seção transversal em tangente tem caimento simples
no mesmo sentido da superelevação a ser alcançada, o comprimento de transição da
superelevação engloba a extensão que teria sido necessária para girar a pista desde
uma situação fictícia com declividade transversal nula até a situação em tangente.
SUPERELEVAÇÃO

• Ponto de abaulamento (PA): ponto onde inicia o comprimento de transição do


abaulamento (T).

• Ponto de nível (PN): ponto onde a pista (ou parte adequada dela) tem sua seção no
plano horizontal, após eliminada a declividade transversal em sentido contrário à
superelevação a ser alcançada. Determina o término do comprimento de transição do
abaulamento e o início do comprimento de transição da superelevação.

• Ponto de superelevação (PS): ponto onde termina a rotação da pista e é alcançada


a superelevação total a ser mantida no trecho circular.
ENTÃO QUAIS SERÃO
AS FORÇAS
ATUANTES EM UM
VEÍCULO EM CURVA?
CÁLCULO DA
SUPERELEVAÇÃO

Apresenta o diagrama de forças atuantes sobre


um veículo em movimento, descrevendo uma
trajetória circular, a determinada velocidade, numa
pista inclinada transversalmente, com um ângulo
α. Neste caso, podemos expressar a superelevação
(e) da seguinte maneira:
CÁLCULO DA
SUPERELEVAÇÃO

Apresenta o diagrama de forças atuantes sobre um veículo em


movimento, descrevendo uma trajetória circular, a determinada
velocidade, numa pista inclinada transversalmente, com um ângulo α.
Neste caso, podemos expressar a superelevação (e) da seguinte
maneira:
CÁLCULO DA
SUPERELEVAÇÃO

Apresenta o diagrama de forças atuantes sobre um veículo em


movimento, descrevendo uma trajetória circular, a determinada
velocidade, numa pista inclinada transversalmente, com um ângulo α.
Neste caso, podemos expressar a superelevação (e) da seguinte
maneira:

• A força de atrito (Fa), que atua sobre as faces dos pneus em contato
com a pista, conforme as leis da física, sendo “f” o coeficiente de atrito
entre o pneu e o pavimento (adimensional): Fa = f × (Pn + Fn );
CÁLCULO DA
SUPERELEVAÇÃO

Apresenta o diagrama de forças atuantes sobre um veículo em


movimento, descrevendo uma trajetória circular, a determinada
velocidade, numa pista inclinada transversalmente, com um ângulo α.
Neste caso, podemos expressar a superelevação (e) da seguinte
maneira:

• A força de atrito (Fa), que atua sobre as faces dos pneus em contato
com a pista, conforme as leis da física, sendo “f” o coeficiente de atrito
entre o pneu e o pavimento (adimensional): Fa = f × (Pn + Fn );
• A força centrífuga (Fc), que é horizontal e atua sobre o centro de
gravidade do veículo, podendo ser decomposta segundo as
componentes: Tangencial à pista: Ft = Fc × cos (α); Normal à pista: Fn
= Fc × sen (α);
CÁLCULO DA
SUPERELEVAÇÃO

Apresenta o diagrama de forças atuantes sobre um veículo em


movimento, descrevendo uma trajetória circular, a determinada
velocidade, numa pista inclinada transversalmente, com um ângulo α.
Neste caso, podemos expressar a superelevação (e) da seguinte
maneira:

• A força de atrito (Fa), que atua sobre as faces dos pneus em contato
com a pista, conforme as leis da física, sendo “f” o coeficiente de atrito
entre o pneu e o pavimento (adimensional): Fa = f × (Pn + Fn );
• A força centrífuga (Fc), que é horizontal e atua sobre o centro de
gravidade do veículo, podendo ser decomposta segundo as
componentes: Tangencial à pista: Ft = Fc × cos (α); Normal à pista: Fn
= Fc × sen (α);
• A força centrífuga (Fc), que é horizontal e atua sobre o centro de
gravidade do veículo, podendo ser decomposta segundo as
componentes: Tangencial à pista: Ft = Fc × cos (α); Normal à pista: Fn
= Fc × sen (α);
CÁLCULO DA
SUPERELEVAÇÃO

Apresenta o diagrama de forças atuantes sobre um veículo em


movimento, descrevendo uma trajetória circular, a determinada
velocidade, numa pista inclinada transversalmente, com um ângulo α.
Neste caso, podemos expressar a superelevação (e) da seguinte
maneira:

e =[v² / (127 × R)] – f

• A força de atrito (Fa), que atua sobre as faces dos pneus em contato
com a pista, conforme as leis da física, sendo “f” o coeficiente de atrito
entre o pneu e o pavimento (adimensional): Fa = f × (Pn + Fn );
• A força centrífuga (Fc), que é horizontal e atua sobre o centro de
gravidade do veículo, podendo ser decomposta segundo as
componentes: Tangencial à pista: Ft = Fc × cos (α); Normal à pista: Fn
= Fc × sen (α);
• A força centrífuga (Fc), que é horizontal e atua sobre o centro de
gravidade do veículo, podendo ser decomposta segundo as
componentes: Tangencial à pista: Ft = Fc × cos (α); Normal à pista: Fn
= Fc × sen (α);
CÁLCULO DA
SUPERELEVAÇÃO

Apresenta o diagrama de forças atuantes sobre um veículo em


movimento, descrevendo uma trajetória circular, a determinada
velocidade, numa pista inclinada transversalmente, com um ângulo α.

{
Neste caso, podemos expressar a superelevação (e) da seguinte
e = superelevação (m/m);
maneira:
V = velocidade do veículo
(km/h);
R = raio da curva circular
e =[v² / (127 × R)] – f (m);
f = coeficiente de atrito
transversal, entre pneu e
pavimento (m/m).
• A força de atrito (Fa), que atua sobre as faces dos pneus em contato
com a pista, conforme as leis da física, sendo “f” o coeficiente de atrito
entre o pneu e o pavimento (adimensional): Fa = f × (Pn + Fn );
• A força centrífuga (Fc), que é horizontal e atua sobre o centro de
gravidade do veículo, podendo ser decomposta segundo as
componentes: Tangencial à pista: Ft = Fc × cos (α); Normal à pista: Fn
= Fc × sen (α);
• A força centrífuga (Fc), que é horizontal e atua sobre o centro de
gravidade do veículo, podendo ser decomposta segundo as
componentes: Tangencial à pista: Ft = Fc × cos (α); Normal à pista: Fn
= Fc × sen (α);
CÁLCULO DA
SUPERELEVAÇÃO

{
e = superelevação (m/m);
V = velocidade do veículo
(km/h);
R = raio da curva circular
e =[v² / (127 × R)] – f (m);
f = coeficiente de atrito
transversal, entre pneu e
pavimento (m/m).

O coeficiente de atrito refere-se a um coeficiente de atrito de deslizamento


lateral, ou seja, medido dinamicamente, em movimento. Como podemos
sentir ao volante de um carro, o valor desse coeficiente de atrito
transversal diminui à medida que aumenta a velocidade tangencial do
veículo. Os valores máximos admissíveis para o coeficiente de atrito
transversal entre pneu e pista constam na Tabela 1:
CÁLCULO DA
SUPERELEVAÇÃO

{
e = superelevação (m/m);
V = velocidade do veículo
(km/h);
R = raio da curva circular
e =[v² / (127 × R)] – f (m);
f = coeficiente de atrito
transversal, entre pneu e
pavimento (m/m).

O coeficiente de atrito refere-se a um coeficiente de atrito de deslizamento


lateral, ou seja, medido dinamicamente, em movimento. Como podemos
sentir ao volante de um carro, o valor desse coeficiente de atrito
transversal diminui à medida que aumenta a velocidade tangencial do
veículo. Os valores máximos admissíveis para o coeficiente de atrito
transversal entre pneu e pista constam na Tabela 1:
CÁLCULO DA
SUPERELEVAÇÃO

Taxa mínima de superelevação admissível – A seção transversal das


rodovias devem ser dotadas de uma declividade transversal, para propiciar
escoamento das águas pluviais, seja em um único sentido (seção com
caimento único), ou em dois sentidos, a partir da crista (seção abaulada).
Por coerência, a declividade transversal mínima de uma pista superelevada
(emín) pista em tangente (dt) deve ser igual à declividade transversal da),
mesmo sendo superior ao efetivamente necessário.
Taxa máxima de superelevação admissível – A taxa máxima de
superelevação (e máx.), para as concordâncias horizontais, é estabelecida
pelo DNIT (BRASIL, 1999) em função dos raios mínimos (condição limite),
da velocidade diretriz e de critérios de ordem prática, levando-se em
consideração aspectos técnicos e econômicos.
emáx = 12% – Taxa máxima admissível na prática. Empregada, de forma
excepcional, em casos de melhorias e correções de situações perigosas já
existentes, em que é impossível outro tipo de alteração da curva em
planta (por economia ou mera impossibilidade). No caso de projetos
novos, é recomendado aumentar-se o raio em vez da superelevação,
ressalvando o caso de duplicação com aproveitamento da pista existente
(sem alterações), quando então cada sentido de tráfego pode ser atendido
separadamente.
CÁLCULO DA
SUPERELEVAÇÃO

emáx = 10% – Empregada em projetos de rodovias de elevado padrão,


onde as condições topográficas, geométricas e de atrito lateral, bem como
o nível de serviço favoreça elevadas velocidades e um fluxo ininterrupto.
Rodovias classes 0 e classe I (regiões planas e onduladas).

emáx = 8% – Empregada em projetos de rodovias de padrão intermediário


ou de rodovias de elevado padrão sujeitas a fatores (especialmente
topográficos) que afetem a velocidade média e a fluidez do tráfego.
Rodovias classe I (em região montanhosa) e demais classes.

emáx = 6% – Empregada em projetos com urbanização adjacente, redução


da velocidade média e a presença de frequentes interseções em nível.

emáx = 4% – Utilizada em situações extremas, com intensa ocupação do


solo adjacente e reduzida flexibilidade para variar as declividades da pista
e sem vias marginais.
COMO IREI ENCONTRAR
O MEU GRAU DE
SUPERELEVAÇÃO
QUANDO MEU RAIO É
MAIOR QUE O MÍNIMO?
CÁLCULO DA
SUPERELEVAÇÃO

{
e = superelevação (m/m);
V = velocidade do veículo
(km/h);
R = raio da curva circular
e =[v² / (127 × R)] – f (m);
f = coeficiente de atrito
transversal, entre pneu e
pavimento (m/m).

O coeficiente de atrito refere-se a um coeficiente de atrito de deslizamento


lateral, ou seja, medido dinamicamente, em movimento. Como podemos
sentir ao volante de um carro, o valor desse coeficiente de atrito
transversal diminui à medida que aumenta a velocidade tangencial do
veículo. Os valores máximos admissíveis para o coeficiente de atrito
transversal entre pneu e pista constam na Tabela 1:
CÁLCULO DA
SUPERELEVAÇÃO

{
e = superelevação (m/m);
emáx = superelevação
máxima (m/m);
V = velocidade do veículo
e = emáx . [(2.Rmin/R) – (Rmin²/R²)] (km/h);
Rmin = raio mínimo da
curva circular (m);
Rmax = raio máximo da
curva circular (m);
CÁLCULO DA
SUPERELEVAÇÃO

Valores mínimos e máximos de


superelevação:

As normas do DNIT (AASHTO) fixam,


NS como valores máximos admissíveis de
coeficiente de atrito transversal, para
fins de projeto:

NS = Estaca da primeira seção normal


de projeto antes da superelevação;

SN = Estaca da última seção normal de


projeto antes da superelevação;

SN
CÁLCULO DA
SUPERELEVAÇÃO

Valores mínimos e máximos de


superelevação:

As normas do DNIT (AASHTO) fixam,


NS como valores máximos admissíveis de
coeficiente de atrito transversal, para
fins de projeto:

NS / PA = Estaca da primeira seção


normal de projeto antes da
Origem superelevação;

SN / PN = Estaca da última seção


Superelevação normal de projeto antes da
superelevação;

Nivelamento para Abaulamento


transição de
superelevação
SN
CÁLCULO DA
SUPERELEVAÇÃO
CÁLCULO DA
SUPERELEVAÇÃO

Valores mínimos e máximos de superelevação:

As normas do DNIT (AASHTO) fixam, como valores máximos


admissíveis de coeficiente de atrito transversal, para fins de projeto:

Revestimentos betuminosos com granulometria aberta - 2,5 a 3%;


CÁLCULO DA
SUPERELEVAÇÃO

Valores mínimos e máximos de superelevação:

As normas do DNIT (AASHTO) fixam, como valores máximos


admissíveis de coeficiente de atrito transversal, para fins de projeto:

Revestimentos betuminosos com granulometria aberta - 2,5 a 3%;

Revestimentos betuminosos de alta qualidade (CBUQ) – 2,0%;


CÁLCULO DA
SUPERELEVAÇÃO

Valores mínimos superelevação:

As normas do DNIT (AASHTO) fixam, como valores máximos admissíveis


de coeficiente de atrito transversal, para fins de projeto:

Revestimentos betuminosos com granulometria aberta - 2,5 a 3%;

Revestimentos betuminosos de alta qualidade (CBUQ) – 2,0%;

Pavimento de concreto de cimento – 1,5%.

Coeficiente de atrito transversal

Revestimentos betuminosos com granulometria aberta - 2,5 a 3%;

Revestimentos betuminosos de alta qualidade (CBUQ) – 2,0%;

Pavimento de concreto de cimento – 1,5%.


CÁLCULO DA
SUPERELEVAÇÃO

Valores mínimos superelevação:

As normas do DNIT (AASHTO) fixam, como valores máximos admissíveis


de coeficiente de atrito transversal, para fins de projeto:

Revestimentos betuminosos com granulometria aberta - 2,5 a 3%;

Revestimentos betuminosos de alta qualidade (CBUQ) – 2,0%;

Pavimento de concreto de cimento – 1,5%.

{
e = superelevação (m/m);
V = velocidade do veículo
(km/h);
R = raio da curva circular
e =[v² / (127 × R)] – f (m);
f = coeficiente de atrito
transversal, entre pneu e
pavimento (m/m).
CÁLCULO DA
SUPERELEVAÇÃO

Valores mínimos superelevação:

As normas do DNIT (AASHTO) fixam, como valores máximos admissíveis


de coeficiente de atrito transversal, para fins de projeto:

Revestimentos betuminosos com granulometria aberta - 2,5 a 3%;

Revestimentos betuminosos de alta qualidade (CBUQ) – 2,0%;

Pavimento de concreto de cimento – 1,5%.

e =[v² / (127 × R)] – f > R = ____V²____


127 . (e + f)

Rmín = ___V²____
127 . (emax + fmax)
EXERCÍCIO

Determinar a superelevação a ser adotada numa concordância horizontal


com raio de curva circular de R= 214,88m, no projeto de uma rodovia Rmín = ___V²____
nova com CBUQ, em região do relevo ondulado, na classe II do DNER. 127 . (emax + fmax)

R = ____V²____
127 . (e + f)

e = emáx . [(2.Rmin/R) – (Rmin²/R²)]

Coeficiente de atrito transversal

Revestimentos betuminosos com granulometria aberta - 2,5 a 3%;

Revestimentos betuminosos de alta qualidade (CBUQ) – 2,0%;

Pavimento de concreto de cimento – 1,5%.


Rmín = ___V²____
EXERCÍCIO 127 . (emax + fmax)

R = ____V²____
Vp = 70km/h
127 . (e + f)
emáx = 8%
emin = 2%
fmáx = 0,15 e = emáx . [(2.Rmin/R) – (Rmin²/R²)]

Rmín = ___V²____ = ___70²____ = 167,75m Coeficiente de atrito transversal


127 . (emax + fmax)
127 . (0,08 + 0,15) Revestimentos betuminosos com granulometria aberta - 2,5 a 3%;

Revestimentos betuminosos de alta qualidade (CBUQ) – 2,0%;


e = emáx . [(2.Rmin/R) – (Rmin²/R²)] Pavimento de concreto de cimento – 1,5%.

e = 0,08 . [(2 . 167,75/214,88) – (167,75²/214,88²)]

e = 0,08 . 0,951894
e = 0,076 ou e = 7,6%
EXERCÍCIO

Determinar a superelevação a ser adotada numa concordância horizontal


com raio de curva circular de R= 214,88m, no projeto de uma rodovia Rmín = ___V²____
nova com CBUQ, em região do relevo ondulado, na classe II do DNER. 127 . (emax + fmax)

R = ____V²____
127 . (e + f)

e = emáx . [(2.Rmin/R) – (Rmin²/R²)]

Resp. e = 7,6%
CÁLCULO DA
SUPERLARGURA

It = L . a Estaca P = TS - It
g

It = Comprimento da tangente em (m);


L = Largura da faixa de rolamento (m);
a = Abaulamento em tangente (%);
g= Declividade longitudinal da borda externa (%);

Declividade na tabela
CÁLCULO DA
SUPERLARGURA

It = L . a Estaca P = TS - It
g

It = Comprimento da tangente em (m);


L = Largura da faixa de rolamento (m);
a = Abaulamento em tangente (%);
g= Declividade longitudinal da borda externa (%);

Declividade na tabela

Vel. 40 50 60 70 80 90 100 110 120


Decl 0,73 0,65 0,59 0,54 0,5 0,46 0,43 0,4 0,38
CÁLCULO DA
SUPERLARGURA

x= e . l
le

x= superelevação em qualquer ponto do trecho;


e= superelevação máxima recomendada (%);
le= comprimento do trecho em espiral (m);
l= largura da faixa de rolamento (m);

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