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HISTÓRIA DA IGREJA

CRISTÃ
• A Historia da Igreja como um Auxilio para a Compreensão do
Presente.

A Historia da Igreja e também valiosa como explicação do presente. Podemos


compreender melhor o presente se conhecemos as suas raízes no passado.
Crenças e praticas litúrgicas diferentes tornam-se mais palpáveis a luz da
historia. Os problemas contemporâneos da Igreja são geralmente iluminados
pelo estudo do passado, pois existem padrões e paralelos na história.

O VALOR DA HISTORIA
DA IGREJA
• A Historia da Igreja como um Guia.

A reparação dos males existentes na Igreja ou o evitar dos erros e dos


costumes equívocos e outro valor do estudo do passado da Igreja. O presente
e certamente o produto do passado e a semente do futuro. A Ciência Crista
pode ser melhor compreendida depois de estudados o gnosticismo na Igreja
primitiva e as idéias dos albigenses nos tempos medievais. A ignorância da
Bíblia e da historia da Igreja e a razão principal por que muitos se enveredam
por falsas teologias e por praticas erradas.

O VALOR DA HISTORIA
DA IGREJA
• A Historia da Igreja como uma Forca Motivadora.

A Historia da Igreja também oferece edificação, inspiração ou entusiasmo, que


estimula uma vida espiritual elevada. Paulo cria que o conhecimento do
passado ajudava na vida crista (Rm. 15:4). A disposição e a forca que
capacitaram Wesley para pregar mais de dez mil sermões e viajar milhares de
quilômetros a cavalo são destaques a se considerar e desafios aos cristãos
que dispõem de meios melhores para viajar e estudar, mas que deles não tem
feito uso adequado. Ha também edificação quando alguém toma consciência
de seu passado espiritual. É muito bom o cristão tornar-se consciente de sua
genealogia espiritual, como o e para o cidadão estudar a historia de seu pais a
fim de que possa se tornar um cidadão consciente. Ao demonstrar o
desenvolvimento genético do cristianismo, a historia da Igreja e para o Novo
Testamento o que o Novo Testamento e para o Velho.
• A Historia da Igreja como uma Ferramenta Pratica.

A leitura da Historia da Igreja tem muitas utilidades para o obreiro cristão, seja
ele, ou ela. evangelista, pastor ou professor. Um farto material ilustrativo para
sermões esta a disposição do estudante da historia da Igreja que tenciona
pregar.

O VALOR DA HISTORIA
DA IGREJA
• A Historia da Igreja como Forca Libertadora.

Finalmente, a historia da Igreja tem um valor cultural. A historia da civilização


ocidental e incompleta e ininteligível sem uma compreensão do papel da
religião crista no desenvolvimento desta civilização. A historia do homem não
pode ser divorciada da historia de sua vida religiosa. Quem estuda a historia
da Igreja jamais se isolara em sua denominação. Ele sentira a unidade do
verdadeiro Corpo de Cristo através dos séculos. Ele se fará humilde quando
encontrar os gigantes da sua herança espiritual e percebera 0 quanto lhes
deve Ele se tornara mais tolerante para com aqueles que dele diferem em
questões não-essenciais mas que, como ele, aceitam as grandes doutrinas
básicas da Fe.
O VALOR DA HISTORIA
DA IGREJA
• Historia da Igreja Antiga, 5 a.C. 590 ‫ ־‬d.C.

1. O Avanço do Cristianismo no Império ate 100.


Nesta seção, a atenção será dada ao ambiente em que a Igreja nasceu. A
fundação da Igreja na vida, morte e ressurreição de Cristo e sua fundação
entre 08 judeus são importantes para se compreender a gênese do
cristianismo.

PERÍODOS DA
HISTÓRIA DA IGREJA.
• Historia da Igreja Antiga, 5 a.C. 590 ‫ ־‬d.C.

2. A Luta da Antiga Igreja Católica Imperial para Sobreviver, 100-313.


Neste período, a Igreja teve sua existência constantemente ameaçada pela
oposição de fora: a perseguição pelo estado romano. Os mártires e os
apologistas deram a resposta da Igreja a este problema externo. A Igreja
também enfrentou o problema interno da heresia, tendo os polemistas
fornecido a resposta crista a ela.

PERÍODOS DA
HISTÓRIA DA IGREJA.
• Historia da Igreja Antiga, 5 a.C. 590 ‫ ־‬d.C.

3. A Supremacia da Antiga Igreja Católica Imperial, 313-590.


A Igreja enfrentou os problemas decorrentes de sua reconciliação com o
Estado sob Constantino e sua união com o Estado ao tempo de Teodósio.

PERÍODOS DA
HISTÓRIA DA IGREJA.
• Historia da Igreja Medieval, 590 1517

4. O Surgimento do Império e do Cristianismo Latino-Teutonico, 590-800.


Gregório I (540-604) empenhou-se muito na tarefa de evangelizar as tribos
teutônicas invasoras do Império Romano. A Igreja oriental, neste período,
enfrentou a ameaça de uma religião rival, o Islamismo, que tomou muitos de
seus territórios na Ásia e na África.

PERÍODOS DA
HISTÓRIA DA IGREJA.
• Historia da Igreja Medieval, 590 1517

5. Avanços e Retrocessos nas Relações entre Igreja e Estado, 800-1054.


O primeiro grande cisma da Igreja aconteceu neste período. A Igreja Ortodoxa
Grega, depois de 1054, seguiu seus próprios caminhos a base da teologia
estática criada por João de Damasco (c. 675 c. 749) no século oitavo. A Igreja
ocidental nesta época feudalizou-se e procurou, sem muito sucesso,
desenvolver uma política de relações entre a Igreja Romana e o Estado que
fosse aceita tanto pelo papa quanto pelo imperador.

PERÍODOS DA
HISTÓRIA DA IGREJA.
• Historia da Igreja Medieval, 590 1517

6. A Supremacia do Papado, 1054-1305.


A Igreja Católica medieval chegou ao clímax do poder sob a liderança de
Gregório VII (Hildebrando. c. 1023-1085) e Inocêncio III (1160-1216),
conseguindo forçar uma supremacia sobre o Estado pela humilhação dos
soberanos mais poderosos da Europa. As cruzadas trouxeram prestigio para o
papado. Monges e freiras espalharam a Fe romana e reconverteram
dissidentes.

PERÍODOS DA
HISTÓRIA DA IGREJA.
• Historia da Igreja Medieval, 590 1517

7. O Ocaso Medieval e o Renascimento Moderno, 1305-1517.


Tentativas internas para reformar um papado corrupto foram feitas pelos
místicos, que lutaram para personalizar uma religião que se institucionalizara
demasiadamente. Tentativas de reformas foram feitas também por
reformadores primitivos, tais como os místicos, João Wycliffe e João Huss,
concílios reformadores e humanistas bíblicos. A expansão geográfica do
mundo, a nova visão intelectual secular da realidade na Renascença, o
surgimento das nações-estados e a emergência da classe media se
constituíram em forcas externas que logo derrubariam uma Igreja corrupta e
decadente. A recusa da parte da Igreja Romana em aceitar a reforma interna
tornou possível a Reforma.
PERÍODOS DA
HISTÓRIA DA IGREJA.
• Historia da Igreja Moderna, 1517 e depois

8. Reforma e Contra-Reforma, 1517-1648


As forcas de revolta contidas pela Igreja Romana no período anterior
irromperam agora e novas igrejas protestantes nacionais surgiram: a luterana,
anglicana, calvinista e anabatista.

PERÍODOS DA
HISTÓRIA DA IGREJA.
• Historia da Igreja Moderna, 1517 e depois

9. Racionalismo, Reavivamentismo e Denominacionalismo, 1648-1789.


Durante este período, as idéias calvinistas da Reforma chegaram aos Estados
Unidos da America do Norte através dos puritanos. A Inglaterra legou a
Europa um racionalismo cuja expressão religiosa era o Deismo. Por outro
lado. o Petismo apresentou-se como ‫ ׳‬a resposta a ortodoxia fria; sua
expressão na Inglaterra foram os movimentos quaere e wesleyano.

PERÍODOS DA
HISTÓRIA DA IGREJA.
• Historia da Igreja Moderna, 1517 e depois

10. Tempos de Reavivamentos, Missões e Modernismo, 1789-1914.


Na primeira parte do século XIX houve um reavivamento do catolicismo. Sua
contraparte protestante foi um reavivamento que criou um amplo movimento
missionário no estrangeiro e provocou uma reforma social interna nos países
europeus. Mais tarde, as forcas destrutivas do racionalismo e do
evolucionismo levaram a uma “ruptura com a Bíblia" que se expressou no
liberalismo religioso.

PERÍODOS DA
HISTÓRIA DA IGREJA.
• Historia da Igreja Moderna, 1517 e depois

11. A Igreja e a Sociedade em tensão desde 1914.


A Igreja, em grande parte do mundo, enfrenta o problema do estado secular e
freqüentemente totalitário. O modernismo sentimental do inicio do século XX
deu lugar a neo-ortodoxia e seus sucessores, O movimento para a reunião
das Igrejas continua. Uma corrente evangélica crescente esta emergindo.

PERÍODOS DA
HISTÓRIA DA IGREJA.
A PLENITUDE
DOS TEMPOS
Em Gálatas 4:4, Paulo chama a atenção para a era histórica da preparação
providencial que antecedeu a vinda de Cristo a terra em forma 'humana:
“Vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho...” Marcos também
indica que a vinda de Cristo aconteceu quando estava ‫ ״‬tudo já preparado na
terra (Mc 1:15)

A PLENITUDE DOS
TEMPOS
• A. Contribuições Políticas dos Romanos.

1. Os romanos, como nenhum outro povo ate então, desenvolveram um


sentido da unidade da espécie sob uma lei universal. Nenhum império do
antigo Oriente Próximo, nem mesmo o império de Alexandre, tinha conseguido
dar aos homens um sentido de unidade numa organização política. A unidade
política seria a contribuição particular de Roma. Um passo adicional no
estabelecimento da idéia de unidade foi a garantia de cidadania romana aos
não romanos.

O AMBIENTE
• A. Contribuições Políticas dos Romanos.

2. A movimentação livre em torno do mundo mediterrâneo teria sido mais


difícil para os mensageiros do Evangelho antes de Cesar Augusto (27 a.C. -
14 d.C.). A divisão do mundo antigo em grupos, cidades-estados ou tribos,
pequenos e enciumados um do outro, impedia a circulação e a propagação de
idéias. Com o aumento do poderio imperial romano no período da expansão
imperial, uma era de desenvolvimento pacifico ocorreu nos países ao redor do
Mediterrâneo. Pompeu tinha varrido os piratas do Mediterrâneo e os soldados
romanos mantinham a paz nas estradas da Ásia, África e Europa. Este mundo
relativamente pacifico tornou mais fácil a movimentação dos primeiros cristãos
nas cidades onde pregavam o Evangelho a todos os homens.

O AMBIENTE
• A. Contribuições Políticas dos Romanos.

3. Os romanos criaram um ótimo sistema de estradas que iam do marco


áureo no fórum a todas as regiões do Império. As estradas principais eram de
concreto e duraram séculos. Um estudo das viagens de Paulo indica que ele
se serviu muito deste ótimo sistema viário para atingir os centros estratégicos
do Império Romano.

O AMBIENTE
• A. Contribuições Políticas dos Romanos.

4. O papel do exercito romano no desenvolvimento do ideal de uma


organização universal e na propagação do Evangelho não pode ser ignorado.
Os romanos adotavam a pratica de usar habitantes das províncias no exercito
como forma de suprir a falta de cidadãos romanos. Em muitos casos, alguns
destes homens converteram-se ao cristianismo e levaram o Evangelho as
regiões para onde eram designados. E provável que a introdução do
cristianismo na Bretanha seja um resultado dos esforços de soldados cristãos.

O AMBIENTE
• A. Contribuições Políticas dos Romanos.

5. As conquistas romanas levaram muitos povos a falta de Fé em seus


deuses, uma vez que eles não foram capazes de protegê-los dos romanos.
Tais povos foram deixados num vácuo espiritual que não estava sendo
satisfeito pelas religiões de então.

A consideração estes fatores permite concluir que o Império Romano criou um


ambiente político favorável para a propagação do cristianismo nos primórdios
de sua existência.

O AMBIENTE
• B. Contribuições Intelectuais dos Gregos

Embora importante para a preparação para a vinda de Cristo, a contribuição


romana foi ofuscada pelo ambiente intelectual criado pela mente grega. A
cidade de Roma pode ser identificada com o ambiente político do cristianismo,
mas foi Atenas que ajudou a criar um ambiente intelectual propicio a
propagação do Evangelho.

O AMBIENTE
• B. Contribuições Intelectuais dos Gregos

1. O Evangelho universal precisava de uma língua universal para poder


exercer um impacto real sobre o mundo. Os homens tem procurado desde a
Torre de Babel criar uma língua universal para que possam comunicar suas
idéias uns aos outro sem problemas. O grego tornou-se no mundo antigo, ao
tempo em que o Império Romano apareceu, a língua universal. Foi através
deste dialeto do homem comum, conhecido como Koine e diferente do grego
clássico, que os cristãos foram capazes de se comunicar com os povos do
mundo antigo.

O AMBIENTE
• B. Contribuições Intelectuais dos Gregos

3. O povo grego também contribuiu no campo da religião para preparar o


mundo a aceitar a nova religião cristã quando ela surgisse. O advento da
filosofia grega materialista no sexto século antes de Cristo destruiu a fé das
pessoas no velho culto politeísta como descrito na Ilíada e na Odisséia de
Homero. Desse modo, os sistemas gregos e romanos de filosofia e religião
contribuíram negativamente para a vinda do cristianismo, ao destruírem as
velhas religiões politeístas e demonstrarem a incapacidade da razão para
alcançar Deus. As religiões de mistério, para onde muitos foram,
familiarizaram o povo a pensar em termos de pecado e redenção. Então,
quando o cristianismo apareceu,
as pessoas do Império Romano O AMBIENTE
estavam bem receptivas a uma
religião que parecia oferecer uma
perspectiva espiritual para a vida.
As contribuições religiosas para a "plenitude do tempo" incluem tanto a dos
gregos e romanos como a dos judeus. Todavia, por mais importantes que as
contribuições de Atenas e Roma, como pano de fundo histórico, tenham sido
para o cristianismo, as contribuições dos judeus formam a Herança do
Cristianismo. O cristianismo pode ter se desenvolvido no sistema político de
Roma e pode ter encontrado o ambiente intelectual criado pela mente grega,
mas seu relacionamento com o Judaísmo foi muito mais intimo.

CONTRIBUIÇÕES
RELIGIOSAS DOS JUDEUS
• A. Monoteísmo

O Judaísmo contrastava flagrantemente com a maioria das religiões pagas, ao


fundamentar-se num solido monoteísmo espiritual.

CONTRIBUIÇÕES
RELIGIOSAS DOS JUDEUS
• B. Esperança Messiânica

Os judeus ofereceram ao mundo a esperança de um Messias que


estabeleceria a justiça na Terra. A esperança de um Messias tinha sido
popularizada no mundo romano a partir desta firme proclamação pelos judeus.
Ate mesmo os discípulos depois da morte e ressurreição de Cristo ainda
esperavam por um reino messiânico sobre a terra (At 1:6).

CONTRIBUIÇÕES
RELIGIOSAS DOS JUDEUS
• C. Sistema Ético

Na parte moral da lei judaica, o judaísmo também ofereceu ao mundo o mais


puro sistema ético de então. O elevado padrão proposto nos Dez
Mandamento se chocava com os sistemas éticos prevalecentes e com as
praticas por demais corruptas dos sistemas morais pelos quais se pautavam.
Esta perspectiva moral e espiritual do Velho Testamento favoreceu uma
doutrina de pecado e redenção que realmente resolvesse o problema do
pecado. A salvação vinha de Deus e não seria encontrada em sistemas
racionalistas de ética ou nas subjetivas religiões de mistério.

CONTRIBUIÇÕES
RELIGIOSAS DOS JUDEUS
• D. O Antigo Testamento

O povo judeu, preparou o caminho para a vinda do cristianismo ao levar a


Igreja em formação um livro sagrado, o Velho Testamento. Mesmo um estudo
superficial do Novo Testamento revela a profunda divida de Cristo e dos
apóstolos para com o Velho Testamento e sua reverencia por ele como a
palavra de Deus para o homem. Muitos gentios também o leram e se
familiarizaram com os fundamentos da fé judaica. Os livros do Velho
Testamento e os do Novo Testamento, produzidos sob a inspiração do Espírito
Santo, seriam a literatura viva da Igreja.

CONTRIBUIÇÕES
RELIGIOSAS DOS JUDEUS
• E. Filosofia da Historia

Os judeus tornaram possível uma filosofia da historia por insistirem que a


historia tem significado. Eles se opuseram a toda e qualquer visão que
deixasse a historia sem significado, como uma serie de círculos ou como um
processo de evolução linear. Eles sustentavam uma visão linear e
cataclísmica da historia, na qual o Deus soberano, que criou a historia, iria
triunfar sobre a falha do homem na historia para trazer uma era dourada.

CONTRIBUIÇÕES
RELIGIOSAS DOS JUDEUS
• F. A Sinagoga

Os judeus também forneceram uma instituição da qual muitos cristãos


esquecem a utilidade, no surgimento e desenvolvimento do cristianismo
primitivo. Esta instituição era a sinagoga judia. Nascida da necessidade
decorrente da ausência dos judeus do templo de Jerusalém durante o
cativeiro babilônico, a sinagoga se tornou parte integrante da vida judaica.
Através dela, os judeus e também muitos gentios se familiarizaram com uma
forma superior .de viver. Foi também o lugar em que Paulo primeiro ‫ ׳‬pregou
em todas as cidades por onde passou no itinerário de suas viagens
missionárias. Foi ela a casa de, pregação do cristianismo primitivo.

CONTRIBUIÇÕES
RELIGIOSAS DOS JUDEUS
Os assuntos que apresentamos demonstram o quão beneficiado foi o
cristianismo, tanto quanto a época como quanto a região, no período de sua
formação. Em nenhum outro lugar na historia do mundo antes da vinda de
Cristo houve uma região tão grande sob uma mesma lei e um mesmo
governo. O mundo mediterrâneo tinha seu centro cultural em Roma. Uma
língua comum tornou possível levar o Evangelho a maioria das pessoas do
Império numa língua comum a elas e ao pregador.

A PLENITUDE DOS TEMPOS


Nunca nas épocas antiga e medieval, as condições para a propagação do
cristianismo através do mundo mediterrâneo foram tão favoráveis como no
período de sua formação e durante os seus três primeiros séculos de
existência.
Negativamente, através da contribuição do mundo grego e romano, e positiva-
mente, através do judaísmo, o mundo foi preparado para a ‫״‬plenitude dos
tempos” quando Deus enviou Seu Filho para levar a redenção a uma
humanidade partida pelas guerras e fatigada pelo pecado. E significativo que,
de todas as religiões praticadas no Império Romano ao tempo do nascimento
de Cristo, apenas o judaísmo e o cristianismo tenham conseguido sobreviver
ao curso dinâmico da historia humana.

A PLENITUDE DOS TEMPOS


O AVANÇO DO
CRISTIANISMO
NO IMPERIO ATE
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