Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
02 25 março 2009
---------------------------------------------------------------------------------------------------------
TRABALHO SOLICITADO
O professor solicitou um trabalho histórico cronológico desde os primórdios da pregação
até os dias atuais. Fazer uma crítica (ponto de vista) a dois grandes nomes (pregadores)
neste período do século XIX até o século XXI. Pode-se escolher um do séc. XIX e outro do
séc. XX, ou dois do séc. XIX ou dois do séc. XX.
Entregar o trabalho no dia 15 de abril de 2009. Não entregando o trabalho até o dia 15,
não precisa entregar mais.
Importante: O professor solicitou que entregue o trabalho dentro das normas da ABNT, as
citações, folha de rosto conforme enviado por e-mail.
---------------------------------------------------------------------------------------------------------
LAUDA
O uso de textos bíblicos deve ser prioridade no trabalho do pregador.
Alguns recursos da oratória aliados as mudanças radicais no processo de comunicação que
os novos tempos têm trazido aos nossos dias, tem levado muitos pregadores a usarem
outras fontes para suas mensagens. Isso pode ser perfeitamente digno no que se refere a
palestras profissionais, mas jamais será aceito no exercício da pregação.
O conceituado autor Blackwood disse: “Onde o ministro encontra a verdade de Deus, para
ir ao encontro das necessidades dos homens hoje em dia? Em primeiro lugar na Bíblia”
(1981, pg. 48).
Blackwood é ainda mais categórico quando diz que “... o pastor considera o texto como o
manancial bíblico do sermão, a nascente de que tira a mensagem central” (1981, pg. 48).
Convêm darmos atenção as desafiadoras palavras de John Stott quando afirma: “Tomo por
certo que teremos um texto. Isso porque não somos especuladores, mas expositores” (2003,
pg. 228).
Se concordamos que temos que ter textos bíblicos para sustentarmos nossas mensagens
então vejamos os pontos principais concernentes ao uso correto de textos bíblicos. Os
pontos principais que veremos serão: razões para o uso de textos bíblicos, vantagens do uso
de textos bíblicos, critérios para a escolha de textos bíblicos.
Vantagens do uso de textos bíblicos
O uso de textos bíblicos oferece ao pregador pelo menos três grandes vantagens:
Condicionamento mental: o pregador poderá ater-se apenas ao texto que
escolheu e condicionar sua mente exclusivamente a ele. Isso lhe dará
maior facilidade para lutar contra as divagações próprias de quem está com
os pensamentos altamente acelerados enquanto prega.
Profundidade: o pregador que se dedicar ao estudo técnico e esforçado de
seu texto sairá da superficialidade, maior mal das pregações atuais.
Impacto: o impacto dessa mensagem sobre o povo será muito maior e mais
produtivo. Isso porque essa mensagem não será uma coletânea de idéias
fragmentadas e misturadas em uma única mensagem, mas sim, a
exploração aprofundada de uma única idéia extraída de uma porção das
escrituras. Um texto bíblico.
Importante: Não estamos dizendo que as mensagens não devem ter outros textos
relacionados ao assunto e ao texto base, tão pouco que textos seculares não sirvam para
despertar o pregador para temas distintos. Também é óbvio que o pregador escolherá
versículos que reforcem a sua tese, bem como textos diversos para usar como citações
enquanto prega. O que enfatizamos aqui é a necessidade de se ter um texto base, ou seja,
uma porção das escrituras que vai servir tanto como fonte de inspiração da mensagem,
quanto, como bússola orientadora da linha de argumentação do pregador. Em síntese
queremos dizer que as pregações devem ser bíblicas, ou seja, sobre a bíblia.
Aqui, neste momento, partimos do princípio de que o pregador já tem seu assunto latejando
no coração e está a procura de um texto bíblico para elaborar sua mensagem.
Seguindo estas dicas o pregador terá a tranqüilidade de saber que está usando
corretamente o texto bíblico base da sua mensagem.
A Classificação de sermões
Os três tipos mais conhecidos de sermão são também os mais aceitos e mais abordados
pelos professores e autores da homilética: temático, textual e expositivo. Esta divisão trata
da forma ou estrutura homilética que assume o sermão.
Há autores que ampliam a classificação e tratam, por exemplo, de sermões classificados por
assunto (evangelísticos, doutrinários, devocionais, Interpretativos, Éticos, etc.).
Defini-los corretamente, fazer a escolha certa na hora de optar por um ou outro, além
de observar a questão do estilo pessoal do pregador são tarefas muito importantes.
Por isso estudaremos agora sobre os tipos de sermão e a escolha ideal considerando o
sermão apenas e simplesmente quanto a sua forma homilética.
O sermão temático
O sermão temático é aquele que independe de qualquer outra fonte e recurso que não o
próprio tema. É chamado também de sermão tópico.
Neste sermão o pregador determina o assunto que deseja abordar e então, lança-se ao
desafio de elaborar a mensagem, única e exclusivamente a partir do seu tema.
Minha opinião
O uso excessivo de sermões temáticos, especialmente pelos pregadores mais projetados
pela mídia (nem todos podem de fato ser chamados de evangelistas, embora se proclamem
como tais) tem empobrecido a pregação dos nossos dias e formado uma geração de cristãos
evangélicos raquíticos espiritualmente, além de novos pregadores (discípulos) preguiçosos,
superficiais e, conseqüentemente, manipuladores de auditórios.
Esdras Fernando Carvalho
Sermões textuais
Um sermão textual é um sermão sobre um texto bíblico. O sermão textual é o sermão que
tem suas idéias e tópicos extraídos exclusivamente do texto bíblico. Até mesmo o tema
nasce do texto bíblico escolhido. Um, dois ou no máximo três versículos é o ideal para que
um sermão seja considerado textual.
O professor Itamir Neves de Souza diz que o sermão textual “é um método que se
baseia na abordagem de uma pequena porção das escrituras”. (2004, p. 51). Para ele
“na pregação textual as estruturas básicas do desenvolvimento do sermão são
retiradas do próprio texto escolhido porque este nos dá também os limites da
pregação. Além disso, destaca-se que é o texto que fornece a idéia ou o assunto sobre o
qual a pregação discorrerá” (2004, p. 51).
Por sua natureza detalhista, Broadus nos mostra em uma abordagem mais minuciosa
que o sermão textual pode ser dividido em dois tipos distintos que merecem ser
considerados aqui. Ele diz que “os sermões textuais incluem duas variedades distintas,
os que apresentam um só assunto, e aqueles que discutem vários assuntos” (2003, p.
156).
O primeiro tipo de sermão textual é o que aborda um só assunto que é
originado no texto e é desenvolvido com certas divisões que são
sugeridas ou reconhecidas na análise do próprio texto. “As divisões
então tiradas do texto, embora comumente não constituam análise
completa do assunto, devem ser de tal maneira relacionadas ao
assunto e as partes dele entre si que, juntas, formem uma estrutura,
num todo simétrico. Do contrário, sentir-se-á que o discurso é
fragmentário e incompleto” (2003, p.157).
O outro tipo de sermão textual é aquele em que, mesmo estando ele
baseado em uma pequena porção das escrituras, um versículo ou três
no máximo, abordam vários assuntos ao mesmo tempo. Os temas são
diferentes em si mas estão, de alguma forma, relacionados por um
fato, por uma pessoa ou por um local, portanto, podem sim, ser
tratados em uma única mensagem. Para ilustrar ele usa o exemplo de
Judas dizendo que “assuntos aparentemente tão diversos como
suicídio, ingratidão, avareza e remorso podem ser tratados em um
sermão sobre Judas, não só por pertencerem a essa pessoa, mas por
estarem, no caso dele, intimamente ligados; como também
aparentemente se poderá tratar dele numa ordem diferente: avareza,
ingratidão, remorso e suicídio...” (2003, p. 158).
É por tanto correto afirmar que o sermão textual é aquele que é totalmente
condicionado ao texto bíblico escolhido, a tal ponto, que do próprio texto nascerão as
divisões principais e o próprio tema da
mensagem.
Temático Textual
Pregador Autor
Idéia próprio Idéia do texto
Limites (não existe) Limites do texto
I – Orar
1 – (Exemplos, Referências bíblicas e assuntos)
2 – (Exemplos, Referências bíblicas e assuntos)
3 – (Exemplos, Referências bíblicas e assuntos)
II – Confiar
1 – (Exemplos, Referências bíblicas e assuntos)
2 – (Exemplos, Referências bíblicas e assuntos)
3 – (Exemplos, Referências bíblicas e assuntos)
III – Determinar
1 – (Exemplos, Referências bíblicas e assuntos)
2 – (Exemplos, Referências bíblicas e assuntos)
3 – (Exemplos, Referências bíblicas e assuntos)
A Pregação Expositiva
Definições
Nas palavras de Hadonn W. Robinson:
“A pregação expositiva é a comunicação de um conceito bíblico, derivado de, e
transmitido através de um estudo histórico, gramatical e literário de uma passagem em seu
contexto, que o Espírito Santo primeiramente aplica à personalidade e experiência do
pregador, e depois, através dele, a seus ouvintes” (Robinson, 2002, p. 22).
É preciso que o assunto provenha do texto, e não que o texto seja arranjado para adaptar-se
ao assunto que o pregador tem na cabeça.
Conceitos importantes
---------------------------------------------------------------------------------------------------
www.assimequeseprega.blogspot.com
---------------------------------------------------------------------------------------------------
Pr. Claiton Ivan Pommerening, diretor CEEDUC, avisou os alunos sobre o Culto de
Páscoa que será realizado no CEEDUC no dia 8 de abril às 20h35. O culto será
organizado pela Turma de Obreiros.
Participação e envolvimento dos alunos, conforme segue abaixo:
Material (utensílios) para distribuição da Ceia: Igreja AD Nova Brasília (Solicitar ao Pr.
Osvaldo Vieira 8431-0109)
Material (pão e vinho): Oferta tirada em sala de aula no dia 01 de abril. Precisamos de R$
30,00 para adquirir uma garrafa de Suco de Uva (R$ 15,00) e Pão de forma de Leite (R$
5,00) e restante (R$) para decorar o ambiente com “coelhos e ovos de páscoa”, brincadeira!
Vamos decorar com cachos de uva, espigas de trigo e pães – em PVC – (comprados na
Casa da China). No final da reunião, vamos sortear entre os alunos a decoração para que
seja presenteada a igreja (comunidade) onde congregam.
---------------------------------------------------------------------------------------------------
---------------------------------------------------------------------------------------------------