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Núcleo Gerador: Gestão e Economia (GE)

DR1 – Orçamentos e Impostos (OI)

Colectânea de textos seleccionados a partir de pesquisas efectuadas no motor de


pesquisa "Google" e que se pretende ajudem a descodificar o tema Orçamentos e
Impostos (OI) do Núcleo Gerador: Gestão e Economia (GE) do Referencial de
Competências-Chave de Nível Secundário, relativo ao Processo RVCC.

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Seis Passos para Elaborar um Orçamento

«O seu orçamento deve ser feito com honestidade, exactidão e perseverança. Faça estimativas realistas.
Indique com precisão todas as despesas e receitas. Seja paciente para consigo. Para organizar as suas
finanças sem qualquer problema, vai ter que monitorizá-las e controlá-las durante um longo período de
tempo.
1. Utilize o nosso formulário de orçamento ou a nossa calculadora de orçamento. É importante que o
seu orçamento se baseie no seu rendimento líquido (i.e. deduzido de todas as contribuições para a
segurança social e impostos).
2. Faça uma lista das suas despesas mensais regulares: renda, prestação do crédito habitação, seguros,
custos de electricidade, água, etc. Se um pagamento só for devido uma ou duas vezes por ano,
determine quanto custa por mês.
3. Adicione à lista os seus custos diários, e.g. alimentação, roupa, transporte, entretenimento, etc.
4. Pense nas despesas extra que tem, tais como férias, presentes, reparações ou compras de grande
valor. Apesar destas despesas apenas surgirem esporadicamente, é prudente atribuir-lhes um
determinado valor todos os meses.
5. Calcule o seu rendimento e as suas despesas. Se o montante que gasta excede o montante que
ganha, poderá ajudar receber conselhos de orçamento.
6. Analise o seu orçamento todos os meses e ajuste-o se o seu rendimento ou as suas despesas se
alterarem.»
Continua em: www.moneybasics.pt

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Famílias endividadas à custa dos créditos
Viver às prestações
Bancos e instituições financeiras facilitam a vida. Difícil é depois conseguir pagar quando os juros não
param de aumentar
São vários tipos de créditos consoante as necessidades de cada um. Da compra de habitação ao
planeamento da reforma, dos estudos dos filhos ao casamento...o leque é diversificado, assim como as
taxas de juro.
O “Matosinhos Hoje” fez uma pesquisa num dos maiores bancos portugueses para saber os tipos de
crédito que são oferecidos. (...)
Recomendações da DECO
A DECO aconselha as famílias portuguesas a prevenirem eventuais situações de sobreendividamento:
1) Antes de recorrer ao crédito, deve fazer várias simulações e ver qual é a TAEG (Taxa Anual Efectiva Global) mais
baixa. Comparar e avaliar todas as condições.
2) No crédito por telefone, o consumidor tem que ter em conta que o “facilitismo” paga-se. As taxas de juro para estes
créditos rondam normalmente os 30%.
3) Elaborar um orçamento familiar. Discriminar rendimentos e despesas. Saber onde é gasto o dinheiro e distinguir o
supérfluo do essencial. O orçamento permite saber se tem ou não capacidade para ter aquele encargo.
4) O somatório das prestações dos créditos nunca deve ser superior a 40% do orçamento familiar mensal.
5) Poupar não é só pôr algum dinheiro de lado. Passa por escolher as melhores opções. É o primeiro meio para não cair
em situações de endividamento. É aconselhável poupar entre cinco a seis rendimentos mensais.
6) Contactar os credores e tentar renegociar os créditos.
7) Ler sempre muito bem os contratos. Não assinar nada que não perceba. Procurar ajuda.
8) Ter em atenção os seguros de protecção ao crédito para cobrir situações de doença ou desemprego.
Continuar a ler em: www.matosinhoshoje.com/

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Ministério da Economia e da Inovação
Gabinete do Secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor
Dia Mundial da Poupança – 31 de Outubro 2007

Quando falamos em poupança ocorre-nos imediatamente o investimento seguro, reprodutivo, o retirar ao


consumo imediato para ter uma base sólida mais tarde. Mas podemos ter igualmente outra leitura: com
comportamentos responsáveis, podemos investir em melhores resultados no nosso consumo e na
solidariedade para com os outros. O consumidor tem, com efeito, à sua mercê uma série de atitudes que
lhe permite poupar e economizar (em litígios de consumo, em perdas de tempo e dinheiro, em dissabores
com o uso do crédito ou dos seguros, nas operações de consumo, por exemplo).
Gerir o orçamento sem derrapar
É comummente reconhecido que as dívidas desequilibram o orçamento dos consumidores, com
consequências graves para a vida familiar. Este desequilíbrio é mais grave quando ocorrem situações
como o desemprego, a doença, um acidente ou um divórcio.
Cada vez mais consumidores recorrem a estruturas de defesa do consumidor em consequência do
endividamento excessivo e/ou sobreendividamento. A melhor forma de evitar dívidas e gastos excessivos
é planear o orçamento doméstico.
Face aos riscos, cada vez maiores, do sobreendividamento das famílias e à necessidade de promover uma
utilização prudente do crédito, a Direcção Geral do Consumidor e o ISEG criaram o Gabinete de
Orientação ao Endividamento dos Consumidores (GOEC), cujos objectivos são os seguintes:
• Assegurar às famílias que a ele recorram, um apoio técnico, profissional e documentado na gestão do
orçamento familiar;

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• Aconselhar e acompanhar as famílias no recurso ao crédito enquanto instrumento de gestão do orçamento
familiar;
• Aconselhar e acompanhar a recuperação de situações familiares depré-insolvência;
• Formar os profissionais que no âmbito dos Centros, Serviços ou Gabinetes de Apoio ao Consumidor
acompanham esta realidade.
A Direcção Geral do Consumidor lembra: É necessário que os consumidores desenvolvam hábitos de gestão do
dinheiro e de poupança, que hierarquizem as suas necessidades para não perderem a cabeça.
Continua em: Governo da República Portuguesa www.portugal.gov.pt

Consumo e Poupança
Cada indivíduo ou família decide, em cada momento, como dividir o seu rendimento disponível entre
consumo e poupança. Designamos por consumo a despesa em bens e serviços com vista à satisfação de
necessidades e desejos. Estas podem ser necessidades básicas, como alimentação, vestuário e habitação;
ou desejos associados ao consumo de bens de luxo, como férias num país exótico. A poupança é a
diferença entre o rendimento disponível e a despesa em bens de consumo, sendo igual à variação da
riqueza do indivíduo ou família. A decisão entre consumo e poupança é, em última análise, uma decisão
entre consumo no presente e consumo no futuro.
Em consequência do crescimento económico, o rendimento disponível e o consumo das famílias
portuguesas tem crescido ao longo dos anos. Comparando o consumo actual com o que se observava em
1960, verificamos que a quantidade de bens materiais à disposição das pessoas é hoje mais do que cinco
vezes maior.

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Continua em: http://www.fep.up.pt/

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A seguir uma tabela com dados estatísticos para comentar:

Continua em: http://www.ics.ul.pt/investiga/projectos/sitsoc/cap/0517.htm

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CÓDIGO DO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES

CAPÍTULO I
INCIDÊNCIA
SECÇÃO
I - INCIDÊNCIA REAL
Artigo 1.º
Base do imposto
1 - O imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS) incide sobre o valor anual dos rendimentos
das categorias seguintes, mesmo quando provenientes de actos ilícitos, depois de efectuadas as
correspondentes deduções e abatimentos:
Categoria A - Rendimentos do trabalho dependente;
Categoria B - Rendimentos empresariais e profissionais;
Categoria E - Rendimentos de capitais;
Categoria F - Rendimentos prediais;
Categoria G - Incrementos patrimoniais;
Categoria H - Pensões.

Consultar em: http://www.dgci.min-financas.pt/

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Categorias de rendimento
Categoria A – Trabalho dependente
Remunerações de todo o tipo: salários, gratificações, comissões, subsídios, prémios. Enfim, todos os
ganhos conseguidos no ano a que se refere a declaração.
Categoria B – Actividades empresariais e profissionais
O mesmo que a anterior, mas sobre os rendimentos provenientes de actividades comerciais. É aqui que se
declara o rendimento obtido através de “recibos verdes” e de actos isolados.
Categoria E – Rendimentos de capitais
Lucros de participações em sociedades e juros recebidos. É também aqui que se declaram os dividendos.
Categoria F – Rendimentos de imóveis
Rendas de imóveis.
Categoria G – Incrementos patrimoniais
Todas as mais-valias obtidas com imóveis ou móveis (activos). É aqui que se declara o lucro obtido com
uma transacção de acções e outros activos financeiros e prémios em jogos e concursos.
Categoria H – Pensões
O nome diz tudo. Sejam pagas pela Segurança Social, seguradoras ou fundos de pensões, é aqui que se
declara a reforma.
Ler em: http://www.saldopositivo.cgd.pt/

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O que é o IRS e como se calcula
A sigla IRS significa Imposto sobre o Rendimento das pessoas Singulares. É um imposto directo, pessoal
e progressivo, ou seja, quanto mais elevados forem os rendimentos do sujeito passivo, maior é a taxa de
imposto incidente.
Fórmula de cálculo
(1) Rendimento bruto de cada categoria
(2) - Deduções específicas
(3) = (1) – (2) = Rendimento Líquido Global
(4) - Abatimentos
(5) = (3) – (4) =Rendimento Colectável
(6) = (5) x Taxa de IRS (Aqui aplica-se o coeficiente conjugal)
(7) = (5) – (6) = Colecta
(8) - Deduções à colecta
(9) = (7) – (8) = IRS a pagar ou a receber

Ler em: http://www.saldopositivo.cgd.pt/

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3 dicas para poupar nos impostos
Com pequenas mudanças no seu dia-a-dia, pode poupar todos os dias na factura dos impostos.
Deduza o máximo
Guarde os comprovativos referentes a todas as despesas que permitem deduções à colecta. Só os encargos
com educação, lares de terceira idade, juros suportados com o crédito à habitação, despesas de aquisição
de equipamentos de energias renováveis e seguros de vida e de saúde permitem deduzir mais de 2.519,8
euros (casal). Depois há ainda as despesas de saúde, cuja dedução permitida é 30 por cento, sem limite.
Não fume
Segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística relativos às receitas fiscais do tabaco, 76,5 por cento
do preço dos cigarros é imposto. Assim, quem fuma habitualmente um maço de cigarros por dia, a 3 euros
cada, e abandonar o vício, além de ganhar mais alguns anos de vida, gastará menos 1.095 euros, dos quais
838 são impostos.
Utilize os transportes públicos
Cada vez que abastece o seu carro com dez euros de gasolina sem chumbo de 95 octanas, mais de seis
euros são impostos. Por isso, faça as contas: se gastar 150 euros de gasolina por mês no circuito casa-
trabalho-casa, está a pagar 94,2 euros por mês aos impostos. Com um carro a gasóleo, a viagem fica mais
barata cerca de 20 por cento. Mas os transportes públicos ficam muito mais baratos.

Continua em: http://www.saldopositivo.cgd.pt/

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Poupar & Investir

Planos Poupança Reforma


Escolha o PPR em função dos anos que lhe faltam para a reforma LEIA MAIS
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tem de conhecer LEIA MAIS
Manual dos fundos de investimento
O prospecto simplificado de um fundo dá-lhe todas as informações sobre o produto e é fundamental que o
leia e saiba descodificar LEIA MAIS

Endereço: http://www.saldopositivo.cgd.pt/area.php?id=18

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Segurança Social: "PPR Públicos" já podem ser subscritos

Por Catarina Osório - ljcc05028@letras.up.pt


Publicado: 03.03.2008

Novo instrumento de aplicação de poupança permite a qualquer contribuinte aumentar a pensão de


reforma.

O novo regime público de capitalização, previsto pela Lei de bases da Segurança Social é de adesão
voluntária e individual e destina-se a assegurar um complemento da pensão de reforma.

As contribuições de cada aderente são depositadas numa conta, convertendo-se em certificados de reforma
que vão integrar um fundo autónomo gerido pelo IGFCSS (Instituto de Gestão do Fundo de Capitalização
da Segurança Social).

Os certificados de reforma permitem aos aderentes chegar à idade da reforma e receber o capital investido
e respectivo rendimento capitalizado de três formas: através de resgate (levantar o dinheiro de uma
assentada), sob a forma de renda mensal vitalícia juntamente com a reforma da Segurança Social ou
através de transmissão para o certificado de um cônjuge ou filho.
Continuar a ler em: http://jpn.icicom.up.pt/

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Instruções de preenchimento da Declaração Modelo 3 e respectivos anexos em: http://www.e-financas.gov.pt/

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