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R. Oscar Rodrigues Cajado Filho, 36 – V.S.

Francisco São Paulo – SP 04710-190


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ÓLEO DE ABACATE
(Persea gratissima)

Óleo de Abacate contém em sua composição várias substâncias


medicinais. Entre as mais ativas temos lecitinas, fitoesteróis (beta-sitosterol
especialmente), gorduras monoinsaturadas, vitamina A e um alto teor de vitamina E,
quase o dobro do óleo de semente de uvas.
Pesquisas indicaram que os abacates possuem o teor mais alto de vitamina E quando
comparados a outras frutas.
A vitamina E, poderoso anti-oxidante, age inibindo a formação de radicais livres,
ajudando assim a diminuir os sinais do envelhecimento.
Em cosméticos, o óleo de abacate é usado puro ou diluído (2-6%) com o objetivo de
ajudar no tratamento de rugas e estrias. Ele faz isso estimulando o metabolismo do
colágeno, aumentando assim a quantidade de colágeno solúvel na derme, o que
retarda a formação de marcas na pele (rugas e estrias), contribuindo desta forma para
o tônus e vitalidade da pele.
O beta-sitosterol presente no óleo confere-lhe propriedades bactericidas, anti-virais,
fungicidas e anti-inflamatórias. É um dos óleos de maior efeito de absorção dos raios
ultra-violeta (UV) do sol, portanto é um potente filtro solar para cosméticos.
O óleo de abacate é indicado no tratamento de vários problemas de pele como
inflamações, dermatites, queimaduras, acne e no pós-cirúrgico para acelerar a
cicatrização, prevenindo a formação de marcas e quelóides.
É muito utilizado na indústria Cosmética como matéria-prima para a fabricação de
produtos capilares, cremes e óleos, hidratantes, etc.

ÓLEO DE AÇAÍ
Nome popular: açaizeiro; açaí-do-pará
Nome científico: Euterpe oleracea Mart.
Família botânica: Palmae
Origem: Brasil - Várzeas e margens dos rios da região
amazônica.

Características da planta: Palmeira de estipe delgado e elegante, podendo atingir até


25 m de altura. Folhas grandes, finamente recortadas em tiras, de coloração verde-
escura atingindo frequentemente 2 m de comprimento. Flores pequenas, agrupadas
em grandes cachos pendentes, de coloração amarelada, surgem predominantemente
de setembro a janeiro, podendo aparecer quase o ano todo. Espécie muito semelhante
ao palmito-doce (Euterpe ed ulis Mart.) da Mata Atlântica, diferenciando-se desta por
crescer em tonceiras de 3 a 25 palmeiras.
Fruto: Os frutos que aparecem em cachos são de coloração violácea, quase negra
quando maduros. De forma arredondada ou ovóide, apresentam rica polpa comestível
e um caniço duro. Produzidos durante boa parte do ano, porém com maior intensidade
nos meses de julho a dezembro.
O açaizeiro é também fonte generosa na medicina popular: os frutos novos são
utilizados no combate aos distúrbios intestinais; as raízes, empregadas como
vermífugos; o palmito, em forma de pasta, atua como anti-hemorrágico, quando
aplicado após extrações dentárias.
Mas, especialmente, o açaizeiro dá o açaí, uma frutinha arroxeada, quase negra
quando madura. Trata-se de um pequeno coco de onde é extraído, por maceração, o
tradicional e bastante apreciado "suco de açaí".
De fato, sabe-se que o açaí é alimento essencialmente energético, com
elevado valor calórico, apresentando 2,37% de teor de proteína e 5,96% de
gordura.
Pesquisas demonstram que a cor violeta-púrpura dos frutos deve-se às
antocianinas cianidina-3-glicosídeo e cianidina-3-rutinosídeo, substâncias
químicas com propriedades antioxidante. Além das propriedades medicinais, o
extrato de açaí é um excelente corante natural e aditivo para alimentos,
fitoterápicos e cosméticos.

ÓLEO DE AMÊNDOA DOCE


OUTRAS DENOMINAÇÕES: Óleo de Amêndoa, Óleo de
Amêndoas.
FAMÍLIA: Rosacea.
NOME BOTÂNICO: Prunus amygdalus, Amygdalus communis,
Prunus dulcis.
DENOMINAÇÕES: Almond, Amandier, Mandel, Almandel,
Almendra, Mandorle Dolci.

Amêndoa: A Amêndoa é cultivada desde a antiguidade na região do Mediterrâneo.


Atualmente é cultivada na Espanha, Itália, Portugal, Irã e Estados Unidos (Califórnia).
No Brasil é mais encontrado em pomares da região sul.
Óleo de Amêndoa Doce: O Óleo de Amêndoa Doce pode ser extraído por solvente
ou por prensagem a frio. Este último é muito raro pois sua extração é difícil e onerosa.
O Óleo de Amêndoa Doce é um óleo de cor amarelada, odor e sabor suave
característico.
Utilização do Óleo de Amêndoa Doce
O Óleo de Amêndoa Doce é utilizado a bastante tempo. Era utilizado na composição
da maior parte dos antigos produtos de beleza. O Óleo de Amêndoa Doce é rico em
vitaminas A e B e tem alto poder penetrante, o que hidrata e suaviza a pele com
facilidade. Possui propriedades rejuvenescedoras, regeneradoras, hidratantes,
amaciantes e nutritivas. É também bastante emoliente.
Aplicações
Óleo de Amêndoa Doce tem aplicação na indústria cosmética, farmacêutica, óleo para
banho, xampu, bronzeadores, cremes antiestria, entre várias outras. É o óleo mais
utilizado para massagem de aromaterapia.

ÓLEO DE BARU
Nomes populares: Castanha de baru, cumbaru, cumaru,
castanha de burro, viagra do cerrado, coco barata, coco feijão.
Nome científico: Dipteryx alata Vog

Óleo de Baru é indicado para Alimentação, Medicina, Cosmética


e Industrial.

ÓLEO DE ANDIROBA
Nome científico: Carapa guianensis Aubl.
Família: Meliaceae.
Sinônimo botânico: Amapa guinaensis (Aubl.) Steud., Carapa
latifolia Willd. ex C. DC., Carapa macrocarpa Ducke, Carapa
nicaraguensis C. DC., Carapa slateri Standl., Granatum guianense (Aubl.) Kuntze,
Granatum nicaraguense (C. DC.) Kuntze, Guarea mucronulata C. DC., Persoonia
guareoides Willd., Xylocarpus carapa Spreng. Outros nomes populares: andiroba-
saruba, andiroba-branca, andiroba-do-igapó, andirava, aruba, saruba, canapé, caoba
bastarda, caoba brasileira, carapá, castanha-mineira, carape, carape, caropá,
carapinha, comaçari, fava-de-santo-inácio-falsa, genriroba, iandiraba, iandirova,
jandiroba penaíba, nhandiroba, requia; andiroba, crabwood (inglês), andiroba
(espanhol).
Constituintes químicos: carapina; ácidos: esteárico, mirístico, oléico, palmítico e
linoléico; taninos; epoxiazadiradiona; andirobina.
Propriedades medicinais: antidiarréica, antiinflamatória, anti-reumática, anti-séptica,
cicatrizante, emoliente, febrífuga, helmíntica, hepática, inseticida, resolutiva nas
doenças da pele, purgativa, repelente, tônica, vermífuga.
Indicações: afecção da garganta, bicho do pé, contusão, doenças da pele, erisipela,
febre, ferimento, herpes, inchaços, inflamação, paroditite (“papeira”), picada de inseto,
pragas entomológicas, reumatismo, torções, vermes intestinais.
Parte utilizada: frutos, óleo das sementes (azeite de andiroba), casca.

O óleo extraído dessa semente possui propriedades regeneradoras, amaciando e


estimulando a pele e aliviando as dores causadas por inflamações. O óleo também é
utilizado no relaxamento muscular, na fadiga, como anti-séptico, emoliente e
hidratante.
Por causa dessas propriedades, o óleo de andiroba deixa a pele macia e acetinada.
Os caboclos fazem sabonete medicinal usando o óleo de sua semente somado a
cinzas de madeiras e resíduos da pele do coco e ainda garantem que a andiroba
previne contra a temerosa celulite.
Sua casca é constituída por carapina; o óleo extraído das sementes contém, em
média: ácido mirístico - 18%; ácido palmítico - 9 a 12%; ácido oléico - 56 a 59%; ácido
linoléico - 7,5 a 9,5; as sementes contém de 36 a 60% de óleo.
Como fitoterápico é indicado para a febre, vermes intestinais, afecções de pele
(vermelhidão, feridas, inchaços), picadas de insetos. Para uso interno deve ser usado
como decoto de cascas a 10% (febres e vermes intestinais; e as sementes como
purgativos.
Como fito cosmético, em cremes e hidratantes; o óleo, em xampus, condicionadores,
cremes, loções e géis, na dosagem de 2 a 5%. A casca, muito amarga, atua na
eliminação de vermes intestinais e baixando a temperatura corporal.
Uso medicinal - Atua, na pele, regenerando e estimulando o tecido epitelial. Alivia e
acalma a dor de tecidos inflamados. As folhas frescas contribuem para a cicatrização
das feridas e contusões e atua, também, como vermífugo e febrífugo. As sementes
desenvolvem atividade purgativa. O óleo amacia a pele, regenera o tecido e apresenta
ótimo efeito, também, sobre os tecidos inflamados. Funciona como febrífugo,
vermífugo, purgativo, vesicante, cicatrizante, emoliente, anti-séptico, hidratante e
suave.

ÓLEO DE ARGAN

Esse óleo é extraído da arganier, originaria do interior do Marrocos. Muito usado pelas
mulheres de lá devido suas propriedades, vai desde rejuvenescimento da pele do
rosto e corpo, fortalecimento das unhas quebradiças, na cozinha e até : massagens
sensuais ou relaxantes.
Faz bem pouco tempo que ele chegou no Hemisfério Norte mas rapidamente virou
moda. Sua composição é cem por cento bio, e por isso tem sido muito usado em
cremes, luxuosos ou não, para cabelos, rosto e corpo. Considerado anti-rugas e anti-
idade excepcional por ser rico em ômega 3 e 6 e vitamina E, é excelente também no
tratamento da pele acnéica. Nos cabelos ele controla o volume e dá brilho, e os fios
ficam protegidos dos efeitos nocivos do sol, do mar e do cloro.
ÓLEO DE BURITI
Nome Cientifico - Mauritia vinifera, Mauritia flexuosa
Nome Vulgar - Buriti, Miriti, Cocô Buriti etc.
Principais Características. - Palmeira de grande porte, que tem o
nome derivado do tupi-guarani que tem como significado "o que contem água".
Encontra-se as margens dos rios em forma de florestas densas onde chegam a atingir
50 metros de altura, onde a média de palmeiras por hectare é de 200 a 500. Seus
cachos chegam a dar de 500 a 800 frutos, e em cada arvore encontramos até 5
cachos. A arvore é considerada pelos nativos como árvore da vida, pois dela tudo se
aproveita. Em algumas regiões da Amazônia esta palmeira não é muito valorizada e o
seu fruto é levado pelas águas dos rios anualmente, desperdiçando um dos óleos mais
ricos em material graxo e vitamínico do mundo.
Espécimes Semelhantes - Doum (Hiphoene tebaica) - África
Ingredientes Bioativos -  Caroteno

APLICAÇÕES:
Com alto teor de substâncias carotenóides, riquíssimo em vitamina A e em ácido
oléico, seus princípios ativos, com propriedades curativas e cicatrizantes, aliviam
queimaduras, proporcionando proteção natural à pele. Cremes, loções, sabonetes,
óleos para banho, produtos para proteção solar.

ÓLEO DE CANOLA
DENOMINAÇÕES: Óleo de Colza, Óleo Canadense.
FAMÍLIA: Crucifera.
NOME BOTÂNICO: Brassica campestris, Brassica napus.

O Óleo de Canola apresenta-se como um óleo de cor amarelada


com odor e sabor suave característico.

Aplicações
Nas indústrias cosméticas, farmacêuticas, veterinarias, entre outras. Pode substituir
com vantagens os outros óleos vegetais como: soja, milho, girassol e algodão.

ÓLEO DE CALÊNDULA
Calendula Oil
Calendula flowers (Calendula officinalis)
Marygold Oil
Nome científico: Calendula officinalis L.
Família: Asteraceae.

Constituintes químicos: ácidos fenol-carboxílicos; ácidos láurico, palmítico, esteárico;


ácido mirístico; ácido oleanóico; ácidos orgânicos; ácido salicílico (traços); arnidiol;
calendina; calenduladiol; cariofileno, carvona, ésteres colesterínicos; cumarinas;
ésteres glicosídicos, faradiol; flavonóides: quircentina, quircentino glicosideo e
narcisina; hidrocarboneto; isomentona; matérias corantes; mentona; minerais: ca, Si;
mucilagem; óleo essencial contendo: carotenóides (caroteno, calendulina, licopina)
flavocromo, mutocromo, aurocromo, flaroxantina, crisantimaxantina e xantofila; óleo
volátil;
poliacetilenos; polissacarídeos; princípios amargos (calendina); resina; saponinas;
sesquiterpenos; taninos; taraxasterol; mono, di e triterpenos (arnidiol, faradiol);
vitaminas: pró-vitamina B; xantofilas.
Propriedades medicinais: adstringente, analgésica, antiabortiva, antialérgica,
antiemética, antiespasmódica, antifúngica, antiinflamatória, anti-seborréica, anti-
séptica, antiviral, bactericida, calmante, cicatrizante, colagogo, emenagoga, emoliente,
excitante, fungicida, protetor dos raios UVa e U.V.b., refrescante, reguladora da
menstruação, resolutiva, suavizante, sudorífica, tonificante da pele, vasodilatadora,
vulnerária.

Indicações: abscesso do estomago, acne, eczema seborréico do couro cabeludo,


afecções nervosas, aftas, alergia, artritismo, assaduras, avermelhamento de pele,
brotoeja, calos, câncer da matriz, câncer do estômago, clareia manchas, cólica
menstrual, congestão do baixo ventre, dermatite (por monília e estreptocócitos),
dismenorréia, doença glandular, dor, erupções cutâneas, escara, escorbuto, estimular
granulocitose e fagocitose, feridas, fissuras de mama, foliculite, frieiras, fungo, gastrite,
gengivite, higiene do bebe, icterícia, impetigo, inflamação (pele, mucosa, boca,
garganta), mancha, olho, palidez, peles sensíveis, avermelhadas e delicadas, pólipos,
problemas na produção da bile, psoríase, queimadura (suave, sol), rachaduras,
resfriado, regenerar tecidos danificados, úlcera, úlcera duodenal e gastrintestinal,
varizes, veias dilatadas, verrugas, vômito, vulvovaginite (tricomoniase e candidíase).

ÓLEO DE CAPIM CIDREIRA


Cymbopogom citratus

Chá-de-estrada, capim cheiroso, erva cidreira, capim-


cidrilho,capim santo, lemon grass, capim cidreira, falsa cidreira,
capim cidrão.

Na medicina popular, utiliza-se o chá das folhas como calmante. O citral é empregado
em perfumaria e indústria de alimentos, e como matéria-prima para síntese de
iononas, uma das quais, beta-ionona, é ponto de partida para a síntese da vitamina A
sintética.

Analgésica, antidepressiva e antibacteriana, a erva-príncipe (cymbopogon citratus)


combate a transpiração, o pé-de–atleta e infecções da pele. Conhecida em inglês por
lemongrass.

ÓLEO DE CASTANHA DO PARÁ


Rico em substâncias albuminóides, proteína e caseína (25,5%) e com características
superiores as dos óleos de oliva e amêndoas doces, características similares as dos
óleos de semente de uva e abacate. Indicado para o setor alimentício e cosmético.
Previne o ressecamento e o envelhecimento precoce, pois é rico em selênio e
vitaminas como A e E, deixando a pele macia e suave. Evita rugas e flacidez. Nos
cabelos proporciona brilho e sedosidade. Excelente para rachaduras de pés e mãos.

ÓLEO DE CITRONELA
Nome científico: Cymbopogon nardus (L.) Rendle.
Família: Poaceae.
Sinônimos botânicos: Andropogon ampliflorus Steud., Andropogon
nardus L., Sorghum
nardus (L.) Kuntze.
Outros nomes populares: capim-citronela, citronela-do-ceilão,
cidró-do-Paraguai.
Constituintes químicos: a-cadinol, acetato de geranil, b-elemeno, citral, citronelal,
citronelol, d-cadineno, elemol, elemicina, eugenol, geranial, germacreno-D, geraniol,
isopulejol, limoneno, linalol, mirceno, sabineno.
Propriedades medicinais: calmante, bactericida, febrífuga, sudorífica, carminativa,
repelente de insetos (mosquitos, borrachudos, traças e formigas).
Indicações: repelir insetos.
Parte utilizada: folhas.
A citronela é uma planta aromática da família das gramíneas que ficou bem conhecida
por fornecer matéria-prima para fabricação de repelentes contra insetos. O óleo
essencial da citronela é extraído das folhas da planta pelo tradicional método de
destilação por arraste a vapor, visto que é um método barato e a eficiência é
comparável a outros processos extrativos.

É um excelente repelente de insetos. Estudos demonstraram eficiência de até 96% do


óleo de citronela com repelente de pernilongos da família Anopheles comumente
encontrada nas casas.

Produtos fabricados com óleo de Citronela, entre eles:


* Velas utilizadas como repelentes de insetos
* Loções e óleos repelentes, utilizados principalmente no verão, em regiões litorâneas,
onde há grande incidência de mosquitos e borrachudos.
* Sabonetes, Sabões e Desinfetantes

ÓLEO DE CÔCO
Cocos nucifera
Devido à sua ação bactericida, fungicida e imuno estimulante, o óleo
de Côco tem sido usado com sucesso no tratamento de artrite,
cândida, herpes, parasitas, aids, colite, colesterol, câncer, diabete,
gastrite, gripe, problemas de pele, cabelo, do coração e muitos outros
males.

Conheça algumas das vantagens organismo:


Antioxidante: A vitamina E presente na gordura diminui a produção de radicais livres
por parte do organismo.
Colesterol: Ajuda na redução do mau colesterol (LDL), evitando que ele se oxide, e
promove o aumento do HDL, o "bom" colesterol, contribuindo para a prevenção de
doenças cardio-vasculares.
Ação antiinflamatória: Assim como a gordura do peixe, a do Côco diminui as
concentrações de substâncias pró-infla-matérias do organismo. Pesquisas indicam
que a gordura do Côco pode ser muito útil no tratamento de doenças inflamatórias
agudas e/ou crónicas. Bom para enxaqueca: Aumenta a produção no organismo de
uma substância antiinflamatória chamada Inter-leucina-10, o que torna essa gordura
duplamente antiinflamatória!
Controla a compulsão: Assim como os alimentos ricos em fibras ajudam a manter
níveis estáveis de insulina no sangue, a gordura de Côco tem o poder de proporcionar
a sensação de saciedade ainda maior e, acima de tudo, não estimula a liberação de in-
sulina, contribuindo desta forma para diminuir a compulsão por carboidratos,
principalmente a doces.

NA COSMÉTICA
E cabelos bem lavados e cuidados merecem uma nutrição adequada. Indicado no
tratamento para reforçar a estrutura de cabelos desvitalizados.
O óleo deve ser passado somente nos fios, não sendo utilizado no couro cabeludo.
Para deixar os cabelos menos secos, mais fáceis de pentear e mais fortes, deve ser
aplicado uma vez por semana, sem condicionador.
Como apresenta a mesma constituição da derme, o óleo de coco natural ajuda a
limpar o cabelo sem agredi-lo, mantendo a sua hidratação natural. O óleo vegetal de
coco hidrata e amacia o fio do cabelo, oferecendo grande variedade de elementos
nutritivos, como magnésio, potássio, cálcio e ferro.

ÓLEO DE COPAÍBA
Nome Vulgar - Copaíba
Nome Científico - Copaiphera multijuga
Principal componente -  e  amirina 43%
APROVEITAMENTO TECNOLÓGICO
Na fabricação de vernizes, artesanalmente na fabricação
de remédios, sendo que a copaíba possui uma vasta aplicação como cicatrizante e
antiinflamatório, com eficácia comprovada por várias Faculdades de Farmácia do
Brasil e de outros países.

APLICAÇÕES
Etnofarmacológicamente indicado para tratamento de infecções uterinas, catarro
pulmonar e bronquite, inflamações dos aparelhos geniturinários, leucorréia e
gonorréia. Também indicado como hipotensor e para o tratamento de úlceras,
ferimentos e psoríase, produtos para controle de oleosidade e anti-seborrêicos. Seu
principal ativo é o beta carofileno que é um óleo germicida , que atua de forma a evitar
afecções na pele e couro cabeludo , controlando a seborréia
É recomendado seu uso puro ou associado com outros princípios ativos na formulação
de cosméticos, tais como os cremes, loções, óleos, sabonetes, xampus, desodorantes
e espumas de banho. Pomadas e cremes antiinflamatórios e cicatrizantes
Na indústria de perfumaria, duas frações extraídas da copaíba não refinada, moléculas
C15 e C20, óleo essencial e bálsamo resinoso respectivamente, são indicadas como
fixador.

ÓLEO DE DAMASCO
APRICOT OIL
Damasco (Armeniaca vulgaris, Prunis armeniaca)
O óleo de damasco é um óleo leve, rico em ácidos graxos
essenciais, oléico e linoléico, que fazem parte dos
elementos construtivos vitais metabolicamente ativos do organismo humano. É
especialmente indicado para a pele sensível ou seca. Possui propriedades
regenerativas do tecido cutâneo, e confere maciez e suavidade a pele.
Pode ser usado isoladamente, em aparelhos de massagem e em produtos labiais e
cremes. Ele tem um alto teor de vitamina A.

ÓLEO DE ERVA DOCE


Pimpinella. anisum L

MEDICINAL
Digestiva, diurética, carminativa e expectorante, digestiva, alivia
flatulência e cólicas intestinais, acalma excitação nervosa e insônia.
Age contra a cólica de recém nascidos.

COSMÉTICA
A erva doce é utilizada na cosmética pelas suas propriedades de remover impurezas,
sob forma de sabonetes, suavizando a pele. Tem também efeito anti-rugas.
AROMATERAPIA
O óleo essencial tem largo emprego nas indústrias alimentícias e de cosmética. No
ambiente, a essência atua como aromatizante tranqüilizador.

ÓLEO DE EUCALIPTO CITRIODORA

Eucalyptus citriodora
Espécie: Eucalyptus citriodora Hook
Família: Myrtaceae
Porte: É uma árvore média a grande, ocasionalmente podendo atingir 50 m de altura e
1,2 m de DAP, com excelente forma do tronco e folhagem é rala.
O Eucalipto Citriodora possui menos de 3% de eucaliptol. Ele irá possuir mais
citronelol e citronelal, ambos componentes que lhe conferem ação bacteriostática e
antiinfecciosa. Por isso é indicado em infecções pulmonares, principalmente a
tuberculose, contra a qual tem muito êxito no tratamento. Estudos na Alemanha tem
descrito este óleo como de grande potencial no tratamento de LER.
Os melhores eucaliptos para sauna são aqueles com alto teor de eucaliptol (viminalis,
dunnii, globulus, etc), pois abrem os bronquíolos melhorando a expectoração e
limpeza dos pulmões Já o eucalipto citriodora, o comumente mais usado, não seria o
melhor por ter a tendência de fechar os bronquíolos. Ele é melhor em infecções, só
que usado excessivamente pode provocar anemia ou baixa de leucócitos segundo
observações com animais.

• Óleos essenciais: E. camaldulensis, E. citriodora, E. exserta, E. globulus, E. smithii e


E. tereticornis.

ÓLEO DE ECALIPTO GLOBULUS


Óleo de Eucalipto é um produto natural constituído por resinas, tanino,
e eucaliptol.
Anticéptico, Expectorante e Estimulante do fluxo sanguíneo.
Nome científico: Eucalyptus globulus

As folhas de Eucalipto (Eucalipto globulus Labill. – Myrtacea) contém


óleo essencial, taninos, ácidos fenólicos, flavonóides e ceras. O óleo é constituído,
predominantemente, de eucaliptol (1,8 cineol) além de hidrocarbonetos
monoterpênicos, sesquiterpenos, aldeídos e cetonas. O eucalipto tem propriedades
antisséptica e expectorante comprovadas, sendo útil portanto para tratar infecções das
vias aéreas respiratórias, tais como bronquites, traqueobronquites e tosses. Seu óleo
essencial é antisséptico e, após absorvido pelo trato gastrointestinal, sofre eliminação
através da via pulmonar, auxiliando na redução da carga bacteriana das vias
respiratórias por contato direto com os microrganismos e essa microatmosfera da
essência de eucalipto.

Propriedades medicinais: anti-séptico, anti-séptico pulmonar, desinfetante,


expectorante, sudorífera, tônico geral.

Indicações: adenite, amigdalas, asma, bronquite, coqueluche, coriza, febre, gripe,


hemorragia, nevralgia, pneumonia, resfriado, rinite, rouquidão, sinusite, tuberculose.

ÓLEO DE GERGELIM
As sementes do gergelim possuem entre 50 e 70% de óleo
de sabor suave e praticamente inodoro. É um óleo
importante devido ao seu baixo teor em colesterol e alto teor
em ácidos graxos poli-insaturados: cerca de 47% de ácido oleico e 39% de ácido
linoleico. O óleo de sésamo tem uma elevada estabilidade que lhe é conferida pela
presença de três anti-oxidantes naturais: ‘sesamolina’ ‘sesamina’
e ‘sesamol’

ÓLEO DE GIRASSOL
INCI: Helianthus Annus (Sunflower) Seed Oil

COMPOSIÇÃO: Sua composição basicamente é feita pelos


ácidos graxos essenciais.
Insaturados oléicos: ácido linolênico e linoléico(cerca de 66,7%), Vitamina A, Vitamina
E e Lecitina de soja.

ATUAÇÃO: O ácido linoléico penetra nas camadas superficiais. Faz parte das
membranas celulares com elementos estruturais.
Beneficia a coesão entre as células da epiderme. Aumenta a eficácia da barreira
exercida pelo extrato córneo. Diminui a perda da água da pele.

UTILIZAÇÃO: O óleo de girassol tem propriedades naturais que atuam na saúde e


beleza. Fabricação de bronzeadores, perfumes, remédios, cremes e óleos

CONCENTRAÇÃO USUAL: Sugere-se a utilização de 1 a 5% para os produtos


farmacêuticos e cosméticos.

ÓLEO DE JOJOBA (Simmondsia chinensis)


Entre os inúmeros óleos vegetais empregados nos produtos
cosméticos, o Óleo de Jojoba (Simmondsia chinensis) vem
ganhando notoriedade científica, principalmente por ser o mais
eficaz no processo de estimulação da regeneração cutânea.
O óleo proveniente da semente da Simmondsia chinensis é o único o qual é um éster
de cera líquida pura e não um típico triglicéride da maioria dos lipídios presentes nas
sementes. Esta cera líquida é composta por ésteres derivados do C18, C20, C22 e
C24 de ácidos e álcoois monoinsaturados. A estrutura química do óleo de jojoba
atribui ao mesmo uma alta estabilidade e resistência à oxidação e degradação,
possibilitando sua estocagem por anos em recipientes devidamente fechados, em
contraste aos óleos que se tornam rançosos com o tempo.
Vários produtos cosméticos almejam melhorar a regeneração cutânea como, por
exemplo, produtos pós-barba, batons para lábios desidratados e loções para pele
acneica.
O Óleo de jojoba é um carreador ideal, pois, na realidade, a jojoba não é um óleo, mas
uma cera líquida que não fica rançosa. Sua composição química é de grande
compatibilidade com a pele humana, devolvendo a oleosidade natural dos fios. É
eficiente no tratamento de caspa, eliminando os acúmulos de agentes no couro
cabeludo, deixando limpo e livre para o crescimento de novos fios.
O óleo obtido a partir das sementes, além de ser um substituto para o óleo de baleia e
ser amplamente utilizado pela indústria de higiene e cosméticos, também apresenta
grandes utilidades medicinais, sendo eficiente no tratamento de problemas
estomacais, dos rins e mesmo no tratamento de feridas. Muitas dessas aplicações
foram descobertas pelos índios das regiões nativas desta planta. Na indústria
farmacêutica, utiliza-se o óleo na fabricação de diversos remédios. Na área dos
cosméticos, como já mencionamos, o óleo de jojoba é empregado na fabricação de
xampus, cremes, cosméticos, sabonetes, etc.
ÓLEO DE LINHAÇA
A semente de linhaça é fonte de ácidos graxos ômega 3 e ômega
6, minerais, vitaminas e fibras, além de um composto chamado
lignana. Justamente por ter estas propriedades, é considerado um
alimento funcional.
A linhaça é a fonte mais rica de lignana, que é um composto fitoquímico que, segundo
estudos, pode atuar na prevenção do câncer de mama e, por apresentar uma estrutura
química similar ao estrógeno, pode ajudar a prevenir os sintomas da menopausa.
Fibras
As fibras regulam o intestino, pois desempenham papel importante no trânsito
intestinal, aumentando o bolo fecal. Ajudam a normalizar os índices de colesterol e
glicose sanguínea e previnem o câncer de cólon. Uma colher de sopa de semente de
linhaça tem 4,3g de fibras.
Ácidos graxos ômega 3 e ômega 6
Este tipo de gordura é antioxidante e proporciona benefícios ao organismo, como
impedir a formação de placas de ateroma e conseqüentemente prevenir doenças
cardiovasculares; ajudar na construção de moléculas de hemoglobina, que carregam o
oxigênio pelo sangue; renovação celular; estimular a produção de prostaglandinas,
compostos que melhoram a circulação sanguínea e removem o excesso de sódio dos
rins; diminuir ainda a retenção de líquidos e atuar no sistema imunológico.
Vitaminas e minerais
A semente de linhaça tem as seguintes vitaminas e minerais: vitaminas A, E, B1, B6,
B12, potássio, sódio, magnésio, fósforo, ferro, cobre, zinco, manganês e selênio. Cada
uma dessas vitaminas e minerais tem funções importantes no organismo humano.

ÓLEO DE MACADÂMIA
O óleo da noz de macadamia é um regenerativo fantástico. É
rico em óleos gordos não saturados, ácido Palmitoleico
(favorece uma pele jovem e suave), bem como óleos gordos:
Ómega 3 e Ómega 6. É utilizado com excelentes resultados na
cicatrização e queimaduras solares, assim como pode ser
utilizado com toda a segurança em produtos faciais e para bébé.
Reestrutura a fibra capilar, nutrindo profundamente e deixando-a mais fácil de alisar.
Seus cabelos ficam lisos, nutridos e com um brilho intenso.
ara Fazer o creme é só usar a base de creme hidratante diluido na proporção de 4 x
1 e depois de diluido colocar 5% a 10% do óleo de macadâmia para fins cosméticos.

Base Creme Hidratante e água deionizada - usar a água deionizada para diluir o base
do creme hidratante na proporção de 4 x 1, depois de diluido, colocar 5% do óleo,
misturar bem e pronto. Pode colocar 5% de um extrato, como de Germe de trigo e um
pouco de essência de calêndula.

ÓLEO DE MACAÚBA
Nome popular: macajuba; coco-de-
espinho, coco-baboso, macaíba,
Nome científico: Acrocomia aculeata
Família botânica: Arecaceae (Palmae)

Características da planta: Palmeira de até


15 m de altura. Estipe ereto reco-berto pelos restos das folhas velhas apresentando
muitos espinhos escuros em sua superfície Folhas de até 1m de comprimento, de
aspecto crispado com espinhos. Flores agrupadas em cachos de até 80 em de
comprimento, pequenas, amareladas. Surgem de outubro a janeiro.
Fruto: Globoso, liso, de coloração marrom- amarelada quando maduro. Polpa
amarelada com uma amêndoa oleaginosa Frutifica de setembro a janeiro. É a parte
mais importante da planta, cuja polpa é consumida in natura, ou usada para a extração
de gordura comestível, a amêndoa fornece óleo claro com a qualidade semelhante ao
de oliveira
O óleo obtido da polpa que é destinado, principalmente à indústria de sabões, é
também empregado na culinária, cosmética e na medicina caseira.
O óleo obtido da amêndoa dos cocos, transparente e incolor, fino e comestível, pode
substituir perfeitamente o azeite de oliva. É largamente usado na indústria alimentícia
como óleo de mesa e também na produção de margarina, glicerol, cosméticos,
detergentes sintéticos, sabão, velas e fluidos para freio de avião. O óleo de macaúba
também pode ser usado como lubrificantes para máquinas, combustível, em
substituição ao óleo diesel, como carvão, piche, entre outros.

ÓLEO DE MARACUJÁ (SEMENTES)


Nome Cientifico: Passiflora Edulis

O maracujá é originário da América Tropical, com mais de 150


espécies nativas do Brasil. Devido as suas propriedades terapêuticas, tem valor
medicinal: as folhas e o suco contêm passiflorina, um sedativo natural e o chá
preparado com as folhas tem efeito diurético. Possui valor ornamental, devido as suas
belas flores. Seu uso principal, no entanto, está na alimentação humana, na forma de
sucos, doces, geléias, sorvetes e licores.
O maracujá é uma boa fonte de carbohidratos. Contém vitaminas A e C, além de
vitaminas do complexo B. É rico em minerais como cálcio, fósforo e ferro.
Ele tem propriedades depurativas, sedativas e antiinflamatórias. Suas sementes atuam
como vermífugos. Por essas características, está incluído na monografia da
Farmacopéia Brasileira.
Folhas, por infusão: Calmante e sedativo, combate à insônia. Alcoolismo crônico.
Asma, bronquite, coqueluche, cólicas, convulsões infantis, vermes. As raízes são
venenosas.

APLICAÇÕES NA INDÚSTRIA COSMÉTICA: Possuindo elevado teor em ácido


Linolêico é indicado para cremes e loções de limpeza de peles, promovendo nutrição
e hidratação do tecido cutâneo e aumentando a sedosidade da pele, xampus, neste
caso regulando as atividades das glândulas sebáceas, proporcionando volume e
leveza, sabonetes e óleos para banhos.

ÓLEO DE MELALEUCA
O óleo de melleuca é um produto fitoterápico, conhecido no mundo
todo. Ele é extraído da melaleuca alternifolia, uma árvore que cresce
nas regiões úmidas dos pântanos da Austrália. Sua principal
propriedade é a de bactericida e fungicida, garantindo assim bons
resultados em doenças causadas por fungos e bactérias.
O óleo de melaleuca é particularmente eficaz no tratamento de micoses de unha,
doença causada por fungos e que é muito comum nas unhas do pé, ela começa nas
extremidades da unha e avança em direção à matriz, propagando-se por toda a unha.
A unha geralmente escurece, torna-se amarela ou marrom, pode também se descolar
do leito e ficar mais espessa e curva chegando até a provocar unha encravada.
O tratamento de micose de unha com o óleo de melaleuca, conciliado a uma limpeza e
remoção da parte contaminada que é feita por um podólogo, garante o sucesso na
cura da doença, levando em consideração o tempo de crescimento das unhas, que
varia de seis meses a dois anos.
Óleo de Melaleuca é um óleo essencial volátil, que possui características terapêuticas
excepcionais. Devido a sua extensa gama de aplicações é considerado um "pronto
socorro engarrafado".
A Melaleuca alternifolia é uma planta rara, que por sofrer com as condições hostis do
solo e do clima e dos constantes ataques de microorganismos, especialmente fungos,
teve que desenvolver mecanismos de defesa que não podem ser observados em
outros ecossistemas. Dentre estes mecanismos destaca-se a produção de óleo
essencial composto quimicamente por substâncias anti-sépticas. O óleo de melaleuca
esteve presente nos kits de primeiros socorros dos soldados australianos nas duas
guerras mundiais.
Extraído da Melaleuca alternifolia , o óleo é obtido por destilação a vapor das folhas e
ramos terminais recém-colhidos. É muito conhecido pelo seu excelente poder anti-
séptico, fazendo desse óleo um potente ativo devastador contra uma larga faixa de
microorganismos (fungos, vírus e bactérias), bem como a sua boa penetração e
escassez de irritação quando aplicado pela via tópica e mucosa.
Seu efeito germicida é devido a presença de terpinol e cineol. É amplamente aplicado
nas infecções não somente por causa de suas propriedades anti-sépticas, mas
também pela sua capacidade de se misturar à secreção sebácea e penetrar na
epiderme.
Óleo de Melaleuca (Tea Tree Oil) é um potente agente anti-séptico natural, não tóxico
e não irritante para os tecidos, que tem sido largamente testado clinica e
laboratorialmente.
Óleo de Melaleuca é reconhecidamente um germicida potente, eficaz em inibir o
crescimento de diversos tipos de microorganismos, tais como:
Esse alto poder germicida, aliado ao fato de ser um produto natural, não irritante e
não-tóxico tem feito do Óleo de Melaleuca uma excelente alternativa para os mais
variados usos.

APLICAÇÕES :
*Acne, tínea, onicomicoses, queimaduras, picadas de inseto, bolhas, calosidades e
verrugas = usar o óleo puro sobre as lesões.
*Dermatite e eczema (alívio dos sintomas), erupções da pele, eritema solar, prurido,
cortes e abrasões = usar o óleo incorporado a creme.
*Pé-de-atleta e mau odor dos pés = banhar os pés em uma mistura de uma parte de
óleo para 5 partes de água.
*Crostas na cabeça de bebês = aplicar no couro cabeludo do bebê uma mistura de
duas gotas de óleo de melaleuca com 10mL de óleo de amêndoas (duas vezes ao dia)
*Uso cosmético = o óleo de melaleuca pode ser incorporado em cremes, loções,
sabonetes e shampoos anti-sépticos, em produtos para limpeza da pele oleosa e
removedores de maquilagem, after-shaves, pós-depilatórios, desodorantes, shampoos
e loções para cabelos oleosos e/ou com caspa e after-sport.
*Sangramento de gengivas, mau hálito e infecções na garganta = fazer bochechos e
gargarejos com uma mistura de três gotas de óleocom um copo de agua morna. Não
engolir.
*Dor de dente e aftas = aplicar o óleo puro sobre as áreas afetadas.
Não engolir.
*Congestão nasal e sinusite = fazer inalação com uma mistura de seis gotas de óleo
com água fervente, cobrindo a cabeça com toalha e inalando o vapor.
*Infecções vaginais = fazer uma ducha com 1 mL de óleo e 15mL de água morna
esterilizada. Fazer este procedimento 2 vezes ao dia, mantendo o tratamento por três
dias após o desaparecimento dos sintomas.
*Dores musculares = fazer banhos de imersão com seis gotas de óleo em água
quente.
*Uso veterinário = em shampoos e cremes anti-sépticos.
*Desinfecção de ambientes = aplicar uma mistura de agua com algumas gotas de
óleo.

CONCENTRAÇÃO:
Cosméticos 0,5 a 5,0%
Infecções resistentes 100% (puro)
Como conservante natural 0,5 a 1,0%

ÓLEO DE MELÃO (SEMENTES)


(MELON SEED OIL)

O óleo da semente possui os ácidos graxos mirístico 2%, palmítico


3,2% esteárico 5,4%, oléico 32,7%, linoléico 55,2%, araquídico 0,9%.
Possui ainda fosfato, galactose, asteróides como: codisterol, avenasterol, clerosterol,
isofurosterol, estigmasterol, sitosterol.

ÓLEO DE MOCOTÓ
(Óleo de Tutano)
ORIGEM: Óleo de origem Animal (bovino).
PARTE USADA: Tíbia (canela).
.
Sobre o Óleo de Mocotó
O Óleo de Mocotó é um óleo de origem animal, extraído da
tíbia do boi. O óleo é obtido através do cozimento e posterior
purificação.
Apresenta-se como um óleo límpido, de cor amarelo a amarelo âmbar, odor suave
característico.
Utilização do Óleo de Mocotó
O Óleo de Mocotó é bastante utilizado nas indústrias frigoríficas, como lubrificante das
carretilhas que transportam as carnes. Por isto, a qualidade do produto é fundamental.
Aplicação do Óleo de Mocotó
O Óleo de Mocotó é o melhor e mais completo amaciante e conservante de couros.
Seu uso permanente repõe as substâncias que o couro necessita, recuperando o
brilho e a maciez natural. O Óleo de Mocotós tem várias aplicações: lubrificantes,
cosméticos, lubrificantes de fitas para impressoras, curtume, frigoríficos, entre outras.

ÓLEO DE NIM (NEEM)

O Nim, Neem em inglês, Nimmi no Paquistão; ou Limbo na Malásia, é uma árvore


milagrosa conhecida e utilizada a milênios na Índia. O seu nome científico Azadirachta
indica, vem do persa azadir (livre) e achta (árvore), ou seja, já no nome o Nim carrega
seu significado e estado de uso. Uma árvore livre de pragas, doenças e livre para que
todos os povos utilizem suas propriedades.
O Nim é conhecido como “pérola amarga”. Acredita-se que quanto mais amarga,
melhor é a árvore para uso medicinal.
O Nim é conhecido hpa a mais de 4500 anos, na civilização Harppa, onde foram
encontrados medicamentos e estoques de folhas de Nim. Pesquisas realizadas em
séculos seguidos mostram o acerto da medicina Ayurvédica, da Índia; que continua
sendo praticada.
O Nim está citado mais de 100 vezes nos textos sagrados da Índia: o Caraka-Samhita
(500 a.C.) e o Susruta Samhita (330 a.C.), bases da medicina Ayurvédica. A partir de
então, o Nim tornou-se parte corriqueira da vida de todos os habitantes do
subcontinente indopaquistanês.
Uso Medicinal
Cortiça: Tanto do tronco como da raiz, é adstringente, tônico e antiperiódico. A cortiça
combate a malária e doenças de pele. Produz uma cola (“East Índia Gum”) que
escurece com o tempo; é estimulante, calmante e tônico contra catarro e outras
contaminações.
Folhas: Adstringente. O suco é anti-helmíntico. Em forma de pasta ou polpa serve
como cataplasma contra pústulas, inchaços glandulares, furúnculos, úlceras e
doenças de pele. Também para catapora, varíola bovina. Com gengibre seco e sal
grosso, retira inflamação dos olhos, coceira e dor. Quando comidas diariamente, as
folhas são preventivas contra picada de escorpião e cobra venenosa. Folhas frescas,
com água gelada é bom para lepra. O suco da folha, misturado com qualquer óleo
doce combate os vermes intestinais. Misturado com mel é excelente para combater a
hepatite.
Sementes: Produzem um óleo verde-amarelo-castanho, pungente.
Sementes + Folhas: O óleo é estimulante local, inseticida e antisséptico.
Flores: Estimulantes, tônico e estomacal. A inflorescência da folha moída, em um vaso
de barro com água, à tardinha, alivia disúria quando a infusão fria é tomada de manhã.
Óleo das sementes: Amargo, chamado “óleo margoso”, ou “nimbadi thailam”. Serve
para úlceras infectadas, dores de cabeça. É indicado para casos de tétano, lepra,
urticária, dermatose inflamatória, erisipelas, escrófula, micoses em geral, sama,
pêndigo. Cura problemas dentais e das gengivas, alivia a asma. Tomando 3 a 5
gotas/dia reduz açúcar no sangue e combate vermes, úlceras, gastrite.

ÓLEO DE NOZ PECAN


Nome Científico: Carya illinoensis K.

Árvore originária do Sudeste dos Estados Unidos, em uma


faixa que vai do sul do estado de Iowa e Indiana do Sul até o
Texas e o Mississippi.
Óleo de NOZ PECAN, tem inúmeras aplicações, além de carreador, em cosméticos, e
a saúde, pois contem entre outros as vitaminas E e B17, Ômega-9, ácidos graxos,
tocoferóis e ácido elágico. As nozes estão repletas de gordura e são usinas
nutricionais. Isto porque o tipo de gordura encontrada nas nozes mono-insaturada e
poli-insaturada são gorduras boas. Em alimentos, ao invés de "junk food" repleta de
gordura saturada (como batatas fritas e "donuts"), as nozes reduzem os níveis de
triglicérides no sangue e colesterol LDL (ruim), enquanto aumentam o colesterol HGL
(bom) uma fórmula perfeita para impedir doenças cardíacas. A noz-pecan também
possue um fito-químico chamado ácido elágico. Em estudos laboratoriais preliminares,
este ácido parece ativar um processo conhecido como apoptose, no qual células
cancerosas matam a si mesmas. Nozes fornecem outro benefício: elas contêm
vitamina E, um anti-oxidante potente que pode ajudar a prevenir doenças cardíacas e
câncer, quando prensadas a frio.
As nozes estão entre os alimentos que mais benefícios trazem à saúde. O consumo,
mesmo que em pequenas quantidades, diariamente, pode evitar até 65% do risco de
doenças do coração, diminuir o mau-colesterol, melhorar o funcionamento intestinal,
cerebral, pulmonar, entre outros.
Por ser rica em antioxidantes, especialmente vitamina E, é comprovada como agente
de prevenção do câncer. Essa mesma vitamina E é importante para a fertilidade
masculina. Compostos chamados fitoestrogêneos reduzem os problemas relacionados
a menopausa, especialmente opsteoporose.
Para os que fumam ou vivem em locais muito poluídos, os antioxidantes presentes nas
nozes, especialmente o gama-tocoferol, melhora o funcionamento pulmonar e reduz
os danos das toxinas inaladas.
Mesmo sem o conhecimento dos compostos envolvidos, sabe-se que o consumo de
nozes auxilia no tratamento da diabetes e da hipertensão. O resveratrol, encontrado
no vinho tinto e associado à prevenção de males do coração, também existe nas
nozes. Os ácidos graxos ómega 3 e 6, também estão nas nozes.
Os fitoestrogêneos da soja também estão nas nozes. Por isso tudo, coma nozes
regularmente e desfrute de uma boa saúde.

ÓLEO DE OLIVA VIRGEM


Virgin Olive Oil - Olea europea L. Oil

• Hidratante
• Regenerador
• Minimiza o envelhecimento da peie

Considerada uma árvore sagrada, a oliveira é uma árvore medicinal preciosa: suas
folhas, seu fruto ou o Óleo obtido pela prensagem destes são utilizados como
medicamentos a muitos séculos. As folhas da oliveira são muito usadas por sua
propriedade febrífuga; o Óleo obtido dos seus frutos era utilizado como laxante e
vermífugo, e na pele era considerado como suavizante e aplicado para prevenir
queimaduras solares, além de ser usado pelos ciganos para embelezar e nutrir os
cabelos.
A composição dos frutos da oliveira é bastante rica: 10 a 20% de glucídios, 5 a
10% de proteínas, aproximadamente 2% de minerais (cálcio, ferro, F ó sforo,
potássio, S ílica, ó dio), flavonóides, terpenos, vitaminas A e D, insaponificáveis e,
principalmente, uma composição de lipídeos rica em ácidos Oléico (60 a 80%),
palmítico (7 a 14%), Linoléico (5 a 15%), Esteárico (3 a 5%), Araquídico e
Palmitoleico (1 a 3% cada).
Em função da sua composição, o ÓLEO DE OLIVA VIRGEM obtido desses frutos
apresenta diversas propriedades interessantes para aplicações farmacêuticas e
cosméticas:

Indicações: Laxante, Depurativo, Anti-reumático, Sedativo Antipirético


Antiespasmódico Hidratante e Regenerador da pele, Anti-idade, Antiinflamatório,
Cicatrizante ,Vasodilatador e Hipotensor.
Aplicações: Cremes anti-rugas, Formulações para área dos olhos, Cremes e loções
hidratantes, Cremes para as mãos, Produtos labiais, Formulações para pele seca e
danificada, Seruns
CONCENTRAÇÃO USUAL: 2 a 100 % (pode ser usado como princípio ativo ou como
carreador oleoso, sem limite de proporção)

ÓLEO DE PATAUÁ
Patauá (Jessenia bataua) É uma palmeira típica das Bacias do
Amazonas e do Orenoco, crescendo de preferência nos terrenos
baixos, invadidos pelas águas. É uma árvore que atinge de 12 a
15 m de altura, com diâmetro de 20 cm. Os frutos são
arredondados, de cor violeta, com cerca de 2,5 a 3,0 cm de comprimento, pesando em
torno de 8 g.
Do fruto do patauá extrai-se um óleo com características físico-químicas semelhantes
àquelas do azeite de oliva. Análise química comparada do óleo de patauá e do azeite
de oliva demonstraram a semelhança de suas substâncias, existindo apenas uma
pequena discrepância entre os seus índices de refração. O cheiro do óleo de patauá é
também mais ativo do que o do azeite de oliva, sendo necessário, para a ampliação do
seu consumo, suavizá-lo. O óleo de patauá pode ser empregado também na indústria
de enlatados (sardinha e outros peixes). É prevista sua utilização também na indústria
farmacêutica, no tratamento de crises hepáticas, bem como na fabricação de
pomadas, bálsamos e ungüentos. Pode ser utilizado ainda como lubrificante fino e nas
indústrias de borracha e sabão. O vinho obtido da fermentação do seu fruto é muito
apreciado na região.

ÓLEO DE PEQUI
Com alta porcentagem de ácidos insaturados, altamente transdérmico, rico em
vitamina A e proteínas, pode ser utilizado com vantagem na indústria cosmética para a
produção de sabonetes, bronzeadores, hidratantes, loções, cremes e pomadas.
Alivia dores musculares e reumatismo, adicionado ao mel utiliza-se no tratamento de
gripes, na asma, bronquite, coqueluche pinga-se 3-5 gotas na comida ( 2X ao dia). O
caroço do pequi é afrodisíaco e tônico. deixar por vários dias uns 20 caroços de pequi
em repouso na cachaça.

ÓLEO DE PÊSSEGO (CAROÇO)

Óleo extremamente nutritivo e versátil que pode ser usado em


todos os tipos de pele, proporcionando hidratação e maciez. E
para cabelos mistos, dá um toque aveludado. Emoliente e
Nutriente.
Este óleo de cor de ouro pálido tem um aroma fraco. Tem alta concentração de
vitaminas e é facilmente absorvido pela pele.

Aplicações Cosméticas: Óleos para banho, massagem e outros; Cremes e Loções;


Sabonetes; Shampoos e Condicionadores.

ÓLEO DE PRACAXI
A planta é um cicatrizante muito popular. O óleo é retirado das
sementes e auxilia na hidratação e renovação celular. Bastante
utilizado após cesarianas e outras cirurgias.
A árvore, uma leguminosa, produz favas onde se encontram
sementes que produzem um óleo que é um poderoso
cicatrizante dermatológico, auxilia na hidratação e na renovação
celular. É muito utilizado após cesarianas e outras cirurgias.

Modo de usar:
Com auxílio de um algodão embebido no óleo, aplicar suavemente na área desejada.
Aplicar diretamente na pele após limpeza com sabão neutro ou de andiroba.
Indicações:
Combate erisipela, estrias que aparecem durante a gestação, estrias em adolescentes,
manchas nas peles - Peles secas - Peles cansadas - Peles normais para evitar rugas e
manchas.

ÓLEO DE ROSA MOSQUETA


Composição do óleo de Rosa Mosqueta
O óleo de Rosa Mosqueta é obtido das sementes por
extração com solventes orgânicos e purificado por
winterização para eliminar os triglicerideos de maior saturação. É estabilizado evitando
a precipitação. É um líquido transparente, amarelo ou avermelhado e de sabor
característicos.
As propriedades cosméticas do óleo são muito conhecidas. Ele é uma fonte de
vitamina C e carotenóides, rico em ácidos graxos insaturados, o que o torna um
excelente regenerador dos tecidos, melhorando bastante a textura da pele. Já o ácido
transretinóico, outro de seus componentes, é o responsável pela propriedade mais
famosa da Rosa Mosqueta, a de reduzir cicatrizes e apagar certos tipos de manchas.
Estudos já comprovaram que esse ácido aumenta a velocidade de regeneração dos
tecidos ativando os fibroblastos (células fabricantes de fibras sustentadoras, como o
colágeno).
Usos e aplicações
O óleo de Rosa Mosqueta e alguns cremes elaborados com base neste produto são
amplamente usados em tratamentos dermatológicos de cicatrizes antiestéticas,
hipertróficas e hipercrômicas derivadas de golpes, traumatismos, cirurgias ou
queimaduras. Também está sendo utilizado em cosméticos para atenuar as linhas de
expressão, rugas, manter a hidratação da pele e despigmentação de peles
hiperpigmentadas. Alguns exemplos de sua aplicação:
• Rugas da pele por envelhecimento - a aplicação do óleo, que atua como ativador da
regeneração das células epiteliais, devolve à pele seu aspecto firme e aveludado,
diminuindo a profundidade das rugas;
• Fotoenvelhecimento, manchas escuras ou de pigmentação da pele devido à
excessiva exposição ao sol - a aplicação do óleo atenua sensivelmente as manchas e
muitas vezes desaparecem totalmente com o tempo;
• Tratamento de cicatrizes cirúrgicas e quelóides - o tratamento com o óleo devolve à
pele elasticidade e cor natural, diminuindo o engrossamento epitelial;
• Tratamento das escaras produzidas pela psoríase - o óleo acelera a normalização da
pele em zonas afetadas;
• Tratamento de cicatrizes produzidas por queimaduras - o óleo acelera a recuperação
do aspecto normal da pele;
• Tratamento de cicatrizes produzidas pela acne - o óleo suaviza as cicatrizes
deixadas pela erupção, em alguns casos (dependendo do tipo de acne), o óleo pode
inclusive ser aplicado durante a erupção, já que ajuda a cicatrizar rapidamente as
pústulas;
• Tratamento de ferimentos nas gengivas e mucosa bucal produzidos por próteses
dentais ou outros agentes externos - a aplicação direta do óleo sobre as chagas
acelera a cicatrização;
• Tratamento de pele seca e eczemas - aplicado periodicamente, o óleo trata eczema
atípica, dermatites irritativas, eczema seborréica infantil, eczema varicosa e eczema
discóide. Nestes casos atua reduzindo e eliminando a descamação da pele e a leve
inchação que acompanha as zonas afetadas.

Utilização em cosméticos
Ó óleo de Rosa Mosqueta pode ser utilizado em concentrações de 2 a 10% em
cremes e loções, ou aplicado diretamente na forma pura em quantidades reduzidas.
Para garantir a qualidade do produto, o óleo deve ser guardado em frascos de
pequeno volume, em embalagens neutras (a mais comum é o vidro âmbar tipo I ou de
borosilicato), completamente cheios e hermeticamente fechados. As embalagens
devem estar rotuladas, indicando-se a data em que ocorreu o armazenamento e
estocadas em baixas temperaturas,
quando armazenados por longo tempo. Para uso diário, o ideal é guardar em local
fresco (aproximadamente 18°C). Os recipientes plásticos não são indicados para o
armazenamento dos óleos, pois apresentam problemas de permeabilidade e absorção
dos componentes dos óleos, além disso, o plástico cede substâncias para o óleo nele
armazenado.
Quanto à qualidade do óleo utilizado na formulação de cosméticos, cabe ao fabricante
a responsabilidade de avaliar a estabilidade de seus produtos, antes de disponibilizá-
los ao consumo. O estudo da estabilidade de produtos cosméticos fornece
informações que indicam o grau de estabilidade relativa de um produto nas variadas
condições a que possa estar sujeito desde sua fabricação até o término de sua
validade. Essa estabilidade é relativa, pois varia com o tempo e em função de fatores
que aceleram ou retardam alterações nos parâmetros do produto.
Aspectos considerados na estabilidade do produto cosmético:
• físicos: devem ser conservadas as propriedades físicas originais como aspecto, cor,
odor, uniformidade, dentre outras;
• químicos: devem ser mantidos dentro dos limites especificados a integridade da
estrutura química, o teor de ingredientes e outros parâmetros;
• microbiológicos: devem ser conservadas as características microbiológicas, conforme
os requisitos especificados.

ÓLEO DE SANGUE DE DRAGÃO (SEIVA)


Usado sobre feridas para estancar sangramentos, acelera a cura e protege de
infecções. A seiva seca rapidamente e forma uma barreira como uma segunda
pele. os indígenas usam para o tratamento de febres, infecções intestinais,
sangramentos pós-parto e problemas da pele, nos tratamentos das doenças virais e
da infecção respiratória, diarréia, influenza, hepatite, para o tratamento de diabetes,
Herpes, diarréia associada ao vírus da AIDS.
Muitas substâncias com potencial curativo são encontradas no “sangue de
dragão” podemos citar a Proantocianadina que é antioxidante; phenolas; diterpenas;
Taspine um alcalóide chamado; e taninas (dimetilcedrusina).
É rica em Picnogenol um extrato natural, que combate as doenças degenerativas,
elimina os radicais livres, combate o envelhecimento precoce e o aparecimento de
manchas na pele, rejuvenesce a pele e prevenindo o aparecimento de manchas.

ÓLEO DE SUCUPIRA
Da casca de seus galhos emprega-se para reumatismo, com
resultados fantásticos. O seu fruto também possui esta qualidade, o
que evitaria danificar o tronco da planta. Para dores musculares,
torções, artrite e até mesmo artrose pode ser usada com muita eficácia, apresentando
uma ação antiinflamatória e analgésica.
Também possui uma ação antibiótica excelente para casos de infecção de garganta.
As pessoas hoje em dia estão totalmente desamparadas no trato de sua saúde,
chegando a ponto de tomar antibióticos e antiinflamatórios, fortíssimos para uma
simples dor de garganta, sendo que poderia obter o mesmo resultado ou às vezes
resultados até melhores com uma simples sucupira. Basta preparar uma tintura de
seus frutos e tomar umas 20 gotas, de 3 a 5 vezes ao dia, dependendo do caso, para
em questão de 1 a 2 dias se livrar das piores infecções de garganta.
A sucupira branca (Pterodon emarginatus Vog.) é uma árvore que faz parte da
vegetação do cerrado brasileiro. Pertencente à família Leguminosae (Papilionoideae).
Similar à Sucupira-Preta (Bowdichia virgilioides).
O óleo do fruto de espécies do gênero Pterodon é reportado como medicinal, assim
como a infusão e extratos das cascas. Propriedades medicinais como antiinflamatório,
analgésico, anti-diabético, anti-hematogênico, anti-reumático e cercaricida, são
reportadas para esse gênero.
Na medicina popular, seu óleo aromático volátil, produzido pela casca e pelas
sementes, é utilizado contra o reumatismo. Já seus nódulos da raiz, chamados de
"batatas-de-sucupira", são usados contra o diabetes.
Um sabão – feito a partir de óleo da árvore sucupira- branca – pode ser a mais nova
arma a esquistossomose, uma doença típica de regiões ribeirinhas que, entre outros
sintomas, faz inchar o fígado e o baço. Todo ano, cerca de 200 mil brasileiros são
contaminados pela esquistossomose. A espuma do sabão mata a cercaria, larva do
caramujo que transmite a doença, e dá proteção por 24 horas.
Extraído em condições especiais, o princípio ativo da árvore SUCUPIRA (Bowdichia
Virgilióide), constitui-se, em um eficaz Anti-Reumático Natural. Ativo em todos os
casos de reumatismo, seja ele crônico, agudo ou de proveniência sifilítica. Útil nas
afecções da pele, como: Feridas, furúnculo, ulcerações e eczemas.
A grande absorção da pele, aos óleos essenciais da SUCUPIRA, permite sua
aplicação externa.

ÓLEO DE UVA (SEMENTE)

Semente de Uva - Vitis vinifera.


Óleo fino de fácil absorção, ideal para peles oleosas. Auxilia na
prevenção de estrias. Hidrata e revitaliza profundamente a pele.
O óleo de semente de uva passou a ter a maior importância a partir
do momento em que ficou constatado que o mesmo é rico em
Tocoferol (Vitamina E), principalmente sob a forma de Alfa-Tocoferol. As análises
revelaram também a presença de ácidos graxos, dentre os quais, em grande teor
acido linoleico que é um ácido graxo considerado essencial ao homem e que está
praticamente ausente em outros óleos.
Por suas excepcionais qualidades em relação aos demais óleos vegetais, o óleo de
semente de uva, passou a ter grande importância pelo fato de poder substituir em
todos os setores da economia, praticamente todos os óleos vegetais tradicionalmente
empregados.

Aplicações do Óleo de Semente de Uva:


Indústria Cosmética - Por conter Vitamina E. O emprego de vitaminas naturais sempre
será preferível a adição da mesma nos produtos desejados, favorecendo a absorção
pela pele da Vitamina E.
É indicado no tratamento de obesidade, celulite e estrias, pois auxilia na elasticidade
dos tecidos, reduz o inchaço e o edema, restaura o colágeno e melhora a circulação
periférica. Atua como excelente antioxidante.

ÓLEO DE URUCUM
Nomes populares: Urucum, Colorau, Urucu e Açafroa.
Propriedade Medicinal O chá das sementes tem ação digestiva
e expectorante, com ação laxante. A infusão das folhas também
atua contra bronquite, faringite, inflamação dos olhos, prisão de
ventre, hemorróidas e hemorragias.
O pó é digestivo, laxante, expectorante, febrífugo, cardiotônico, hipotensor e
antibiótico, agindo como antiinflamatório para contusões e feridas. As sementes são
expectorantes, utilizadas em moléstias do peito. O urucum também é utilizado para
afecções do coração. A tintura do urucum é usada como antídoto do ácido prússico
(veneno da mandioca), aplicando sobre a pele elimina verrugas, manchas brancas e
rejuvenesce. As sementes do urucum são expectorantes nas afecções diversas
principalmente do coração.
Cosmética
Óleo de urucum para beleza e proteção da pele, como protetor solar, repelente e para
fins estéticos.

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