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Projeto Profa. Magna - FAI
Projeto Profa. Magna - FAI
PRÉ – PROJETO
Proposta de Documentário Experimental do Curso de Serviço Social
“O Conhecimento, a compreensão e a efetividade da Lei 10.741/03
como garantia da tutela dos direitos do Idoso”.
LARANJEIRAS DO SUL,PR
2010
MAGNA BOEIRA BERTUSSO
PRÉ – PROJETO
LARANJEIRAS DO SUL,PR
2010
2
“Quando a Justiça quer,
os cestos sobem os rios,
os peixes cantam nas árvores e
os pássaros fazem ninho no fundo do mar...”
3
APRESENTAÇÃO
4
instrumento de ações afirmativas, e também de apoio, informação e orientação
da comunidade.
5
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO..............................................................................................4
RESUMO.........................................................................................................7
INTRODUÇÃO..................................................................................................8
Dados Identificadores do Projeto..................................................................11
Instituição .............................................................................................11
Curso......................................................................................................11
Disciplina...............................................................................................11
Desenvolvimento do Projeto .................................................................11
Alunos Participantes do Projeto em Ordem Alfabética...........................12
TEMA – Estatuto do Idoso, Lei 10.741/03......................................................12
TÍTULO (Provisório) ...................................................................................12
PROBLEMA.................................................................................................13
HIPÓTESE (S).............................................................................................13
OBJETIVOS....................................................................................................13
Objetivos Gerais........................................................................................13
Objetivos Específicos.................................................................................14
PROPOSTA DE DOCUMENTÁRIO...................................................................14
JUSTIFICATIVA...............................................................................................15
MÉTODOLOGIA ............................................................................................16
CRONOGRAMA..............................................................................................18
REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO......................................................................19
VIABILIDADE DO PROJETO............................................................................19
RECURSOS TÉCNICOS...............................................................................19
RECURSOS HUMANOS .............................................................................20
FUNÇÕES DA EQUIPE DE GRAVAÇÃO...........................................................22
ANEXO II....................................................................................................28
ANEXO III...................................................................................................29
ANEXO IV...................................................................................................30
ANEXO V....................................................................................................34
ANEXO VI......................................................................................................36
6
RESUMO
7
INTRODUÇÃO
1
Disponível em: << http://www.alb.com.br/anais16/sem01pdf/sm01ss03_07.pdf>> acessado
em 17 de AGO de 2010 às 13h e 40 min. PONTAROLO, Regina S.; SILVA OLIVEIRA, Rita de
Cássia da. O Direito à Educação prescrito no Estatuto do Idoso: Uma breve discussão: “No
Brasil, a categoria social velhice, surgiu no ano de 1890, no Rio de Janeiro, com a fundação do
Asilo São Luiz para a velhice desamparada, e em 1909, foi criado na mesma instituição, um
pavilhão para velhos não desamparados. Porque até então a velhice estava vinculada às
noções de mendicância e pobreza desde a abolição da escravatura”.
2
FURTADO DE LIMA, Rosa Maria Rozelene. No Limiar Sex. RJ:Ed. T+8, 2008. 114p. p.108
8
Neste contexto, ressalte-se o mandamento bíblico ‘honrar pai e mãe’3 como um
dispositivo precursor do que deveria ser espontâneo ao homem natural em
dispensar cuidados aos seus ascendentes.
Um dos conjuntos de leis mais antigos da humanidade, conhecido como
Código de Hamurabi, que data de 1780 a.C., da antiga Mesopotâmia (atual
Iraque), compõe o acervo do Museu do Louvre, em Paris4, já preceituava em
seu título XI, regras sobre adoção, ofensa aos pais e substituição de criança,
demonstrando que não obstante já se ocupasse da proteção da criança no
caso da adoção, por outro lado, considerava que ofender progenitores,
biológicos ou adotivos, legitimava a justa punição5.
A conduta humana, imbuída de medo da punição legal refreia assim o
‘animus violandi’ de bens juridicamente tutelados. Contudo, não somente as
regras legais tutelam e são garantidoras de direitos, basta recordarem que os
antigos códigos previam a vingança privada e/ou a vingança divina como meio
de punição ao infrator.
Neste sentido, precede ao Código de Hamurabi o Código de Ur-Nammu
a mais antiga compilação dos costumes antigos, considerado parte do que
forma ‘A gênese das Idealizações Ocidentais da Lei e do Legislador’, ao que
Bruno Ricci Boaventura citando Wolkmer, ensina que:
3
Quarto Mandamento da Lei de Deus: "Honra teu pai e tua mãe, para que se prolonguem os
seus dias na terra, que o Senhor Teu Deus, te dá" (Ex 20.12); E ainda: “Honra teu pai e tua
mãe, para que sejas feliz e tenhas longa vida sobre a terra" (Ef 6,1-3).
4
MARCÍLIO, Maria Luiza. Responsável pela Biblioteca Virtual de Direitos Humanos da
Universidade de São Paulo – USP. Disponível em:<<
http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/Documentos-anteriores-%C3%A0-cria
%C3%A7%C3%A3o-da-Sociedade-das-Na%C3%A7%C3%B5es-at%C3%A9-1919/codigo-de-
hamurabi.html>> acesso em 17 de AGO de 2010 às 14h e 11 min.
5
Código de Hamurabi: o Código de Hamurabi (1728/1686 a.C.), em seu artigo 192, previa o
corte da língua do filho que ousasse dizer aos pais adotivos que eles não eram seus pais,
assim como a extração dos olhos do filho adotivo que aspirasse voltar à casa dos pais
biológicos, afastando-se dos pais adotantes (art. 193). Punição severa era aplicada ao filho que
batesse no pai. Segundo o Código de Hamurabi, a mão do filho, considerada o órgão agressor,
era decepada (art. 195). Disponível em:<< http://www.cpihts.com/PDF/C%C3%B3digo
%20hamurabi.pdf>> acesso em 17 de AGO de 2010 às 14h e 44 min.
9
Fundamentos de História do Direito. 1ª ed. BH:Del
Rey, 2000. p.156.
6
RICCI BOAVENTURA, Bruno José, A gênese das Idealizações Ocidentais da Lei e do
Legislador. Publicado na eRevista Jus Vigilantibus, Quarta-feira, 16 de abril de 2008 sob ISSN
1983-4640
7
HOBBES, Leviatã, Parte I, cap XVIII. apud DALLARI. Dalmo de Abreu. Elementos da Teoria
Geral do Estado. 22 ed. Atual. SP:Saraiva, 2001 Op cit p. 13.
8
Optou-se neste estudo adotar a palavra ‘origem’ em vez de ‘raça’ por acreditar-se que a única
raça existente é a raça humana, sendo, portanto, o uso da palavra ‘raça’ atentatório ao
princípio da isonomia e fator discriminatório da pessoa, logo, um dos critérios de identificação
humana para este estudo é a origem do indivíduo determinante da sua nacionalidade e/ou
ancestralidade.
10
e liberdades, figurando dentre os Princípios Fundamentais do Código de Ética
Profissional dos Assistentes Sociais, aprovado em 15 de março de 1993:
Instituição
Faculdade Centro Oeste do Paraná - FACEOPAR
Faculdades Alto Iguaçu - FAI
Curso
Serviço Social
Disciplina
Direito e Legislação Social
Desenvolvimento do Projeto
11
Alunos Participantes do Projeto em Ordem Alfabética
TÍTULO (Provisório)
“O Conhecimento, a compreensão e a efetividade da Lei 10.741/03
como garantia da tutela dos direitos do Idoso”.
12
PROBLEMA
A Lei 10.741/03 – Estatuto do Idoso - atinge a finalidade para a qual foi criada?
Busca-se verificar se o Estatuto do Idoso é conhecido, compreendido e utilizado por
sua clientela, restando efetivo instrumento de proteção de seus direitos.
HIPÓTESE (S)
OBJETIVOS
Objetivos Gerais
9
BUNGE, Mário Augusto. Epistemologia. Curso de Atualização: São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo - Edusp, 1980.p.132.
13
da responsabilidade social individual e coletiva, favorecendo a consolidação da
postura cidadã.
Num segundo momento, registrar as impressões. O registro da pesquisa
servirá para expressar o conhecimento científico construído, proporcionando
maior interesse pela pesquisa social no meio acadêmico, por meio da
elaboração e execução de pesquisa em vídeo do tipo Documentário,
montagem de exposição fotográfica à comunidade local e desenvolvimento de
artigo científico com os dados coletados na casa de repouso supracitada.
Objetivos Específicos
- Analisar a efetividade da Lei no. 10.741/03, na tutela dos direitos dos idosos,
para tanto, verificar-se-á se o Estatuto do Idoso é conhecido e/ou
compreendido pelos idosos da Casa de Repouso São Francisco Xavier, de
Laranjeiras do Sul/PR;
- Contribuir para pesquisa científica por meio da produção de Documentário e
artigo científico com os resultados obtidos;
- Construir maior integração entre o meio acadêmico e sociedade local com
exposição de fotos e exibição do documentário com os resultados da pesquisa.
PROPOSTA DE DOCUMENTÁRIO
14
Busca-se identificar por meio de coleta de informações, imagens e
depoimentos, a discrepância entre o Estatuto do Idoso positivado e a realidade
social brasileira.
JUSTIFICATIVA
15
criação ou aprimoramento das políticas públicas, além de gerar maior
comprometimento entre a sociedade privada e os problemas locais.
A pesquisa ainda servirá como fonte de pesquisa, para futuros trabalhos
acadêmicos para instituições de ensino públicas e/ou particulares em todos os
níveis de formação.
Ressalte-se que o documentário tornará possível um resgate histórico-
cultural deste singular momento de transformações legislativas e sociais. E,
consequentemente, resultará na elevação da autoestima de toda uma
comunidade, acadêmica e popular, visto que, não raras vezes identificam-se as
produções científicas mais complexas atreladas a grandes recursos
tecnológicos, financeiro e de material pessoal; supostamente viáveis e/ou
possíveis somente em grandes centros urbanos ou à instituições de ensino de
renome nacional.
MÉTODOLOGIA
16
medida que ocorrem, tornando possível a observação na vida factual dos
internos da casa de repouso São Francisco Xavier, pela equipe (ou grupo de
pesquisadores) do projeto.
O estudo de caso representa uma investigação empírica10, o empirismo
opõe-se à doutrina racionalista que apregoa depender da lógica e do
reconhecimento universal, o conhecimento verdadeiro,11 porque justifica-se
pela própria vida, alheia à toda lógica e racionalidade devido à complexa teia
social e seus vieses humanos, emocionais, econômicos, culturais e outros.
A aquisição do conhecimento pela experimentação é um recurso
riquíssimo, capaz de construir o conhecimento científico pela aproximação da
realidade, sem que o pesquisador interfira em algum momento no cenário
social e no comportamento dos atores sociais. O pesquisador aqui é mero
observador dos fatos.
Todavia, a racionalização surge na produção bibliográfica da pesquisa,
por onde se descreverá todo o processo de execução, coleta e mensuração
dos dados/depoimentos colhidos no documentário, a fim de obter a resposta ao
problema proposto, facilitando a compreensão da realidade, explicando o
funcionamento físico de determinadas teorias e comportamentos.
Vez que não se pretende gerar dados estatísticos e/ou numéricos, pois
não se desenvolverá pesquisa de amostragem com parcela populacional
expressiva, o modelo de pesquisa será qualitativo.
10
Yin R. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2a ed.Porto Alegre: Bookman; 2001.
11
EMPIRISMO, doutrina que estabelece a aquisição do conhecimento pela experimentação,
representada por Galileu, por exemplo. RACIONALISMO, defendido por Descartes estabelece
a contra-prova dos dados coletados, ou seja, a lógica.
17
CRONOGRAMA
18
22) Exposição das Fotos e Divulgação do X
Documentário à Comunidade
REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
VIABILIDADE DO PROJETO
RECURSOS TÉCNICOS
19
ITEM QUANTIDADE CUSTO VALOR CUSTO
UNITÁRIO TOTAL FINAL
Folhas sulfite À DEFINIR
A4
Cartucho À DEFINIR
Impressora
HP
Photosmart
Agenda À DEFINIR
DVD’s À DEFINIR
CD’s À DEFINIR
Edição À DEFINIR
RECURSOS HUMANOS
20
Claudiane Spinello
CPF:
Edvirges Paz
CPF:
Eliana Oldoni
CPF:
Elisangela Varela
CPF:
Eneas Crecencio
CPF:
Eva Balbinoti
CPF:
Geovani Domingues
CPF:
Gislaine Palhano
CPF:
Henesli Klug
CPF:
Hevelyn Rochi
CPF:
Janilce dos Santos
CPF:
Jaqueline Carrador
CPF:
Jessica Camello
CPF:
Josselia Novaroski
CPF:
Leciane Joaquim
CPF:
Luana Dal Moro
CPF:
Luciane Furlan
CPF:
Luis Carlos Dufeck
CPF:
Maria F da Silva
CPF:
Maristela dos Santos
CPF:
Modigliane Joaquim
CPF:
Patricia Martins
CPF:
Patrícia C das Dores
CPF:
Roseli de Lara
CPF:
Rosiane Rocha
21
CPF:
Sandra Kozak
CPF:
Silene Perussulo
CPF:
Suellen V da Rosa
CPF:
Venessa Negretti
CPF:
22
determinar a posição da câmera e do elenco, definindo os ângulos e
planos durante a gravação (produção), além de supervisionar a edição
do material (pós-produção). In casu, o Diretor também atuará como
Diretor de Fotografia: Cabe ao Diretor de Fotografia determinar a melhor
iluminação, equipamento, durante a gravação.
BIBLIOGRAFIA
23
ASSIER-ANDRIEU, Louis. O Direito nas Sociedades Humanas. Trad. Maria
Ermantina Galvão. São Paulo:Martins Fontes, 2000.
BÍBLIA SAGRADA. 153 ed. Revisada por Frei João José Pedreira de Castro.
São Paulo:Editora Ave-Maria, 2002
FURTADO DE LIMA, Rosa Maria Rozelene. No Limiar Sex. RJ:Ed. T+8, 2008.
24
_____________. Discurso sobre a origem e os Fundamentos da
Desigualdade entre os Homens – ROSSEAU v.2 Tradução de MACHADO.
Lourdes Santos, SP: Ed. Nova Cultural, 1999
AUTORIZAÇÃO
Eu, Daniel Ribeiro dos Santos, abaixo assinado, responsável pela Direção
Administrativa e Financeira da SOCIEDADE EDUCACIONAL DO CENTRO
OESTE DO PARANÁ, CNPJ/MF Nº. 08.372.011/0001-04, FACULDADE
CENTRO OESTE DO PARANÁ – FACEOPAR, FACULDADES ALTO
IGUAÇU– FAI, sito à Rua XV de Novembro nº. 2441, Centro, Laranjeiras do
Sul/PR, CEP: 85.301-050, Telefone (42) 3635– 6028, autorizo a realização do
25
estudo Documentário Experimental do Curso de Serviço Social, com o
Título Provisório de: “O Conhecimento, a compreensão e a efetividade da
Lei 10.741/03 como garantia da tutela dos direitos do Idoso”, a ser
conduzido pelos pesquisadores abaixo relacionados. Declaro também que fui
informado pelo responsável do estudo sobre as características e objetivos da
pesquisa, bem como das atividades que serão realizadas na instituição a qual
represento.
__________________________________
Daniel Ribeiro dos Santos
Diretor Administrativo e Financeiro
26
Código:00041-6 Josselia Novaroski
Código:00134-0 Leciane Joaquim
Código:00406-3 Luana Dal Moro
Código:00148-0 Luciane Furlan
Código:00371-7 Luis Carlos Dufeck
Código:00437-5 Maria F da Silva
Maristela dos Santos
Código:00403-9 Modigliane Joaquim
Código:0047-5 Patricia Martins
Código:00106-4 Patrícia C das Dores
Código:00276-1 Roseli de Lara
Código:00337-7 Rosiane Rocha
Código:00131-5 Sandra Kozak
Código:00118-8 Silene Perussulo
Código:00463-4 Suellen V da Rosa
Código:00037-8 Venessa Negretti
__________________________________
Daniel Ribeiro dos Santos
Diretor Administrativo e Financeiro
_____________________
Magna Boeira Bertusso
Docente Responsável pelo Projeto supra.
________________________________
________________________________
________________________________
27
ANEXO II
AUTORIZAÇÃO
__________________________________
Monica Aparecida Bortolotti
Diretora Acadêmica
28
ANEXO III
AUTORIZAÇÃO
__________________________________
Andressa Campeol
Coordenadora do Curso de Serviço Social
29
ANEXO IV
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) c/c com
CESSÃO DE USO DE IMAGEM
Nós, das FACULDADES ALTO IGUAÇU – FAI, sendo aqui representada por
seu Diretor Administrativo e Financeiro, Professor Daniel Ribeiro dos Santos;
Diretora Acadêmica, Professora Monica Aparecida Bortolotti, Coordenação do
Curso de Serviço Social, Professora Andressa Campeol; e pela Professora da
Disciplina de Direito e Legislação Social do Curso de Serviço Social,
idealizadores do projeto e responsáveis pela pesquisa com o Título Provisório
de: “O Conhecimento, a compreensão e a efetividade da Lei 10.741/03
como garantia da tutela dos direitos do Idoso”, solicitamos a vossa
autorização, como responsável pela Casa de Repouso São Francisco Xavier
para realizarmos pesquisa acadêmica do tipo Documentário, Fotografias e
Artigo Científico.
Esta pesquisa pretende analisar se o Estatuto do Idoso realmente é conhecido
e compreendido por sua clientela. Acreditamos que a pesquisa seja importante,
por razões diversas, quais sejam:
• Integrar os Idosos da Casa de Repouso à comunidade local;
• Divulgar o trabalho da equipe de cuidadores da casa de repouso e o zelo
que a casa destina aos seus idosos, papel que deveria ser do Estado e
das Famílias;
• Informar a sociedade laranjeirense dos trabalhos realizados pela Casa
de Repouso, além de Promover a reflexão no meio acadêmico e na
sociedade local sobre a importância dos trabalhos realizados pela casa
de Repouso São Francisco Xavier
• Formar a consciência cidadã nos alunos envolvidos no projeto e,
posteriormente, propagar esse conhecimento no município;
• Incentivar outras ações acadêmicas, como visitas, trabalho voluntário,
doações, dentre outras, à Casa de Repouso São Francisco Xavier;
30
• Conscientizar a comunidade da necessidade de amparar seus idosos;
seja promovendo o cuidado direto, ou auxiliando a casa de repouso nos
cuidados e necessidades financeiras e de materiais;
• Promover o resgate da história do idoso, aumentando assim sua
autoestima; demonstrando sua importância e utilidade para a sociedade
local; inclusive na produção de conhecimento científico;
• Contribuir para a elevação da autoestima da comunidade local como um
todo, especialmente para os acadêmicos originários do meio rural – em
grande número nos bancos escolares do ensino superior local - dos
diversos cursos de todas as Instituições de ensino da Cidade de
Laranjeiras do Sul/PR, provando que é possível a realização de
trabalhos científicos singulares, com material humano local, como ocorre
nas instituições de ensino de grandes centros urbanos; que contam com
imensos recursos disponíveis;
• Elevar a imagem do Município como pólo educacional da microrregião
Cantuquiriguaçu, o que atrairá mais pessoas e, consequentemente
maiores recursos financeiros para a região.
31
no todo ou em parte, gravar em vídeo e reproduzir/veicular das imagens feitas
da Casa de Repouso supracitada, além das imagens da minha pessoa por
meio de filmagens e/ou fotografias e ainda a reprodução do som da minha voz,
e utilização do meu nome, e dados biográficos por mim revelados em
depoimento pessoal concedido e, além de todo e qualquer material entre fotos
e documentos por mim apresentados, podendo em qualquer lugar e sem
restrição alguma, serem editados, difundidos, divulgados, reproduzidos,
veiculados e distribuídos por qualquer meio ou método de divulgação, para
quaisquer finalidades, seja para fins didáticos, de pesquisa e divulgação de
conhecimento científico sem quaisquer ônus e restrições, ficando a instituição
envolvida e/ou seus representantes, isentos de responsabilidades de quaisquer
pagamentos ou reivindicações, de direitos autorais, morais e patrimoniais,
decorrentes dos efeitos dessa autorização, para compor o Projeto de
DOCUMENTÁRIO experimental, EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA E ARTIGO
CIENTÍFICO, realizado pelos alunos do Curso de Serviço Social das
Faculdades Alto Iguaçu - FAI.
A presente autorização abrange os usos acima indicados tanto em mídia
impressa (livros, catálogos, revista, jornal, entre outros) como também em
mídia eletrônica (programas de rádio, podcasts, vídeos e filmes para televisão
aberta e/ou fechada, documentários para cinema ou televisão, entre outros),
Internet, Banco de Dados Informatizado Multimídia, “home video”, DVD (“digital
video disc”), suportes de computação gráfica em geral e/ou divulgação
científica de pesquisas e relatórios para arquivamento e formação de acervo
histórico, sem qualquer ônus a SOCIEDADE EDUCACIONAL DO CENTRO
OESTE DO PARANÁ, FACULDADE CENTRO OESTE DO PARANÁ -
FACEOPAR – FACULDADES ALTO IGUAÇU – FAI, sito à Rua XV de
Novembro nº. 2441, Centro, Laranjeiras do Sul/PR, CEP: 85.301-050, Telefone
(42) 3635–6028; ou terceiros por essa expressamente autorizados, que
poderão utilizá-los em todo e qualquer projeto e/ou obra de natureza sócio-
cultural e/ou educacional, voltada a educação e preservação da memória
histórica, em todo território nacional e no exterior.
A presente autorização vigorará em caráter permanente e irrevogável a
contar da data de assinatura deste Termo de Cessão de uso de imagem.
32
Desta forma, solicitamos a autorização desta Instituição, para iniciarmos
os trabalhos de pesquisa acadêmica junto aos Idosos internos na Casa de
Repouso a ser conduzido pelos pesquisadores abaixo relacionados:
Por ser esta a expressão da verdade, firmo o presente.
___________________________________
Nome Completo e assinatura
33
ANEXO V
AUTORIZAÇÃO
Para Cessão de uso de imagem, voz e dados biográficos
34
aberta e/ou fechada, documentários para cinema ou televisão, entre outros),
Internet, Banco de Dados Informatizado Multimídia, “home video”, DVD (“digital
video disc”), suportes de computação gráfica em geral e/ou divulgação
científica de pesquisas e relatórios para arquivamento e formação de acervo
histórico, sem qualquer ônus a SOCIEDADE EDUCACIONAL DO CENTRO
OESTE DO PARANÁ, FACULDADE CENTRO OESTE DO PARANÁ -
FACEOPAR – FACULDADES ALTO IGUAÇU – FAI, sito à Rua XV de
Novembro nº. 2441, Centro, Laranjeiras do Sul/PR, CEP: 85.301-050, Telefone
(42) 3635–6028; ou terceiros por essa expressamente autorizados, que
poderão utilizá-los em todo e qualquer projeto e/ou obra de natureza sócio-
cultural e/ou educacional, voltada a educação e preservação da memória
histórica, em todo território nacional e no exterior.
A presente autorização vigorará em caráter permanente e irrevogável a
contar da data de assinatura deste Termo de Cessão de uso de imagem.
Por ser esta a expressão da verdade, firmo o presente.
Laranjeiras do Sul/PR, _____ de _______________ de 2010.
___________________________________
Nome Completo e assinatura
_______________________________________
Representante Legal
(Nome, CPF, e Assinatura)
35
ANEXO VI
TERMO DE ADESÃO DE ATIVIDADES VOLUNTÁRIAS
CLÁUSULA 1ª
O presente Termo de Adesão tem como objetivo propiciar ao(à)
VOLUNTÁRIO(A), por parte da UNIDADE CONCEDENTE, orientação, auxílio,
monitoria, local e estrutura para desenvolver atividades de pesquisa científica
específica de sua área de atuação – Serviço Social, em termos de auxílio à
produção e execução do Projeto intitulado “Documentário Experimental do
Curso de Serviço Social - O Conhecimento, a compreensão e a efetividade
da Lei 10.741/03 como garantia da tutela dos direitos dos Idosos”.
36
Subsidiado pelas Faculdades Alto Iguaçu, Curso de Serviço Social, para
desenvolver as seguintes atividades: PARTICIPAÇÃO EFETIVA DE TODAS
AS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DE DOCUMENTÁRIO, EXPOSIÇÃO
DE FOTOS E PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO, AUXILIANDO NO QUE
SE FIZER NECESSÁRIO OS DEMAIS MEMBROS DA EQUIPE/ALUNOS DO
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL, A PROFESSORA ORIENTADORA DO
PROJETO E A INSTITUIÇÃO DE ENSINO COM A FINALIDADE DE
PRODUÇÃO, EXECUÇÃO E EXIBIÇÃO DE RESULTADOS DE PESQUISA
CIENTÍFICA PARA COMPOR O ACERVO DA BIBLIOTECA FAI.
CLÁUSULA 2ª
Poderá o(a) voluntário(a) ser aproveitado(a) em outras atividades da instituição
durante a vigência deste instrumento particular, desde que conte com o seu
consentimento expresso e sejam compatíveis com as atividades mencionadas
na Cláusula Primeira deste Termo.
CLÁUSULA 3ª
37
c) O(A) VOLUNTÁRIO(A) está desde já está ciente que a participação no
projeto comporá 50% do valor da sua nota final;
CLÁUSULA 4ª
CLÁUSULA 5ª
Nos termos do parágrafo único do artigo 1º da Lei Federal nº. 9608/98, de 18
de fevereiro de 1998, o(a) VOLUNTÁRIO(A) não terá vinculo empregatício de
qualquer natureza com a UNIDADE CONCEDENTE.
CLÁUSULA 6ª
De comum acordo as partes elegem o Fórum da Comarca de Laranjeiras do
Sul/PR, renunciado desde já qualquer outro, por mais privilegiado que seja
para dirimir qualquer questão que se origine deste Termo de Adesão de
Voluntário e que não possa ser resolvida amigavelmente.
38
E por estarem de inteiro e comum acordo com as condições estabelecidas, as
partes assinam, o presente Termo de Adesão de Voluntário, em duas vias de
igual teor, cabendo a primeira à UNIDADE CONCEDENTE e a segunda ao(à)
VOLUNTÁRIO(A).
________________________________________
Profa. Esp. Magna Boeira Bertusso
Profa. Orientadora do Documentário
Faculdades Alto Iguaçu - FAI
__________________________________
(NOME/CPF DO VOLUNTÁRIO(A))
Aluno(a) do Curso de Serviço Social participante como Voluntário(a) do Projeto:
“Documentário Experimental do Curso de Serviço Social - O Conhecimento, a
compreensão e a efetividade da Lei 10.741/03 como garantia da tutela dos
direitos dos Idosos”.
Testemunhas:
Testemunha 01:
Nome:
CPF:
Assinatura:
Testemunha 02:
Nome:
CPF:
Assinatura:
39