Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Questões e Equívocos
ALBERTO VIEIRA
CEHA-MADEIRA
QUESTÃO I :
O REGIONALISMO
QUESTÃO II :
5 A tarefa de reconstituir o movimento das finanças da região não é fácil. As informações estatísticas só permitem seriações a partir do século XIX e
mesmo nesta centúria os dados são muitas vezes escassos. Para os séculos anteriores os dados são avulsos e não o permitem. Faltam os livros dos
contadores da Provedoria da Fazenda, os registos completos da alfândega. No caso da despesa é de significativa importância a existência dos
orçamentos do Estado a partir de 1836. A quase total disponibilidade destes livros, pois falta-nos apenas encontrar os dos anos de 1839-40,1849-50,
permite uma leitura correcta da despesa do Estado a partir de 1836. Já no que se refere à receita para estas duas centúrias os dados são muito
lacunares. O carácter avulso das estatísticas oficiais revela o pouco cuidado na arrecadação nos impostos, pois parece que o desleixo em muitas
ocasiões era total. A ideia foi já testemunhada em 1871 por Ferreira Lobo, mas tão pouco algo de novo se fez nos anos seguintes e para um
investigador que se dedica ao estudo da História financeira e orçamental o panorama é idêntico.
Nos últimos dois anos, o pouco tempo disponível, foi utilizado para proceder à recolha incidindo-a nos séculos XIX e XX,
momentos em que as exigências da Estatística facilitam a nossa tarefa. Os dados agora disponibilizados são o primeiro resultado desta árdua
tarefa e contemplam apenas uma ínfima parte dos anos em estudo. O quadro que se segue é revelador do actual estádio de desenvolvimento
dos nossos trabalhos e, diga-se, tudo o que depois se afirma tem por base isto. Mais uma vez recorda-se que o texto que aqui se apresenta não
é um trabalho acabado mas sim a primeira etapa de um projecto que esperamos a seu tempo concluir. A tentativa de reconstituir até à exaustão
será a cruz que acompanhará o nosso actual e próximo percurso na investigação histórica.
6 . Rui Carita, Paulo Dias de Almeida e a Descrição da Ilha da Madeira, Funchal, 1982, pp.54-55.
político. A 1 de Novembro de 1921 escrevia-se no Diário de Notícias que “a nossa completa e
absoluta autonomia devendo a bandeira ser a única ligação com a mãe pátria” e em 20 de
Setembro de 1924 voltava-se a afirmar no mesmo diário que “é preciso que os madeirenses
unidos pelo mesmo pensamento, façam ver de um modo irrecusável aos governos de Lisboa,
que são mais alguma coisa de que matéria colectável.(...)O povo da Madeira é um povo livre,
(...)não é escravo, nem burro de carga”.
Por lei de 9 de Março de 1821 a Madeira deixou de estar dependente da repartição das
colónias, passando a ser considerada uma província do continente. Nicolau Caetano Pitta
continuava a considerar que a situação real da ilha era de uma colónia: « ficámos elevados à
categoria de província no nome, mas que de facto somos tratados como colónia ». A verdadeira
mudança ocorre a partir dos anos trinta com a reforma de Mouzinho da Silveira, iniciada nos
Açores e que se estendeu à Madeira em 1834. A partir desta data os governadores deixam de
corresponder-se directamente com a correspondente repartição colonial para passarem a
depender das diversas repartições governamentais. O chamado arquivo da Marinha e Ultramar
é disso exemplo deixando de existir documentação madeirense a partir de 1833.
O debate das questões da autonomia, manifestamente partidarizado, tem conduzido a
alguns equívocos e conduzido a que muitas das questões pertinentes do debate seja tabu. É, na
verdade, a primeira vez que tal sucede, pois no período que decorre desde a Revolução
Liberal(1820) até ao golpe militar de 28 de Maio de 1926, eram comuns entre os diversos sectores
políticos da sociedade madeirense. Hoje parece que « não é politicamente correcto», falar de
colonialismo, colónias, sangria ou espoliação financeira. Será que o discurso da autonomia perdeu
autonomia ?
A palavra colonialismo parece ser um dos tabus mais bem geridos ao qual se pretende
apresentar apenas o significado antropológico restrito, ignorando-se as componentes económica e
política. Sem pretende polemizar os entendidos na matéria apenas deixamos aqui alguns dados
soltos, fruto paciente leitura da documentação e da valorização das mensagens que a mesma tem
para nos transmitir.
Esta ideia da ilha como colónia está presente de igual forma no debate que ocorreu
logo após o vinte e cinco de Abril. Assim o MAIA, grupo anterior ao 25 de Abril, chefiado por
Carlos Lélis, José Maria da silva, entre outros, em comunicado publicado na imprensa a 5 de
Janeiro afirma a pretensão de “liquidação imediata da situação de colónia(estatuto de colónia)
existente nas relações entre Portugal continental e as ilhas da Madeira e Porto Santo”, definido
o colonialismo como a “exploração de uma comunidade de homens por outra comunidade”. O
RUMA, um outro movimento de esquerda defendia em comunicado de 22 de Outubro de
1974 que “as ilhas adjacentes não podiam ser excluídas do processo de descolonização.”. ao
mesmo tempo a UPM(União do Povo da Madeira), donde surgiu a actual UDP-Madeira,
afirmava na convocatória para o Comício que realizou no Pavilhão gimnodesportivo do
Funchal a 29 de Junho de 1974, que a Madeira “tem sido, desde sempre, uma colónia dos
interesses capitalistas continentais e estrangeiros.”.
Os diversos grupos, que no período do “Verão Quente” arvoraram a bandeira da
independência, apresentaram no seu discurso de reivindicação da independência a ideia de
colónia para o sistema de relações estabelecidas pelo Governo na Madeira. O RUMA
(Movimento de Trabalhadores Rurais e Marítimos, um movimento esquerdista reclamava em
comunicado de 22 de Outubro de 1974 que “as ilhas adjacentes não podiam ser excluídas do
processo de descolonização”. A 18 de Novembro, um grupo que se auto-intitula “um grupo de
madeirenses que não é dos caseiros nem dos senhorios”, no seu manifesto reclama pela
descolonização e, a propósito da manifestação do dia 17 do mesmo mês, refere “o novo
colonialismo intelectual e dialéctico”.
Para além desta exposição da realidade, e da forma com ela dominou o discurso
político autonomista até à década de setenta do século XX, poderá avançar-se com um
confronto teórico e do evoluir do ocidente europeu a partir do século XV. Mas nada disso
merece agora a nossa atenção. Com ou sem tabus, o tipo de relações entre a Madeira e a
metrópole está evidenciado, através do debate político que provocou, que não era tão linear
como uma primeira leitura o possa revelar. Na verdade, a História, o sistema de relações que o
seu devir provoca, não resulta daquilo que hoje seja possível pensar-se ou querer-se induzir aos
demais. Entre aquilo que na realidade queremos que tenha acontecido, o que realmente
aconteceu existe por norma uma grande distância.
QUESTÃO III:
AS FINANÇAS DA MADEIRA.
Durante largos anos a Madeira foi despojada de quase totalidade dos seus rendimentos
enviando milhares de contos, e não recebendo o mais insignificante melhoramento. Aquele
povo bondoso e trabalhador foi objecto da mais torpe exploração. Assim, privado de escolas,
sem estradas, sem águas de irrigação, sem a menor comodidade, tem arrastado uma vida
miserável de trabalho e sacrifício. Sem orientação, sem plano, sem a menor provisão a
economia da Madeira foi abandonada aos acasos da sorte (...) e não há solo mais produtivo
nem produtos mais preciosos, nem terra mais linda, nem clima mais benigno; tudo quanto
dependia da natureza ali está na sua expressão mais sublime; todo o mal que ali existe é só obra
de homens. [Visconde da Ribeira Brava, in O Liberal, 5 de Junho de 1913]
50
40 Madeira
Açores
30 C. Verde
20
10
0
1506 1518-19 1588
40.000
35.000
30.000
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
0
1607 1619 1620 1681
0
1506 1518 1526 1580-88 1607 1619
Perante este quadro somos forçados a afirmar que a partir do século XVI os dados
estatísticos revelam-nos que Portugal tinha a principal fonte de riqueza nas ilhas e possessões
ultramarinas. Apenas a conjuntura resultante da união dinástica na década de oitenta conduziu a
uma quebra acentuada da receita das colónias. Em qualquer das circunstâncias os novos espaços
gerados com os descobrimentos revelam-se em todos os momentos dos séculos XVI e XVII
como a mais valia e principal fonte de financiamento.
120
100
ilhas
80
reino
60 colonias
40
20
0
1506 1518 1588 1607 1619
Público recomendava ao Administrador Geral do Distrito deveria organizar o mapa da despesa de acordo com as instruções e enviá-lo até 15 de
Outubro. A primeira reforma da lei orçamental ocorreu em 1849, seguindo-se outras em1928 e 1960
15 A informação completa sobre a arrecadação dos diversos impostos está disponível nos boletins estatísticos a partir de 1876. Os dados reunidos
abarcam todo o período até 1974, havendo apenas um hiato entre 1951-55.
foi o início de um segundo momento de mudança do sistema tributário, assente na constituição de
1911 e nas reformas de 1922. O processo ganhou novo folgo com o golpe de estado de 1926,
sendo o principal obreiro das mudanças Salazar, quando Ministro das Finanças. O regime do
Estado Novo apostou na década de sessenta na reforma do sistema que só foi voltou a ser
alterada passados vinte anos.
Os impostos computados na receita global da ilha para o período de 1876 a 1974
compreendem os seguintes impostos: contribuição bancária, sumptuária, de renda de casa, décima
de juros, imposto de rendimento, do real da água, de selo, rendimento aduaneiro, contribuição
predial e industrial, décima de juros e direitos de mercê (...). De uma forma global o movimento
das receitas evidência que a carga fiscal foi onerada no período do Estado Novo no momento de
consolidação na década de trinta. É também neste período que a participação madeirense na
receita nacional é reforçada. A mais elevada percentagem, isto é 17%, acontece na década de trinta,
o período de maior dificuldade para a Madeira. A situação perdurou nas décadas seguintes, sendo
apenas contrariado na década de quarenta com a guerra. Algo semelhante só voltou a acontecer na
primeira década do século XX, sendo nos demais períodos os valores inferiores, mas nunca
desceram além da barreira do 1%. Quanto à despesa do Estado na região a situação não é
idêntica. Assim, o valor mais elevado da intervenção é reduzido sendo superior a 1% apenas
em três décadas, quando, ao invés a receita atingiu sempre foi valores muito superiores. Note-
se que em qualquer dos casos onde a despesa suplantava 1% temos também os valores mais
elevados para a receita.
Os dados em apreço evidenciam que o “despesismo” madeirense era uma ilusão
prontamente evidenciada pelos números. Por outro lado se esquecermos a década de 60,
definida por algum investimento público, como foi o caso do aeroporto, podemos afirmar que
a República iniciou um período de forte sangria financeira. A República jacobina foi
marcadamente centralista. O movimento autonomista das primeiras décadas do século XX,
apoiado nos sectores políticos mais conservadores da sociedade madeirense, fez desta
orfandade e sangria financeira o cavalo de batalha para a luta autonómica. E foram redobradas
as razões para tal uma vez que o esforço de investimento financeiro do estado na região não
suplantava 0,2%, quando o contributo financeiro da ilha para o todo nacional chegava aos
12,5%. Note-se que no caso das províncias ultramarinas o panorama da despesa é distinto,
atingindo-se em 1914-15 os 16%. O contraste é evidente e por isso mobilizador de alguns
sectores políticos da sociedade madeirense.
Salazar, primeiro Ministro das Finanças e depois Presidente do Conselho, foi o exemplo mais
evidente de uma intervenção “forreta” do Estado para a região. Em 1935 manifestou-se contra
as vozes que apontavam a ilha como filha enjeitada do Estado e dirigia o dedo acusador aos
seus apaniguados que defendiam a autonomia administrativa e financeira dizendo que “A
autonomia não é a autonomia de gastar mas a de administrar um património ou uma receita,
tirando de um ou da outra o maior rendimento”16. Estas palavras iam directas a alguns sectores
. Carta resposta ao Dr. João Abel de Freitas de 23 de Maio de 1935, edição digital em Doc. Publicado em VIEIRA, Alberto(coordenação), A
16
DESPESA 1831-1974
TO TA L M AD E IR A
1 E+ 1 1
1 E+ 1 0
1 E+ 0 9
1 E+ 0 8
1 0 00 0 0 0 0
1 0 00 0 0 0
1 0 00 0 0
1 0 00 0
1 8 5 1 -6 0 1 8 9 1 -0 0 1 9 3 1 -4 0 1 9 7 1 -7 4
1 8 3 1 -4 0 1 8 7 1 -8 0 1 9 1 1 -2 0 1 9 5 1 -6 0
FONTE. Dados Estatísticos e Orçamento do Estado.
O gráfico da despesa orçamentada revela que o estado não foi pródigo nas transferências
financeiras para a Região e revelou uma posição marcadamente colonial, sonegando à ilha a
aplicação local da riqueza gerada, uma vez que a quase totalidade das verbas foram utilizadas como
despesas correntes. As despesas de investimento surgem de forma precária com os Ministérios do
Reino (1843-53), Obras Públicas (1853-1911, 1947-74), Fomento (1912-18), Comércio e
Comunicações (1918-1974). Este investimento está orientado para a área das comunicações
(66,70%), sendo menor no domínio nas áreas da educação e agricultura. O resultado disto está no
elevado analfabetismo e na permanente sangria do mundo rural com a emigração.
Os valores referentes ao século XIX demonstram que o investimento do Estado na região
foi fraco, pois quase todo o dinheiro era canalizado para rubrica de despesas correntes. A situação
inverte-se no século XX, mas deve ser apenas resultado da evolução do sistema administrativo
resultante da autonomia administrativa a partir de 1901. Deste modo, a Junta Geral ficou com o
encargo de importantes ónus financeiros que compreendia a despesa corrente de funcionamento
de parte significativa das estruturas do Estado na região, faltando-lhe para desenvolver infra-
estruturas. Neste pesado fardo incluíam-se os encargos com os salários dos funcionários e
professores, pois só em 1971 estes passaram para a alçada do Estado. A reforma de 1928 fez
aumentar o pesado encargo das despesas correntes da Junta, uma vez que esta passou a
superintender os serviços dos ministérios do Comércio e Comunicações, Agricultura e Instrução,
do Governo Civil, polícia cívica, saúde pública, assistência e previdência, que estiveram
dependentes dos ministérios do Interior e Finanças.
A relação entre a receita e a despesa revela, em qualquer das duas últimas centúrias,
uma situação desfavorável para a Madeira fazendo jus ao subdesenvolvimento a que a região
foi votada pelo Estado. O esforço contributivo da região no período do Estado Novo não foi
devidamente recompensado com o investimento. Mesmo assim é neste período que tivemos a
maior incidência e preocupação do Estado no investimento reprodutivo, com alguns
empreendimentos vultuosos, como o porto, o aeroporto e os aproveitamentos hidroeléctricos
e hidro-agrícolas.
O saldo da relação entre a receita e a despesa é também abonador do facto de que a
Madeira foi nos últimos cinco séculos um destacado contribuinte dos cofres nacionais. A situação
assumiu maior evidência nos dois séculos iniciais, mas manteve-se por todo o período. Os dados
estatísticos disponíveis evidenciam-se que a relação é mais evidente nos dois últimos séculos
porque é também nestes que o desenvolvimento da Estatística permitiu uma mais fácil recolha das
séries. Para as duas primeiras centúrias os dados isolados confirmam isto com maior evidência.
Aqui os dados referentes ao século XVI não o expressam porque se reportam apenas à década de
oitenta, o momento de crise da economia madeirense. Também não podemos fiar-nos nos dados
até agora disponíveis para o século XVIII, que evidenciam a mais reduzida despesa do estado na
Madeira, cifrando-se em 8% da receita. Apenas merecem fiabilidade os dados dos séculos XIX e
XX (até 1974), em que o esforço financeiro do estado na região foi respectivamente 55% e 44%
da receita arrecadada localmente. No conjunto o total dos dados até ao momento disponíveis
referem que o esforço financeiro do estado foi inferior a metade da receita arrecada.
A excepção a esta situação ancestral de verdadeira sangria financeira do arquipélago é
quase inexpressiva e resume-se apenas a alguns anos para o período entre 1888-1967. Os
valores são pouco significativos e só assumem visibilidade nos anos económicos de 1922-23,
1924-25 e 1967. Apenas nos anos económicos de 1922-23, 1963 e 1967 são evidente uma
quebra acentuada das receitas, o que poderá reflectir-se nesta relação. Mas os valores não
alteram o curso normal da situação favorável aos cofres do Estado. Acresce ainda que estes
dados não resultam da nossa recolha, mas sim dos publicados no Elucidário Madeirense17.
A título de curiosidade podemos apresentar a relação dos valores referentes aos primeiros
anos da década de setenta que antecederam a revolução de Abril, onde se evidência mais uma vez
o ancestral abandono a que foi votada a Madeira, pois apenas 27% dos dinheiros arrecadados na
ilha tiveram aplicação local. Isto demonstra mais uma vez que em qualquer das circunstâncias as
relações da coroa e estado para com o arquipélago, pelo menos ao nível financeiro, foram de tipo
colonial. Estas ganham forma quando a despesa é inferior a metade da receita, o que foi o caso da
Madeira como acabámos de ver. A ideia sai reforçada quando analisamos a forma como o Estado
aplicava os dinheiros através das diversas repartições e ministérios, uma vez que iam
maioritariamente para cobrir as despesas com o pessoal, muito dele destacado na ilha.
Um exemplo mais a provar o tratamento de tipo colonial nas aplicações financeiras do
estado na região está na forma como se procedia ao lançamento de infra-estruturas
imprescindíveis para o desenvolvimento da ilha. Estão neste caso as obras do porto do Funchal
e no sentido da valorização dos aproveitamentos hidro-agrícolas e eléctricos. Para o primeiro
foi criada em 1913 a Junta Autónoma das Obras do Porto Funchal com o objectivo e
coordenar as referidas obras e conseguir os meios financeiros necessários. Um das fontes de
receita estava no direito de arrecadação do imposto sobre o tabaco. As obras entre 1931 e 1933
custaram 5.353.000 escudos, enquanto as receitas do imposto entre 1923 e 1932 foi de
25.123.841 escudos, isto é, os gastos foram de apenas de 21%. Por outro lado as obras
contribuíram para um incremento do movimento do porto com repercussão directa nas
receitas da alfândega que a partir de 1927 quadruplicaram. A promoção do sistema de regadio e
de electrificação foi o encargo da Comissão de Aproveitamentos Hidráulicos criada em 1944. O
investimento desta comissão entre 1944 e 1968 foi de 340.152 contos em que a
comparticipação do Estado foi de apenas 29%, sendo 45% de auto-financiamento.
Uma das formas para avaliar a posição desfavorecida como a Madeira era tratada é
compararmos com aquilo que sucedeu nos Açores e províncias de Angola e Moçambique. O
balanço da situação, pelo menos para os anos de 1904 a 1914, revela de forma evidente que a
Madeira foi o espaço nacional mais prejudicado nos primeiros anos do século XX, o que
17 Dicionário Corográfico do Arquipélago da Madeira, Funchal, 1934, p.121; IDEM, Elucidário Madeirense, vol. I, p.103, vol. III(1966), p.166.
demonstra que o rei D. Carlos e os primeiros governos republicanos abandonaram a ilha e tão
pouco foram reconhecedores do acolhimento madeirense. Note-se, ainda, que o déficit do
orçamento ultramarino era coberto pela metrópole com financiamentos pagos pelo estado, o
que levou Armindo Monteiro18 a afirmar que as relações ao nível orçamental não eram de tipo
colonial.
QUESTÃO IV :
18
. Do orçamento Português, Lisboa, 1921, e vols.
América: pois nos Açores acontece o mesmo. Só esperámos pelo casamento ibérico para
levantarmos o pavilhão da liberdade ao grito de : Viva a independência dos Açores!”19. Mais
tarde em 1923 diz-nos Quirino de Jesus: “Nos últimos anos tomou vulto a ideia autonómica
dos açoreanos e dos madeirense. Não está ainda suficientemente definida no espírito deles,
embora as aspirações estejam completas no ardor e unanimidade. Isto concorre para que na
metrópole haja suspeitas e oposições apenas fundadas no descontentamento. Supõe-se que a
autonomia insular envolveria o perigo ou até a separação. Subentende-se talvez o receio de que
os madeirenses queiram juntar-se à Inglaterra e os açoreanos aos Estados Unidos. Ilusões
infinitamente distantes da realidade !(...).”20 Todavia, nesta época parece que a ideia de
independência é apenas uma ameaça capaz de chamar a atenção dos políticos e autoridades da
metrópole.
Nos anos Vinte do século XX, Manuel Pestana Reis afirmava o patriotismo dos
portugueses residentes no arquipélago, pois “os madeirenses não podem renegar a Pátria pela
razão natural de não poderem negar a Raça.” Quanto às aventadas possibilidades de união aos
ingleses ou americanos não encontra possibilidade de sucesso, concluindo que “é tão
impossível o separatismo ou independência como uma substituição ou troca de bandeira
nacional.”21 A chave deste travão à independência está no patriotismo dos madeirenses: Na
verdade teria já gritado a sua independência, emancipando-se de uma tutela dura, e, muitas
vezes injusta, se não fosse a seiva de um patriotismo potente que transcende o espaço e o
tempo, fortalecendo os laços duma solidariedade nacional na cega obediência à voz do sangue
dos povoadores de quinhentos.”22
O Visconde do Porto da Cruz em 1928 apostou na publicação de um semanário que se
destacu pela defesa dos interesses da Madeira, optando-se pelo título significativo de
“Independência”23. Este é, sem dúvida, uma provocação ao governo da ditadura que começava
a desiludir os entusiastas autonomistas como o Visconde do Porto da Cruz, que pensavam ser
a revolta de 28 de Maio a via para a concretização das aspirações de mais e melhor autonomia.
No período da Revolta da Madeira (4 de Abril a 2 de Maio de 1931) os ideais
autonomistas extremaram-se sendo a revolta confundida com a autonomia. O Governo, a
título de provocação acenava com a ideia de independência, mas todos reclamavam apenas o
espírito regionalista e procuravam desfazer o equívoco dizendo que aquilo que reclamavam era
apenas autonomia e não “independência política”. A 17 de Abril lia-se no Notícias da Madeira
um artigo não assinado sob o título “independência?” em que desfaz a acusação do governo:
“(...) A Madeira pugna, e tem pugnado, sem desfalecimento, para que os poderes públicos lhe
dêem aquela necessária autonomia administrativa que permita desenvolver as suas estupendas
fontes de riqueza, as suas extraordinárias possibilidades económicas; é certo também que o
povo madeirense possui um vibrante sentimento regionalista, um grande amor por este sagrado
torrão, que é uma maravilha bendita da Natureza. É absolutamente verdade!! Mas, autonomia
política, mas independência política, não a desejamos, não a queremos. Orgulhamo-nos tanto
de ser portugueses, que só uma História nos serve – a de Portugal”. Carlos Frazão Sardinha,
um dos intervenientes, em testemunho de 1979, reafirma o que atrás ficou dito: “Nunca em
nenhuma circunstância, se falou ou tratou da chamada ‘independência’ de Madeira”.
Foi no período conhecido como “Verão Quente” que mais se colocou esta ideia de
independência com projectos concretos no sentido da sua realização. De diversos quadrantes
políticos surgiram grupos cuja expressão política se fazia quase sempre por comunicados,
inscrições nas paredes e atentados bombistas. A partir desta forma de expressão é possível
19 . Eccho Michaelense, 30 de Junho de 1883, publ. N. Veríssimo, O deputado do Povo Manuel de Arriaga(1882-1884), in Islenha, 4, 1989.
20 . Avelino Quirino de Jesus, “A Autonomia da Madeira e dos Açores”, in A Pátria, nº.960, Lisboa 7 de Julho de 1923
21 . Quinto Centenário do Descobrimento da Madeira, Funchal, 1922.
22 Correio da Madeira, 23.03.1922
23
. O semanário publicou-se de 10 de Junho de 1928 a 26 de Março de 1929, retornou a 1 de Novembro. O título foi vendido em 1933 e
iniciou a 2ª série de publicação a 3 de Julho, mas só saíram 3 números.
assinalar a forma com o discurso da independência entrou de forma pacífica ou violenta no debate
político.
A UPM(União do Povo da Madeira), um grupo de extrema esquerda criado no seio da
publicação “O Comércio do Funchal surge em 19 de Setembro de 1975 contra este discurso
através de uma manifestação que contou com diversos sindicatos, cooperativas e comissões de
moradores que lhe eram próximos. A convocatória é clara: uma “manifestação anti-fascista
contra a independência da Madeira.”
Durante o período surgiram diversos grupos que se afirmaram quase só por comunicados
distribuídos na cidade do Funchal. De entre estes podemos salientar: Frente Popular e Democrática da
Madeira, Movimento Popular de Libertação do Arquipélago da Madeira, Movimento de Libertação do
Arquipélago da Madeira, Libertação e Autonomia Internacional da Madeira, Exército de Libertação do
Arquipélago da Madeira, Movimento para a Independência da Madeira, aliança Revolucionária da Madeira,
Independência Democrática da Madeira, Junta Revolucionária da Madeira, Associação Política do Arquipélago da
Madeira e a Frente de Libertação do Arquipélago da Madeira.
A FLAMA foi, de entre todos os agrupamentos políticos, o que teve maior consistência
no discurso político, sendo responsabilizado, através do BRIMA, o seu braço armado, dos
diversos atentados bombistas ocorridos nos anos de 1975 e 1976. Da sua política de defesa da
independência criou uma bandeira, divulgou a sua moeda, o Zarco, e criou um “Governo
Clandestino” na Flórida24.
Hoje, passados mais de vinte e cinco anos parece que ainda é cedo para conhecer-se com
exactidão os contornos do debate político da Madeira nos anos de 1974 a 1976. Deste período
conturbado ficaram os documentos, recolhidos por particulares ou depositados no Arquivo
Regional da Madeira, que apenas expressam os princípios e orientações destes grupos, impedindo-
nos de ter informação segura sobre a sua implantação social25.
QUESTÃO V :
Os Projectos de Autonomia
Na Madeira, ao contrário do que sucedeu nos Açores, o debate da autonomia situou-se quase
sempre no domínio do afrontamento ao governo central e na reclamação, na reclamação contra a
espoliação financeira e do consequente abandono. Tardou muito tempo até que se passasse para a
definição de um projecto de autonomia
Os anos vinte do século XX foram o momento de ouro do debate da autonomia. Aqui
destacaram-se diversas personalidades, merecendo a nossa atenção Manuel Pestana Reis(1894-
1966), um destacado advogado com a participação activa na vida política regional. Foi ele quem
em 1922, quando se comemorava o quinto centenário do descobrimento da Madeira, apresentou
um dos mais completos projectos de autonomia para a Madeira26. Esta autonomia era entendida
pelo próprio Manuel Pestana Reis como uma forma de “desconcentração política e
administrativa” e ia ao encontro de anteriores propostas surgidas nos Açores da autoria de
Aristides da Mota (1892) e Francisco de Ataíde Manuel de Faria e Maia (1921).
O projecto assenta em dois conselhos: o legislativo e executivo. A composição destes
órgãos resultava da eleição indirecta de acordo com os princípios corporativistas. Assim o
24 .Sobre este movimento veja-se Luís Calisto, Achas na Autonomia, Funchal,1995. edição digital em Doc. Publicado em VIEIRA,
testemunhos elucidativos da importância do seu arquivo. Os textos são publicados sob o titulo “Período Revolucionário da Autonomia”,
Tribuna da Madeira, 8 de Dezembro de 2000 a 24 de Agosto de 2001.
26 . Manuel Pestana Reis, "Regionalismo. A autonomia da Madeira", in Quinto Centenário do Descobrimento da Madeira, Publicação comemorativa,
Funchal, Dezembro 1922. Cf ainda estudo de VERÍSSIMO, Nelson, O Alargamento da Autonomia dos distritos Insulares. O Debate na
Madeira (1922-1923), in Actas do II Colóquio Internacional de História da Madeira, Funchal, 1990. Também publ. em Doc. Publicado em VIEIRA,
Alberto(coordenação), A AUTONOMIA: História e documentos, Funchal, CEHA, 2001(Cdrom).
primeiro era eleito pelas câmaras e associações de classe, sendo as suas funções legislativas
“restritas aos interesses puramente regionais”, enquanto o segundo, eleito entre os membros do
primeiro órgão, tinham funções governativas: “recolhe e administra as receitas, orçamenta e
fiscalisa as despesas.”
A representação do Governo Central continuaria a ser feita pelo Governado Civil, com a
diferença que a sua nomeação deveria ser feita mediante consulta prévia ao conselho Executivo do
Distrito. .
O autor atribui um ênfase especial ao conselho Legislativo afirmando que a situação do
distrito obriga a legislação específica que só os madeirenses são capazes de definir por sua cabeça.
O madeirense Quirino de Jesus, ainda que muito próximo de Salazar na definição da
política económica e financeira, não conseguiu demovê-lo quanto à sua visão da autonomia. Ele
que defendera que a autonomia insular era definida pelo carácter financeiro e económico, só se
podendo afirmar com reformas financeiras. Na sua ideia de divisão administrativa o Distrito
cederia lugar à Província, que teria ao comando um Governador Geral, residente, de nomeação
governamental, que representava o Governo Central. A ele juntava-se a Junta Geral de Província e
o Conselho de Governo. O primeiro era composto de procuradores eleitos pelas Câmaras
Municipais, associações, professores e chefes de serviço das repartições públicas, enquanto o
segundo seria presidido pelo governador, integrando vogais eleitos entre os procuradores e chefes
dos serviços27: O facto de ter sido advogado da família Hinton levou a que os autonomistas
madeirenses não valorizassem o seu projecto e que tivesse repercussão favorável na ilha.
Foi em 1928 que as ilhas tiveram novo estatuto. Os poderes das juntas foram ampliados
mas estavam ainda longe das propostas avançadas em 1922. Isto marca o início da solução política
que tomará corpo com o Estado Novo. O fervor autonomista foi abafado pela retórica do discurso
do Governo da Ditadura. Os autonomistas de 1922, como Manuel Pestana Reis, acomodaram-se
a um estatuto de fiéis seguidores do novo regime.
A mudança de regime a partir de 1926, considerada uma esperança para muitos dos
autonomistas, não contribuiu para qualquer mudança na evolução do processo autonómico. A
crise dos anos trinta conduziu a que a Madeira tivesse em 1931, durante cerca de um mês, um
governo próprio, que atendeu às suas legítimas reclamações. Mas isto foi um acto que se
reverteu contra os madeirenses.
No período a seguir ao 25 de Abril de 1974 o discurso reivindicativo da autonomia
continua no campo do afrontamento político-partidário. Apenas o MAIA(Movimento de Autonomia
das Ilhas Atlânticas), saída do debate de um grupo composto por Crisóstomo de Aguiar, Carlos
Lélis, José Maria da Silva, José António Camacho, viria a divulgar a 5 de Janeiro de 1975 na
imprensa regional a sua proposta de autonomia. Os órgãos de soberania que davam corpo à
autonomia eram o Governador, que deveria ser eleito por sufrágio directo, os secretários do
governo, escolhidos pelo governador, e uma Câmara Legislativa. Quanto ao processo de
transferência de poderes pretendia-se a total transferência dos sectores, incluindo o Exército e a
Justiça.
Muitos dos elementos deste grupo estiveram ligados aos inícios do Partido Popular
Democrático na Madeira. Deste modo não será por acaso que o projecto mais amplo de
autonomia para as ilhas Atlânticas apresentando na Assembleia Constituinte fosse o do PSD28.
27 . “(...) um governador geral, nomeado pelo governo, uma Junta Geral de Provincia, eleita pelas Câmaras municipais, pelas associações de
classe, pelo professorado e pelos chefes de serviços públicos: um conselho de governo constituído por parte dos últimos, e por vogais que a
Junta eleja entre os seus membros e presidido pelo Governador(...) ficariam reservados ao poder central todos os assuntos de direito
constitucional e civil; as relações com as potências estrangeiras; os serviços de guerra, marinha e capitania dos portos; os regimes de instrução e
os seus programas; os do fisco e da moeda; os da produção, importação e exportação(...)”[A Pátria, Lisboa, 7 de Julho de 1923, Correio dos
Açores, 26 de Julho de 1923] Cf.VERÍSSIMO, Nelson, A Autonomia Insular. As Ideias de Quirino de Jesus, in Islenha, 7, 1990.
28 .Diário da Assembleia Constituinte, nº.13: PPD: « O arquipélagos dos Açores e da Madeira constituem regiões autónomas dotadas de estatutos
O século XX pode ser considerado como uma das épocas mais fulgurantes da História da Madeira
pelas mudanças políticas que envolveu os madeirenses. A política e a crise económico-social
dominaram a centúria. A instabilidade internacional e nacional reflectiram-se de forma directa no
quotidiano madeirense. Vários são os testemunhos desta realidade, mas de certeza dois dominam
pelo impacto que tiveram no panorama político. Em 1935, João Abel de Freitas, recém-eleito
Presidente da Junta Geral do Funchal, serve-se da amizade pessoal com Salazar, surgida aquando
da visita em 1926, para implorar em nome dos madeirenses, medidas que possam conduzir a
Madeira a ultrapassar este beco sem saída. A situação não era fácil e causava um certo alarmismo
ao presidente da Junta, pois, segundo afirma, “Nós vivemos actualmente na Madeira sobre um
vulcão.” Mas pior do que isso, “A grande maioria do povo da Madeira está convencido de que o
Governo Central nos tem abandonado como castigo da revolução da Madeira, de bem triste
memória.”29
Quem fala é um Presidente da Junta Geral que se sente incapaz e sem poderes para
solucionar as questões dos vinhos, turismo, bordados, assistência e as obras adiadas do Liceu,
Bairro Económico, Casino, sucursal do Banco de Portugal, e sanatório para Tuberculosos. Ao
mesmo tempo sente-se manietado pela política financeiro do governo. Aqui reclama-se
soluções e verbas do governo central.
A resposta de Salazar a 23 de Maio, fundada também em relatório oficial da Junta e no
conhecimento directo que o mesmo diz possuir sobre a Madeira, levou-o a estabelecer um
memorandum resposta em que são definidas as linhas de intervenção do Governo. Em
primeiro lugar ameaça que da próxima vez que os madeirenses reclamem não esperem “a
doçura da repressão usada da outra vez.” Ao mesmo tempo expressa a sua visão contrária à
autonomia, lançando um aviso: “A autonomia não é a autonomia de gastar mas a de
administrar um património ou uma receita, tirando de um ou da outra o maior rendimento.” A
todas as questões Salazar responde, dando a entender a necessidade de contenção financeira
que deve presidir a todas estas medidas, que obriga a repensar alguns dos projectos que a
Madeira reclama solução imediata. As ameaças de Salazar cumpriram-se no ano imediato com a
chamada revolta do leite, mas as medidas reclamadas pelos madeirenses foram adiadas por
força da segunda Guerra Mundial, concretizando-se só nos anos cinquenta.
Passados pouco mais de trinta anos, em plena “primavera Marcelista”, um grupo de
cidadãos aceita o repto do Governador civil, António Braamcamp Sobral, para a “colaboração
franca e leal de todas as pessoas interessadas no desenvolvimento económico e social da
Madeira”, apresentando sugestões sobre os diversos domínios da sociedade. Todavia faziam
depender a solução de um estatuto de autonomia, elaborado “em moldes de participação
democrática das populações da ilha nas decisões de que depende o seu futuro”, “ a autonomia
lhe ainda a coordenação da actividade dos serviços centrais do Estado no tocante aos interesses da região, dispondo para isso de competência
ministerial e tendo assento no Conselho de Ministros.
A autonomia regional compreende:
a) - A existência de uma assembleia regional, eleita por sufrágio universal, directo e secreto, e de um conselho regional perante ela responsável;
b) - O poder de legislar, com respeito pelas normas constitucionais e pelas leis de alcance geral emanadas dos Órgãos de Soberania, sobre as
matérias de interesse exclusivo da respectiva região;
c) - Poder executivo próprio;
d) - O poder de dispor das receitas nelas cobradas e de as afectar às despesas públicas, de acordo com a autorização votada pelas assembleias
regionais, e de administrar o seu património;
e) - O poder de tutela sobre as autarquias locais e os institutos públicos com actividades exclusivas na região,
f) - O direito de serem consultadas pelos Órgãos de Soberania relativamente às questões da competência destes respeitantes às regiões.
A elaboração dos estatutos político-administrativos próprios compete à Câmara dos deputados, sob proposta das respectivas assembleias
regionais”.
29. Doc. Publicado em VIEIRA, Alberto(coordenação), A AUTONOMIA: História e documentos, Funchal, CEHA, 2001(Cdrom).
é quase meramente nominal”, uma vez que era “altamente condicionada e fiscalizada,
totalmente sujeita à política do governo central” e com “um deficientíssimo uso das atribuições
dessa mesma administração.”30
CONCLUSÃO
1. Documentos e Testemunhos:
CAMACHO, Augusto da Silva Branco, Estatuto dos Distritos Autónomos das ilhas
Adjacentes, P. Delgada, 1972.
LEITE, José Guilherme Reis, Autonomia dos Açores na Legislação Portuguesa, Horta, 1987.
2. Bibliografia:
CARREIRO, José Bruno , A Autonomia Administrativa dos Distritos das Ilhas Adjacentes,
Ponta Delgada, 1994.
FREITAS, João Abel de, Turismo, Madeira Construir o futuro Hoje, Lisboa, 1984.
MORAIS, Carlos Blanco de, A Autonomia Legislativa Regional. Fundamentos das Relações de
Prevalência entre Actos Legislativos Estaduais e Regionais, Lisboa, 1993.
VIEIRA, Alberto, A Autonomia XX. Aniversário. Breves Notas Históricas, Funchal, 1996.
(coordenação) História e Autonomia da Madeira, Funchal, 2001
NACIONALISMO, FEDERALISMO, REGIONALISMO E AUTONOMIA
BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL
ALBERTO VIEIRA(ORGANIZAÇÃO)
A presente bibliografia foi preparada no sentido de dar apoio a todos os interessados em conhecer a
problemática da autonomia e das diversas formas de desconcentração política. O conhecimento de uma
realidade particular como a Madeira implica o necessário relance pelo meio envolvente no sentido de
constatar as influências e as similitudes no processo evolutivo. O debate está lançado entre o
federalismo americano e a tradição descentralizadora europeia e só conseguiremos atingir o seu cerne.
HISTÓRIA E MEMÓRIA
CONWAY, M. A., Autobiographical memory: an introduction, Philadelphia, Open University Press, 1990.
HALBWACHS, M.(1925-1994), La mémoire collective, Paris, PUF, 1950(2º. Ed. 1968, 1987)
A Memória Coletiva, S. Paulo, Vértice, 1997
HOBSBAWM, E. J, RANGER, T, The invention of tradition, Cambridge, Cambridge univ. Press, 1983
ROSA RIVERO, Alberto, BELLELI, Guglielmo, BAKHURST, David(eds), Memoria Colectiva e Identidad
Nacional, Madrid, Biblioteca Nueva, 200
NACIONALISMO
ANDERSON, B., Imagined communities: Reflections on the origin and spread of nationalism, Londres, Verso,
1983(ed.1991).
ANNA, Timothy, España y la independência de América, México, Fondo de Cultura Económica, 1986.
BEER, Samuel H., Federalism, Nationalism, and democracy in America, American Political Science Review,
vol. 72, nº.1, 1978, 9-21
BERAMENDI, J.G., NÚÑEZ, X. M., O nacionalismo galego, Vigo, A nosa Terra, 1995
- Nationalism in Europe. Past and Present. Actas Do Congresso Internacional Os Nacionalisnos en
Europa. Pasado e Presente, 2 vols, Univ. De Santiago de Compostela, 1994
BREUILLY, John, Nationalism and the State, 2º ed. Chicago, University of Chicago Press, 1994
BUSHNELL, David, MACAULAY, Neill, El nacimiento de los países latinoamericanos, Madrid, Editorial
Nerea, 1989.
CALHOUN, Craig, Nationalism and Ethnicity, Annual Review of Sociology, vol. 19, 1993, 211-239
CHEVALIER, François, América Latina de la independencia a nuestros dias, Barcelona, Nueva Clío, 1979.
CHIARAMONTE, José Carlos, Nacionalismo y liberalismo económico en Argentina 1860-1880, Buenos Aires,
Solar, 1982.
CLAVERO ARÉAVALO, M., España desde el centralismo a las autonomias, Barcelona, Planeta, 1983.
COLLIER, Simon, Ideas and politics of chilean independence 1808-1833, Cambridge, Cambridge Univ. Press,
1967.
CONNOR, Walter, Ethnonationalism: The Quest for understanding, Princeton, NJ: Princeton University
Press, 1994.
CORCUERA ATIENZA, J., Orígenes, ideologia y organización del nacionalismo vasco. 1876-1904, Madrid,
Siglo XXI, 1979.
COTLER, Julio, Clases, Estado y nación en el Perú, Lima, Instituto de Estudios Peruanos, 1978
DE BLAS GUERRERO, A., Nacionalismos y naciones en Europa, Madrid, Alianza Editorial, 1994.
Tradición Republicana y nacionalismo español, 1876-1930, Madrid, Centro de Estudios
Constitucionales, 1991.
DUCHACEK, Ivo, Comparative Federalism: The territorial dimension of politics, N. York, Holt, Rinehart and
Winston, 1970.
ELAZAR, Daniel, American Federalism: A view from the States, N. York, Harper & Row Publishers, 1984.
FENNEMA, Meindert, La construcción de raza y nación en la República Dominicana, Santo Domingo, Ed.
Universitaria, 1987.
From colony to nation: essays on the independence of Brasil, Baltimore, John Hopkins Univ. Press, 1975
GARCIA DE CORTÁZAR, F., AZCONA, José M., El Naconalismo vasco, Madrid, 1991.
GARCIA ROVIRA, Ana Maria, ed., España, Nación de Naciones ?, Madrid, Ayer, 1999, nº.35
GARCIA de ENTERRÍA, E., Estudios sobre autonomias territoriales, Madrid, Civitas, 1985
La revisión del sistema de autonomias territoriales: reforma de estatutos, leyes de transferencia y delegación,
federalismo, Madrid, Civitas, 1988.
GRANJA SANZ, J. L. De la, El Nacionalisno vasco: un siglo de História, Madrid, Tecnos, 1995
GREENFELD, L., Nationalism. Five roads to modernity, Harvard Univ. Press, 1992
HECHTER, Michael, Internal Colonialism: The Celtic Fringe in British National Development, 1536-1966,
Berkeley, Univ. of California Press, 1975.
HOBSBAWN, Eric, Nations and Nationalism since 1780: programme, myth, reality, Cambridge, Cambridge
Univ. Press, 1992.
Naciones y Nacionalismo desde 1780, Barcelona, Critica, 1998
JUARISTI, J., El bucle melancólico. Historias de nacionalistas vascos, Madrid, Espasa-Calpe, 1997
El linaje de Aitor. La invención de la tradición vasca, Madrid, Taurus,1987
Sacra Némesis. Nuevas Historias de Nacionalistas vascos, Madrid, Espasa Calpe, 1999
Vestigios de Babel. Para uma arqueologia de los nacionalismos españoles, Madrid, 1992.
LAFOREST, Guy, Brown, Douglas, eds, Integration and Fragmentation: The paradox of the late twentieth
century, Kingston, Institute of Intergovernmental Relations, 1994.
MERCADÉ, F., HERNÁNDEZ, F., OLTRA, B., Once tesis sobre la cuestión nacional en España, Barcelona,
1983.
OSZLAK, Oscar, La formación del estado argentino, Buenos Aires, Editorial Blegrano, 1982.
PABLO FUSI, Juan, España. La evolución de la identidad nacional, Madrid, Ediciones Temas de Hoy, 2000.
PÉREZ Prendes, José Manuel, Las estructuras político-administrativas de la colonia y la formacion de los estados
nacionales: materiales, Madrid, Ed. Cultura Hispánica, 1986.
PLATÓN, Miguel, La amenaza separatista. Mito y realidad de los nacionalismos en España, Madrid, 1994.
SETON-WATSON, Hugh, Nations and States: An enquiry into the origins of nations and the politics of
nationalism, Londres: Methuen, 1977.
SEVILLA SOLER, Rosario, Las Antillas y la independencia de la América Española 1808-1826, Sevilla,
Escuela de Estudios Hispanoamericanos, 1986.
SIMEON, Richard, Robinson, Ian, State, society and development of Canadian Federalism, Toronto, Toronto
Univer. Press, 1900
SOLOZáBAL, J.J., El primer nacionalismo vasco.Industrialismo y conciencia nacional, Madrid, Túcar, Ediciones,
1975.
SULLIVAN, J., El nacionalismo vasco radical 1959-1986, Madrid, Alianza Editorial, 1986
TAMIR; YAEL, Liberal Nationalism, Princeton, NJ: Princeton University Press, 1993.
TEICH, Mikulas, PORTER, Roy(eds.), The national question in Europe I historical context, Cambridge:
Cambridge University Press, 1993
VARELA, S., El problema regional en la II República española, Madrid, Cuardenos de Libra, 1976
VELIZ, Claudio, la tradición centralista en América Latina, México, Siglo XXI, 1970.
WHITE, J., (ed.), The ambivalence of nationalism: Modern Japan between east and west, Lanham, Md.: Univ.
Press of America, 1990
REGIÕES
GAGNON, Alain-G., Développment regional, État et groupes populaires, Hull, Asticou, 1985.
LÓPEZ ARANGUREN, Eduardo, La conciencia regional en el proceso autonómico español, Madrid, 1982.
SANTAMARIA_ORDUÑA, Martin Artajo, Documentos para la Historia dell regionalismo en España, Madrid,
1977
FEDERALISMO
Aenderl, F. X., Bavaria, the problem of German federalism, London, the New Europe publ. Co.1943.
AGRANOFF, R. /Col BAñON I MARTINEZ, R., Estado de las Autonomias. Hacia un Nuevo Federalismo?
(El), (Edicion al cuidado de R.Agranoff y R.Ba\on i Martinez). Bilbao. 1998
AGUIRRE SALDIVAR, E., Los retos del Derecho publico en materia de federalismo, Hacia la integracion del
Derecho administrativo federal, Mexico. 1997
ALBERTI ROVIRA, E., Federalismo y cooperacion en la Republica Federal Alemana, Madrid. 1986
And no one cheered: federalism, democracy and the Constitution Act / ed. by Keith Banting and Richard
Simeon, Toronto; New York; London: Methuen, cop. 1983.
ANTON, T.J., Las politicas publicas y el federalismo norteamericano, Buenos Aires. 1994.
APARICIO, M.A., La descentralizacion y el federalismo, Nuevos modelos de Autonomia Politica (España, Belgica,
Canada, Italia y Reino Unido). Barcelona. 1999
Armstrong, Christopher (1942-....), The Politics of federalism. Ontario's relations with the Federal government,
1867-1942 publ. for the Government of Ontario, Toronto; Buffalo; London: University of Toronto
press, cop. 1981.
Atti del Convegno su Federalismo e prospettive della autonomia siciliana: Palazzo dei Normanni, Palermo 14 gennaio
1995.[S. l.: s. n.], stampa 1997. (Palermo: Tip. Luxograph
Autonomia e federalismo nella tradizione storica italiana e austriaca: atti del Convegno di studio Il concetto di autonomia
e di federalismo nella tradizione storica italiana e austriaca: Trento, 26 maggio 1995 / a cura di Maria Garbari e
Davide Zaffi .Trento: Società di studi trentini di scienze storiche, stampa 1996.
Autonomia, regionalismo e federalismo nei programmi dei governi locali / contributi di Paul Ginsborg ... [et al.] .[S.
l. : s. n.], stampa 1995. (Firenze: Centro duplicazione offset
Autonomie et fédération, ″Home rule″ irlandais et projet de fédération entre la France et l'Angleterre, Traduit de
l'anglais par J. Gerschel, Paris: F. Alcan, 1889
Ávalos, Ángel F.: Problemas del federalismo argentino, Bautista Cubas, Córdoba (1920)
BASSANI, M. /Aut STEWART ,W.J. /Aut VITALE, A., I concetti del federalismo, Milano. 1995
BENSON, Nettie Lee, The provincial deputation in Mexico: harbinger of provincial autonomy, independence, and
federalism, Austin: University of Texas Press, 1992.
BIRCH, A. H., Federalism, finance and social legislation in Canada, Australia and the United States, Oxford,
Clarendon press, 1955.
bLACK, Edwin R. Divided loyalties: Canadian concepts of federalism, Montreal; London: McGill-Queen's
university press, 1975
BOLLERUP, Søren Rinder, 1968-, Nationalism in Eastern Europe: causes and consequences of the national
revivals and conflicts in late-twentieth-century Eastern Europe / Søren Rinder Bollerup and Christian Dons
Christensen., Basingstoke: Macmillan, 1997.
BORRAJO INIESTA, I., Federalismo y unidad economica, La clausula de comercio de la Constitucion de EE.UU.
Madrid. 1986
Bosch Vinelli, Julia Beatriz: Sarmiento y Urquiza, del unitarismo al federalismo, Imp. y Casa Editora Coni,
Paraná (1938)
Bothwell, Robert, Canada and Quebec: one country, two histories, Vancouver: UBC Press, c1995.
Brogan, Denis William, The Crisis of American federalism, being the 10th lecture on the David Murray foundation
in the University of Glasgow delivered on February 23rd, 1943, Glasgow, Jackson, son and Cª (printed by R.
MacLehose)1944.
BURGIN, Mirón, Aspectos económicos del federalismo argentino, Benos Aires, Solar, 1982.
Burgin, Miron, The Economic aspects of Argentine federalism, 1820-1852, Cambridge, Mass., Harvard
Canadian federalism: myth or reality, 3rd. ed, Toronto; New York; London: Methuen, cop. 1977
CELESIA, Ernesto H.: Federalismo Argentino. Cordoba, 3 vols, Librería Cervantes, Buenos Aires (1932),
CHAMORRO, Pedro, História de la federación en América Central, Madri, Ed. Cultura Hispánica, 1951
Chanda, Asok, Federalism in India. a study of Union-State relations. Asok Chanda, London: G. Allen and
Unwin, 1965
Coleman, William D. (William Donald), 1950-, The Independence movement in Quebec 1945-1980, Toronto
London University of Toronto Press c1984
CORONA RAMON, J. F. /Aut ALONSO, L.M. /Aut PUY, P., Hacia un federalismo competitivo, Propuesta
para reformar el sistema de financiacion autonomica. Madrid. 1998.
CROISAT, M., El federalismo en las democracias contemporaneas, (Traduccion de M.Torres). Barcelona. 1995.
DIETZE, Gottfried, The Federalist, a classic on federalism and free government, Baltimore: Johns Hopkins,
1965
Dorondo, D. R. (1957-....), Bavaria and German federalism: Reich to republic, 1918-33, 1945-49, London:
Macmillan; New York : St. Martin's press, 1992
Elazar, Daniel Judah (1934-....), American federalism: a view from the States, 2nd ed New York : T.Y. Crowell,
cop. 1972.
Exploracion del Federalismo, Barcelona. 1990.
EZCURRA MEDRANO, Alberto: Catolicismo y nacionalismo, Adsum, Buenos Aires (1939)
Federalism and international relations: the role of subnational units / ed. by Hans J. Michelmann and Panayotis
Soldatos, Oxford: Clarendon press, 1990
Federalism in Canada and Australia. The early years / edited by Bruce W. Hodgins, Don Wright, W.H.
Heick, Waterloo, Ont.: Wilfrid Laurier university press, cop. 1978
Federalism, regionalism, local autonomy and minorities: proceedings: Cividale del Friuli (Italy), 24-26 October 1996,
Strasbourg: Council of Europe, 1997.
Federalism: history and current significance of a form of government / ed. by J.C. Boogman, G.N. Van der Plaat, The
Hague: M. Nijhoff, 1980.
Federalismo e autonomia in Italia dall'unità a oggi / a cura di Claudia Petraccone .Roma [etc.]: Laterza, 1995.
Federalismo e autonomia: dal Settecento ai giorni nostri / a cura di Francesca Pozzoli, Milano: Rusconi, 1997.
Forsyth, Murray, Federalism and the future of South Africa, Braamfontein, South Africa: South African
institute of international affairs, 1984
González, Natalicio J.: La guerra del Paraguay. Imperialismo y nacionalismo en el Río de la Plata, Guarania,
Asuncion-Buenos Aires
GRAGLIA, P., Unita Europea e federalismo, Da "Guistizia e Liberta" ad Altiero Spinelli. Bologna. 1996
GRODGINS, Morton, The Americans System: a new view of government in the United States, Stokie, Il., Rand
Mcnally, 1966
HERNANDEZ, A.M., Federalismo, autonomia municipal y ciudad de Buenos Aires en al reforma constitucional de
1994, Buenos Aires. 1997
Hussain, Fayyaz Ahmad, The problem of federalism and regional autonomy in Pakistan, M.Phil.(London) thesis
1989 LSE.
Ibarguren, Carlos: La inquietud de esta hora. Liberalismo, corporativismo, nacionalismo, Librería y Editorial la
Facultad, Buenos Aires (1934)
Il pensiero politico sardo fra autonomia e federalismo e la Sardegna verso l'Europa del 2000: atti delle giornate di studio,
Pavia, 4 e 5 novembre 1989 / a cura di Paolo Pulina .Pavia: Tipolitografia popolare, 1990.
Is Quebec nationalism just?: perspectives from Anglophone Canada / edited by Joseph H. Carens, Montreal;
London: McGill-Queen's University Press, c1995.
Johnson, William, 1931-, A Canadian myth: Quebec, between Canada and the illusion of utopia, Montréal: R.
Davies, 1994.
KNOP, Karen, eds., Rethinking Federalism: citizens, markets, and governments in a changing world, Vancouver,
Univ. of British Columbia Press, 1995.
Leeson, Howard A., Vanderelst, Wilfried, External affairs and Canadian federalism: the history of a
dilemma, Toronto; Montréal: Holt, Rinehart and Winston, cop. 1973
Lemco, Jonathan, Turmoil in the peaceable kingdom: the Quebec sovereignty movement and its implications for
Canada and the United States, Toronto; London: University of Toronto Press, c1994.
Livingston, William S., Federalism and constitutional change, Oxford, Clarendon press, 1956.
LOPEZ ARANGUREN, E., El federalismo americano: Las relaciones entre poderes en los Estados Unidos,
Madrid. 1987
MacCaffrey, Lawrence John, Irish federalism in the 1870's, a study in conservative nationalism, Philadelphia:
American philosophical society, 1962
MacWhinney, Edward, Comparative federalism, states' rights and national power, Second edition, Toronto:
University of Toronto press, 1965
MAJOCCHI, A. /Aut VELO, D., Federalismo fiscale: Una nuova sfida per l'Europa, Padova. 1999
MONREAL FERRER, A., La nacion y los estados en el federalismo norteamericano, La interpretacion judicial de las
subvenciones federales, Barcelona. 1990
OATES,W.E., PEREZ JIMENEZ, P., Federalismo fiscal, Traducido por P.Perez Jimenez. Madrid. 1977
ORTINO, S., Per un federalismo funzionale, (Note introduttive e progetto di revisione della Costituzione italiana).
Torino. 1994.
PEñUELAS I REIXACH, L., Poder financiero y federalismo en los Estados Unidos, Madrid. 1989.
PITHART, Petr., Nations et Frontières dans la Nouvelle Europe, Bruselas, Éditions complexes, 1993
Ramet, Sabrina Petra (1949-....), Nationalism and federalism in Yugoslavia, 1963-1983, Bloomington:
Indiana university press, cop. 1984.
RAMOS MEJIA, FRANCISCO: Federalismo Argentino, el, la Cultura Argentina, Buenos Aires (1915)
Rockefeller, Nelson Aldrich, The Future of federalism, Cambridge: Harvard university press, 1962
Rosso, Mario, Autonomia e federalismo: nuova frontiera della democrazia.[S. l.: s. n.], stampa 1993. (Cuneo:
SASTE
RUIZ RUIZ, G., Federalismo judicial, (El modelo americano). Madrid. 1994
SALINAS SANCHEZ, J., Economia politica del federalismo fiscal español, Madrid. 1991
SANCHEZ RUIZ, A.I., Federalismo e integracion europea, La distribucion de competencias en los sistemas aleman y
comunitario. Bilbao. 1997.
Schlesinger, Rudolf, Federalism in Central and Western Europe, London, Kegan, Paul, Trench, Trubner
and C º ; (Frome, printed by Butler and Tanner)1945.
Sharma, Phool Kumar (1936-....), Federalism and political development, developed and developing areas, Delhi:
Pragati publ., 1979
Simandjuntak, Badu, Malayan federalism 1945-1963. study of federal problems in a plural society. Kuala
Lumpur, Singapore, London, Oxford university press, 1969
Smiley, Donald V., Canada in question: federalism in the seventies, Toronto; Montreal; New York: McGraw-
Hill Ryerson, cop. 1972
SMITH, B: C., Decentralization: The Territorial dimension of the state, Londres, George Allen & Unwin, 1985.
STEVENSON, Garth, Unfulfilled Union: Canadian federalism and national unity, Toronto, Gage, 1989.
Stillschweig, Kurt, Nationalism and autonomy among Eastern European Jewry, New York: American Jewish
Committee, Research Institute on Peace and Post-War Problems, 1944.
TAYLOR, C., Acerca las soledades. Federalismo y nacionalismo en Canada, Donistia. 1999
The Future of Canadian federalism. L'Avenir du fédéralisme canadien... Edité par P.-A. Crepeau and C. B.
Macpherson Toronto: University of Toronto press; Montréal: Presse de l'université de Montréal, [cop.
1965]
Vile, Maurice J. C., The Structure of American federalism, London, Glasgow, New York [etc.]: Oxford
university press, 1961
World federalism, the World association of world federalists. 10th Anniversary congress, The Hague... 26-31 August
1957. [Provisional program.], Amsterdam: World association of world federalists, (1957)
Zorraquín Becú, Ricardo: El federalismo argentino, Sociedad de Historia Argentina, Buenos Aires (1939)
AUTONOMIA: ESPANHA
Abad Flores, Odon L., A cousa agraria no Estatuto de Autonomía, Vigo: Galaxia, 1980
AGRANOFF, R. /Col BAñON I MARTINEZ, R., Estado de las Autonomias. Hacia un Nuevo Federalismo?
(El), Bilbao. 1998
AJA, Elieseo, El estado autonómico: federalismo y hechos diferenciales, Madrid: Alianza, [1999]
AJA, ELISEO, El Estado Autonomico: Federalismo y Hechos Diferenciales Madrid, rustica, 1999
Albertí Rovira, Enoch, Autonomia política i unitat econòmica, Barcelona: Institut d'Estudis Autonòmics,
1993
Alfonso Bozzo, Alfonso, Los partidos políticos y la autonomía en Galicia, 1931-1936, [Madrid]: Akal, 1976
Altares, Pedro, Manuel González Herrero, Anselmo Carretero, La autonomía de Segovia y la reivindicación
regional de Castilla, Segovia: Comunidad Castellana, 1981
Apalategi, Jokin, Los vascos, de la autonomía a la independencia: formación y desarrollo del concepto de la nación vasca,
San Sebastián: Txertoa, 1985
ARGULLOL MURGADAS, E., La via italiana a la autonomia regional. Estudio de Derecho publico sobre las
autonomias regionales italianas. Madrid. 1977.
Autonomia y Justicia en Cataluña, Seminario organizado por el Consejo General del Poder Judicial, Consell
Consultiu de la Generalitat de Catalunya y el Tribunal Superior de Justicia de Cataluña. Barcelona, 9 y
10 mayo 1991. (Presentacion de J.A.Xiol Rios). Madrid. 1992
Autonomía y partidos políticos / José Juan Gónzález Encinar, compilador; Massimo Severo Giannini...[et
al.], Madrid: Tecnos, 1984
AUTONOMIES. (Diez años de vigencia del Estatuto de Autonomia de Cataluña), Revista Catalana de
Derecho Publico. No 12, diciembre 1990. Barcelona. 1991.
BAR CENDON, A., Estatuto de autonomia de cantabria: perspectivas doctrinales y practicas, Santander. 1994.
Bar Cendón, director, Antonio, El Estatuto de autonomía de Cantabria: perspectivas doctrinales y prácticas,
Santander: Universidad de Cantabria: Asamblea Regional de Cantabria, [1994]
BAYONA FERNANDEZ, G., Crisis del franquismo y construccion de la autonomia murciana, Alicante. 1998.
BERMEJO VERA, J., Comentarios al Estatuto de Autonomia de la Comunidad Autonoma de Aragon, Madrid.
1985.
BIESCAS FERRER, J.A. /Dir LOPEZ LABORDA,J. , Los equilibrios financieros en el estado de las
autonomias, Memoria dirigida por J.A.Biescas Ferrer, febrero 1990. Madrid. 1991
Bilbao Gaztañaga, Miren, Consenso y conflicto ante el Estatuto de Autonomía: el desarrollo del Estatuto como
conflicto político significativo, Oñati:Herri-Arduralaritzaren Euskal Erakundea = Instituto Vasco de
Administración Pública, 1992
Bosque Sendra, Joaquín, De la reforma a la autonomía: tres años de elecciones en la provincia de Granada (1976-
1980): un análisis geográfico, Granada: Universidad, 1983
Bozzo, Alfonso, Los partidos políticos y la autonomía en Galicia 1931-1936, Madrid: Akal, 1976
Breve historia del regionalismo castellano (1915-1936): en 1936 estuvo a punto de constituirse el Estatuto de Autonomía
para Castilla la Vieja / Isidoro Tejero Cobos. Segovia tenía razón / por José María Codón, [S.l.: s.n.] (Segovia:
Imprenta Comercial)
BRICALL, J.M., Las finanzas municipales en el Estado de las autonomias, Barcelona. 1985
CALONGE VELAZQUEZ, A., Autonomia politica y unidad de mercado en la Constitucion española de 1978,
Valladolid. 1988.
CANCIO, M., El laberinto de las autonomias y las castas perifericas dominantes: Una introduccion a la sociologia, La
Coruña. 1982.
Cañellas Fons, Gabriel, prólogo de Abel Matutes, Autonomía y sociedad: Una aproximación política, económica
y cultural, Palma de Mallorca: Alianza Popular de Baleares, 1987 ( Palma de Mallorca: Jorvich)
Carlos Royo Villanova, Carlos, El regionalismo aragonés (1707-1978): la lucha de un pueblo por su autonomía,
Zaragoza : Guara, 1978
Carrasco-Muñoz de Vera, Carlos, La alternativa de Castilla y León: datos para una verdadera autonomía,
Madrid: Ediciones la Torre, 1978
Codigo de los estatutos de autonomia de las comunidades autonomas, BASSOLS COMA, M.(Ordenacion
sistematica y comparada por instituciones y materias). Madrid. 1983.
Colomines i Companys, Agustí, El Catalanisme i l'Estat: la lluita parlamentària per l'autonomia: 1989-1917,
Barcelona: Abadia de Montserrat, 1993
Comentarios al Estatuto de Autonomía de Canarias: ley órganica 10/1982, de 10 de agosto / [autores, Manuel
Alvarez de la Rosa...(et al.); dirigidos por Javier Varona Gómez-Acedo] Madrid: Instituto Canario de
Administración Pública: Marcial Pons: Ediciones Jurídicas y Sociales, 1996
Comentarios al estatuto de autonomía de la Comunidad Autónoma de Andalucía / dirigidos por Santiago Muñóz
Machado, Madrid: Ministerio para las Administraciones Públicas, Instituto de Estudios de
Administración Local, [1987]
Comentarios al estatuto de autonomía de la Comunidad Autónoma de Galicia / dirigidos por José Luís Carro
Fernández-Valmayor, Madrid: Ministerio para las Administraciones Públicas, [1991]
Comentarios al Estatuto de Autonomía de la Comunidad Autónoma de Castilla y León / dir. Enrique Rivero
Ysern [et al.], Madrid: Instituto de Estudios de Administración Local, 1985
COMENTARIOS al estatuto de autonomía de la comunidad autónoma de Castilla y León / dirigidos por Enrique
Rivero Ysern, [Madrid]: Instituto de Estudios de Administración Local, 1985
Comentarios al Estatuto de Autonomía de la Comunidad Autónoma del Principado de Asturias / dirigidos por Raul
Bocanegra Sierra, [Madrid]: Instituto de Estudios de Administración Local, [1987]
Constitucio Espanyola. Estatut D'autonomia de Catalunya. Reglament del Parlament de Catalunya, Barcelona. 1999
Constitucion Española de 1978 y el Estatuto de Autonomia del Pais Vasco, (Conferencias presentadas en las
jornadas que, bajo este titulo, organizo el IVAP). Oñati. 1983.
Constitución española; y Estatuto de Autonomía de Canarias, Las Palmas de Gran Canaria: Presidencia del
Gobierno de Canarias, Servicio de Publicaciones, 1983
Contreras Casado, Manuel, La forja de la autonomía: bases documentales del proceso de reforma del Estatuto de
Autonomía de Aragón, Zaragoza: Cortes de Aragón, 1998
Contreras, Manuel, El Estatuto de Autonomia de Aragón: Las bases juridico-politicas y documentales del proceso
autonomico aragones, Zaragoza: Cortes de Aragón, 1987
CORCUERA ATIENZA, J., Politica y Derecho. La construccion de la Autonomia Vasca, Madrid. 1991
Corcuera Atienza, Javier, Política y derecho: la construcción de la autonomía vasca, Madrid: Centro de Estudios
Constitucionales, 1991
Corcuera Atienza, Javier, Política y derecho: la construcción de la autonomía Vasca, Madrid: Centro de Estudios
Constitucionales, 1991
Corcuera Atienza, Javier, Política y derecho: la construcción de la autonomía vasca, Madrid: Centro de Estudios
Constitucionales, 1991
CORSI, C., L'autonomia statutaria dei comuni e delle province, Milano. 1995
Crisis, Autonomias y Desarrollo Regional, Actas de la IX Reunion de Estudios Regionales. 3 vols. Santiago
de Compostela. 1985.
De la dictadura a la democracia, de la democracia a la autonomía / Miguel Angel Alvarez Areces... [et al.], Gijón
: Silverio Cañada, 1978
Defensa de la Autonomia Local Ante el Tribunal Constitucional, (Editado por el Instituto Nacional de
Administracion Publica), Madrid. 1997
DIAZ HERNANDEZ, O., En los origenes de la autonomia vasca. La situacion politica y administrativa de la
Diputacion de Alava (1875-1900). Bilbao. 1995.
Díaz Hernández, Onésimo, En los orígenes de la autonomía vasca: la situación política y administrativa de la
Diputación de Alava (1875-1900), [Vitoria-Gasteiz]: Instituto Vasco de Administración Pública = Herri
Arduralritzaren Euskal Erakundea, 1995
Embid Irujo, Antonio, El marco jurídico de la autonomía: estudios sobre el Estatuto de autonomía de Aragón,
Zaragoza: Ayuntamiento, Delegación de Cultura y Festejos, 1983
Escudero, Manu, Javier Villanueva, La autonomía del País Vasco desde el pasado al futuro, San Sebastián:
Txertoa, 1976
España de las Autonomias (La), Pasado, presente y futuro. (Introduccion de R.Acosta Espa\a). 2 vols.
Madrid. 1981.
España. Tomo V: Autonomias, Dir. J.P.Fusi. Por L.Arana Perez, A.Bahamonde Magro, M.A.Barrio Alonso
y otros. Madrid. 1989.
Estatuto de Autonomía de Asturias / estudio preliminar y notas por Enrique Orduña Rebollo, Madrid:
Instituto de Estudios de Administración Local, 1982
Estatuto de Autonomía de Castilla y León, Valladolid: Junta de Castilla y León, Consejería de Presidencia y
Administración Territorial, 1994
Estatuto de Autonomía de Cataluña / estudio preliminar, notas e índice por Enrique Orduña Rebollo,
Madrid: Ministerio de Administración Territorial, Secretaría General Técnica, 1979
Estatuto de autonomía de la comunidad de Madrid / estudio preliminar, notas e índice por Enrique Orduña
Rebollo, Madrid: Instituto de Estudios de Administración Local, 1984
Estatuto de autonomía de las Islas Baleares, [Palma de Mallorca]: Conselleria Adjunta a la Presidencia.
Govern Balear, 1988
Estatuto de autonomía de Murcia / estudio preliminar, notas e índices por Enrique Orduña Rebollo,
Madrid: Instituto de Estudios de Administración Local, 1982
Estatuto de autonomía de Valencia / estudio preliminar, notas e índice por Enrique Orduña Rebollo,
Madrid: Instituto de Estudios de Administración Local, 1982
Estatuto de Autonomía para Andalucía / [edición de] Fernando Martos Navarro, Alcalá de Guadaira
(Sevilla): MAD, 1993
Estatuto de Autonomía para Andalucia, Madrid: Boletín Oficial del Estado, 1982
Estatuto de autonomía para el País Vasco, estudio preliminar, notas e índice por Enrique Orduña Rebollo,
Madrid: Ministerio de Administración Territorial, Secretaría General Técnica, 1979
Estatutos de autonomía [compilación Boletín Oficial del Estado, Dirección General de Cooperación
Territorial del Ministerio para las Administraciones Públicas], Madrid: BOE: MAP, 1995
Estatutos de Autonomia y legislación complementaria / edición preparada por Joaquín Tornos Mas y Francisco
Javier Machado Martín, Madrid: Tecnos, 1995
Estudios Sobre el Estatuto de Autonomia del Pais Vasco, (Actas de las II Jornadas de Estudios sobre el
Estatuto de Autonomia celebradas en Donostia-San Sebastian en diciembre de 1990). Oñati. 1991
FERRARO, G., Autonomia e poteri nel diritto del lavoro, Padova. 1992.
GALVAN RODRIGUEZ, E., El origen de la Autonomia Canaria. Historia de una Diputacion Provincial (1813-
1925). Madrid. 1995.
Galván Rodríguez, Eduardo, El origen de la autonomía canaria. Historia de una Diputación Provincial (1813-
1925), Las Palmas de Gran Canaria: Ministerio para las Administraciones Públicas, 1995
GARCIA ALVARADO, J.M. /Edi SOTELO NAVALPOTRO, J.A., España de las Autonomias (La),
Madrid. 1999
GARCIA COTARELO, X.A., LOIS CALVIñO, R.V., FERNANDEZ JIMENEZ, X., Autonomia galega
(1846-1981), Santiago de Compostela. 1986
García Fernández, Javier; prólogo por Pablo Lucas Verdú, El origen del municipio constitucional: autonomía y
centralización en Francia y en España, Madrid: Instituto de Estudios de Administración Local, 1983
García-Moncó, Alfonso M., Autonomía financiera de las comunidades autónomas, Valladolid: Lex Nova, 1996
Gaya Picón, José, La Autonomía de las regiones: antecedentes, opiniones y orientaciones para la solución del problema,
Madrid : [s.n.], 1932 (Castro)
González Casanova, J. A., Qué son los estatutos de autonomía, Barcelona: La Gaya Ciencia, 1977
- Federalisme i autonomia a Catalunya: 1868-1938: documents, Barcelona: Curial, 1974 - Federalismo y
autonomía: Cataluña y el Estado español: 1868-1938, Barcelona : Crítica, 1979
González Encinar, José Juan (compilador); Massimo Severo Giannini [et al.], Autonomía y partidos
políticos: Italia, Alemania Occidental, Gran Bretaña y España, Madrid: Tecnos, 1984
González Encinar, José Juan, El estado unitario-federa: la autonomía como principio estructural del Estado,
Madrid: Tecnos, 1985
González Herrero, Manuel, La entidad histórica de Segovia: raíz y fundamentos de la autonomía, Segovia: [s.n.],
1981 (Gráf. Ceyde)
Granja Sainz, José Luis de la, Nacionalismo y II República en el País Vasco: Estatutos de autonomía, partidos y
elecciones: historia de Acción Nacionalista Vasca, 1930-1936, Madrid: Centro de Investigaciones Sociológicas,
1986
Granja Sáinz, José Luis de la, Nacionalismo y II República en el País Vasco: estatutos de autonomía..., Madrid:
Centro de Investigaciones Sociológicas, 1986 Madrid: Siglo XXI de España, 1986
GUILLAMET ,J. , Premsa, franquisme i autonomia. Cronica catalana de mig segle llarg (1939-1995)., Barcelona.
1996
Guillamet, Jaume, Premsa, franquisme i autonomia: crònica catalana de mig segle llarg: 1939-1995, Barcelona:
Flor del Vent, 1996
Gutierrez Llamas, Antonio; Prólogo de Antonio Martínez Marín, Los procedimientos para la reforma de los
estatutos de autonomía de las comunidades autónomas, Madrid: Civitas; Murcia: Universidad, 1991
GUTIERREZ LLAMAS,A. , Los procedimientos para la reforma de los estatutos de autonomia de las comunidades
autonomas, Madrid. 1991.
HERNANDEZ CHAVEZ, ALICIA (COORD.), ¿ Hacia un Nuevo Federalismo ? México, rustica, 1997
Hernández Lafuente, Adalfo, Autonomía e integración en la Segunda República, Madrid: Encuentro, 1980
Hernández Lafuente, Adolfo, Autonomía e integración en la segunda república, Madrid: Encuentro, 1980
Hernández Lafuente, Adolfo, La Constitución de 1931 y la autonomía regional, Madrid: Fundación Juan
March, 1978
Hijano del Río, Manuel, Manuel Ruiz Romero, Bibliografía sobre la autonomía de Andalucía,
Historia de la Autonomía de Aragón: de los orígenes del reino al 23 de abril de 1993 / [coordinación general, Juan
Bolea; coordinación histórica, Manuel Lampre; colaboradores, Juan Bravo...(et al.)], Zaragoza: Diario 16
de Aragón, 1993
La autonomía financiera de las regiones en Italia / Antonio Aparicio Pérez, Oviedo: Universidad, Servicio de
Publicaciones, 1991 (Oviedo: Servicio de Publicaciones, Universidad
La Constitución Española de 1978 y El Estatuto de Autonomía del País Vasco Vitoria: Servicio Central de
Publicaciones del Gobierno Vasco , 1983
L'Estatut d'autonomia de Catalunya de 1979 i l'estatut interior de 1982: del parlament, del president i del consell
executiu de la generalitat, Barcelona: Editorial Miquel Arimany, 1982
López Aguilar, Juan Fernando, Estado autonómico y hechos diferenciales : una aproximación al "hecho diferencial"
en el Estado compuesto de la Constitución de 1978: el caso de la autonomía canaria, Madrid: Centro de Estudios
Políticos y Constitucionales, 1998
LOPEZ DE JUAN ABAD, J.M., La autonomia vasca, Cronica del comienzo. (El Consejo General del Pais
Vasco). San Sebastian. 1998
López de Juan Abad, José Manuel, La Autonomía Vasca: Crónica del comienzo: El Consejo General del Pais
Vasco, San Sebastián: Txertoa, 1998
Luis de la Granja Sáinz, José, Nacionalismo y II República en el País Vasco: Estatutos de autonomía, partidos y
elecciones: historia de Acción Nacionalista Vasca, 1930-1936, Madrid: Centro de Investigaciones Sociológicas:
Siglo Veintiuno, 1986
Luxemburg, Rosa, La cuestión nacional y la autonomía; traducción y prólogo, Mª José Aubet, Barcelona : El
viejo topo, 1998
Maíz, Ramón, Xosé A. Portero, As institucións políticas no Estatuto de Autonomía para Galicia, [Santiago de
Compostela]: Parlamento de Galicia, 1988
Manuel Castells, José, Reflexiones sobre autonomía vasca, Oñati: Herri-Arduralaritzaren Euskal Erakundea
= Instituto Vasco de Administración Pública, 1986
Manuel Castells, José, Reflexiones sobre la autonomía vasca, Oñati: Instituto Vasco de Administración
Pública, 1986
Márquez Guerrero, Carolina, Autonomía política y defensa del interés regional: la política de desarrollo económico de
la Junta de Andalucía: 1984-90, Sevilla: Instituto de Desarrollo Regional,1997
MARTIN REBOLLO, L, Futuro de las Autonomias Territoriales (El). Comunidades autonomas: Balance y
perspectivas, Santander. 1991.
Martínez Fiol, David, La transició democràtica a Espanya (1975-1982): llibertat, amnistia i estatuts d'autonomia,
Barcelona: Graó, [1998]
Merino y Hernandez, José Luis, Comentarios al Estatuto de Autonomía de Aragón, Zaragoza: Guara, D.L.
1983
MIDIRI, M., Autonomia costituzionale delle Camere e Potere Giudiziario, Padova. 1999
MORAL, F. /Aut MATEOS, A., La identidad nacional de los jovenes y el Estado de las Autonomias, Madrid.
1999.
MORAL, F., Identidad regional y nacionalismo en el Estado de las Autonomias, (Opiniones y actitudes n. 18).
Madrid. 1998
Nuevo Ordenamiento de las Autonomias Locales en Italia. Entre Continuidad y Reforma, Documentos Pi i Sunyer
9. Barcelona. 2000
Orrico, Coordinación Javier e Antonio J. Ubero; edición Humberto Forero y Francisco Romero,
HISTORIA de la autonomía de la Región de Murcia, Murcia: Diario 16, [1995¿]
PABLO, S. de., Alava y la autonomia vasca durante la Segunda Republica, Vitoria. 1985
Pablo, Santiago de, Alava y la autonomía vasca durante la Segunda República, Vitoria-Gasteiz: Diputación
Foral de Alava, Departamento de Publicaciones = Arabako Foru Aldundia, Argitalpen Saila, 1985
Pablo, Santiago de, Álava y la autonomía vasca durante la Segunda República, Vitoria: Diputación Foral de
Álava, 1985
Pagès i Rejsek, Josep, L'Autonomia política de Catalunya: orígens, competències i organització de la Generalitat,
Barcelona: Generalitat de Catalunya. Departament de la Presidència , 1995
Palomero, Rafael, República i autonomia: la Generalitat republicana 1931-1936, Barcelona: Barcanova, 1991
PEREIRA MENAUT, A.C., Constitucion Española, Estatutos de Autonomia y Principales Normas de Interes
Constitucional, Madrid. 1998
PEREZ ANDRES, A.A., La ordenacion del territorio en el Estado de las Autonomias, Madrid. 1998.
Pérez Bueno, Salvador, Andalucía: autonomía y subdesarrollo, Jerez de la Frontera: Fundación
Universitaria, 1987
Política y derecho, la construcción de la autonomía vasca, Madrid: Centro de Estudios Constitucionales, 1991
Primeras jornadas de Estudio del Estatuto de Autonomía del País Vasco / [organizador], Herri -Arduralaritzaren
Eusko Ikas -Erakuntza = Instituto Vasco de Estudios de Administración Pública, Vitoria: Servicio
Central de Publicaciones del Gobierno Vasco , 1983
Primeras Jornadas de Estudio del Estatuto de Autonomía del País Vasco, Oñati: Instituto Vasco de Estudios de
Administración Pública, 1983
Primeras Jornadas de Estudio del Estatuto de Autonomía del País Vasco, Vitoria: Servicio Central de
Publicaciones, Gobierno Vasco, D.L. 1983
Quintana Petrus, Josep Maria, El estatuto de autonomía para las Islas Baleares: análisis jurídico y sistemático,
Madrid [etc.]: Civitas [etc.], 1984
Quintana Petrus, Josep Maria; prólogo de Francisco Gilet Girart, El Estatuto de Autonomía para las Islas
Baleares: Análisis jurídico y sistemático, Madrid: Civitas, 1984 (Fuenlabrada (Madrid): Artes Gráficas Carasa)
Quintana, Josep Mª, Els menorquins i l´autonomia: (passat, present, perspectives de futur). Palma de Mallorca:
Moll, 1977
Reboredo Olivenza, José Daniel, Herejía y tragedia de las libertades vascas: autonomía y enseñanza en el País
Vasco: (1880-1923), Vitoria-Gasteiz: El autor, 1996
Ribas Maura, Andrés, El Estatuto de Autonomía de las Islas Baleares: Instituciones políticas y marco constitucional,
Palma de Mallorca: Universitat de les Illes Balears. Facultat del Dret, 1988
RIPOLLES SERRANO, M.R. /Coo JIMENEZ DIAZ, A., Estatutos de Autonomia, Madrid. 1997.
Riquelme Jiménez, Carlos José, El concepto de autonomía en las constituciones españolas de 1931 y 1978: notas
para una lectura comparada, Valdepeñas (Ciudad Real): Centro asociado a la UNED, 1996
Rivero Ysern, dir. Enrique [et al.], Comentarios al Estatuto de Autonomía de la Comunidad Autónoma de Castilla
y León, Madrid: Instituto de Estudios de Administración Local, 1985
RIVERO YSERN, J.L., Comentarios al Estatuto de Autonomia de la Comunidad Autonoma de Castilla y Leon,
Madrid. 1985
Rojo Salgado, Argimiro, El significado y las posibilidades de la autonomía y de la regionalización política, Sada, A
Coruña: Do Castro, 1992
ROPPO, V., Televisione fra Autonomia e Controlli (La), (Strutture di Governo e Garanzia del Sistema Televisivo. A
cura di V.Roppo). Padova. 1995
Royo Villanova, Carlo, El Regionalismo aaragones (1707-1978):La lucha de un pueblo por su autonomia,
Zaragoza: Guara, [1978]
Ruipérez Alamillo, Javier, La reforma del Estatuto de Autonomía para Galicia, A Coruña: Universidade,
Servicio de Publicacións, 1995
- La protección constitucional de la autonomía, Madrid: Tecnos, [1994]
Ruiz Lagos, Manuel, Ramón Cala: (1827-1902): federación y autonomía en el país andaluz, Jerez de la Frontera
(Cádiz): Centro de Estudios Históricos Jerezanos, 1980
SAIZ FERNANDEZ, J.R., Propuesta de reforma del Estatuto de Autonomia de Cantabria, Santander. 1992.
Sánchez Morón, Miguel, La autonomía local: antecedentes históricos y significado constitucional, Madrid: Civitas:
Universidad Complutense, Facultad de Derecho, Servicio de Publicaciones, 1990
Sánchez Morón, Miguel, La autonomía local: antecedentes históricos y significado constitucional, Madrid: Cívitas:
Universidad Complutense. Servicio de Publicaciones de la Facultad de Derecho, 1990
Sancho, Juana María, Hernández, Fernando, Entrevista a John Elliot: De la autonomía al centralismo,
Cuadernos de pedagogía, Barcelona, Fontalba. n. 172 (jul-ag. 1989), p. 76-81
SANGRADOR GARCIA, J.L., Identidades, Actitudes y Estereotipos en la España de las Autonomias, Madrid.
1996
Sauquillo, Francisca, Autonomía, ¿para qué?, ALFOZ: Madrid, territorio, economía y sociedad. Madrid: Centro
de Investigación y Documentación Urbana y Rural. N. 1 (marzo-abril 1983)Sevilla: Ayuntamiento de
Sevilla, Area de Cultura, 1996
Sobrequés i Callicó, Jaume, Autonomia i democràcia a Catalunya: crònica política de la transició, Barcelona:
Columna, 1986
Tamayo Salaberría, Virginia, La Autonomía vasca contemporánea: Foralidad y estatutismo (1975-1979), [Vitoria-
Gasteiz]: Instituto Vasco de Administración Pública = Herri Arduralaritzaren Euskal Erakundea, D.L.
1994
TORNOS MAS, J. /Coo MACHADO MARTIN, F.J., Estatutos de Autonomia, Madrid. 1999.
Tribunal Constitucional y el Estado de las Autonomias (El), (Ciclo de conferencias. Sevilla, 9, 10, 16 y 17 de
febrero de 1994). Sevilla. 1994.
VALLES, A. /Aut DIAZ DE LIAñO, F., Jurisprudencia constitucional sobre autonomias territoriales e
instituciones publicas. 1983-1984, Valencia. 1985.
VARONA GOMEZ-ACEDO, J., Comentarios al Estatuto de Autonomia de Canarias, Ley Organica 10/1982,
de 10 de agosto. (Dirigidos por J.Varona Gomez-Acedo). Madrid. 1996.
Velázquez Cabrera, Manuel, Resumen histórico y documentado de la Autonomía de Canarias, Islas Canarias:
Viceconsejería de Cultura y Deportes, 1994 - prólogo de Bernardino Correa Viera, Resumen histórico
documentado de la Autonomía de Canarias : suum cuique tribuere = (dar a cada uno lo suyo),
Vicario y de La Peña, Nicolas, Costumbres administrativas de la Autonomía Vascongada, [S.l. : s.n.], 1903
(Madrid: Imprenta del Asilo de Huérfanos del Sagrado Corazón de Jesús)
Villar Borda, Luis, Democracia municipal: autonomía, planificación y desarrollo, Madrid: Instituto de Estudios de
Administración Local, 1984 Zaragoza: Guara, 1983
VINCENZO, B., Autonomia e contrattazione nella disciplina del pubblico impiego regionale, Padova. 1994.
1948-1988, l'autonomia trentina: origini ed evoluzione fra storia e diritto: Trento, Castello del Buonconsiglio, 20-21
maggio 1988.Trento: Consiglio della Provincia autonoma, [1988].
1977: autonomia/organizzazione: documenti da Milano, Roma, Torino, Napoli, Padova, Palermo, Bologna, Cosenza /
raccolti da Nino Recupero .Catania: Pellicanolibri, [1978].
Abbamonte, Orazio, Potere pubblico e privata autonomia: Giovanni Manna e la scienza amministrativa nel
Mezzogiorno / Orazio Abbamonte .Napoli: Jovene, [1991].
Ahmed, Moudud, Bangladesh: constitutional quest for autonomy, 1950-1971, Wiesbaden: F. Steiner, 1978.
Angioi, Walter, I problemi del personale della Regione a venti anni dall'autonomia : DL n. 115: discorso pronunciato
al Consiglio regionale della Sardegna nella seduta del 9 aprile 1968 .Cagliari: Stabilimento tipografico editoriale
G. Fossataro, 1969.
Atabaki, Touraj, Azerbaijan: ethnicity and autonomy in twentieth-century Iran, London; New York: British
Academy Press; New York In the United States of America and Canada distributed by St Martin's
Press, 1993.
Atti del Convegno su Federalismo e prospettive della autonomia siciliana: Palazzo dei Normanni, Palermo 14 gennaio
1995.[S. l.: s. n.], stampa 1997. (Palermo: Tip. Luxograph
Autonomia: storie dei diritti smarriti del popolo siciliano [periodico mensile di varia umanità] .N. unico (1 set.
1989)-.Ragusa : [s. n., 1989]
Autonomia e federalismo nella tradizione storica italiana e austriaca: atti del Convegno di studio Il concetto di autonomia
e di federalismo nella tradizione storica italiana e austriaca: Trento, 26 maggio 1995 / a cura di Maria Garbari e
Davide Zaffi .Trento: Società di studi trentini di scienze storiche, stampa 1996.
Autonomia e regionalismo nell'arco alpino: attualità di un confronto a vent'anni dal pacchetto: atti del Convegno, Trento
29-31 marzo 1990 / a cura di Vincenzo Calì .[Trento] : Museo trentino del Risorgimento e della lotta per
la libertà, stampa 1991.
Autonomia ed autogoverno degli enti e comunita locali: valori, modelli e tecniche per un nuovo assetto amministrativo in Sicilia
.Palermo: Centro studi sociali ISAS, 1976.
Autonomia integrale: periodico del Partito del popolo trentino-tirolese .A. 1, n. 1 (feb. 1967)-.Trento : [s. n., 1967]
Autonomia politica regionale e sistema dei partiti: atti del seminario svolto a Roma il 6 maggio 1987 / a cura di Paolo
Urbani .Roma: Istituto di Studi sulle Regioni, Consiglio nazionale delle ricerche, 1988.
Autonomia regionale: esperienze e prospettive: seminario di Cagliari, 6-7-8 maggio 1971 .Milano: A. Giuffre, 1972.
Autonomia, cultura, lingua sarda nell'Italia del Federalismo, nell'Europa delle Regioni: atti del Convegno: Milano, Sala
dei congressi della Provincia, 10 dicembre 1994 . Milano: FASI, 1996.
Autonomia, programmazione e meridionalismo: fatti, documenti e esperienze della Sardegna, 1975-1979 / [a cura del
Centro di studi autonomistici Paolo Dettori] .Sassari: Gallizzi, stampa 1979.
Autonomia, regionalismo e federalismo nei programmi dei governi locali / contributi di Paul Ginsborg ... [et al.] .[S.
l. : s. n.], stampa 1995. (Firenze: Centro duplicazione offset
Autonomie et fédération, ″Home rule″ irlandais et projet de fédération entre la France et l'Angleterre, Traduit de l'anglais
par J. Gerschel, Paris: F. Alcan, 1889
Autonomie pour l'Occitanie/ Mouvement populaire occitan, Agen: Mouvement populaire occitan, 1975
Barbera, Augusto, Le Istituzioni del pluralismo: regioni e poteri locali, autonomie per governare, Bari: De Donato,
1977
Barrail, Henri, Université d'Aix-Marseille. Faculté de droit d'Aix. L'Autonomie régionale en Espagne. Thèse pour
le doctorat présentée... par Henri Barrail,... [Texte imprimé], Lyon, Bosc frères, M. et L. Riou 1933.
Bartole, Sergio, Mastragostino, Franco , Vandelli, Luciano, Le autonomie territoriali ordinamento delle regioni e degli
enti locali, Franco Mastragostino, Luciano Vandelli, [3a ed.], Bologna : il Mulino, 1991
Benson, Nettie Lee, The provincial deputation in Mexico: harbinger of provincial autonomy, independence, and
federalism, Austin: University of Texas Press, 1992.
Benvenuti, Sergio, L' autonomia trentina al Landtag di Innsbruck e al Reichsrat di Vienna: proposte e progetti
1848-1914, Trento: Societa di studi di scienze storiche, [1978].
Bernabéu-Casanova, Emmanuel, Le nationalisme corse: genèse, succès et échec; suivi d'un entretien avec le leader
autonomiste Edmond Simeoni, Paris: L'Harmattan, c1997.
Bertolissi, Mario, L'autonomia finanziaria regionale: lineamenti costituzionali, Padova: CEDAM, 1983.
Blancan, André, La Crise de la Guadeloupe, libres réflexions à nos compatriotes: comment attirer les capitaux à la
Guadeloupe ? un programme, autonomie ou assimilation, un referendum indispensable, les réformes, Paris: A.
Rousseau, 1906
Brown, Philip C, 1947-, Central authority and local autonomy in the formation of early modern Japan: the case of
Kaga domain, Stanford, Calif: Stanford University Press, 1993.
Burgin, Miron, The Economic aspects of Argentine federalism, 1820-1852, Cambridge, Mass., Harvard
university press (printed in the U.S.A.)1946.
Cardia, Umberto, Autonomia sarda: un'idea che attraversa i secoli; introduzione di Giovanni Lilliu .Cagliari:
C.U.E.C., [1999].
Caretti, Paolo, Autonomia regionale e intervento straordinario nel Mezzogiorno: profili istituzionali, Milano: F.
Angeli, c1974.
Carrington, Peter Alexander Rupert Carington, Baron, 1919-, Interdependence and revolution the West in the
world today, [London], The David Davies Memorial Institute of International Studies [1980]
Cassan, Patrick, Le pouvoir français et la question basque (1981-1993), Paris: L'Harmattan, c1997.
Chadda, Maya, 1943-, Ethnicity, security, and separatism in India, New York; Chichester: Columbia
University Press, c1997
Chiaramonte, Umberto, Il dibattito sulle autonomie nella storia d'Italia 1796-1996: unità, federalismo,
regionalismo, decentramento / Umberto Chiaramonte .Milano: F. Angeli, [1998].
Cocco, Dino, Esperienze di un dirigente comunista di base per la autonomia e la rinascita di Cagliari e della
Sardegna.[S.l.: s.n.], stampa 1974. (Cagliari: STEF
Coleman, William D. (William Donald), 1950-, The independence movement in Quebec 1945-1980, Toronto
London University of Toronto Press c1984
Dauks a, Stasys, Université de Paris. Faculté de droit. Le Régime d'autonomie du Territoire de Klaipéda,
administration et organisation judiciaires, thèse pour le doctorat présentée... Paris, librairie du ″Recueil Sirey″1936.
In-8, 328 p. [221]
De_Rossi, Giorgio, Profili e problemi dell'autonomia regionale siciliana, Milano: A. Giuffre, 1962.
Delamotte, Georges, Le Boulonnais à la conquête de son autonomie administrative: étude régionaliste, Boulogne-
sur-Mer: impr. G. Hamain, 1920
Dessanay, Sebastiano, Identità e autonomia in Sardegna: scritti e discorsi (1937-1985), Cagliari; Sassari: Editrice
Democratica Sarda, stampa 1991.
Documenti per la storia dell'autonomia valdostana, 1943-1948: mostra storico-documentaria: 40. anniversario dello
statuto speciale .[Aosta]: Regione autonoma Valle d'Aosta, [1988?].
Documenti per la storia dell'autonomia valdostana, 1943-1948: mostra storico-documentaria / Regione autonoma Valle
d'Aosta, [Valle d'Aosta]: s.n., [1988]
Chiti-Batelli, Andrea, La Dimensione europea della autonomie e l'Italia: regione, ente intermedio, autonomie nella
propettiva federalista, esame critico, aspetti storico-linguistici, bibliografia ragionata / Andrea Chiti-Batelli,
Milano : F. Angeli, cop. 1984.
Dorondo, D. R. (1957-....) , Bavaria and German federalism: Reich to republic, 1918-33, 1945-49, London:
Macmillan; New York : St. Martin's press, 1992
Duncan, S. S., Central control versus local autonomy: the local government crisis in Britain, 1979-84, London:
Department of Geography, London School of Economics, 1985.
El Mallakh, Dorothea H., The Slovak autonomy movement, 1935-1939: a study in unrelenting nationalism,
Boulder, [Colo.]: East European Quarterly: New York (distributed by Columbia University Press,) 1979.
Farrugia, Laurent, Autonomie pour la Guadeloupe, Montélimar : impr. G. Ayzac, 1967
Faustini, Gianni, Storia dell'autonomia del Trentino-Alto Adige, Trento: Publilux, [1995].
Federalismo e autonomia: dal Settecento ai giorni nostri / a cura di Francesca Pozzoli, Milano: Rusconi, 1997.
Federalismo e autonomia in Italia dall'unità a oggi / a cura di Claudia Petraccone .Roma [etc.]: Laterza, 1995.
Finland and Russia 1808-1920: from autonomy to independence, a selection of documents / edited and translated
[from the Finnish and the Russian], London: Macmillan [for] the School of Slavonic and East European
Studies, University of London, 1975.
Finlay, Richard J., Independent and free: Scottish politics and the origins of the Scottish National Party 1918-1945,
Edinburgh: Donald, c1994.
Finocchiaro Aprile, Andrea, Il Movimento Indipendentista Siciliano a cura di Massimo Ganci .Palermo: Libri
siciliani, s. 1966.
Forsyth, Murray, Federalism and the future of South Africa, Braamfontein, South Africa: South African
institute of international affairs, 1984
Fouéré, Yann, En prison pour la libération de la Bretagne Yann Fouéré, Paris Nouvelles Éditions latines c1977
Fouéré, Yann, Histoire résumée du mouvement breton: du XIXe siècle à nos jours, 1800-1976, Quimper: Éditions
Nature et Bretagne, 1977.
Frelaut, Bertrand, Les nationalistes bretons de 1939 à 1945, France, Editions Beltan, c1985
Gabriele, Francesco, Il principio unitario nella autonomia regionale: studio critico sui modi e sull'incidenza della
funzione statale di indirizzo e coordinamento, Milano: A. Giuffre, 1980.
Gabriele, Francesco, Stato e regione fra unita e autonomia, Roma: [s.n.], 1979.
Ganci, Massimo, Il 1848 e la costituzione siciliana del 12 gennaio.[S. l. : s. n.], stampa 1995. (Palermo:
Publisicula
Gherardi, Raffaella, Le Autonomie locali nel liberismo italiano, 1861-1900 , Milano: A. Giuffrè, 1984.
Governo locale, autonomia, dipendenza finanziaria / scritti di G. Brosio ... [et al.] ; a cura di Giuliano Segre
.Milano: Angeli, c1979.
Hamilton, Nora, The limits of state autonomy: post-revolutionary Mexico, Princeton, N.J. : Princeton University
Press, c1982.
Heberer, Thomas, China and its national minorities: autonomy or assimilation?; translated by Michel Vale, New
York ; London: M.E. Sharpe, 1989.
Héraud, Guy, Guy Héraud. L'Autonomie de la Vallée d'Aoste dans la politique et le droit contemporains des
minorités nationales, Paris, Librairie du Recueil Sirey; (Toulouse, impr. de F. Boisseau)1948.
Herbst, Jurgen, From crisis to crisis American college government 1636-1819, Cambridge, Mass. London
Harvard University Press 1982
Hønneland, Geir, Integration vs. autonomy: civil-military relations on the Kola Peninsula, Aldershot: Ashgate,
1999.
Hudson, W. J., Australian independence: colony to reluctant kingdom, Carlton, Vic.: Melbourne University
Press; Portland, Or.: U.S.A. and Canada, International Specialized Book Services [distributor], 1988.
Hussain, Fayyaz Ahmad, The problem of federalism and regional autonomy in Pakistan, M.Phil.(London) thesis
1989 LSE.
Il governo locale possibile: poteri e operatività delle autonomie locali in Lombardia / IReR ; a cura di Bruno Dente e
Giuseppe Gario, Milano: F. Angeli, 1992
Il pensiero politico sardo fra autonomia e federalismo e la Sardegna verso l'Europa del 2000: atti delle giornate di studio,
Pavia, 4 e 5 novembre 1989 / a cura di Paolo Pulina .Pavia: Tipolitografia popolare, 1990.
Ilardi, Massimo, Metropoli e potere: la crisi del partito politico, Bologna : Cappelli, 1980.
Ince, Basil A., The diplomacy of new states : the Commonwealth Caribbean and the case of Anguilla. and, The chances
for autonomy in the French West Indies in the seventies / Gerard Latortue, [Durham, N.C.], [1970].
Incontro con l'autonomia: autogoverno e sviluppo del Trentino / Beppino Agostini ... [et al.]; a cura di Mauro
Lando .Trento: Alcione, stampa 1991.
Irlande de l'internement au Direct rule, l'autonomie des ghettos, la guérilla urbaine / [publié par le Comité pour la
libération du peuple irlandais], Paris: Comité pour la libération du peuple irlandais, 1972
Jacob, Herbert, 1933-, German administration since Bismarck : central authority versus local autonomy, Westport,
Conn: Greenwood Press, 1974.
Jacobs, Jane, 1916-, The question of separatism Quebec and the struggle over sovereignty, New York Random
House c1980
Jenkins, John R. G. (John Robert Graham), 1928-, Jura separatism in Switzerland, Oxford Clarendon 1986
Johnson, James Weldon, L'Autonomie d'Haïti, Port-au-Prince: Comité central de l'union patriotique,
1921
Johnson, William, 1931-, A Canadian myth: Quebec, between Canada and the illusion of utopia, Montréal: R.
Davies, 1994.
Kirkow, Peter, Russia's provinces: authoritarian transformation versus local autonomy ?, New York: St. Martin's Press,
1997.
Kohut, Zenon E., Russian centralism and Ukrainian autonomy: imperial absorption of the Hetmanate, 1760s-
1830s, Cambridge, Mass. Distributed by Harvard University Press for the Harvard Ukrainian Research
Institute, c1988.
Kurtz, Stephen G., The Presidency of John Adams, the collapse of federalism, 1795-1800, Philadelphia:
University of Pennsylvania press, s. d. 1957
La Costituzione italiana e lo statuto di autonomia / a cura della Giunta provinciale di Trento, Trento: Tip.
editrice TEMI, 1962.
La crisi dell'autonomia siciliana / a cura del Centro studi e iniziative di politica economica in Sicilia; [Cipolla
et al.] .Roma: Editori riuniti, 1984.
La Sardegna e la sua speciale autonomia: atti del Convegno promosso dal Comitato regionale sardo del Partito comunista
italiano sul tema La specialità dell'ordinamento sardo nel sistema delle autonomie regionali: Sassari, 28 novembre 1981
/ [scritti di: Benedetto Barranu et al.] .[S. l. : s. n.], 1984. (Cagliari: Stef
La Sardegna tra autonomia, federalismo e Unione europea / a cura di Aldo Accardo .Roma: Carocci, 1999.
Lambert, Francis J. D., Cuba and the Autonomists in the politics of the first Spanish Restoration, 1878-1898,
Glasgow: University of Glasgow, Institute of Latin American Studies, 1996.
Lando, Mauro, Le parole dell'autonomia: dizionario dell'autogoverno trentino, Trento: Provincia autonoma,
Dipartimento cultura, 1995.
Lauricella, Giuseppe,L'Alta Corte per la Regione siciliana tra autonomia regionale e Costituzione: la realtà delle
costituzioni straniere, Palermo [ecc.]: I.L.A. Palma, [1988].
L'autonomia politica della Sardegna, 1965: con la pubblicazione degli atti del Congresso provinciale del Partito sardo
d'azione in Ozieri .[S.l.]: Sardegna libera, 1966.
L'autonomia regionale siciliana tra regole e storia: per il 45. anniversario della prima seduta dell' Assemblea regionale
siciliana, 25 maggio 1947 / Alessi ... [et al.] .[Palermo]: Assemblea regionale siciliana, 1993. (Palermo : A.
Renna
L'autonomia siciliana oggi: atti del Convegno e della Tavola rotonda: Palermo, Palazzo dei Normanni, 31 maggio-1
giugno 1982 / [promosso da] Centro siciliano Sturzo .Agrigento: Centro siciliano Sturzo, 1983.
Le nuove frontiere dell'autonomi: prospettive e impegni del sistema federale: atti dell'Assemblea straordinaria, Trento, 19
novembre 1995 .[S. l : s. n., 1996?]. (Tren : Temi
Leeson, Howard A., Vanderelst, Wilfried, External affairs and Canadian federalism: the history of a
dilemma, Toronto; Montréal: Holt, Rinehart and Winston, cop. 1973
Legge, J. D. (John David), 1921-, Central authority and regional autonomy in Indonesia : a study in local
administration, 1950-1960, Ithaca, N.Y.: Cornell University Press, [c1961].
Lemco, Jonathan, Turmoil in the peaceable kingdom: the Quebec sovereignty movement and its implications for
Canada and the United States, Toronto; London: University of Toronto Press, c1994.
Lilliu, Giovanni, Dove va l'autonomia?: intervento tenuto al Consiglio Regionale della Sardegna nella seduta del 9
aprile 1969, Cagliari: Fossataro, [1969?].
Lilliu, Giovanni, Resistenza e autonomia .Cagliari: A cura del Comitato regionale della DC, [1971?].
L'islam de Russie [Texte imprimé] : conscience communautaire et autonomie politique chez les Tatars de la Volga et de
l'Oural, depuis le XVIIIe siècle: actes du colloque international de Qazan, 29 avril-1er juin 1996 / [organisé par
l']Institut français d'études sur l'Asie centrale, Centre de projets et d'études en sciences humaines,
Académie des sciences du Tatarstan; sous la dir. de Stéphane A. Dugoignon, Dämir Is'haqov et Räfyq
Möhämmätshin, Paris: Maisonneuve et Larose, 1997
Littérature québécoise: Voix d'un peuple, voies d'une autonomie / éd. par Gilles Dorion,... et Marcel Voisin,...,
Bruxelles: Ed. de l'Université de Bruxelles, 1985.
Livingston, William S., Federalism and constitutional change, Oxford, Clarendon press, 1956.
Lotte sociali, antifascismo e autonomia in Sardegna atti del convegno di studi in onore di Emilio Lussu: Cagliari, 4-6
gennaio 1980 .Cagliari: Edizioni della Torre, [1982].
Louis, François (1946-....), Décentralisation et autonomie des établissements: la mutation du système éducatif français,
Paris: Hachette éducation, 1994
MacCaffrey, Lawrence John, Irish federalism in the 1870's, a study in conservative nationalism, Philadelphia:
American philosophical society, 1962
MacWhinney, Edward, Comparative federalism, states' rights and national power, Second edition, Toronto:
University of Toronto press, 1965
Masaldan, P. N., Evolution of provincial autonomy in India, 1858 to 1950: with special reference to Uttar
Pradesh, Bombay, 1953.
Masters, Donald Campbell Charles, The reciprocity treaty of 1854: its history, its relation to British colonial and
foreign policy and to the development of Canadian fiscal autonomy, London, [1937]
Mbarga, Emile, Les Institutions politiques camerounaises.... 1, L' Evolution du Cameroun avant l'autonomie interne;
Le Cameroun à la veille de l'autonomie interne; L'évolution du Cameroun sous le statut de l'autonomie interne,
Yaoundé, 1971
Mbarga, Emile, Cours d'histoire des institutions du Cameroun. 2, [De l'autonomie interne à l'adoption de la
constitution de la République unie du Cameroun], Yaoundé: E. Mbarga, 1976
Menighetti, Romolo, Storia dell'autonomia siciliana, Franco Nicastro. Siracusa: Ediprint, 1987-
Minorities and autonomy in Western Europe, London: Minority Rights Group, 1991.
Morison, John Lyle, British supremacy and Canadian autonomy, Kingston [Ontario]: [Queen's University],
1913.
Native power: the quest for autonomy and nationhood of indigenous peoples / edited by Jens Brøsted...[et al.], Bergen:
Universitetsforlaget As, 1985.
O'Callaghan, Michael John Christopher, Separatism in Brittany, Redruth Dyllansow Truran 1983
Orsi Battaglini, Andrea, Le Autonomie locali nell'ordinamento regionale, Milano: A. Giuffrè, 1974
Ortu, Gian Giacomo, Il luogo, la memoria, l'identità: saggi sulle nuove pratiche storiografiche, Cagliari: CUEC,
[1999].
Palma, Giuseppe, Autonomia locale in trasformazione; scritti raccolti da Guido Clemente di San Luca e
Maria Ragozzino .Padova: CEDAM, 1989.
Partecipazione e autonomia nelle territorialità dell'area alpina occidentale: profili storici e giuridici / J. Billet ... [et al.];
a cura di Giorgio Lombardi, Milano: F. Angeli, stampa 1988.
Paterson, Lindsay, The autonomy of modern Scotland, Edinburgh: Edinburgh University Press, 1994
Patterson, Mark R., 1952-, Authority, autonomy, and representation in American literature, 1776-1865,
Princeton, N.J. : Princeton University Press, c1988.
Per una nuova fase dell'autonomia comunale nella Provincia di Trento : decentramento delle funzioni e dei livelli
decisionali: atti del convegno svolto a Trento sabato 31 marzo 1990 / Associazione nazionale comuni italiani,
sezione provinciale Trento; con il patrocinio del Consiglio e della Giunta della Provincia Autonoma di
Trento, Trento: ICA, <1990?>.
Pignatone, Francesco, Nella crisi dell'autonomia siciliana e del cattolicesimo politico : testi da L'unione siciliana
(1959-1961); introduzione di Francesco Michele Stabile .San Cataldo: Centro studi A. Cammarata, 1994.
Pirastu, Luigi, Economia e società in Sardegna: scritti e discorsi sulla Sardegna 1943-1981, Cagliari: EDES,
stampa 1989.
Planson, Glaoud, Histoire de la nation bretonne, Erwan Koshaneg, Paris La Table ronde c1977
Poggioli, Pierre, Corse: chroniques d'une île déchirée, 1996-1999; préface de Gabriel-Xavier Culioli, Paris:
L'Harmattan, c1999.
Pollet, Georges, Université de Paris. Faculté de droit. Saint-Domingue et l'autonomie (1629-1730), thèse
pour le doctorat... par Georges Pollet..., Saint-Amand (Cher), impr. de Clerc1934.
Quale autonomia per Trieste nel Friuli-Venezia Giulia?: atti del Convegno di Trieste, 14 dicembre 1984 / a cura
dell'Istituto di studi giuridici regionali .[S. l.: s. n., 1987?]. (Udine : Designgraf
Question coloniale, assimilation, autonomie, protectorat, par un membre de la Société bretonne de géographie de Lorient,
Lorient: Impr. de la Marine, 1886
Ramet, Sabrina Petra (1949-....), Nationalism and federalism in Yugoslavia, 1963-1983, Bloomington:
Indiana university press, cop. 1984.
Ray, Amal, Inter-governmental relations in India, a study of Indian federalism. Amal Ray, London: Asia
publishing house, [cop. 1966]
Richard, Gaston, Le Conflit de l'autonomie nationale et de l'impérialisme, Paris: M. Giard et E. Brière, 1916
Morne Rouge, les 30 et 31 juillet 1960. 2e Congrès du Parti communiste martiniquais..., Fort-de-France: Parti
communiste martiniquais, 1960
Robert, Michel (1943-.... ; juriste), Combats pour l'autonomie à l'île de la Réunion, Paris: IDOC-France:
Librairie-éditions l'Harmattan, 1976
Rosso, Mario, Autonomia e federalismo: nuova frontiera della democrazia.[S. l.: s. n.], stampa 1993. (Cuneo:
SASTE
Rotelli, Ettore, L'autonomia regionale della Valle d'Aosta: profili storici giuridici, Torino: G. Giappichelli,
[1973].
Rudel, Christian, Euskadi, une nation pour les Basques , Paris Encre c1985
Sabattini, Gianfranco, Quale autonomia istituzionale per rimuovere la dipendenza politica ed economica della
Sardegna?, Milano: F. Angeli, ©1999.
Savigear, Peter, 1939-, Corsica: regional autonomy or violence?, London: Institute for the Study of Conflict,
1983.
Séguin, Maurice, L'idée d'indépendance au Québec genèse et historique, Montréal Éditions Boréal Express 1977
Shah, K. T. (Khushal Talaksi), Provincial autonomy (under the Government of India act, 1935), Bombay: Vora
& co., limited, [1937].
Sicherman, Harvey, Palestinian autonomy, self-government & peace, Boulder: Westview Press, 1993.
Soave, Sergio, Cultura e mito dell'autonomia: la Chiesa in Valle d'Aosta, 1900-1948, Milano: F. Angeli, c1979.
Sosin, Jack M., English America and imperial inconstancy : the rise of provincial autonomy, 1696-1716, Lincoln,
Neb.; London: University of Nebraska Press, 1985.
Souriac, René, Décentralisation administrative dans l'ancienne France. Tome II: autonomie commingeoise et pouvoir
d'État, 1540-1630, [Toulouse]: les Amis des archives de la Haute-Garonne, 1992
Storia del Trentino contemporaneo dall'annessione all'autonomia / direzione di Ottavio Barie .Trento: Verifiche,
1978.
Suksi, Markku, 1959-, Frames of autonomy and the Åland Islands, Åbo: Åbo Akademis tryckeri, 1995.
Tchou Pao-Tien, Université de Lyon. Faculté de droit. Les Principes généraux de l'autonomie locale dans la Chine
actuelle,... thèse... pour le doctorat d'Université, Lyon: Bosc frères, M. et L. Riou, 1933
Toniatti, Roberto, Autonomia costituzionale e forma di governo degli stati membri nell'ordinamento federale
statunitense, Bologna: [s. n.], 1988. (Bologna : Lorenzini
Une Ecosse autonome? = towards Scottish autonomy?, Grenoble: Université Stendhal, 1998.
Vaillant, M., Les Origines de l'autonomie crétoise, thèse pour le doctorat..., Paris: L. Larose, 1902
Vers l'autonomie du Kurdistan au sein de la République irakienne, Groupe d'étude sur le Moyen-Orient,
Genève: Groupe d'étude sur le Moyen-Orient, [ca. 1973]
Baudouin, Roger, Université de Paris. Faculté de droit. Le canton de Vaud et l'autonomie cantonale en Suisse.
Thèse pour le doctorat..., Orléans, impr. de A. Gout,1906.
Vers l'autonomie interne de la Tunisie, le Plan français de réforme des institutions tunisiennes, Tunis: Impr. officielle
de la Tunisie, 1952
Vidal-Naquet, Pierre A., Dourlens, Christine, Autonomie locale et décentralisation: la réhabilitation du pays de
Largentière-Joyeuse-Valgorge, Lorraine Arnodin-Chenot, Paris: Éd. Anthropos, 1986
Viviani, Diego, L'autonomia comunale nel Trentino: la Legge regionale 4 gennaio 1993, n. 1 di recepimento dei
principi contenuti nella riforma statale delle Autonomie locali, Trento: ICA, 1994.
Volpe, Giuseppe, Autonomia locale e garantismo: la separazione delle competenze tra Stato e Regione, Milano: A.
Giuffre, 1972.
Ward, John Manning, Colonial self-government the British experience, 1759-1856, London, Macmillan 1976
Werther, Guntram F. A., Self-determination in Western democracies: aboriginal politics in a comparative perspective,
Westport, Conn.; London: Greenwood Press, 1992.
Wilkens-Weyland, Harry R., Aucun droit à l'autonomie: le séparatisme en Rhénanie, dans le Palatinat et en Sarre
de 1792 à nos jours, Paris; Starnberg, R.F.A.: H. R. Wilkens-Weyland, 1973
Autonomia Madeira
CAMACHO, Augusto da Silva Branco, Em Defesa da Autonomia Administrativa das ilhas Adjacentes, P.
Delgada, 1962;
Estatuto dos Distritos Autónomos das ilhas Adjacentes, P. Delgada, 1972;
CARREIRO, José Bruno, A Autonomia Administrativa dos Distritos das Ilhas Adjacentes, Sep. Da Revista
Insulana, Vol. II, P.D. 1952.
CYMBRON, Pedro, O Regime Administrativo vigente nas Ilhas Adjacentes e o Planeamento Regional,
Revista Insulana, Vol. XXIX-XXX, 1973-74, 107-123.
DIAS, Urbano de Mendonça, As Ilhas Adjacentes seus distritos autónomos com as Juntas Gerais e uma
subsecretaria do Estado, Tese ao Congresso da União Nacional, Vila Franca do Campo, 1944.
Henriques, Albertina Maria de Sousa Gonçalves, Órgãos Políticos e Classe Política na Região Autónoma da
Madeira, Funchal, 1999.
JANES, Emanuel, O integralista Ernesto Gonçalves e o estado novo, In: Islenha. - Funchal. - Nº 18
(Jan.-Jun. 1996), p. 154-158
Nacionalismo e nacionalistas na Madeira dos anos trinta: 1928-1936. com um pref. Joao Medina. -
Funchal: Sec. Regional do Turismo e Cultura, Centro de História do Atlântico, 1997.
Jordão, Carlos A. R. Carvalho, Tutela Administrativa dos Governos Regionais sobre as Regiões Autónomas, Braga,
1980;
Administração Regional Autónoma. Um Percurso ao redor da Própria Dinâmica Evolutiva da Autonomia,
Funchal, 1983.
JESUS, Manuel Filipe Correia de, Em defesa da autonomia, Funchal : Secretaria Regional do Turismo e
Cultura, 1996
LIZARDO, João, Carlos Cunha ; pref. Luís Sá, As leis da autonomia, Funchal : [s.n.], 1997 ([Funchal] :
Eco do Funchal)
NEPOMUCENO, Rui, As Crises de Subsistência na História da Madeira. Ensaio Histórico, Lisboa, 1994;
Uma carta do Sr. Dr. Salazar ao Presidente da Junta Geral do Funchal, in União, A.H., 18.VI.1935.
VERISSIMO, Nelson, Em 1917, a Madeira reclama autonomia, In: Atlântico. - Funchal. - Nº 3 (Outono
1985), p. 229-233
A nossa autonomia : um inquérito de Armando Pinto Correia, In: Atlântico. - Funchal. - Nº 19
(Outono 1989), p. 197-202
Em 1917 a Madeira reclama autonomia, in Atlântico, 3, 1985;
O Alargamento da Autonomia dos distritos Insulares. O Debate na Madeira (1922-1923), in
Actas do II Colóquio Internacional de História da Madeira, Funchal, 1990;
A Autonomia Insular. As Ideias de Quirino de Jesus, in Islenha, 7, 1990:
A Nossa Autonomia, in Atlântico, 19, 1989;
Autonomia Insular. O Debate na Primavera Marcelista, in Islenha, 9, 1991;
VIEIRA, Alberto, A Autonomia XX. Aniversário. Breves Notas Históricas, Funchal, 1996;
Açores em números 10 anos de autonomia / Departamento Regional de Estudos e Planeamento dos Açores. -
Angra do Heroísmo: DREPA, 1986.
1º Centenário da autonomia dos Acores / Governo Regional. - [Ponta Delgada]: G.R., 1995.
A autonomia como fenónemo cultural e político. Angra do Heroísmo: Instituto Açoriano de Cultura, 1987.
Comunicações apresentadas na VIII semana de estudos dos Açores
A autonomia dos Açores na legislaçao portuguesa 1892-1947 / org., pref. e notas de José Guilherme Reis Leite.
- Horta: Assembleia Regional dos Açores, 1987.
A autonomia e a sua perversão nacionalista: o caso da Madeira e dos Açores, In: A Ideia: revista de
cultura e pensamento anarquista.- Lisboa: Sementeira.- vol.12 (1979); p. 8-11
Açorianidade e autonomia: páginas escolhidas / nota introd. Eduardo Ferraz da Rosa, recolha e selecçao de
textos Carlos Cordeiro, José Mendonça Brasil e Avila, Eduardo Ferraz da Rosa. - Ponta Delgada: Signo,
1989.
ALMEIDA, José Pacheco de, Pensar os Acores e a autonomia, Ponta Delgada: Jornal de Cultura, 1995.
Actas do Congresso do I Centenário da Autonomia dos Açores, org. Universidade dos Açores. - Ponta Delgada:
Jornal de Cultura, 1995.
Actas do Congresso do I Centenário da Autonomia dos Açores, Ponta Delgada : Jornal da Cultura,
1995. V.1: A autonomia no plano histórico. - V2: A autonomia no plano sócio-cultural. - V.3: A
autonomia no plano jurídico. - V.4: A autonomia no plano económico. - V.5: A autonomia no plano
político
Almeida, José Pacheco de, Pensar os Açores e a autonomia, Ponta Delgada : Jornal de Cultura, 1995
Amaral, Carlos Eduardo Pacheco, Autonomia uma aproximação na perspectiva da filosofia social e
política, In: Arquipélago. Filosofia. - Ponta Delgada: Universidade dos Açores. - Nº 4(1995); p. 121-168
Do estado soberano ao estado das autonomias : regionalismo, subsidiariedade e autonomia para uma nova ideia
de estado, Porto : Edições Afrontamento, 1998
Autonomia e estado autonómico : a autonomia como princípio de organização política do Estado,
In: Actas do Congresso do I Centenário da Autonomia dos Açores. - Ponta Delgada: Jornal da Cultura, 1995. -
V.5, p.141-166
Autonomia : uma aproximação na perspectiva da filosofia social e política, Ponta Delgada : Universidade dos
Açores, 1995 Sep.: Arquipélago. Série filosofia 4
Regionalismo, autonomia e subsidiariedade, In: Insulana. - Ponta Delgada: Instituto Cultural de
Ponta Delgada. - V. 51, nº 2(1995); p. 101-140
Roots of Azorean autonomy and identity, [Brackley Beach : Institute of Island Studies], 1992
Amaral, João Bosco Mota, Autonomia e desenvolvimento : um projecto para os Açores, Ponta Delgada : Jornal
da Cultura, 1995
AMARAL, João Bosco Mota, Autonomia e desenvolvimento: um projecto para os Acores, Ponta Delgada: Jornal
de Cultura, D.L. 1995.
Autonomia, progresso e solidariedade: discurso proferido na inauguracao do Centro de Saúde da Ribeira
Grande, em 8 de Setembro de 1990, 14º aniversário da posse do I Governo da Regiao Autónoma dos Acores /
Joao Bosco Mota Amaral. - [Ponta Delgada]: Gab. do Subsecretário Reg. da Comunicacao
Social, D.L. 1990.
Autonomia, progresso e solidariedade, Ponta Delgada : Gabinete do Subsecretário Regional da
Comunicação Social, 1990
Autonomia dos Açores : relatório e projecto elaborados pela Commissão Autonomica do districto d'Angra do Heroismo.,
Angra do Heroísmo : Imprensa Nacional, 1984
Autonomia dos Acores: o 1º movimento / Biblioteca Pública e Arquivo de Angra do Heroísmo, coord. Maria
João Vieira, Mariana Mesquita, Vanda Belém. - Angra do Heroísmo: Assembleia Legislativa Regional
dos Açores, 1998.
Autonomia dos Açores / ed. Jacintho S. Cardoso. - A. 1, n. 1 (5 Mar. 1893)-a. 2, n. 47 (20 Jan. 1895). -
Ponta Delgada: J.S. Cardoso, 1893-1895.
Baptista, António, A verdade vence : sobre a visita dos continentais e a autonomia dos Açores, [S. l. : s. n.], 1924
(Horta : Tip. de `O Faialense`)
BETENCOURT, Rebelo de, O problema açoriano, In: Nação portuguesa. - Lisboa: Sociedade Integralista
Editora. - Vol. 10(1923); p. 483-488
CAMACHO, Augusto Branco, Em defesa da autonomia administrativa das Ilhas Adjacentes / Augusto Branco
Camacho. - Ponta Delgad: [s.n.], 1961. 2ª ed. - Ponta Delgada: [s.n.], 1962.
CARREIRO, José Bruno, 1880-1957, A autonomia administrativa dos distritos das ilhas adjacentes / José
Bruno Carreiro. - [S.l.: s.n.], 1952. Sep. da Rev. Insulana do Ins. Cultural de Ponta Delgada, 1 e 2. [2ª ed.
- Ponta Delgada: Jornal da Cultura, 1994. ]
Celebrar o presente, recordar o passado, perspectivar o futuro : Autonomia, Março 1991 : [Programa da Semana
dedicada à Autonomia dos Açores promovida pelo Núcleo de Estágio de História da Escola Secundária
Domingos Rebelo], [Ponta Delgada] : Escola Secundária Domingos Rebelo, 1991
CORDEIRO, Carlos Alberto da Costa, Açorianidade e autonomia: páginas escolhidas, Ponta Delgada : Signo,
1989
Autonomia e identidade nacional: os Açores na segunda metade do século XIX, In: Revista de
história das ideias. - Coimbra: Instituto de História e Teoria das Ideias da Faculdade de Letras da
Universidade de Coimbra. - ISSN 0870-0958. - Vol. 14(1992); p. 263-279
Liberalismo e descentralização: a intervenção de Aristides Moreira da Mota, Angra do Heroísmo :
Instituto Açoriano de Cultura, 1987
Subsídios para a história da Autonomia dos Açores, Angra do Heroísmo : Direcção Regional da
Comunicação Social, 1986
Reflexões em torno do Decreto de dois de Março de 1895, In: Insvlana. - Ponta Delgada:
Instituto Cultural de Ponta Delgada. - Vol. 96(1990); p. 57-86
Autonomia dos Açores: centenário do 1.º Projecto-Lei, In: Azores economic. - Ponta Delgada:
Instituto de Investimento e Privatizações dos Açores. - Nº 4(1992); p. 108-110
Regionalismo e identidade açoriana: o debate nos anos 20, In: Actas do Congresso do I Centenário da
Autonomia dos Açores.-Ponta Delgada: Jornal da Cultura, 1995.-V.1, p.277-287
Subsídios para a história da Autonomia dos Açores / introd., sel. de textos e notas de Carlos
Cordeiro. - Angra do Heroísmo: Direcção Regional da Comunicação Social, 1986. (10 anos de
autonomia, 1976-1986) . - V. 1-Opúsculos I; V. 2-Opúsculos II
Autonomia e identidade nacional: os Acores na segunda metade do século XIX / Carlos Cordeiro. -
Coimbra: Faculdade de Letras, 1992 Separata da Revista de História das Ideias, vol. 14, Faculdade de
Letras de Coimbra, 1992
Nacionalismo, regionalismo e autoritarismo nos Açores durante a I República [Texto policopiado], Ponta
Delgada : [s. n.], 1998, Ponta Delgada : Ed. Salamandra, 1999
Dias, Fátima Sequeira, A decadência da economia da laranja e o despontar do ideal autonomista na Ilha
de São Miguel no século XIX, In: Actas do Congresso do I Centenário da Autonomia dos Açores.-Ponta
Delgada: Jornal da Cultura, 1995.-V.1, p.127-157
DIAS, Urbano de Mendonça, Peço a palavra: estudo sobre a descentralisaçao autonómico-administrativa e alto
patriotismo dos Açores , [Ponta Delgada]: Jornal "A Actualidade", [s. d.]. - Sep. "A Actualidade" 52- [ 2º
ed. Ponta Delgada : Jornal de Cultura, 1994]
Autonomia dos Açores : Livre administração dos Açores pelos açorianos, Ponta Delgada : Jacintho S.
Cardoso, 1895
Eduardo Pacheco, Regionalismo e estado das autonomias, Ponta Delgada: [s.n.], 1997. Tese dout. Filosofia,
Univ. dos Acores, 1997
ENES, José, 1924-, O 25 de Abril e a autonomia dos Açores / José Enes. - Ponta Delgada: Dir.-Regional da
Comunicaçao Social, [D.L. 1984]. Conferência proferida em 25 de Abril de 1984 em Ponta Delgada
Autonomia regional dos Açores numa perspectiva de teoria de Estado, In: A Autonomia como fenómeno cultural
e político. - Angra do Heroísmo: Instituto Açoriano de Cultura, 1988; p. 17-36
O primeiro discurso autonómico dos Açores, In: Livro comemorativo do 1º Centenário da Autonomia dos
Açores, 1895-1995. - Ponta Delgada: Jornal de Cultura, 1995. - P. 89-93
Estatuto de autonomia da Regiao Autónoma dos Açores: decreto da Assembleia da República aprovado em 26.6.1980.
- [Ponta Delgada], Açores: Direcçao Regional da Comunicaçao Social, [D.L. 1980].
RABACA, Francisco, Autonomia dos Açores e a constituiçao, In: Nova Síntese. - Lisboa. - Nº 1 (1979), p.
56-58
Faria e Maia, Francisco d'Ataíde M. De, Projecto de lei para a Autonomia Administrativa dos Districtos
açoreanos, [S. l. : s. n.], 1923 : Tip. do Correio dos Açores
Novas páginas da história micalense : subsídios para a história de S. Miguel, 1832-1895, Ponta Delgada :
Jornal da Cultura, 1994
Em prol da descentralização, Ponta Delgada : Jornal de Cultura, 1994
Breves considerações feitas na Câmara dos Senhores Deputados, Ponta Delgada : Jornal de Cultura, D.L.
1995
FARIA E MAIA, Martim de ; FORJAZ, Cândido Pamplona, Açores: autonomia ou independência?, 2ª ed.. -
[S. l.]: Ed. do Autor, 1985.
Ferreira, Eduardo Paz, Estudos de direito financeiro regional, Ponta Delgada : Jornal de Cultura, D.L. 1995
Ferreira, José Medeiros, A autonomia dos Açores e os regimes políticos em Portugal, In: Ler história. -
Lisboa. - Nº31 (1996); p. 157-167
A autonomia dos Açores na percepção espacial da comunidade portuguesa, Ponta Delgada: Jornal de
Cultura, 1995
Com os Açores no dobrar do século, Lisboa : Ed. Salamandra, D.L. 1999
Da autonomia separada à autonomia cooperativa, In: Atlântida. - Angra do Heroismo: Instituto
Açoriano de Cultura. - Vol. 44 (1998/1999); p. 165-173
Ferreira, Manuel (Açor.), A galeria ressuscitada : a autonomia e os primeiros autonomistas, [Ponta Delgada : Ed.
do Autor], D.L. 1997
Pedras para o templo, Ponta Delgada : Coingra, 1995
Era uma vez... um barco chamado Autonomia, Ponta Delgada: Jornal de Cultura, imp. 1995.
FLORES, Francisco Moita, 1954- , Republicanismo e autonomia: comemoraçoes de 1880-1882, pref. de Carlos
Cordeiro. - Ponta Delgada: Impraçor, 1991.
FORJAZ, Cândido Pamplona, Autonomia, problema da hora que passa: palestra..., Angra do Heroísmo: [s.n.],
1975.
-A autonomia dos Açores: carta aberta a S. Exª o Primeiro-Ministro, Ponta Delgada: [s.n.], 1976.
-A autonomia administrativa dos Açores, Angra do Heroísmo: Diário Insular, 1964
-Passada a tempestade... : causas remotas e recentes dos acontecimentos de Ponta Delgada de 6 de Junho de 1975,
Angra do Heroísmo : [s. n.], 1975
FORTUNA, Mário ; COUTO, Joao Pedro Almeida, Desenvolvimento, autonomia e equilíbrio das financas
públicas: o problema dos Acores na nova era autonómica, Ponta Delgada: Universidade dos Acores, 1997.
Fortuna, Mário José Amaral, Política económica, autonomia e crescimento : desafios da nova era
autonómica, In: Actas do Congresso do I Centenário da Autonomia dos Açores. - Ponta Delgada: Jornal da
Cultura, 1995. - V.4, p. 97-115
Furtado, Gualter, Some brief notes on the Autonomous Region of the Azores, In: Cahier IDIM. - Corte:
Institut du Développement des Iles Méditerranéennes, Université de Corse Pascal Paoli. - Nº1 (1985); p. 136-142
GAMA, Jaime, 1947-, A autonomia dos Açores: realidades e perspectivas, S.l.: s.n., D.L. 1979].
Garrido, Paulo, Alguns aspectos gerais de autonomia das Regiões Autónomas, In: Revista da
Administração Pública. - Lisboa: Secretaria de Estado da Administração Pública. - Vol. 6(1983), nº 22; p.
573-584
Gomes, Antonio d'Avila, A independência açoreana e seu fundamento, [S. l. : s. n.], 1892 (Angra do Heroísmo
: Typ. Minerva da Livraria Religiosa)
I centenário da autonomia dos Acores: 1895-1995 / org. pela Biblioteca Pública e Arquivo de Ponta Delgada.
- Ponta Delgada: Assembleia Legislativa Regional dos Acores, 1995.
JOAO, Maria Isabel, Os Açores no século XIX : economia, sociedade e movimentos autonomistas, Lisboa : Ed.
Cosmos, 1991
LEITE, José Guilherme Reis, A autonomia das Ilhas Atlânticas: os Açores e a Madeira, Colóquio
Internacional de História da Madeira, 1986. - Funchal Secretaria Regional do Turismo, Cultura e Emigraçao,
Direcçao Regional dos Assuntos Culturais. - V.1 (1990); p. 388-402
Sobre a autonomia dos Açores, 1ª ed. - Ponta Delgada: Eurosigno, 1990. (Signo. Debates ; 5)
A autonomia dos Açores na Legislação Portuguesa, 1892-1947, Horta : Assembleia Regional dos Açores,
1987
A autonomia das Ilhas Atlânticas : os Açores e a Madeira : a experiência açoriana no séc. XIX,
In: Colóquio Internacional de História da Madeira, 1986. - Funchal: Secretaria Regional do Turismo, Cultura
e Emigração, Direcção Regional dos Assuntos Culturais. - V.1 (1990); p. 388-402
Política e administração nos Açores de 1890 a 1910 : o 1º movimento autonomista, Angra do Heroísmo :
[s. n.], 1994
Sobre a autonomia dos Açores, Ponta Delgada : Eurosigno, 1990
Livre administração dos Açores pelos açorianos : no 1º Centenário da Autonomia dos Açores, Horta : Correio da
Horta, 1994 Supl.: Correio da Horta
Livro comemorativo do 1º centenário da autonomia dos Acores: 1895-1995 / pref. Mário Soares. - Ponta Delgada:
Jornal da Cultura, imp. 1995.
Livro do Primeiro Congresso Açoriano que se reuniu em Lisboa de 8 a 15 de Maio de 1938, Ponta Delgada : Jornal
de Cultura, 1995
Machado, Maria Margarida de Mendonça Vaz do Rego, Luís Bettencourt de Medeiros e Câmara :
autobiografia de um autonomista, In: Actas do Congresso do I Centenário da Autonomia dos Açores. - Ponta
Delgada: Jornal da Cultura, 1995. - V.1, p.261-275
FORJAZ, Candido Pamplona, 1901-, Açores: autonomia ou independência?, Angra do Heroísmo: [s.n.],
1978.
Matias, José Maria Correia Gonçalves, Emigração e desemprego na economia açoriana antes e depois
da instauração da autonomia, In: História do crescimento económico em Portugal. - Ponta Delgada: Associação
Portuguesa de história Económica e Social, 1997. - P. 293-315
Meneses, Avelino de Freitas de, A administração dos Açores e as raízes da autonomia, In: Actas do
Congresso do I Centenário da Autonomia dos Açores.-Ponta Delgada: Jornal da Cultura, 1995.-V.1, p.55-101
Moniz, António Brandão, Ruptura simbólica e discurso separatista açoriano em 1974-75, In: Revista
crítica de ciências sociais. - Coimbra: Centro de Estudos Sociais. - Nº15-17 (Maio 1985); P. 171-186
Moniz, António Brandão. Rocha, Gilberta Pavão Nunes, Em busca da autonomia : em torno dos
movimentos sociais autonómicos dos Açores (1895-1975), In: Actas do Congresso do I Centenário da
Autonomia dos Açores.-Ponta Delgada: Jornal da Cultura, 1995.-V.2, p. 111-133
MORAIS, Carlos Blanco de, A autonomia legislativa regional : fundamentos das relações de prevalência entre actos
legislativos estaduais e regionais, Lisboa : Associação Academica da Faculdade de Direito da Universidade de
Lisboa, 1993
Morais, Carlos Blanco de, As competências legislativas das Regiões Autónomas : no contexto da revisão constitucional
de 1997, [Lisboa], Ordem dos Advogados Portugueses. Sep.: Revista da Ordem dos Advogados
Mota, António Augusto Riley da, Aristides Motta: advogado, professor, político (notas biográficas), Ponta
Delgada : Jornal de Cultura, imp. 1995
MOTA, Aristides, Autonomia administrativa dos Acores: campanha de propaganda em 1893, Ponta Delgada:
Tip. Comercial, 1905 . - Reproduçao de artigos publicados na autonomia dos Açores.[ 2ª ed. - Ponta
Delgada: Jornal da Cultura, 1994]
-Autonomia administrativa dos Açores, Ponta Delgada : Jornal de Cultura, 1994
Neves, Carlos Costa, Governar é escolher, Ponta Delgada : Jornal de Cultura, 1994
Os editoriais do jornal "Autonomia dos Açores" / pref. José Guilherme Reis Leite. - Ponta Delgada: Jornal de
Cultura, 1996. - (Autonomia ; 28) . - 1º v. 1893-1894.
Para uma autonomia dos Açores: colectânea documental, Angra do Heroísmo: Instituto Açoriano de Cultura,
1979
Photogravuras litterarias da Commissão Autonomica de Ponta Delgada, [S. l. : s. n.], 1895 (Ponta Delgada : Typ.
Elzeviriana)
Pires, Francisco Lucas, Soberania e autonomia: estrutura da relação entre os dois conceitos no Direito Constitucional
do Ultramar, Coimbra: Universidade de Coimbra, Faculdade de Direito, 1974 Sep.: Boletim da Faculdade de
Direito da Universidade de Coimbra 49
Rodrigues, José Damião, O poder municipal do Antigo Regime ao Liberalismo : da autonomia
jurisdicional às Juntas Gerais, In: Actas do Congresso do I Centenário da Autonomia dos Açores.-Ponta
Delgada: Jornal da Cultura, 1995.-V.1, p.103-126
Santos, João Marinho dos, Para a história da autonomia dos Açores : a introdução forçada da fisiocracia
no arquipélago, In: Revista portuguesa de história / Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. -
Coimbra. - ISSN 0870-4147. - T.38, vol.1 (1996); p. 575-593
Sequeira, Mont'Alverne de, Questões açorianas, Ponta Delgada : Jornal de Cultura, 1994
Silva, José Manuel Monteiro da, A economia regional e a autonomia, In: Actas do Congresso do I Centenário
da Autonomia dos Açores.-Ponta Delgada: Jornal da Cultura, 1995.-V.4, p.83-96
Sousa, João Soares d'Albergaria de, Corografia açórica, Ponta Delgada : Jornal de Cultura, D.L. 1995
Sousa, Nestor de, Instrução, arte e cultura na Ilha de S. Miguel, no decurso do 1º ciclo autonómico, In:
Actas do Congresso do I Centenário da Autonomia dos Açores.-Ponta Delgada: Jornal da Cultura, 1995.-V.2,
p.183-202
Trigueiro, José Arlindo Armas 1936-, Do Estado Novo à autonomia dos Açores: memórias, Horta: J. A. A.
Trigueiro, 1996.
António Barreto, Autonomia regional, descentralização e limites ao poder político : reflexöes sobre o
caso açoriano, In: Análise Social. - Lisboa. - Quarta série. - Vol. XXIX. - Nº 125-126 (1994), p. 267-286