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RELATÓRIO FINAL Kelcille 25-05 PDF
RELATÓRIO FINAL Kelcille 25-05 PDF
POÇOS DE CALDAS
2016
FABIANA DA SILVA RODRIGUES
KELCILLE SOUZA ROSA
MICHELE SAGIORATO
POÇOS DE CALDAS
2016
IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO
Área na empresa onde foi realizado o estágio: Escolar – Programa Mais Educação
Data de início: 15/02/2017
Data de término: 30/06/2017
Duração em horas: 60 horas
Nome do profissional responsável pelo estágio: Gleicy Luz
APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
A Escola Municipal Professor Arino Ferreira Pinto (CAIC), localizada na Zona Sul da
Cidade de Poços de Caldas, atende à Educação Infantil, com crianças de 0 à 5 anos de idade;
ao Ensino Fundamental (I e II); ao EJA - Educação de Jovens e Adultos (período noturno)e
também à Educação Integral, com o Programa Mais Educação, abrangendo um total de 620
alunos atendidos. O funcionamento ocorre nos períodos da manhã, tarde e noite, do qual 200
crianças, frequentam o Programa Mais Educação, no período integral (matutino/vespertino).
A Instituição em geral, apresenta em sua estrutura física uma sala de supervisão
pedagógica e sala de informática. O espaço contém 31salas, sendo 14 delas, utilizadas pelos
alunos do Ensino Fundamental I e II e pela EJA; outras 7 comportam os estudantes que
frequentam a Educação Integral e mais 10 salas são utilizadas para a Educação Infantil.
A instituição conta ainda com uma sala de Recursos Multifuncionais, que por sinal
está munida de ferramentas para atendimento personalizado à alunos que apresentam
dificuldades acentuadas de aprendizagem, banheiros acessíveis (somente no CAIC e não no
Complexo João Monteiro).
As quadras são amplas, e duas delas têm cobertura. O refeitório comporta várias mesas
e bancos para os horários de alimentação dos alunos. A escola conta ainda com duas salas,
que se assemelha a um teatro, que possibilitam apresentações e aulas de capoeira e dança.
Conforme exposto no PPP – Projeto Político Pedagógico da instituição, os objetivos
da escola estão ligados ao desenvolvimento de todo grupo escolar, no que diz respeito às
questões populacionais, às relações no meio educacional e o aprendizado de ambas as partes.
1.0 INTRODUÇÃO
As experiências pelas quais temos passado nas observações, como também nas
supervisões semanais do estágio, têm sido fundamentais para o nosso crescimento pessoal,
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Com essa proposta a escola busca, não somente, meios novos, mas a valorização das
atividades já inseridas no meio escolar, promovendo o crescimento mutuo, entre
professores e alunos. Para tanto, ressalta-se a importância de um documento que é
fundamental como instrumento norteador de todas as ações pedagógicas e de gestão
escolar, ou seja, é necessário pensar em um Projeto Político Pedagógico que
contemple metas e objetivos que venham a construir uma escola mais democrática
(SCHULTZ, SILVA, MARIA et al,2015, p. 2).
Antes de dar início a descrição do espaço físico é importante dar relevância à algumas
informações. A edificação onde foram realizadas as observações é um anexo da Escola
Municipal Professor Arino Ferreira Pinto, que fica localizado ao lado da escola, é um espaço
improvisado, onde acontece o Programa Mais Educação. O espaço em questão, trata-se de um
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prédio que funcionava anteriormente como espaço de lazer para a comunidade local.
Conforme Escolan e Frago (2001), citados por Finco (2003, p. 222):
Tendo como pressuposto a afirmativa do autor, pode se dizer que, boa parte da
indisciplina dos alunos, pode estar relacionada à leitura que os mesmos fazem da estrutura
física da escola, uma vez que, era um espaço de lazer.
Segundo o PPP - Projeto Político Pedagógico (2016, p.7)“o espaço comporta sete
salas, atendendo alunos em tempo integral, recebe por dia cerca de 200 alunos, do ensino
Fundamental”. Não nos foi permitido observar a sala dos professores e a sala de reunião com
os pais.
O prédio conta sim, como destacado no PPP, com um espaço bem extenso e amplo,
piscinas de água quente e fria, quadra poliesportiva, auditório, área verde, sala de multimídia,
parquinho, biblioteca e afins.
No entanto existem algumas falácias com relação ao que se aplica, e ao que se vê no
PPP. Tudo que consta no documento, de fato existe, porém nem tudo está em atividade. Dito
isto, vamos nos valer do que vimos.
As piscinas estão abandonadas, sem condição alguma de uso, a quadra poliesportiva é
usada para atividades físicas, mas algumas vezes isso é impossível por conta da sujeira de
pombos, que fizeram daquele local seus lares. O auditório está desativado, um local que
deveria abrir as suas cortinas para receber os aplausos de uma apresentação cultural, serve
apenas para esconder cadeiras sujas por de trás delas, e fazer aulas de capoeira, haja vista, que
a aula de teatro é dada na maioria das vezes no parquinho. A biblioteca é uma sala pequena,
com uma quantidade mínima de livros, que é usada quando o aluno precisa sofrer represália,
ele não participa da aula de informática e vai para biblioteca. A sala de multimídia é bem
espaçosa, mas não há máquinas suficientes para todos, e é de praxe dois alunos usarem o
mesmo computador. São dois andares, com dois lances de escadas, cada lance de escada tem
mais ou menos cinco degraus. No térreo ficam apenas duas salas, um banheiro, a sala dos
professores e o auditório, no segundo pavimento fica o restante das salas, o que dificulta
bastante a vida de alunos da educação inclusiva.
Conforme consta em parte do documento Padrões mínimos de qualidade do ambiente
escolar, elaborado pelo FUNDESCOLA/MEC:
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Todo e qualquer aluno tem direito aos mesmos serviços, no mesmo padrão de
qualidade, independentemente da localização ou do tamanho da escola que
frequente. O tratamento do ambiente escolar (espaço físico e recursos materiais)
com base na ideia de prestação de serviços privilegia os fins e não os meios. A
flexibilização do uso dos espaços, equipamentos e mobiliário, mediante a adoção de
soluções criativas, é a condição para alcançar a "universalização" da oferta dos
serviços (ROSA, 2008, p.10).
É importante ressaltar que, muitos dos materiais que a psicopedagoga utiliza foram
produzidos por ela própria, o que vem a corroborar a ideia de que, nem tudo é da ordem do
dinheiro e sim da boa vontade (Patto 1997 apud Coombs).
A escola é para muitos alunos o segundo lar, principalmente quando eles participam de
projetos de ensino em período integral, pois é nesse cenário, que ele vai além de se capacitar,
também se socializar. De acordo com Piaget (apud Kramer, 2000, p. 29) “O desenvolvimento
resulta de combinações entre o que o organismo traz e as circunstâncias oferecidas pelo
meio[...] e os esquemas de assimilação vão se modificando progressivamente considerando
estágios de desenvolvimento”.
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A cerca do que foi observado na escola, considera-se necessário uma atuação afetiva e
com menor rotulação dentro e fora das salas de aula. Crianças reprimidas, violentas e
indisciplinadas tornaram-se um retrato comum no espaço educacional. A aprendizagem está a
cada dia mais comprometida, pela falta de incentivo e aposta na formação das crianças
brasileiras.
De qualquer modo, o indício mais evidente dessa "crise" é que boa parte da
população de crianças que ingressam nas escolas não consegue concluir
satisfatoriamente sua jornada escolar de oito anos mínimos e obrigatórios; processo
este que se convencionou nomear como "fracasso escolar", e que pode ser
constatado no simples fato de que um considerável número das pessoas à nossa
volta, egressos do contexto escolar, parece ter uma história de inadequação ou
insucesso para contar (AQUINO, 1998, p. 182).
A realidade social das famílias não é considerada pela maioria dos profissionais de
educação, e muitas vezes sem suporte financeiro ou sem apoio emocional, os alunos
representam em suas classes o retrato do que vivem em casa, suas relações se tornam o
reflexo do que aprendem em família ou nas comunidades que frequentam.
Diante das palavras de Aquino (1998, p. 183), os alunos em sua maioria são
classificados dentro do campo escolar, e são etiquetados continuamente, como inteligentes,
problemáticos, vagarosos, intrincados, e por aí vai:
Exprimindo o que foi visto nas quatro horas semanais, durante todo semestre de 2017,
nota-se uma profunda carência afetiva em grande parte das crianças presentes no Programa
Mais Educação. Diversas vezes, fomos pegas de surpresa com abraços repentinos e desabafos
honestos, vindo de meninos e meninas de diferentes faixas etárias. As crianças que integram o
projeto do espaço João Monteiro, não são notadas, mas tratadas como números, sendo
depositadas em salas frias e com profissionais despreparados, amparados por um sistema
primitivo.
O discente quando não se encontra num espaço de incentivo e significação, internaliza
o aprendizado de maneira ineficaz e com pouco prazer. Constantemente as disciplinas são
relacionadas a punições, certos alunos são impossibilitados de participar de aulas de
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informática por questões de má conduta, ou então, nas quais a leitura por exemplo, tornou-se
castigo para aqueles que não se comportam de maneira adequada.
Esperar que uma criança ou adolescente haja de maneira idêntica à outro é
inadmissível, relativo ao sistema de ensino e suas especificações Motta (2011, p. 164), destaca
" quanto às instituições voltadas para as crianças, observa-se a ação que configura o ofício de
criança determinando padrões de “normalidade” para o desempenho social".
Os estudos sobre igualdade e equidade, deveriam ser aplicados às instituições e nas
relações junto aos discentes. Cada aluno, criança, estudante ou adolescente, exterioriza sua
singularidade própria, e não se atentar à essas questões importantes, impossibilita que as
relações sejam produtivas e que desenvolvam o potencial de cada educando à sua maneira e
no seu próprio tempo.
As fases de desenvolvimento observadas por nós foram de crianças de 6 à 10 anos de
idade, e algo importante a ser exposto, é a insensibilidade que a instituição tem com meninos
e meninas, que passam de crianças para alunos. Pois bem, é assim que são vistos, como se
deixassem de ser crianças para serem somente alunos, dotados de qualidades essenciais,
comportados, regrados, conhecedores de normas e regras escolares. Não seria insólito, pensar
que a grande maioria se assusta e se bloqueia para qualquer tipo de relação, ou então que
enxerguem a escola como um mundo diferente, quase que comparado a um "parque de
diversões", apresentando condutas excêntricas e desenfreadas. Para melhor entendimento
dessa questão, Motta (2011, p. 171) reforça:
A dúvida sobre os limites da infância não pode obscurecer o fato de que, mesmo no
interior da sociologia escolar, há um importante aspecto a ser visto: crianças são um
grupo geracional com características e cultura próprias e, como tal, merecem ser
estudadas qualquer que seja o contexto no qual se encontrem. O que não podemos
esquecer é que crianças de 6, 7 ou mesmo de 10 anos são ainda crianças, estejam
mais ou menos escolarizadas. Crianças e alunos, e não mais crianças ou alunos
(MOTTA, 2011, p.171).
Qualquer que seja a situação em que alguns homens proíbam aos outros que sejam
sujeitos de sua busca, se instaura como uma situação violenta. Não importa os meios
usados para esta proibição. Fazê-los objetos é aliená-los de suas decisões, que são
transferidas a outro ou a outros (PATTO, 1997, p. 77).
Desde o início das observações foi possível vivenciar diferentes tipos de aulas, com
crianças de idades e escolaridades distintas, logo, diferentes professores. Diante dessa
heterogeneidade de culturas e situações, faz-se necessário rever com certa urgência condutas
praticadas dentro do âmbito escolar.
As práticas inadequadas que ocorrem na escola não podem ser consideradas comuns,
haja vista que a escola é um ambiente onde se adquire conhecimentos e que deveria causar
transformações. Vê-se diante de uma escola adoecida, um adoecimento mútuo. A escola e os
envolvidos parecem dar os últimos suspiros, foram poucas as vezes que nos deparamos diante
de profissionais que tenham vitalidade na sua prática profissional. O corpo docente da
instituição anda de um lado para o outro sem saber onde irá chegar, o desânimo, as queixas, e
a insatisfação fazem parte do seu cotidiano.
Foi possível observar o quanto a postura do professor, diz sobre o comportamento das
crianças. Professores atenciosos, amorosos, empáticos, tinham alunos produtivos,
participantes, contidos, interessados, havia uma percepção de satisfação e prazer em participar
das atividades. No entanto, esses mesmos alunos em que outros professores apresentaram
posturas inversas, foram considerados perturbadores, difíceis, desinteressados. Seria simplista
e errônea a idéia de que, apenas a afinidade ou a falta dela, entre esses alunos e certos
professores resultavam nessa ordem ou desordem presenciada.
É evidente diante destes casos, que afetividade e aprendizagem são coisas
amalgamadas. Almeida e Mahoney (2005, p. 12), elucidam de tal maneira que “o processo
ensino-aprendizagem é o recurso fundamental do professor, sua compreensão, e o papel da
afetividade nesse processo, é um elemento importante para aumentar sua eficácia [...]”.
Falando a luz da psicologia do desenvolvimento, notório que em atividades nas quais a
criança é instigada a fazer algo, e essa mediação é realizada pelo professor, as aulas se
tornavam mais prazerosas, e o aprendizado acontecia naturalmente. De acordo com Freire
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(2013, p.2) “[...] ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua
própria produção ou construção”.
Em contra partida, foi presenciado episódios nos quais o desinteresse e o descaso por
parte do professor predominava durante a aula, e os caos se instalava. O discurso disseminado
para tal situação na maioria das vezes é atribuído a falta de recursos e a desvalorização da
mão-de-obra do professor. É sabido que há uma precariedade financeira, e que isso dificulta
bastante a prática docente, no entanto para Patto (1997, p. 21 apud Coombs 1976) “existem
questões que não são da ordem do dinheiro e sim da boa vontade e da decisão dos técnicos
envolvidos no processo de ensino”.
Vê-se diante das duas faces de uma mesma moeda. Uma mesma instituição que tem
como premissa a falta de recursos, porém com toda dificuldade alguns profissionais tratam a
educação com primazia e outros por questões adversas, consolidam um ciclo problemático
que é a alienação do conhecimento.
De acordo com Freire (2005, p. 67), “trata-se de uma visão “bancária” da educação, o
“saber” é uma doação dos que se julgam sábios aos que julgam nada saber”. No entanto, este
cenário de educação bancária só vem a corroborar para uma reprodução do conhecimento,
impossibilitando assim mudanças culturais, o que não viabiliza um pensamento crítico e
científico. Esse tipo de postura que se dissemina no contexto escolar observado, em que os
professores são semideuses, detentores do saber e do poder, cria uma ruptura entre educador e
educando, o que torna quase que impossível a dialética do conhecimento e do aprendizado.
[...] assim, ressaltaremos a Lei 4767/98, que indica normas gerais e critérios básicos
para a acessibilidade das pessoas com deficiência; a Lei 10 098, que amplia a
anterior, incluindo instalações e equipamentos esportivos; a NBR 9050 (2004), a
qual trata da acessibilidade física e de comunicação; e o Decreto n. 5296/04, que
regulamentou as Leis n. 10 048/00 e n. 10 098/00, estabelecendo normas gerais e
critérios para a promoção da acessibilidade [...] (RIBEIRO, 2011, p. 80).
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3.0 CONCLUSÃO
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