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As 10 Melhores Técnicas de Estudo Segundo A Ciência
As 10 Melhores Técnicas de Estudo Segundo A Ciência
E as duas que obtiveram o mais alto grau de utilidade na aprendizagem foram as técnicas de teste prático
e prática distribuída.
É a ciência desaprovando boa parte das minhas técnicas de estudo, muito baseado em resumos, grifos,
mnemônicos e mapas mentais. Por outro lado, foi confirmada a impressão que eu tinha de que a realização
de exercícios em doses cavalares era extremamente efetiva para o estudo para concursos públicos.
Se você quer uma visão mais detalhada de como funciona o aprendizado, recomendo fortemente que leia o
livro Os 7 Pilares do Aprendizado, de Paulo Ribeiro, que já escreveu aqui no Mude.nu como a ciência pode
melhorar o seu aprendizado.
Antes de prosseguir, lembre-se de que o ranking reflete os resultados da pesquisa, porém cada pessoa tem
suas próprias técnicas de estudo e nada está escrito em pedra. Dito isto, falemos agora sobre as dez técnicas
de estudo, das piores para as melhores.
Reler um conteúdo, em regra, é menos efetivo do que as demais técnicas apresentadas. O estudo, no
entanto, mostrou que determinados tipos de leitura (massive rereading) podem ser melhores do que
resumos ou grifos, se aplicados no mesmo período de tempo. A dica é reler imediatamente depois de ler,
por diversas vezes.
3. Mnemônicos (utilidade: baixa)
Técnicas de estudo: Mnemônicos
Remember, remember, SoCiDiVaPlu.
Segundo o dicionário Houaiss, mnemônico é algo relativo à memória; que serve para desenvolver a memória
e facilitar a memorização (diz-se de técnica, exercício etc.); fácil de ser lembrado; de fácil memorização.
Em apostilas e sites de concursos públicos, é muito comum ver o uso de mnemônicos com as primeiras letras
ou sílabas, como SoCiDiVaPlu para decorar os fundamentos da República Federativa do Brasil (artigo 1º da
Constituição).
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O estudo da Psychological Science in the Public Interest mostrou que os mnemônicos só são efetivos quando
as palavras-chaves são importantes e quando o material estudado inclui palavras-chaves fáceis de
memorizar.
Assuntos que não se adaptam bem a geração de palavras-chaves não conseguiram ser bem aprendidos com
o uso de mnemônicos. Então, utilize-os em casos específicos e pouco tempo antes de teste.