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O MÉTODO TAMPÃO SMP PARA DETERMINAÇÃO DA

NECESSIDADE DE CALAGEM DE SOLOS


DO ESTADO DE SÃO PAULO (1)

BERNARDO VAN R A I J ( 2 ), HEITOR CANTARELLA e MARCO ANTONIO TEIXEIRA ZULLO,


Seção de Fertilidade do Solo, Instituto Agronômico

SINOPSE

O método tampão SMP de determinação da necessidade de calagem íoi estudado


em 23 amostras de solos do Estado de São Paulo. A calibração do método foi feita através
das necessidades de calagem para valores de pH de 5,5, 6,0 e 6,5 obtidos de curvas de
neutralização dos solos com CaCOs. Foram testadas três relações de solução-tampão
e solo, optando-se por uma modificação que deu ao método maior sensibilidade para
baixas necessidades de calagem, se comparada com a metodologia original.
Foi feita a comparação do método SMP com outros critérios de determinação da
necessidade de calagem. O método SMP é eficaz para determinar a quantidade de
CaC0 3 para atingir determinado valor de pH do solo. Tal não acontece com o cálculo
baseado na relação entre pH e saturação em bases, que leva a valores muito baixos. O
critério Al x 1,5 permite chegar a valores de pH em torno de 5,5. A elevação dos
valores de Ca + Mg a 2 ou 3 meq/100cm3 de terra não permite prever o pH a ser
obtido no solo, consistindo, deste ponto de vista, em um critério muito inseguro para
calcular a necessidade de calagem dos solos.

1. INTRODUÇÃO

No Estado de São Paulo empre- meta, por aquele critério, seria elevar
gava-se, antes de 1965, um critério de o pH dos solos a 6,5.
recomendação de calagem baseado na Posteriormente, com a difusão
correlação entre o pH e a porcen- da idéia de que o teor de alumínio
tagem de saturação em bases (3). A trocável em solos seria o critério mais

(') Recebido para publicação em 30 de novembro de 1978.


(2) Com bolsa de suplementação do CNPq.
adequado para recomendar calagem 5,5, 6,0 e 6,5; neutralização do Al
em solos tropicais (5), passou-se, em trocável; elevação do Ca -\- Mg tro-
1965, a utilizá-lo em São Paulo e na cáveis. Esses autores mostraram
maioria dos estados do Brasil, exceto haver boa correlação entre os méto-
no Rio Grande do Sul e em Santa dos de estimar a necessidade de
Catarina. Esse critério é complemen- calagem, exceto no caso dos crité-
tado por outro, que visa elevar os rios baseados na neutralização de
teores de Ca -J- Mg a valores de 2 alumínio ou elevação de cálcio e
ou 3 meq/lOOcm 3 de terra no caso magnésio.
de solos com baixos teores de alumí- No trabalho de FREITAS;
nio, mas que não apresentam teores PRATT & VETTORI (4), foi intro-
considerados suficientes de cálcio e duzida uma modificação, aumentan-
magnésio. do a relação entre o volume de tam-
Um critério diferente é utilizado pão e peso do solo, o que levou a
nos dois estados do extremo Sul, onde uma diminuição na sensibilidade do
a necessidade de calagem é determi- método. A necessidade mínima de
nada através da solução-tampão SMP CaCOg apresentada na tabela publi-
(7). Esta solução é colocada em con- cada pelos autores é de 3,2t/ha, e
tato com o solo, e a leitura de pH as diferenças de recomendações de
da suspensão indica a necessidade de calagem são da ordem de l,2t/ha
calagem para pH 6,0, através de uma para depressões de 0,1 unidade de
tabela çonstruídaxcom base em previa pH. São valores de necessidade de
calibração com solos da região in- calagem muito elevados em face dos
cubados com CaCO^. A solução- atuais níveis de recomendação do
tampão SMP, cuja sigla é baseada Estado de São Paulo.
nas iniciais dos autores SHOE- O método SMP tem duas gran-
MAKER, McLEAN & PRATT (14X des vantagens: é de fácil execução no
apresenta uma variação linear do pH laboratório e apresenta um funda-
com a adição de ácido. Ela é bas- mento teórico muito bom. Por essas
tante sensível para indicar, com pre- razões, estudou-se, neste trabalho, a
cisão, a necessidade de calagem de viabilidade do seu uso. Procurou-se
solos. Contudo, foi constatado que o torná-lo mais preciso para baixas ne-
método é menos eficaz para necessi- cessidades de calagem e mais versátil,
dades de calagem abaixo de 4t/ha (6), adaptando-o para necessidades de
o que seria um obstáculo para o seu calagem para pH 5,5, além de 6,0 e
uso em solos de baixo poder tampão, 6,5. Também adaptou-se toda a sis-
como a maioria dos solos paulistas. temática a medidas de volume de
FREITAS; PRATT & VETTO- solo, as quais são normalmente reali-
RI (4) fizeram um estudo compara- zadas em laboratórios de rotina de
tivo dos critérios de avaliar a neces- análise de terra.
sidade de solos do Estado de São
Paulo, considerando os seguintes mé-
todos: tampão Woodruff; tampão 2. MATERIAL E MÉTODOS
SMP; acetato de cálcio a pH 7; cál-
culo a partir da correlação pH e Foram coletadas 23 amostras
saturação em bases; incubação com superficiais de solos bastante ácidos
CaC0 3 para atingir valores de pH de em diversos locais do Estado de São
Paulo, procurando abranger ampla CaCO:! p. a. finamente moído, em
faixa de variações que afetam a ne- quantidades correspondentes a 0,
cessidade de calagem e, dentro de 0,25, 0,5, 1,0 e 2,0 vezes a acidez ex-
certos limites, representar os solos do traída do solo por uma solução de
Estado. No quadro 1 são apresen- acetato de cálcio IN a pH 7. Na
tadas as classificações e os locais de incubação os teores de água foram
coleta dos solos. mantidos entre 20 e 4 0 % em relação
Amostras de ldm 3 de cada solo ao volume da terra, os maiores teo-
foram incubadas por 60 dias com res para solos mais argilosos.
Terminado o período de incuba- No quadro 2 encontram-se os
ção, as amostras foram secas ao ar dados analíticos dos solos utilizados.
e analisadas. Constatou-se que em Esses resultados se referem às amos-
diversos solos os valores de pH es- tras que sofreram o processo de in-
tavam muito baixos, o que pode ser cubação, mas que não receberam
atribuído à existência de sais decor- calagem. As análises foram feitas
rentes da mineralização da matéria segundo metodologia descrita por
orgânica ocorrida durante a incuba- RAIJ & ZULLO (12). Os resultados
ção. As amostras foram, devido a de H -f- Al correspondem à acidez
isso, lavadas com água para remoção extraída das amostras antes da in-
do excesso de sais solúveis e nova- cubação com solução de acetato de
mente secas e preparadas para aná- cálcio IN a pH 7, na relação de 5cm3
lise. de terra para 100ml de solução.
Nas amostras de solo incubadas, mínio foram feitas considerando dire-
determinou-se o pH e construiu-se, tamente os miliequivalentes necessá-
para cada amostra, uma curva de rios. No caso do Al, introduziu-se
neutralização com CaC0 3 . Das cur- um fator de 1,5, admitindo-se que
vas, obteve-se a necessidade de cala- parte do CaC0 3 adicionado iria neu-
gem para atingir valores de pH de 5,5, tralizar outras fontes de acidez.
6,0 e 6,5.
A solução-tampão SMP foi pre-
parada dissolvendo l,8g de p-nitro- 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
fenol, 2,5ml de trietanolamina, 3,0g
de K 2 Cr0 4 , 2,0g de Ca(OAC) 2 . H a O As curvas de neutralização com
e 53,lg de C a C l 2 . 2 H 2 0 em água, CaC0 3 obtidas por incubação dos
completando o volume a 1 litro. O solos, não são apresentadas, mas ape-
p-nitrofenol foi dissolvido previamen- nas as necessidades de calagem para
te em cerca de 100ml de água quente. três valores de pH, obtidas por inter-
O pH da solução foi ajustado a 7,5 polação. Contudo, para demonstrar
com HC1 ou NaOH. Suspensões de as grandes diferenças que existem
solo, água e solução-tampão foram entre o tamponamento dos diversos
agitadas por dez minutos e, o pH. solos, diferenças essas que irão refle-
determinado com potenciômetro mu- tir-se nas necessidades de calagem,
nido de eletrodo combinado para foi preparada a figura 1, com as cur-
medida de pH. Antes de cada série, vas de neutralização com C a C 0 3 de
o valor de 7,5 do pH da solução cinco solos tomados como exemplos,
SMP era verificado. Foram deter- incluindo no caso os extremos.
minados os valores de pH em suspen-
sões com as seguintes relações, em Para os demais solos, curvas
volume, de solo:água:solução-tampão similares foram plotadas, determi-
SMP: 10:10:20, 10:20:10 e 10:20:5. nando-se as necessidades de calagem
para pH 6,5, 6,0 e 5,5.
Também foram feitos cálculos
As necessidades de calagem de-
das necessidades de calagem basea-
terminadas por incubação com
dos na correlação entre pH e satu-
CaC0 3 serviram de referência para
ração em bases (V), através da
calibrar o tampão SMP. Para isso
equação: foram estabelecidas as correlações
entre os valores de pH das suspen-
pH = 4,50 + 0,025 V
sões de solo e solução SMP, nas três
relações solo:água:solução SMP con-
Essa equação foi baseada no
sideradas, e as necessidades de CaCOs
trabalho de RAIJ; SACCHETTO &
para atingir valores de pH respectiva-
IGUE (11). O cálculo da necessi-
mente de 6,5, 6,0 e 5,5. Os resul-
dade de calagem para atingir valores
tados são apresentados no quadro 3.
de pH de 5,5, 6,0 e 6,5 foi similar
Essa forma de calibração difere da
àquele descrito por CATANI &
apresentada na publicação original
GALLO (3) para calagem até pH 6,5.
sobre método SMP, na qual só uma
As calagens para elevar os teo- calagem, a pH 6,8, foi conside-
res de Ca -f- Mg ou neutralizar alu- rada (14).
Nota-se que o uso das três rela- de reativos e solo similar à em uso
ções de solo: água: solução SMP não do Rio Grande do Sul (7). Cabe
afetou muito a qualidade das corre- mencionar que no trabalho feito ante-
lações. A relação 10:10:20 é similar riormente com solos do Estado de
à usada no trabalho inicial onde foi São Paulo (4), a modificação intro-
proposto o método (14). As relações duzida no método SMP, passando a
10:20:10 e 10:20:5 têm a vantagem relação para 10:10:40, diminuiu extra-
de aumentar a sensibilidade do mé- ordinariamente a sensibilidade do
todo, significando isto que para de- método (4), tornando-o de difícil
pressões idênticas de pH correspon- aplicabilidade a solos de baixo poder
dem valores de necessidade de cala- tampão.
gem menores. A relação 10:20:5
Uma vantagem a mais em uti-
tem, contudo, a desvantagem de uti-
lizar a relação 10:20:10 é que a de-
lizar um volume reduzido de tampão,
terminação do pH com a solução
insuficiente para solos de necessida- SMP pode ser realizada posterior-
des de calagem mais elevadas. mente à determinação de pH do solo,
Optou-se pela relação 10:20:10 feita na relação de solo e água
como a mais adequada para os solos de 10:25, bastando, para tanto,
do Estado. Ela leva a uma relação adicionar 5ml de uma solução SMP
com o dobro da concentração da des- a solução-tampão SMP forneça uma
crita ou 10ml da descrita, ignorando, relação linear entre pH e ácido con-
neste caso, a pequena diferença do sumido, as relações neste caso foram
volume final, que pouco deve afetai" curvilíneas, o que se deve provavel-
a leitura do pH. mente às quantidades menores de
A figura 2 mostra as relações tamponante adicionado ao solo. Em
entre as necessidades de calagem ex- face do aumento da sensibilidade do
pressas em termos de CaCO s , para método SMP para os valores menores
três valores preestabelecidos de pH, de necessidade de calagem, pode-se
e os valores de pH da suspensão de perfeitamente optar pelo uso do es-
solo com a solução SMP. Embora a quema proposto para os solos do Es-
tado de São Paulo, que, por via de mendar calagem visando corrigir o
regra, apresentam baixa necessidade pH a determinados valores. Os va-
de calagem. A pequena sensibilidade lores desejados em muito dependem
do método SMP para recomendações da cultura e variedade, e ainda há
baixas de calagem tem sido um as- falta de dados experimentais para que
pecto negativo (4, 6, 14). se defina o problema com segurança.
No quadro 4 são apresentados O método é, contudo, muito simples,
os valores de necessidade de calagem bastando ler o pH em uma suspen-
determinados pelos diferentes crité- são, como a descrita anteriormente,
rios definidos em Materiais e Méto- e obter a necessidade de calagem, em
dos. Nota-se que os valores para termos de CaC0 3 com P . R . N . T .
incubação com CaC0 3 e pelo método de 100% do quadro 6.
SMP são bastante similares, o que
era de esperar, já que o segundo foi Sugere-se que, para utilizar a ta-
calibrado contra o primeiro. Os va- bela, estabeleça-se um limite de 5,4
lores obtidos pela correlação satura- para pH em água como um mínimo
ção em bases e pH são menores. abaixo do qual adiciona-se a solução
Convém lembrar que, para a determi- SMP e determina-se a necessidade de
nação da saturação em bases dos calagem para pH 5,5. Da mesma
solos, o componente acidez, ou H -{- forma, pode-se colocar, como míni-
+ Al, é extraído com uma solução de
mos de pH em água 5,8 e 6,2, va-
acetato de cálcio a pH 7. Como esta
solução apresenta um tamponamento lores abaixo dos quais se utilizaria
deficiente ao redor de pH 7, a extra- o tampão para determinar as neces-
ção da acidez é incompleta e, conse- sidades de calagem para pH 6,0 e
qüentemente, a necessidade de cala- 6,5 respectivamente.
gem é subestimada.
Observou-se excelente correla-
No quadro 5 são dados os va- ção entre o pH da solução SMP, na
lores de pH que seriam obtidos se relação proposta 10:20:10, e os va-
fossem utilizadas as quantidades de lores de H + Al, com um coeficiente
CaCO:! indicadas no quadro 4. Os de correlação de -0,975. Isto signi-
valores de pH foram obtidos das cur- fica que o valor de pH lido na sus-
vas de neutralização dos solos, do pensão solo e solução SMP pode ser
tipo apresentado na figura 1. No utilizado para achar o valor de H -f
caso, o método SMP foi mais efi- + Al. Para tanto, utiliza-se a equação
ciente para chegar ao pH desejado, de regressão Y = 28,8 — 4,18. Esta
pelas razões já expostas. O critério equação não deve, contudo, ser utili-
do Al x 1,5 permite chegar, com bas- zada para valores de H + Al maiores
tante precisão, a valores de pH em do que os utilizados no estabeleci-
torno de 5,5. Como seria de esperar, mento da correlação, ou seja, acima
pela elevação dos teores de Ca -\- de 8 meq/100cm 3 de terra. Neste
+ Mg a valores predeterminados, não caso, os valores de capacidade de
se chega a valores determinados cations, que podem ser determinados
de pH. através de H + Al e da soma de
O método SMP é, pelo visto, bases, são expressos por volume de
uma excelente alternativa para reco- terra.
T H E S M P - B U F F E R METHOD F O R T H E DETERMINATION OF LIME R E Q U I R E M E N T
OF SOILS O F T H E STATE O F SÃO PAULO

SUMMARY

The SMP-buffer method for t h e determination of lime requirement was studied


with 23 soil samples of t h e State of São Paulo. T h e method was calibrated against lime
requirements to increase p H values to 5.5, 6.0 and 6.5 based on CaCO, neutralization
curves of the soils.
A modification of t h e ratio of SMP-buffer to soil, which gives lower lime require-
m e n t s per u n i t of p H depression is suggested for t h e use of soils t h a t have r a t h e r low
buffer capacities.
T h e method proved to be satisfactory to predict a m o u n t s of lime needed to
increase soil p H t o values of 6.5, 6.0 a n d 5.5. Neutralization of aluminum, using a factor
1.5, increases the p H of t h e soils t o values around 5.5.
LITERATURA CITADA

1. ALOISI, R. R. & DEMATTÉ, J. L. T. L e v a n t a m e n t o dos solos da Faculdade de


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