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Sequência Didática - O Que É Filosofia PDF
Sequência Didática - O Que É Filosofia PDF
Aula I
- Objetivos específicos:
- Metodologia:
Aula expositiva seguidas de debates sobre questões/ conceitos/ temas (estes quando
desconhecidos devem estar ser relacionados a algo familiar e atual)
Objetivos específicos:
Aula III
Objetivo específico:
Incentivar nos alunos uma consciência crítica diante das informações que permeiam sua
realidade; Debater a utilidade da Filosofia.
Metodologia:
Explanar a utilidade da Filosofia em sala de aula durante o limite máximo de 30
minutos. Em seguida, aplicar um exercício compreendido no seguinte questionário:
“Diante do que foi exposto, reflita e analise: Como posso agir criticamente em minha
sociedade? Seria a Filosofia útil ou não para a tomada de minhas decisões?”.
Bibliografia consultada:
CHAUÍ, Marilena. Novo ensino médio (volume único). São Paulo: ed Ática, 2002 p.
15
http://artigos.netsaber.com.br/resumo_artigo_776/artigo_sobre_qual_e_a_utilidade_da_filos
ofia
Aula IV
Objetivos específicos:
Desenvolver a capacidade de compreensão e análise de texto- filosófico ou não;
Esclarecer e definir conceitos, tais como: arte e ciência;
Incentivar a criatividade
Bibliografia consultada:
Para filosofar. Vários autores- São Paulo, ed. Scipione, 2009.
Cotrim, Gilberto. Fundamentos da Filosofia, ed. Saraiva, 2010.
Aula V
Conteúdo: Introduzir as rotinas do cotidiano e a visão comum de mundo:
O rompimento da filosofia com o modo cotidiano de ver o mundo, com o senso comum
gera atitude filosófica, e tal atitude começa por problematizar o mundo que nos rodeia e
as relações que mantemos com ele. O ponto principal desta aula é chamar atenção para
as características das atividades rotineiras, como por exemplo, o hábito de fazer algo
sempre do mesmo modo, mecanicamente; demonstrar a dificuldade e o desconforto de
romper com o senso comum, exemplificando com o que é dito no terceiro verso da letra
da música Cotidiano de Chico Buarque, onde o sujeito pensa em romper com sua vida
rotineira, mas por comodismo, temendo o novo e o desconhecido, resolve permanecer
na zona de conforto, e resolve se calar com a “bica de feijão”, alimento rotineiro no
contexto brasileiro.
Objetivo específico:
Estimular a reflexão e o questionamento sobre as rotinas do cotidiano.
Metodologia:
Os alunos devem ler individualmente a letra da música Cotidiano de Chico Buarque, em
seguida redigir um pequeno texto sobre o tema.
Letra da música “Cotidiano” de Chico Buarque: letra e música, São Paulo, Cia das
Letras, 1989.
“Cotidiano”
Aula VI
Objetivos específicos:
(Textos Complementares)
Texto – aula I
Filosofar
Filosofar é experimentar
Conhecer o vazio interior
Preenche-lo de entendimento
Sua essência é questionar
Seu caráter é o amor
A sabedoria ultrapassa o conhecimento.
Filosofar é atividade
Analisa o fator existencial
Se estabelece pela razão
Busca a verdade
Usa o particular e o universal
Para chegar à conclusão.
Texto - aula II
Ética: estudo dos valores morais (as virtudes), da relação entre vontade e paixão,
vontade e razão; finalidades e valores da ação moral; ideias de liberdade,
responsabilidade, dever, obrigação, etc.;
Filosofia política: estudo sobre a natureza do poder e da autoridade; ideia de direito, lei,
justiça, dominação, violência; formas dos regimes políticos e suas fundamentações;
nascimento e formas do Estado; ideias autoritárias, conservadoras, revolucionárias e
libertárias; teorias da revolução e da reforma; análise e crítica das ideologias.
Filosofia da arte ou estética: estudo das formas de arte, do trabalho artístico; ideia de
obra de arte e de criação; relação entre matéria e forma nas artes; relação entre arte e
sociedade, arte e política, arte e ética.
Inútil? Útil?
O primeiro ensinamento filosófico é perguntar: O que é útil? Para que e para quem algo
é útil? O que é o inútil? Por que e para quem algo é inútil? O senso comum de nossa
sociedade considera útil o que dá prestígio, poder, fama e riqueza. Julga o útil pelos
resultados visíveis das coisas e das ações, identificando utilidade e a famosa expressão
“levar vantagem em tudo”. Desse ponto de vista, a filosofia é inteiramente inútil e
defende o direito de ser inútil. Não poderíamos, porém, definir o útil de uma outra
maneira? Platão definia a filosofia como um saber verdadeiro que deve ser usado em
benefício dos seres humanos. Descartes dizia que a filosofia é o estudo da sabedoria,
conhecimento perfeito de todas as coisas que os humanos podem alcançar para o uso da
vida, a conservação da saúde e a invenção das técnicas e das artes. Kant afirmou que a
filosofia é o conhecimento que a razão adquire de si mesma para saber o que pode
conhecer e o que pode fazer, tendo como finalidade a felicidade humana. Espinosa
afirmou que a filosofia é um caminho árduo e difícil, mas que pode ser percorrido por
todos, se desejarem a liberdade e a felicidade.
Texto – aula IV
A arte pode ter várias definições, entre elas encontra-se a de Susanne K. Langer
proporcionar prazer, pode revelar ou representar tanto a vida interior do homem como a
possam entender de arte, outras perguntas permanecem: para que serve a arte? o homem
pode dispensá-la? a arte pode mudar nosso comportamento? A arte, diferentemente dos
conhecimentos que só revelam o que já está no objeto, nos ensina a ver e a criar.
empiricamente, quer dizer, não tem como comprovar cientificamente nenhuma teoria
diferencia da arte porque a arte é uma criação humana que expressa, de algum modo(
Texto – aula V
Nossa situação atual exige um pensar profundo e a função do filósofo é pensar. Mas, do
ponto de vista filosófico, que significa pensar?
Pensar é refletir. Refletir é como um ruminar, um voltar atrás sobre as coisas. Por isso,
são poucos os que refletem e muitos os que memorizam ou acumulam mecanicamente
determinadas informações. Dizíamos que refletir consiste em voltar atrás sobre as
coisas; este ato constitui a origem do filosofar. Começar a pensar supõe sempre um
desprendimento que podemos denominar crise. Crise – que em grego vem do verbo
Krinein - indica mais distanciar-se do que julgar. É necessário “distanciar-se”, “partir”
da vida cotidiana para pensá-la de “fora”. A cotidianidade reside, antes de tudo, na
organização diária da vida, na repetição e reiteração das atividades. É a divisão do
tempo e do ritmo em que se escoa a história pessoal de cada um. No cotidiano as coisas,
as ações, os homens, os movimentos e todo o meio ambiente são dados aceitos como
algo conhecido. Para refletir torna-se necessário sair do mundo cotidiano. Este sair do
mundo familiar, o “estar fora” do óbvio, do herdado, do cotidiano recebido pela tradição
constitui o que os filósofos gregos denominavam o admirar-se (thaumazein). Pois para
entender a filosofia é preciso romper com o mundo cotidiano.
Texto – aula VI
DADOS BIOGRÁFICOS
A - DOXOGRAFIA
E afirmam alguns que ela (a alma) está misturada com o todo. É por isso que, talvez,
também Tales pensou que todas as coisas estão cheias de deuses. Cf. Platão Leis, X, 899
B. Parece também que Tales, pelo que se conta, supôs que alma é algo que se move, se é
que disse que a pedra (ímã) tem alma, porque move o ferro.
Referências bibliográficas:
UBALDO, Nicola. Antologia Ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna. São
Paulo: Globo, 2005.
Bibliografia eletrônica:
http://www.philosophy.pro.br/mitologia.htm
http://www.algosobre.com.br/filosofia/a-reflexao-filosofica.html
http://www.infoescola.com/