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UMA APREENSÃO CRÍTICA DO CÁRCERE FEMININO: A


INTERVENÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL Á LUZ DA LIBERDADE

Edileine Costa BRIGUENTI1


Maria Carolina Carvalho de CARLOS2
Silvana MALAMAM3

RESUMO: Este artigo é fruto de discussões


realizadas no campo de estágio e na supervisão
acadêmica, as alunas realizam estágio na Central de
Atendimento ao egresso e familiares. Buscamos
inicialmente situar e problematizar o sistema
prisional hoje, para em seguida discutirmos a
prizionalização e o cárcere feminino, no sentido de
melhor analisar de maneira critica, ampla e plural, o
aprisionamento da mulher enquanto uma pré-
egressa, pois ao se tornar uma egressa penitenciária
será demanda especifica para o Serviço Social,
assim requer intervenção, análise conjuntural e
estrutural, enfrentamento, práxis, repostas
profissionais sustentáveis, no âmbito da
reintegração social.

Palavra-Chaves: Aprisionamento feminino, Serviço Social e respostas profissionais.

1
Aluna do terceiro ano de graduação do curso de Serviço Social, das Faculdades Integrada Antonio
Eufrásio de Toledo, email: edileinecb@unitoledo.br.
2
Aluna do terceito ano de graduação do curso de Serviço Social, das Faculdades Integrada Antonio
Eufrásio de Toledo, email: carol_carvalho88@hotmail.com.
3
Orientadora. Docente das FIAET, curso de Serviço Social, email: silvanatrevisan@unitoledo.br.
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1 A PROBLEMATIZAÇÃO DA REALIDADE CONTEMPORÂNEA DO


SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO

“A questão social hoje se coloca basicamente a partir da produção e


distribuição de riquezas. Traduz-se pela erosão do sistema de proteção social e pelo
questionamento da intervenção estatal”. (CASTEL, 2004, p 6).
Sucintamente, a questão social hoje no seu cerne é fruto de desigualdades
sociais que se estruturam na realidade, ocasionadas pelas profundas mudanças nas
relações sociais em todas suas dimensões, expressas pela concentração de poder em
certas classes sociais, de desagregação do sistema de proteção social, estes são
características do sistema capitalista.
A reversão conservadora e a regressão neoliberal que eclodiu as bases
dos sistemas que redimensionou as intervenções do Estado na esfera social, trazem
graves implicações para o tecido e relações sociais em geral, dando as questões sociais
novos determinantes, configurações e expressões de forma particular a criminalidade
feminina. Sendo importante ressaltar que estamos situando um Sistema Capitalista,
neoliberal, cruel, globalizado e desigual.
Logo esta nova pobreza, desigualdade, exclusão e vulnerabilidade, são
expressões da questão social, assim o Capitalismo torna o homem mais vulnerável ao
mundo do crime.
Neste sentido, Siqueira (2001, p. 60) confirma que o aumento da
violência e da criminalidade tem sido agravado pelo processo de exclusão social, que
traz em seu rastro principalmente o desemprego, analfabetismo e prostituição.
O sistema prisional brasileiro na contemporaneidade nunca foi tanto
debatido pelos estudiosos, devido ao adensamento dos problemas apresentados pelo
cárcere e bem como sua pena de aprisionamento, comprovando que a insistência de dois
séculos na utilização de mecanismos de enfrentamento a criminalidade estão estribados
em teorias criminais iníquas, provocando uma conjuntura de tensões e conflitos entre
cárcere, os apenados e a sociedade.
Além dos problemas inerentes à própria natureza da pena de
aprisionamento, há também graves problemas que são apresentados por Sá (2005, p.16):
3

problemas apresentados decorrentes da má gestão da coisa publica, falta de


interesse político, inabilidade administrativa e técnica.
{www.sap.sp.gov.br/download_files/reint_social/apresentacao/sugestao_esboco.doc}
{www.eap.sp.gov.br/pdf/Bases%20conceituais.pdf}
{www.sap.sp.gov.br/download_files/reint_social/apresentacao/sugestao_esboco.doc}
Entre os incontáveis [...] problemas como: presídios sem infra-estrutura
mínima necessária, matérias e
{www.sap.sp.gov.br/download_files/reint_social/apresentacao/sugestao_esboco.doc}
humana, para o cumprimento da pena, [...] a superlotação carcerária, com
suas inúmeras conseqüências, descumprimento da lei, etc, etc.

Hoje evidenciamos na mídia que as cadeias brasileiras não comportam a


totalização dos apenados, neste sentido os profissionais que lidam com essa demanda no
cotidiano devem ter formação adequada, bem como constantes qualificações e
capacitações para que defendam direitos, numa atuação de dimensão ética e política
baseada nos princípios básicos de direitos humanos, dignidade e de garantias
fundamentais, uma vez que tratam - se de indivíduos em situação de risco social.
As condições de habitabilidade dentro das celas são absolutamente
precárias, é notável a má qualidade de vida existente nos presídios, pois existe
precarização de assistência médica, de condições de higiene, perigo de doenças
contagiosas e reincidência da AIDS, além do que há um insuficiente número de vagas,
ou seja, superlotação dentro do sistema penitenciário. Dentro do Sistema Prisional vale
ressaltar que no estado de São Paulo encontram-se os CRs, Centros de Ressocialização,
apresenta uma proposta diferenciada de arquitetura prisional e política. São unidades
prisionais projetadas para um número pequeno de reclusos com perfil especifico e
programas de reintegração social, e tem mostrado resultados satisfatórios em relação à
reincidência criminal. Assim, os CRs já são uma resposta do Estado diferenciada,
embora tenham um caráter focalista, ma medida em que tem uma series de requisitos
para que o preso se enquadre nos CRs, logo não possui um caráter universal, mas
classificatório.
Portanto o sistema que é oferecido atualmente fere veementes os direitos
dos apenados, o que prejudicam o convívio social e altera a conduta do preso quando
este retornar a liberdade.
Sob esta realidade brasileira Torres (2001, p 77) afirma que o sistema
prisional é:

Um sistema que apresenta sérios problemas e sobrevive caoticamente,


mantendo em constantes conflitos e sob o jugo da violação dos direitos
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humanos de milhares de homens e mulheres presos. Esse quadro decorre da


ausência de uma política institucional definida e estruturada em níveis
nacionais, que construa novos parâmetros e objetivos para o sistema
penitenciário além da segurança e do encarceramento.

Isto posto, constata-se claramente uma distorção, haja vista que o próprio
sistema penitenciário não possibilita o homem preso de ressocializar-se, pois seus mais
remotos direitos não são respeitados.
Há negação dos direitos sociais no âmbito das prisões. Uma das
características do descaso com a população carcerária no Brasil é a morosidade do
processo judiciário visto que a prestação de assistência é tardia, pois as datas para as
audiências são quase sempre demoradas e ainda é comum não se ter informações sobre
o andamento dos processos. Neste sentido asseverou Bronzeado apud Borges D´Urso
(2006), “o sistema penitenciário brasileiro não acompanha o crescente ritmo do número
de detentos. {reitonet.com.br/artigos/exibir/2936/Aspectos-criticos-ao-sistema-penitenciario-brasileiro} As
estatísticas obtidas mostram que, ao longo dos anos, o número de presos cresce
assustadoramente”.
Assim, colocar em uma mesma cela indivíduos que cometeram infrações
de alta periculosidade com outros criminosos ocasionais são uma questão que requer ser
refletida para que se busquem formas de enfrentamento para esta situação.
Além de estarmos nos referindo a uma sociedade onde as presenças da
divisão de classes, perpassam também uma série de preconceitos para com a pessoa que
cometeu delito, isto reflete quando este se torna egresso penitenciário dificultando o seu
processo de reinserção social.
Sob esta realidade concreta em que se encontra o Sistema Prisional
Brasileiro versou Bronzeado (2006, p1):

Será que o sistema penitenciário brasileiro é capaz de filtrar a má conduta do


{reitonet.com.br/artigos/exibir/2936/Aspectos-criticos-ao-sistema-penitenciario-
brasileiro} individuo, reabilitando-o ao convívio social? Como ressocializar o
homem, colocando-o para viver ociosamente, colocando-o em cubículos
superlotados, á mercê de condições animalescas e verdadeiramente
inumanas de higiene, {reitonet.com.br/artigos/exibir/2936/Aspectos-criticos-ao-
sistema-penitenciario-brasileiro} além de por vezes serem submetidos a
tratamentos brutais desnecessariamente? Certamente, os inocentes presos
{reitonet.com.br/artigos/exibir/2936/Aspectos-criticos-ao-sistema-penitenciario-
brasileiro} transformar-se-ão em presos de alta periculosidade ou morrerão
vitimas das mazelas físicas e morais do cárcere brasileiro.
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A prisão deveria ser a esperança das estruturas formais do Direito em


combater o processo de criminalidade brasileiro. Enfim, ela constitui a espinha dorsal
dos sistemas penais de feição clássica, ela é também o centro de gravidade dos
programas destinados a prevenir e a reprimir os atentados mais graves aos direitos de
toda comunidade e do Estado.
O sistema esta em regime de insolvência, a mercê da criminalidade e
distante de quitar com seus objetivos, sejam eles individuais ou sociais. Atrelado ao
total desinteresse em tratar com o necessário rigor o fenômeno criminal em toda a sua
inteireza. Antes, durante e depois da intervenção do Estado, onde se esquecem que:

O crime é um fenômeno social e relaciona-se a diversas variáveis, portanto,


precisa ser compreendido como um complexo sistema de relações, do qual a
sociedade como um {www.tede.ufsc.br/teses/PPSI0185.pdf} todo faz parte.
Para conter e prevenir o crime é preciso construir relações sociais mais
justas fora e dentro da {www.tede.ufsc.br/teses/PPSI0185.pdf}
{www.tede.ufsc.br/teses/PPSI0185.pdf} prisão, produzir aprendizagens
significativas para a cidadania também nos indivíduos livres. Nesse
{www.tede.ufsc.br/teses/PPSI0185.pdf} {www.tede.ufsc.br/teses/PPSI0185.pdf}
sentido, parece importante que a sociedade se responsabilize pela
criminalidade e violência, visando à reorganização
{www.tede.ufsc.br/teses/PPSI0185.pdf} dos mecanismos de exclusão e
{www.sap.sp.gov.br/download_files/reint_social/apresentacao/sugestao_esboco.doc}
o estabelecimento de valores voltados ao bem estar
{www.tede.ufsc.br/teses/PPSI0185.pdf} de todos (MARCONDES 2001 apud
DAUFEMBAK, 2005, p. 18).

Para finalizar, hoje é necessário fazer o enfrentamento desta acirrada


expressão da questão social, e isto só terá inicio com a emergência de uma política
institucional concreta e eficaz, que construa novo objetivo para a situação penitenciária
brasileira e traga em sua gama o reconhecimento do sujeito como ser humano, detentor
de direitos e a sua liberdade como valor central.

2 UMA APREENSÃO ACERCA DO PROCESSO DE


PRIZIONIZAÇÃO

Inicialmente é importante ressaltar a condição do sistema penitenciário


hoje, local onde se expressa esta prisionalização:
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O Sistema Penitenciaria brasileiro, na dimensão de suas características, de suas


deficiências e de seu assíduo desrespeito aos direitos fundamentais dos encarcerados,
particularmente das mulheres, a emergiu em um retrato em preto e branco que
evidencia a penúria e a promiscuidade de uma população que reivindica, a altas
vozes, uma execução penal digna, em consonância com as normas, nacionais e
internacionais, que a regulam. (LEAL, 2007, p.12).

Prisionização como refere Sá (2007, p.114) “é o processo de


aculturação” da prisão. Conceito este que é apresentado primeiramente por Donald e
Clemmer, trazendo a seguinte concepção que, prisionização “é a adoção em maior ou
menor grau dos usos, costumes, hábitos e cultura geral da prisão” (DONALD E
CLEMMER apud SÁ, 2007). Onde o indivíduo encarcerado sem que mesmo perceba
acaba aderindo a esta cultura como forma de sobrevivência, ou seja, o encarcerado se
amolda ao novo ambiente que estará habitando cotidianamente. Ambiente este que tem
como característica a austeridade, a restrição, a violência entre outros aspectos
negativos, estando presentes sucessivamente no cotidiano do cárcere.
Thompson (1980) apud Sá (2007, p.114) expõe de forma clara que “todo
encarcerado sofre, em alguma medida, o processo de prisionização, a começar
{www.eap.sp.gov.br/pdf/Bases%20conceituais.pdf}

{www.sap.sp.gov.br/download_files/reint_social/apresentacao/sugestao_esboco.doc} pela perda de status, ao


se transformar, de um momento para o outro, numa figura anônima de um grupo
subordinado”.
Portanto o indivíduo que se encontra privado de sua liberdade é
segregado do processo dinâmico do mundo extramuros e aos poucos vai concedendo
uma relação com o cárcere, ou seja, com o seu meio externo que se apresenta de forma
estática e rotineira. Assim através deste ambiente desumano o encarcerado vai
transmutando sua identidade de forma desordenada. O processo de prisionização sobre
os encarcerados segundo Sá (2007, p.115):

[...] lhes acarreta uma verdadeira desorganização da personalidade [...].


{www.sap.sp.gov.br/download_files/reint_social/apresentacao/sugestao_esboco.doc}
Entre os efeitos da prisionização, que marcam profundamente essa
desorganização da personalidade [...],
{www.sap.sp.gov.br/download_files/reint_social/apresentacao/sugestao_esboco.doc}
cumpre destacar: perda de identidade e aquisição de nova identidade;
sentimento de inferioridade; empobrecimento psíquico; infantilização,
regressão. O empobrecimento psíquico acarreta, entre outras coisas:
estreitamento do horizonte psicológico, pobreza de experiências, dificuldades
de {www.eap.sp.gov.br/pdf/Bases%20conceituais.pdf} elaboração de planos a
médio e longo prazo. A infantilização e regressão manifestam-se, entre
{www.eap.sp.gov.br/pdf/Bases%20conceituais.pdf} outras coisas, por meio de:
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dependência, busca de proteção (religião), busca de soluções fáceis; projeção


da culpa no outro.

Fatalmente o processo prisionização atinge todos os sentenciados e todos


que no interior do sistema prisional convivem, já que este processo por natureza esta
inseparavelmente ligada a convivência do cárcere.
A prisão é dita como a pena para aqueles indivíduos que inadimpliram as
leis estabelecidas, ou seja, cometeram atos ilícitos, como aqueles cometidos contra a
propriedade privada e contra a vida e que são julgados como inaceitáveis e merecedores
de uma punição bárbara em nossa sociedade. Evidenciando que extensa parte da
sociedade está alienada diante das verdadeiras causas que levam os indivíduos a
cometerem atos como estes, uma vez que nos referimos há indivíduos em situação de
vulnerabilidade e risco sociais, sujeitos estes que se encontram desassistidos sob a
lógica dos direitos sociais.
Como afirma Guindane (2001, p.77) a questão da violência prisional esta
desconectada dos demais problemas sociais, pois a prisão e os encarcerados tornam-se
fenômenos que representam uma ameaça tão profunda a sociedade normalizada, que
essa revela o desejo de que estes fenômenos sejam excluídos do mundo dos humanos.
Logo a um discurso retórico dominante na sociedade que a pena da
prisão tem como desempenho punir e tratar os sentenciados para que possa reinserir
estes a vida humana em sociedade de forma civilizada e disciplinada. Como afirma Sá
(2005, p.18), a um conceito tradicional que se utiliza termos como tratamento,
recuperação, reabilitação do preso, entendendo que as condutas criminosas destes são
expressões de desajustes e desvios de conduta.
Dessa forma, através do recrudescimento da prisionização há um
“incremento da vulnerabilidade do interno perante a sociedade e perante o sistema
punitivo e, consequentemente, um incremento da relação de antagonismo entre o interno
e a sociedade, bem como dos laços que o prendem ao grupo dos demais internos, enfim,
dos marginalizados” (SÁ, 2007, p.19).
Mas como recuperar o encarcerado para o convívio social, se este leva
consigo indubitavelmente as seqüelas provocadas pela prisionização, seqüelas estas que
vulnerabeliza diante da sociedade, e quando se vê em liberdade, se depara com um
mundo quimérico e desconhecido, não se reconhece neste mundo, pois o cárcere provou
um distanciamento com o mundo real.
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3 CRIMINALIDADE E O CARCERAMENTO FEMININO: UMA


REALIDADE AVILTADA A ESPECIFICIDADES DA MULHER

Na contemporaneidade, sob um olhar crítico, percebemos que as políticas


e vivências prisionais da mulher são fundamentais para a reflexão, construção e
transformação das representações sociais sobre o universo prisional. Uma vez que
pouco é revelado a real dimensão deste fenômeno social.
Entendemos que compreender o fenômeno da criminalidade feminina
numa sociedade globalizada e dinâmica é algo complexo. Observando a carência de
estudos e teorias que expliquem este fenômeno. Sendo que além de poucos estudos,
também não há explicações consistentes devido a sua complexidade e a pouca
importância recebidas pelos estudiosos. Como afirma Perruci (1983) apud Frinhani
(2004, p.37):

A criminalidade feminina normalmente é estudada como criminalidade em


geral, e por isso a maioria dos autores não a diferencia da criminalidade
masculina, não lhe dando a devida importância, talvez pela constatação de
que a participação feminina na criminalidade geral é quase insignificante em
relação à masculina.

A população carcerária feminina no Brasil totaliza 10.183 mulheres


presas, sendo 5.850 no Sistema penitenciário e 4.333 na polícia. Já a população
carcerária masculina atinge o numero total de 229.165 presos, sendo que 175.201 são do
Sistema penitenciário e 53.961 na Polícia. (DEPEN - Departamento Penitenciário
Nacional, 2002 apud PEIXOTO, p.7).
E por esta participação das mulheres na criminalidade serem bem mais
baixa que ao dos homens na sociedade, gera diferentes explicações pouco consistentes
que são muitas vezes carregadas de heranças patriarcais históricas. Ao discutir a
criminalidade feminina, percebemos que a questão sempre foi perpassada de
estereótipos. Almeida (2001) apud Frinhani e Souza (2004, p.3) afirma que:

As características de gênero atreladas à questão da criminalidade dificultam a


aceitação social da inserção da mulher no universo {scielo.bvs-
psi.org.br/scielo.php?script=sci_arttext...05000100006&lng=pt&nrm=is} do crime.
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Quando a mulher é vista como autora de um crime, de um modo geral


aparece como cúmplice de {scielo.bvs-
psi.org.br/scielo.php?script=sci_arttext...05000100006&lng=pt&nrm=is} homens,
como aquela que maltrata crianças ou que se envolve em crimes passíveis.

Isto reflete que os papéis sociais são historicamente construídos fixando


a mulher no âmbito da fragilidade em relação ao homem.
Bastos (1997, p.57) apud Frinhani (2004, p.37) assinala que as razões
para o pequeno valor dado à criminalidade feminina se devem entre outros fatores ao
forte preconceito que é atribuído a mulher, não se dando dessa forma a importância
necessária ás manifestações de desajuste social da mulher.
Dessa maneira, se deparamos com alguns autores que se utilizam de
explicações relacionadas à questão biológica, ao psiquismo feminino como fatores
determinantes a criminalidade feminina.
O autor Fausto (2001) apud Frinhani (2004, p. 37) afirma que a
criminalidade feminina para ser compreendida deva receber um enfoque social,
visualizando a inserção da mulher historicamente na sociedade e não como um enfoque
biológico. Compreendendo este autor que a partir das desigualdades entre sexos nas
sociedades ocidentais foi reduzida, implicou nestas sociedades uma maior presença da
mulher no mundo do trabalho, assumindo dessa forma diferentes campos de trabalho,
entre os quais também será incluída a criminalidade.
Deste modo, mesmo ainda com a menor presença da mulher na
criminalidade, ocorre nestas últimas décadas um maior incremento no encarceramento
feminino, devido às mudanças estruturais, ou seja, são mudanças significativas na
estrutura do modo de produção, uma vez que hoje se tem o acirrado desenvolvimento do
Capitalismo, logo, de situações de vulnerabilidade e risco sociais a que os indivíduos
são submetidos. Este sistema de produção visa em sua estrutura à concentração do
capital na mão de poucos assim, a classe trabalhadora se depara com situações de
pobreza e de miserabilidade, o que reflete na sua qualidade de vida e no não acesso á
seus direitos, por meio de políticas públicas. A prisão enquanto expressão da questão
social requer ser apreendida na sua totalidade, tendo como determinantes questões
estruturais, sociais, políticas, históricas, entre outras, pois isto reflete hoje no âmbito de
suas especificidades e particularidades.
Segundo os dados coletados em 2005 no DEPEN - Departamento
Penitenciário Nacional, 2002) apud Rita (2006, p.46) demonstra que o percentual de
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evolução do encarceramento feminino nos últimos cinco anos de 2001 a 2005, havendo
um aumento de 24% em detrimento da taxa masculina de 21%, mesmo ainda sendo
estas a minoria no sistema prisional, o percentual de 4% e 5% da média nacional em
relação aos homens não tem sofrido alteração.
Uma vez que, ao se referir ao perfil das mulheres encarceradas, diversas
pesquisas que levantaram esse perfil revelam o quanto elas agregam as estatísticas de
vulnerabilidade e exclusão social, sendo a maioria mulheres jovens, chefes de família,
possui em média mais de dois filhos menores, possui baixa remuneração por
desenvolverem atividades de baixa qualificação como serviços domésticos, apresentam
escolaridades baixa e comumente envolvidas com o tráfico de entorpecentes.
Assim, podemos ressaltar a relação entre a criminalidade e o grau de
exclusão das mulheres presas, que urge avaliar as políticas criminais e penitenciárias
que não levam em consideração este incremento e as particularidades da mulher presa,
bem como as mudanças conjunturais para que possam respeitar os direitos humanos
numa condição perculiar da mulher.
Em 1984 como um sinal de modernização do Sistema Prisional brasileiro
é previsto a Lei de Execução Penal (LEP), onde a questão da mulher será afirmada por
uma série de artigos, prevendo como exemplo o direito de estabelecimento próprio e
adequado à sua condição pessoal, o direito à amamentação, à instalação de berçário para
seus filhos e à seção para gestante, bem como parturiente.
Mas apesar dos avanços legais, ainda estes não ocorrem na prática.
Como versou Peixoto, “a realidade antes e depois da LEP não modificou de forma
substantiva a situação prisional feminina, que continua ser pensado de forma
padronizada, levando em conta apenas o seu maior contingente, representado pelos
homens”.
Representação social é um conjunto de afirmações que forma uma teoria
de senso comum, inserida num contexto que comporta opiniões do dia-a-dia. É
importante então, investigar se a maneira como as mulheres reclusas expressam o
universo prisional se articula com a maneira como vêem seus direitos, como o empenho
dos profissionais para resolução dos seus problemas, ou seja, o simples acesso à justiça,
o que lhe é garantido legalmente.
Diz-se Frinhani e Souza (2004, p.5):
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Resgatar como as mulheres encarceradas pensam, agem e falam sobre


{scielo.bvs-psi.org.br/scielo.php?script=sci_arttext...05000100006&lng=pt&nrm=is}
a prisão é de importância impar para tentarmos compreender o que a vida
neste espaço é capaz {scielo.bvs-
psi.org.br/scielo.php?script=sci_arttext...05000100006&lng=pt&nrm=is} de
produzir nos sujeitos envolvidos em um processo que envolve,
paradoxalmente, punição e reinserção social.

É importante ressaltar que estas mulheres encarceradas estão numa


situação de risco social e vulnerabilidade social, no entanto podem ser de camadas
economicamente mais empobrecidas da população.
Merece destaque o envolvimento de homens nas praticas criminosas das
mulheres, como sendo os responsáveis pela inserção na criminalidade. Neste âmbito,
diz-se Frinhani e Souza (2004, p 12): “Quando as mulheres vinculam suas praticas
criminosas a influência masculina, de certa forma estão tentando reconhecer em
{scielo.bvs-psi.org.br/scielo.php?script=sci_arttext...05000100006&lng=pt&nrm=is} si o que é socialmente
atribuído as mulheres são pessoas frágeis, merecedoras de proteção”.
Mas há também de se ressaltar que as mulheres que cometeram a prática
delitiva, embora em situação de risco social e pessoal, são pessoas com autonomia para
as suas decisões.

4 ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO E A INTERVENÇÃO


DO SERVIÇO SOCIAL FRENTE O APRISIONAMENTO
FEMININO

“O Serviço Social como uma especialização do trabalho coletivo, dentro


da divisão social e técnica do trabalho, participa do processo de produção e reprodução
das relações sociais” (IAMAMOTO, 2003, p. 83). Tendo como atribuição buscar
transformações no interior das relações sociais existentes para construção de estruturas
sociais mais justas.
O Assistente Social tem sua ação, bem como sua direção social, pautada
no Projeto Ético-Político Profissional que atua com demandas advindas das múltiplas
expressões da questão social. Neste sentido o assistente social está engajado nos campos
de trabalho mais contraditórios a sua profissão. Como o sistema prisional brasileiro, que
se reveste de diversos mecanismos de poder e domínio sob os indivíduos.
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Sendo de suma importância que este profissional consiga desvelar este


complexo prisional em sua totalidade, para que possa construir estratégias no alcance de
respostas profissionais sustentáveis a este segmento que tem seus direitos
constantemente violados, sofrendo efeitos perversos através da pena da prisão, na
medida em que são envolvidos pelo processo de prisionalização.
No cotidiano de trabalho esta egressa chega ao Serviço Social de forma
alquebrada, com fragilidades emocionais e sociais, versam que cada dia é um dia
superado, no sentido de no se deparar com dificuldades como preconceito, inserção do
mercado de trabalho, o número significativo de filhos, a família em situação de pobreza,
chefes da casa, propostas de reinserção para o mundo do crime, entre outros são
desafios há serem ultrapassados dia-a-dia, assim não há como negar que estão numa
plena situação de vulnerabilidade social.
Frente a estas múltiplas expressões da questão social o profissional se
posiciona a favor da justiça social, buscando construir respostas sustentáveis que
venham contribuir para a egressa prisional não mais retornar há reincidência no mundo
do crime, isto se dará através de inclusão social, nos mecanismos das políticas publicas,
saúde, educação, habitação, assistência social, etc, o que refletira na sua melhor
qualidade de vida.
Essa é a luta dos profissionais do Serviço Social em nossa sociedade
capitalista, seguindo como direção o projeto profissional que tem em seu núcleo o
reconhecimento da liberdade como valor central, assim travando historicamente um
compromisso com a autonomia e emancipação dos indivíduos desfavorecidos
socialmente, aqui m especial á mulher egressa.
Portanto, situações que no sistema prisional resultam em demandas ao
Serviço Social, que pressupõe segundo Guindani (2001, p.44) apud Faleiros (1997,
p.57) a construção de mediações utilizando as redes primárias de relações de produção e
reprodução, como ‘redes culturais’, na constituição de identidade sociocultural e a
representação social do preso; ‘redes familiares’, trabalhando também com as relações
de afetividade, apoio, vínculos, abandonos e vitimização; ‘redes de solidariedade’,
trabalhando as relações de apoios sociais, de intersubjetividade e relações
interinstitucionais; ‘redes produtivas’, trabalhando as relações de trabalho, do processo
de produção e reprodução material das estratégias de sobrevivência; ‘redes políticas’,
trabalhando o exercício de cidadania, dos direitos e deveres sociais.
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E tendo como espaço para a construção das mediações a própria política


da assistência social, que é garantida na Lei de Execução Penal como cita no: art. 22. “A
assistência social tem por finalidade amparar o preso e o internado e prepara-los para o
retorno à liberdade”. Traz um recorte também que a assistência é extensiva ao egresso.
Criando possibilidades para que o assistente social não se limite apenas
nas demandas institucionais, mas que possa atender também as demandas profissionais.
Demandas estas que representam as reais necessidades sociais da população, não
obtendo apenas respostas de curto prazo, mas sim obtendo respostas mais concretas, ou
seja, de reintegração social, garantindo um presente e um futuro mais próspero e justo
para este segmento carcerário.
Uma vez que, “a postura ética do profissional da assistência [...], por si
só já pode ser entendida como uma defesa eficaz de assistência social que possa garantir
também ao preso um tratamento mais humano e digno no sistema penitenciário”
(SIQUEIRA, 2001, p.72).
Um ponto importantíssimo a se destacar, e que irá muito facilitar a
instrumentalidade do assistente social dentro sistema prisional, é o trabalho
interdisciplinar. O significado de interdisciplinaridade para Assumpção apud Sá (2005,
p.19), supõe uma ação consentida, consciente, planificada entre duas pessoas, não só
sendo um modo de conhecimento, mas um modo de ação supõe uma atitude perante o
outro, através da intersubjetividade, bem como uma atitude perante o mundo, através de
uma relação dialética.
Portanto, o essencial para nossa profissão é estar sempre construindo e
reconstruindo esse objeto, revendo suas particularidades em cada situação. Dessa
maneira, poderemos dar um caráter positivo as nossas respostas profissionais.
Participando como um agente ativo na formulação de políticas públicas, inserido em
equipes interdisciplinares, buscando articulações e vinculando-se nas redes mundiais.
Não se esquecendo que os profissionais do Serviço Social terão que
superar a questão dos valores em relação ao delito cometido por estes sujeitos. Uma vez
que “[...] ao aderir a uma profissão, o indivíduo depara-se com a necessidade de confluir
seus valores pessoais às exigências éticas e políticas da profissão [...]” (TORRES, 2001,
p.89).
O Serviço Social está historicamente inserido como profissão neste
campo sócio – jurídico em que se encontra também o Sistema Prisional, e embasado
pelo seu Código de Ética, direcionado por seu projeto profissional comprometido
14

primordialmente com seus usuários, baseados nos princípios da liberdade, democracia,


cidadania, autonomia, defesa dos direitos humanos e recusa do arbítrio e de
preconceitos de qualquer natureza, tem por objetivo e desafio nesta área de atuação,
articular-se com outros profissionais, e lutar contra a violação dos direitos humanos dos
presos.
Um grande desafio para o Assistente Social hoje no campo prisional é
viabilizar respostas profissionais que superem o sistema punitivo violador e incessante
dos direitos humanos.
Resumidamente, como precede o Projeto Profissional, o Assistente
Social requer um perfil relacionado a uma competência critica que visa desvelar os
traços conservadores, para envolvê-los nas demandas que advém da exclusão e
desigualdade social. Logo, o cotidiano de trabalho apresenta-se como um campo de
expressões concretas da questão social, e de manifestações de desrespeito aos direitos
sociais e humanos.
Segundo Torres (2001, p 89):

A defesa dos direitos humanos no campo profissional remete à questão da


ética, pois esta é parte integrante do sujeito social, sendo também
componente de sua atividade profissional. Por meio da reflexão ética sobre os
valores e princípios que devem aderir em suas ações, os profissionais agem
politicamente em suas praticas, imediatas e futuras.

Do ponto de vista do profissional de Serviço Social o Projeto implica o


compromisso com a competência, daí uma postura alicerçada em concepções teórico-
metodológicas críticas e sólidas, capazes de viabilizar uma análise concreta da realidade
social. Um perfil profissional também técnico-operativo, enfim um posicionamento
crítico e interventivo para uma ação voltada à transformação e mudanças das demandas,
como é o caso do cárcere brasileiro, sejam elas imediatas ou sócio-profissionais, tem
que ser respostas profissionais sustentáveis. Sob este contexto asseverou Iamamoto
(2005 p 141):

Teimamos em reconhecer a liberdade como valor ético central, o que implica


desenvolver o trabalho profissional para reconhecer a autonomia,
emancipação e plena expansão dos indivíduos sociais, reforçando princípios e
práticas democráticas. Aquele reconhecimento desdobra-se na defesa
intransigente dos direitos humanos, o que tem como contrapartida a recusa do
arbítrio e de todos os tipos de autoritarismo.
15

Hoje o desafio para a profissão neste campo é ultrapassar o limite da


elaboração de laudas e pareceres referentes às mudanças do regime fechado, semi-
aberto, aberto e livramento condicional, pois seu trabalho é muito mais amplo e muito
mais complexo do que isto.
Coloca-se para o Serviço Social Penitenciário uma ação interventiva e
investigativa em sua pratica cotidiana, sendo assim, a sua ação ultrapassa a prática
instituída.
Outro desafio que traz para o Serviço Social é que a prisão foi
historicamente tratada como episódica e eventual, sem considerar a magnitude que ela
representa, logo hoje ele encontra-se desconectado dos demais problemas sociais,
excluída do debate sobre as formas de violência domestica e da mobilização para
enfrentá-la.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estudo dessa temática apresenta que ao contemplarmos o contexto


social, político, e econômico em que está inserido o sistema prisional, podemos verificar
a contradição existente em nossa sociedade.
Visto que, a sociedade capitalista hoje colhe seus frutos por prover um
estado de injustiças e desigualdade sociais, gerando e agravando o pauperismo,
enquanto a maior parte da população busca a qualquer preço a sua sobrevivência. E
neste contexto, as classes dominantes, que se utilizam leis e instituições para manter sua
situação excepcional, como se isso fosse um direito natural destes.
Temos sim, que dar um basta à violência, mas a violência estrutural,
aquela que se expressa pelo quadro de exclusão social e miséria, como a falta de
condições mínimas para uma vida digna, falta de educação e saúde qualificadas aos
desprotegidos, desemprego etc. conseqüências de uma má distribuição de renda, da
exploração dos trabalhadores e daí por diante.
Assim faz-se mister uma urgente reforma no sistema penitenciário
contemporâneo do Brasileiro, reformas estas de paradigmas. Esta é à hora de se
repensar e refletir sobre a ótica dos direitos humanos como muitos e muitas brasileiras
estão vivendo nas prisões, sem o mínimo de dignidade e respeito como os seus direitos.
Cabe assim a todos os brasileiros, não só os detentores do poder, mas profissionais que
16

atuam nesta área também, pois o meio social reflete situações de exclusão social nas
mais variadas formas de desigualdades.
Aqui se tem o desafio de repensar coletivamente de maneira instigante e
competente, a pratica profissional em tempos de investimento na “preservação e
ampliação da conquistas democráticas a sociedade brasileira” (YASBEK, 2001).
A violência não é um desvio da prisão: a violência é a prisão. Não é
possível eliminar a violência das prisões se não repensar as próprias prisões, para isso é
necessário que toda a população busque formas de enfrentamento para esta demanda,
exigindo respostas sustentáveis do Estado, neste contexto em especial a questão da
mulher no cárcere.
De acordo com o exposto, sob uma analise critica entende-se que a prisão
é altamente necessária e funcional para o Capitalismo, pois este segrega a mulher presa.
Afinal, a mulher que comete delito é um “risco” a propriedade privada e a riqueza.
Cabe o desafio como versou Baratta apud Sá (2007, p.145) de
reintegração social a abertura do cárcere para sociedade e esta para o cárcere, como
condição sine-qua-non de reintegração social. Não basta a esses estarem “socialmente”
ressocializados. A sociedade está pronta para recebê-lo?
Sob está ótica reflete na sociedade civil manter vivo o desejo altruísta de
Justiça, problematização na agenda publica desejo de fazer o mundo social um espelho
de mundo da essência, pois o homem não pode viver sem a sociedade, enfim, devemos
ser Assistentes Sociais comprometidas com a justiça social, equidade e a igualdade e
consolidação de direitos, de maneira ética e política e técnico e operativa.
No entanto, entendemos que mesmo diante de todas as limitações, sejam
elas sociais, institucionais ou profissionais, ainda existe um campo de jogo, um espaço
de manobra, no qual cabe a nós, assistentes sociais, indicar caminhos aos usuários nos
quais possa exercer seu auto-governo de acordo com seus valores, crenças, anseios e
aspirações, contribuindo para manutenção e aperfeiçoamento do projeto profissional.
Nesta perspectiva, que o Serviço Social enseja possibilidades para o
surgimento de um novo projeto societário, em que os indivíduos possam ter o domínio
de suas vidas, podendo, dessa maneira, dar uma nova direção as suas vidas em
sociedade e não mais viver algo que já está pré-determinado na sociedade capitalista.

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reitegração social do sentenciado. Alemanha. Universidade de Saarland.

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Farejador de Plágio - Registrado para NUCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS


18

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5 | www.eap.sp.gov.br/pdf/Bases%20conceituais.pdf
5 | scielo.bvs-
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19

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www.anped.org.br/concurso/curriculos/6_solange_almina/solange_almina_monog.doc
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alcor.concordia.ca/~vjorge/Palavras-Cruzadas/Lista-de-Palavras.txt
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[DOC] A Educação que se constrói como “EspecialmenteInclusiva”Formato do
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Era esta realidade social objectivada nas situações, ... pode tornar mais visíveis e
pronunciáveis as relações sociais que se estruturam e definem em .... para legitimar as
novas desigualdades sociais que se estabeleciam localmente, ...
www.ced.ufsc.br/~zeroseis/1art13.doc
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books.google.com/books?isbn=8531407753...
voltar avançar » ANJOS NO NOVO TESTAMENTO Autor(a): REV. AUGUSTUS
...Aggelos é usada tanto para anjos de Deus quanto para os anjos maus. ... Alguns
estudiosos têm sugerido que "espíritos" também se refere a anjos em outras passagens
onde ... A quem Jesus se refere por pequeninos" tem sido debatido pelos estudiosos, .....
devido á decadência espiritual da comunidade que representam. ...
www.bibliaworldnet-
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Estados Gerais da Psicanálise
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Alltheweb | "que marcam profundamente essa desorganização |
www.sap.sp.gov.br/download_files/reint_social/apresentacao/sugestao_esboco.doc
Alltheweb | "que marcam profundamente essa desorganização | pepsic.bvs-
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Altavista | "que marcam profundamente essa desorganização | pepsic.bvs-
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Altavista | "2007, p.19).Mas como recuperar o encarcerado |
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Alltheweb | "as mulheres encarceradas pensam, agem e fala | scielo.bvs-
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Alltheweb | "o que a vida neste espaço é capaz " | scielo.bvs-
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Altavista | "o que a vida neste espaço é capaz " |
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Altavista | "o que a vida neste espaço é capaz " | scielo.bvs-
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Live | "o que a vida neste espaço é capaz " |
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Psicologia: teoria e prática
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Live | "o preso e o internado e prepara-los para " |
www.dji.com.br/leis_ordinarias/1984-007210-lep/lep022a023.htm#Art.%2022 · Página
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E foi mais além ao prever que “a assistência social tem por finalidade amparar o preso e
o internado e prepará-los para o retorno à liberdade”, reafirmando como uma de suas ...
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por finalidade amparar o preso e o internado e prepará-los para o retorno à liberdade.
Art. 23. Art. 23. Incumbe ao serviço de ...
www3.dataprev.gov.br/SISLEX/paginas/42/1984/7210.htm · Página em cache
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Art. 22
Live | "o preso e o internado e prepara-los para " | www.vestcon.com.br/ft/4118.pdf
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realidade-esc... · Página em cache
Revista Virtual Partes
Live | "2001.IAMAMOTO, Marilda Vilela-O Serviço Soci |
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Suely de O. Bezerra
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psicologia criminal. São Paulo: Editora Revista dos ...
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A INDIVIDUALIZAÇÃO DA EXECUÇÃO DA PENA, AS FUNÇÕES DA CTC E A
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