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Disciplina: Anatomia
Prof. Eduardo Sena
Adriana Muniz
Antônia Raimunda
Giláuvia Andrade
Leilândia Melo
Luana Cursino
Sistema Tegumentar
Brasília – DF
2019
Adriana Muniz
Antônia Raimunda
Giláuvia Andrade
Leilândia Melo
Luana Cursino
Sistema Tegumentar
Brasília – DF
2019
RESUMO
ABSTRACT
The skin represents an important part of the intergumentary system, taking into
account that it performs several functions such as protection against lesions,
infections and preventing the body from losing water in excess; besides presenting a
gret power of renewal. Histological point of view, the skins comprises two functional
morphologically distinct layers the dermis and the epidermis. The mammary glands,
and horns are also part of this system.
Sumário
1 Introdução................................................................................................................................5
2 Objetivos..................................................................................................................................6
3 Sistema Tegumentar.................................................................................................................7
4 Aspectos Gerais........................................................................................................................8
4.1 Funções da Pele Humana.................................................................................................8
4.2 Constituintes da pele......................................................................................................10
4.2.1 Epiderme:................................................................................................................10
.........................................................................................................................................11
4.2.2Características funcionais da Epiderme...................................................................12
4.2.3 Anexos da Epiderme...............................................................................................12
4.3 Derme.............................................................................................................................12
4.3.1 Sensores da Derme.................................................................................................12
4.4 Hipoderme......................................................................................................................13
4.5 Estruturas Anexas...........................................................................................................14
4.5.1 Pelos e Unhas..........................................................................................................14
4.5.2 Glândulas da Pele...................................................................................................14
4.6 Receptores Sensoriais.....................................................................................................16
5 Infecções bacterianas cutânea................................................................................................17
5.1 Classificações das infecções..........................................................................................17
5.2 Foliculite.........................................................................................................................18
5.2.1 Sintomas.................................................................................................................18
5.2.2 Foliculites Superficiais..........................................................................................19
5.2.3 Tratamento..............................................................................................................20
5.2.4 Prevenção................................................................................................................21
5.3 Hanseníase......................................................................................................................21
5.3.1 Sintomas.................................................................................................................22
5.3.2 Classificação...........................................................................................................23
5.3.3 Tratamento..............................................................................................................23
5.3.4 Prevenção................................................................................................................24
5.4 Síndrome da Pele Escaldada...........................................................................................24
5.4.1 Contagio..................................................................................................................24
5.4.2 Sintomas.................................................................................................................25
5.4.3 Tratamento..............................................................................................................25
Referências................................................................................................................................27
1 Introdução
A pele tem uma elasticidade grande, mas conforme avança a idade, o corpo
perde nutrientes que auxiliam na elasticidade, resultando numa perca de
elasticidade com o passar dos anos.
A cútis não possui uma textura lisa, levando em conta que a mesma
apresenta saliências e reentrâncias. Existem saliências que têm uma durabilidade
temporária enquanto outras são permanentes. Assim, como supracitado as
reentrâncias também podem ter variados tempos de durabilidade.
2 Objetivos
1. Proteção;
2. Sensibilidade;
3. Respiração;
4. Excreção;
5. Regulação térmica.
b) Os folículos pilosos têm músculos que produzem a sua ereção com o frio
(pele de galinha), aprisionando bolhas de ar estático junto à pele que retarda
as trocas de calor – um mecanismo mais eficaz nos nossos antepassados
mais peludos.
Camada Basal (ou Germinativa): único estrato de células, em contacto direto com
a derme, que possui quatro diferentes espécies de células: queratinócitos produtores
da queratina, proteína responsável pelo fortalecimento e impermeabilidade da pele;
melanócitos, produtores de melanina, pigmento que ao ser fago citado pelos
queratinócitos atribuem cor à pele, além de proteger as células contra os raios
solares; células tácteis, que conferem a sensibilidade ao tegumento; e células de
Langerhans, espécie de fagócitos que englobam bactérias e resíduos estranhos,
sendo a primeira proteção contra patógenos. Com excepção das células de
Langerhans, as células desta camada sofrem mitose constantemente, para repor as
células mortas da epiderme.
Camada Córnea: composta por células com núcleos bem reduzidos ou anucleadas.
Possui em torno de30 estratos de células achatadas e mortas, semelhantes a
escamas. A queratinização ou cornificação é processo que transforma os
queratinócitos em células córneas, achatadas e secas. Este processo é importante
para a função protetora da pele. Em média, este processo dura de 26 a 28 dias,
após, as células mortas se desprendem e esfoliam, para que células novas das
camadas mais profundas as substituam. Assim, a pele encontra-se em constante
renovação.
c) Hidratação.
4.3 Derme
4.4 Hipoderme
A hipoderme é uma tela subcutânea, que une a derme aos tecidos e órgãos
subjacentes. Apesar e sua estreita relação funcional com a pele, não é considerada
parte constituinte da pele/sistema tegumentar. Composta por células adiposas, age
como isolante térmico, e reserva calórica. Em determinadas regiões do corpo,
protege contra traumas, agindo como amortecedor. A quantidade de tecido adiposo
na camada da hipoderme pode variar, dependendo da região do corpo, da idade e
sexo.
B. Secundária: A pele está lesionada, nesse caso há uma porta de entrada para
um microorganismo.
Podendo ser:
5.2 Foliculite
5.2.1 Sintomas
A foliculite podendo ser superficial ou profundo. No primeiro caso, afetando
apenas a parte superior do folículo piloso. Os sintomas englobam: surgimento de
pequenas espinhas vermelhas com ou sem pus; a pele pode ficar avermelhada e
inflamada; coceira e sensibilidade na região. Não são comuns os casos de foliculites
que causem complicações, porém quando a inflamação atinge áreas mais profundas
da pele, pode levar à formação de furúnculos.
5.2.3 Tratamento
Um médico pode diagnosticar a foliculite simplesmente examinando a área
acometida da pele. Em alguns casos, amostras da secreção da lesão são enviadas
para que sejam examinadas em laboratório. Casos persistentes ou recorrentes
podem exigir tratamento. A terapia dependerá do tipo e da gravidade de cada
infecção. Mesmo se o tratamento ajudar, a infecção pode voltar.
5.2.4 Prevenção
• Tomar cuidado ao fazer a barba, usar gel de barbear, espuma ou sabão para
lubrificar as lâminas e evitar cortes.
5.3 Hanseníase
5.3.1 Sintomas
Os principais sinais e sintomas da hanseníase saio:
5.3.2 Classificação
a) Paucibacilar: Hanseníase indeterminada: estágio inicial da doença, com um
número de até cinco manchas de contornos mal definidos e sem
comprometimento neural. 1.b. Hanseníase tuberculoide: manchas ou placas
de até cinco lesões, bem definidas, com um nervo comprometido. Podendo
ocorrer neurite (inflamação do nervo).
5.3.3 Tratamento
O tratamento é gratuito e fornecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Varia de seis
meses nas formas paucibacilares a um ano nos multibacilares, podendo ser prorrogado ou
feita a substituição da medicação em casos especiais. O tratamento é eficaz e cura. Após a
primeira dose da medicação não há mais risco de transmissão durante o tratamento e o
paciente pode conviver em meio à sociedade.
5.3.4 Prevenção
Naturalmente, ter hábitos saudáveis, alimentação adequada, evitar o álcool e praticar
atividade física associada a condições de higiene, contribuem para dificultar o adoecimento
pela Hanseníase. A melhor forma de prevenção é o diagnóstico precoce e o tratamento
adequado, assim como o exame clínico e a indicação de vacina BCG para melhorar a resposta
imunológica dos contatos do paciente. Desta forma, a cadeia de transmissão da doença pode
ser interrompida.
5.4.1 Contagio
Esta doença é causada por algumas sub-espécies da bactéria
Staphylococcus, que entram no corpo através de um corte ou um ferimento e
liberam toxinas que dificultam a cicatrização da pele e a sua capacidade de manter a
estrutura, fazendo com que a camada superficial comece a descamar, semelhante a
uma queimadura.
5.4.2 Sintomas
Os sintomas desta síndrome começam com o aparecimento de uma ferida
isolada, que surge maior parte das vezes na região da fralda ou à volta do resto do
cordão umbilical, no caso dos bebês, no rosto, em casos de crianças mais velhas,
ou mesmo em qualquer parte do corpo, no caso dos adultos.
5.4.3 Tratamento
Geralmente o tratamento consiste na administração de antibióticos por via
intravenosa e posteriormente por via oral, analgésicos como o paracetamol e cremes
hidratantes para proteger a nova pele que se forma. No caso dos recém-nascidos
afetados por esta síndrome, estes são normalmente mantidos numa incubadora.
A camada superficial da pele é rapidamente renovada, cicatrizando em cerca
de 5 a 7 dias após o início do tratamento. No entanto, caso não seja tratada
atempadamente, esta infecção pode provocar pneumonia, celulite infecciosa ou
mesmo infecção generalizada.
Referências
Abramson J S, Overturf G D. Streptococcus. In : Behrman R E, Kliegman R M, Jenson H B,
eds. Nelson-Textbook of Pediatrics. 17th Ed. USA: Saunders, 2004: 867-870.
Farhat CK. Cadernos de Terapêutica, em Pediatria - Infectologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Cultura
Médica; 1992.
Pellenz C, Garcia PCR. Síndrome da pele escaldada estafilocócica em crianças. Sci med.
2004;14(4):346-50.
Disponível
em:<https://www.educabras.com/ensino_medio/materia/biologia/anatomia_e_fisiologia_2/
aulas/receptores_cutaneos> . Acessado em 01. Fev. 2019 .