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THARLLEN MAYER BATISTA DE ARAÚJO

O PODER DISCRICIONÁRIO E A LEI 10.826 DE 2003

Taguatinga - DF
2018
THARLLEN MAYER BATISTA DE ARAÚJO

O PODER DISCRICIONÁRIO E A LEI 10.826 DE 2003

Projeto apresentado ao Curso de Direito da


Instituição FaculdadeAnhanguera de Brasília.

Orientador: DENISE ALCANTARA

Taguatinga - DF
2018
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 4

1.1 O PROBLEMA....................................................................................................... 5

2 OBJETIVOS ............................................................................................................. 5

2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO ...................................................................... 5

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS ................................................ 5

3 JUSTIFICATIVA ....................................................................................................... 6

4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................................................ 7

5 METODOLOGIA..................................................................................................... 11

6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO .......................................................... 13

REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 14
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1 INTRODUÇÃO
No intuito de reduzir os crimes cometidos com o uso de armas de fogo,
diminuir a violência nacional o famigerado governo federal em dezembro de 2003 de
uma forma equivocada e sem realizar uma análise mais aprofundada sobre o
contexto social enfrentado pelo país,sancionou a Lei 8.210 denominada de Estatuto
do desarmamento. Tal norma não só falhou em diminuir o índice de ilícitos penais
como expôs o fracassado sistema de segurança pública de todo país.
Basta ver que tal fato não só auxiliou na elevação dos números de crimes
cometidos, como também proporcionou ao cidadão a certeza de que nosso sistema
de segurança pública é repleto de falhas e absolutamente incapaz de conter a
crescente da criminalidade e de transpassar para a população a mínima sensação
de proteção, haja visto que os agentes de segurança pública ainda não possuem
não só o dom da onipresença, como equipamentos, estrutura e investimentos
adequados em seu labor.
Sendo assim o cidadão de bem ao perceber o risco que corre
diuturnamente procura exercer o seu direito constitucional previstos no artigo 5º e
144 da Lei Maior, que além de sugerir que são invioláveis a intimidade, a vida
privada, e a honra dos cidadãos brasileiros, garantindo o direito à vida, à segurança,
à liberdade e à propriedade, reforça que a segurança é dever do Estado e direito e
responsabilidade de todos, entretanto este é impedido não somente na burocracia
necessária para tal processo de aquisição como também no poder discricionário da
autoridade policial que muito provavelmente ao fim deste estudo será denominado
como arbitrariedade funcional.
Tão obstante aos fatos citados encontramos a figura da Autoridade
Policial que na tese em si trata-se do Delegado de Polícia Federal que está
incumbido ao fim de uma analise extensa e quase que eterna decidir de maneira
discricionária se aquele cidadão que demonstrou interesse em adquirir uma arma de
fogo de maneira absolutamente legal, pode ou não ter o seu direito já previsto na
legislação pátria de obter uma arma de fogo.
O que enseja tal estudo é que não bastasse a imensidão de exigências
processuais existente, o requerente deve contar quase que com a boa vontade da
autoridade policial e todo o seu magnífico Sistema Nacional de Armas, haja visto que
não basta o pleiteante demonstrar apenas o interesse e preencher os requisitos
básicos, como também deve contar com o deferimento daquele que por diversas
vezes não a concede por puro e simples achismo.
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1.1 O PROBLEMA

Se o cidadão preenche todos os requisitos, passa pelo exame de


personalidade, aptidão e manuseio de armas de fogo, e possuí todos os outros
critérios, porque o Estado quem vai decidir se ele pode ou não adquirir uma arma de
fogo de maneira legal?

2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO

Discutir o poder discricionário da autoridade policial em processos de


aquisição de armas de fogo.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS

 Garantir ao cidadão que preenche todos os requisitos para aquisição de arma


de fogo tenha sua pretensão deferida por meio de uma interpretação
constitucional.
 Discutir a desburocratização para que o andamento processual torne-se
célere.
 Realizar uma análise da exigência da idade mínima de 25 anos para a posse
de arma de fogo.
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3 JUSTIFICATIVA

Afinal quem não gostaria de ter um senso mínimo de segurança, não


gostaria de dormir tranquilamente em seu lar ou deslocar-se para qualquer lugar do
país e que caso fosse necessário teria uma última oportunidade de defesa, a
legítima defesa armada se faz necessária nos dias atuais não tão somente pela
inutilidade do sistema de segurança pública falido de nosso país, como a certeza de
impunidade que o delinquente tem de que quando ele praticar um ilícito não
encontrará resistência por parte da vítima, no intuito de possibilitar tais
oportunidades verificamos a viabilidade da aquisição da arma de fogo de maneira
legal justamente para proporcionar ao Estado mais um mecanismo de controle de
armas e a preservação de garantias de direitos constitucionais, tornando assim o
poder discricionário da autoridade Policial nesses casos dispensáveis haja visto que
aqueles que demonstram interesse em adquirir tal armamento só o faz após concluir
todas as etapas previstas na lei 8.210/03 tornando o delegado apenas figura de
validação e confirmação da veracidade da documentação necessária apresentada,
incumbindo a ele tão somente o deferimento, porquanto o requerente já preenche os
requisitos básicos como cursos, exames e certidões além de guia de recolhimento.
Por se tratar de um direito sufocado da sociedade garantido
constitucionalmente e muitas vezes indeferido por alguém que não respeita a
legislação pátria por pura ideologia ou vontade própria, por todos aqueles que
preenchem todos os requisitos, que foram aprovados em todas as etapas e ao fim
recebem um indeferimento sem uma justificativa realmente plausível.
Garantir o direito à legítima defesa armada, possibilitar o acesso de
maiores de 18 anos a aquisição de armas de fogo de maneira legal, preservar as
garantias constitucionais cedidas por tal carta, tornar possível uma última
oportunidade de defesa para a sociedade como um todo e por fim garantir que o
direito e responsabilidade de todos sejam aplicados de acordo com a sua
usualidade.
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4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Diante do estudo da história da humanidade pode-se identificar que desde
tempos imemoriáveis, o homem utiliza-se de objetos com o intuito de agredir, atacar,
afrontar, ou ainda, proteger a si ou à sua família e suas posses de alguma ameaça,
seja esta de animais ou outros seres humanos.
Conforme TEIXEIRA, (2001, p.15):
[...] desde seu surgimento na face da Terra até os dias atuais, o homem se
utiliza de algum meio para efetuar sua autodefesa. Apenas o que mudou
foram as armas ou os meios utilizados, que acompanharam o
desenvolvimento de novas técnicas, a descoberta de novos materiais e as
novas tecnologias que surgiram ao longo da própria evolução humana.

Assim, é evidente que desde a idade da pedra, o homem utiliza-se de


instrumentos para sua defesa contra inimigos de igual ou diferente espécie, bem
como para sobrevivência através da caça.
De acordo com o pensamento firmado por (GRECO, 2014, p. 341).Como
é do conhecimento de todos, o Estado, por meio de seus representantes, não pode
estar em todos os lugares ao mesmo tempo, razão pela qual permite aos cidadãos a
possibilidade de, em determinadas situações, agir em sua própria defesa.
Nos dias atuais, e no que se refere à regular utilização, porte e posse de
armas de fogo dentro da legislação brasileira possui um histórico controverso,
verificando-se ao longo dos anos que a legislação sofreu várias emendas dentro da
vigência de leis, gerando assim, muita insegurança jurídica a respeito do referido
tema.
Conforme previsões legais, a respeito do controle das armas de fogo no
Brasil segundo entendimento de GOMES e OLIVEIRA (2002 p. 72) “A evolução do
tratamento jurídico penal da matéria sempre foi marcada por uma ideia de
necessário controle sobre tais objetos”.
Existem dispositivos legais acerca das armas de fogo desde o tempo de
D. Pedro, chamadas naquela época de “armas defesas”. O Código Criminal do
Império, igualmente chamado de lei de 16 de Dezembro de 1830, já dispunha sobre
tal tema.
Art. 297. Usar de armas ofensivas, que forem proibidas.
Penas - de prisão por quinze a sessenta dias, e de multa correspondente á
metade do tempo, atém da perda das armas.
Art. 298. Não incorrerão nas penas do artigo antecedente:
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1º Os Oficiais de Justiça, andando em diligencia.


2º Os Militares da primeira e segunda linha, e ordenanças, andando em
diligencia, ou em exercício na forma de seus regulamentos.
3º Os que obtiverem licença dos Juízes de Paz.
Art. 299. As Câmaras Municipais declararão em editais, quais sejam as
armas ofensivas, cujo uso poderão permitir os Juízes de Paz; os casos, em
que as poderão permitir; e bem assim quais as armas ofensivas, que será
licito trazer, e usar sem licença aos ocupados em trabalhos, para que elas
forem necessárias.

No artigo supracitado, o porte de armas já era tipificado no sentido de


apenas a autoridade (Juiz de Paz) autorizar o uso de armas, caso não fosse
respeitado incorreriam à penas.
O Estatuto do Desarmamento é uma lei que mesmo vigente ainda é tema
de divergência entre as pessoas que são a favor e contra o armamento, em função
da polêmica, há autores que defendem que o referido estatuto fere a constituição em
diversos pontos.
Segundo FACCIOLLI (2010, p.11):
A nova Lei do Sinarm, elaborada em meio a pressões de entidades
governamentais e não governamentais, não foi edificada com imparcialidade
em obediência aos imperativos constitucionais de construção legislativa. Em
diversas passagens cria imbróglios, obstaculizando a sua completa
compreensão. Não bastasse tratar-se de lei extravagante, ultrapassou os
limites admitidos da harmonia e coerência.

O artigo 5º da Constituição Federal assegura a todos em seu inciso XI, a


inviolabilidade de seu domicílio. Conforme segue:
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes:
XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar
sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou
desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação
judicial;

Nos dias atuais, é sabido que o índice de criminalidade caminha para


estatísticas cada vez mais altas, dessa forma, um cidadão comum fica a margem
deste fato sem poder se defender diante da violação de seu domicílio por um
criminoso.
A análise ao artigo 5º vai mais além, em seu inciso XXII, o estado garante
o direito de propriedade, entretanto, como garantir a propriedade de seus bens e o
direito à vida (também garantido na CF no caput do artigo 5º), se facilmente uma
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pessoa por ter acesso à armas, pode ameaçar tais direitos, deixando o cidadão de
bem sem equidade na defesa de seus direitos. Assim reza a Constituição Federal:

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes:
XXII - é garantido o direito de propriedade;

Logo, dando chance à uma interpretação extensiva do Estatuto do


Desarmamento, percebe-se que o ofensor dos direitos garantidos na Constituição
Federal, tem além do direito à vida, um direito que não está presente na Carta
Magna, qual seja o de propriedade sobre os bens alheios. A atual conjuntura
legislativa deixa cidadão de bem sem o acesso às armas, pois mesmo preenchendo
os requisitos da lei, ainda existe a subjetividade da permissão do uso de arma de
fogo de forma discricionária, o que torna quase impossível tal direito.
A legislação atual do Estatuto do Desarmamento é um completo atentado
contra a liberdade individual, pois, quem usa uma arma de fogo de forma
inadequada e indevida deverá ser punido na forma da lei, não cabendo à
administração pública consentir ser bom ou não para cada indivíduo ter acesso à
uma arma de fogo, ou ainda, decidir em nome do cidadão, se este, pode ter acesso
à uma ferramenta que possibilite uma reação de defesa contra uma ameaça de seus
direitos.
Foi na leitura do livro ‘Mentiram pra mim sobre o desarmamento’ de Flávio
Quintela que houve o marco teórico principal para que fosse discutido o assunto da
ineficácia do Estatuto do Desarmamento, pois existe no livro informações precisas
acerca do número de homicídios antes e após a vigência do estatuto, baseado em
dados publicados pelo instituto ‘Mapa da Violência’ Senão vejamos: no ano anterior
ao estatuto, 2003, o número de homicídios registrados no Brasil foi de 51.043, um
dos mais altos já registrados.No ano em que foi aprovada a lei, 2004, de fato, o
número de homicídios mostra uma queda, porém nada significativo:48.374. Nos
anos seguintes, o número de homicídios,ao contrário do que se esperava, não
continuou em queda constante, mas sim em uma variação incontrolável, sempre
com tendência para o aumento no número de homicídios.Prova disso é que,
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nosanosde2010 e 2012, foram registrados os maiores números de homicídios no


Brasil, sendo 52.257 e 56.337, respectivamente(QUINTELA, FLÁVIO. 2015).
Como mostra os dados, a atual legislação não tem sido eficiente na
queda de números de homicídios mostrando que não há eficácia do Estatuto do
Desarmamento, mantendo assim apenas o cidadão fora do quadro de acesso a
meios de defesa contra ofensores da lei. Por todo o exposto, se faz incabível que a
administração pública possa decidir discricionariamente a quem permitirá ou não o
uso de arma de fogo dentro de um critério subjetivo.

4.1GARANTIR AO CIDADÃO QUE PREENCHE TODOS OS REQUISITOS PARA


AQUISIÇÃO DE ARMA DE FOGO TENHA SUA PRETENSÃO DEFERIDA POR
MEIO DE UMA INTERPRETAÇÃO CONSTITUCIONAL.

Através da orientação, do uso de jurisprudências e um alinhamento de


condutas, ou até mesmo com um Termo de Ajuste de Conduta podemos viabilizar
que as pretensões almejadas sejam alcançadas sem prejuízo ao devido processo
legal.
Aprovação do projeto de Lei PL 3722/2012 - Câmara dos Deputados.

4.2 DISCUTIR A DESBUROCRATIZAÇÃO PARA QUE O ANDAMENTO


PROCESSUAL TORNE-SE CÉLERE.

A discussão se faz necessária devido ao tempo em que a demanda do


requerente é analisada sendo que trata-se de um mero trabalho confirmativo, ou
seja, a autoridade policial apenas verifica a veracidade dos documentos
apresentados que hoje é algo extremamente célere basta ver que para se confirmar
uma autenticidade de certidão emitida via internet existem inúmeros dispositivos que
tornam possível essa certificação bastando se ter muitas vezes apenas acesso a
rede mundial de computadores ou um mero aplicativo de leitura QR code.
Informatizar e integrar o sistema SIGMA e SINARM onde passe-se a ter
uma base única e consolidada de ambas plataformas proporcionando assim a
consulta de armamentos registrados algo mais simples e objetivo, o que também
diminuiria em sua totalidade a possibilidade de registro da mesma arma de fogo em
nome de pessoas distintas.
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Ampliação de mecanismos de consulta processual, que hoje é algo


completamente ultrapassado, basta ver que durante o referido é gerado um
protocolo de acompanhamento entretanto tal acompanhamento se faz única e
exclusivamente via e-mail, aplicando a utilização de um Sistema de Gerenciamento
de Processos assim como é feito nos processos conduzidos pelo Exército Brasileiro,
tal sistema traria ao usuário mais transparência e segurança aos requerentes,
tornando possível um acompanhamento mais profundo e adequado.
Aumento significativo no quadro funcional e melhor preparação aos
agentes atribuídos ao labor analítico, haja visto a alta demanda que se instaurou no
país nos últimos anos.

4.3 REALIZAR UMA ANÁLISE DA EXIGÊNCIA DA IDADE MÍNIMA DE 25 ANOS


PARA A POSSE DE ARMA DE FOGO.

Seguindo os preceitos legais estabelecidos na norma constitucional


vigente em nosso país encontramos em diversos dispositivos legais a maior idade
civil sendo concedida aos 18 anos de idade, o que proporciona ao titular de tal idade
a possibilidade por exemplo de aquisição de carteira nacional de habilitação, a
tramitação de transações comerciais, ou até mesmo o casamento. A maioridade civil
significa a capacidade que a pessoa passa a ter, perante a lei, de ser responsável
por suas decisões, direitos e obrigações.
Se um maior de 18 anos possui a responsabilidade de dirigir um veículo,
veículo este a depender do modelo pode chegar a capacidade de conduzir até 7
pessoas e colocar em risco a vida de outras dezenas de vidas que estão transitando
no trajeto de tal condutor, porque não garantir a esse mesmo cidadão o seu direito a
aquisição de um produto como arma de fogo.

5 METODOLOGIA

Primeiramente a pesquisa terá cunho teórico, sendo realizada profunda


pesquisa nas obras existentes sobre o tema, destacando o pensamento dos
doutrinadores adeptos e dos autores de posicionamento contrário e dos dispositivos
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da Constituição, do Código Penal, Estatuto do desarmamento, leis, jurisprudência,


doutrinas e consultas na internet.
A pesquisa será de cunho qualitativo, pois privilegiará a análise
contextualizada da temática, comparando a realidade, ou seja, o modo que
atualmente a questão do poder discricionário da administração pública reflete no
estatuto do desarmamento e na atual segurança pública.

PROCEDIMENTOS TÉCNICOS

Será realizado um levantamento:

 Dos princípios constitucionais que garantem ao cidadão direitos de

defender sua propriedade, bem como a sua vida, entre outros;

 Dos artigos da Constituição, do Código Penal e das leis com ênfase no

Estatuto do Desarmamento;

 De fichamentos e de trabalhos de monografia a respeito do presente

tema;

 Da doutrina e jurisprudência relevantes ao trabalho.


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6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO

Quadro 1 – Cronograma de execução das atividades do Projeto e do Trabalho de


Conclusão de Curso.

2018 2019
ATIVIDADES JUL AGO SET OUT NOV DEZ JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Escolha do tema.
Definição do problema X
de pesquisa
Definição dos objetivos, X X
justificativa.
Definição da
metodologia. X
Pesquisa bibliográfica e
elaboração da
X
fundamentação teórica.
Entrega da primeira
versão do projeto. X
Entrega da versão final
do projeto. X
Revisão das
referências para
elaboração do TCC. X
Elaboração do Capítulo
1. X
Revisão e
reestruturação do
Capítulo 1 e elaboração
do Capítulo 2. X
Revisão e
reestruturação dos
Capítulos 1 e 2.
Elaboração do Capítulo
3. X
Elaboração das
considerações finais.
Revisão da Introdução. X
Reestruturação e
revisão de todo o texto.
Verificação das
referências utilizadas. X
Elaboração de todos os
elementos pré e pós-
textuais. X
Entrega da monografia. X
Defesa da monografia. X
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REFERÊNCIAS

Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Diário Oficial da


República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 1988. Disponível em
<http://www.planalto.gov.br> Acesso em 20 out. 2018.

FACCIOLLI, Ângelo Fernando. Lei das Armas de Fogo. 5 ed. Curitiba: Juruá, 2010.

GOMES, Luiz Flávio; OLIVEIRA, Willian Terra de. Lei das Armas de Fogo. 2 ed.
rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.

GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal, Volume 1: Parte Geral – 16ª ed. Rio de
Janeiro. Editora: Impetus, 2014.

LAMBERT, Natália. Registro de armas para pessoa física. Disponível em:


<https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2018/03/11/interna_politic
a,665323/quantos-registros-de-armas-tem-no-brasil.shtml> Acesso em 22 de
outubro de 2018.

Lei 10.826 de 22 de dezembro de 2003. Dispõe sobre o registro, posse e


comercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas –
SINARM, define crimes e dá outras providências. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil. Brasília, DF, 23 dez. 2003. Disponível em
<http://www.planalto.gov.br> acesso em 15 set. 2018.

QUINTELA, Flávio e BARBOSA, Bene. Mentiram pra mim sobre o desarmamento.


1 ed. SãoPaulo:VI de editorial, 2015.

TEIXEIRA, João Luís Vieira. Armas de Fogo: São elas as culpadas?. São Paulo:
LTr, 2001.
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CRITÉRIOS VALORES NOTA


 Apresentação da 0–7 7
atividade 1
devidamente
corrigida conforme
feedback da
tutoria.
 Fundamentação
teórica embasada
em citações,
teorias e assuntos
de sua autoria
relacionados ao
tema e,
principalmente, aos
assuntos
específicos do seu
trabalho.
 Adequação às
regras
ortogramaticais.
 Referências,
citações e
formatação correta
de acordo com as
normas da ABNT
presentes no
modelo.
 Utilização de
publicações com
teor científico ou
acadêmico.
 Apresentação da 0–7 7
metodologia
aplicada de acordo
com os objetivos
propostos,
definindo de forma
detalhada o
desenvolvimento
da pesquisa.
 Apresentação do 0–3 3
cronograma com
todas as datas que
16

contemplam o
desenvolvimento
do projeto até sua
conclusão.
 Apresentação do 0–3 3
texto com
coerência,
delimitando início,
meio e fim.
Redigido em
linguagem técnica
(acadêmica e
didática), de forma
impessoal.
NOTA: 20

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