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Taguatinga - DF
2018
THARLLEN MAYER BATISTA DE ARAÚJO
Taguatinga - DF
2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 4
1.1 O PROBLEMA....................................................................................................... 5
2 OBJETIVOS ............................................................................................................. 5
3 JUSTIFICATIVA ....................................................................................................... 6
5 METODOLOGIA..................................................................................................... 11
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 14
4
1 INTRODUÇÃO
No intuito de reduzir os crimes cometidos com o uso de armas de fogo,
diminuir a violência nacional o famigerado governo federal em dezembro de 2003 de
uma forma equivocada e sem realizar uma análise mais aprofundada sobre o
contexto social enfrentado pelo país,sancionou a Lei 8.210 denominada de Estatuto
do desarmamento. Tal norma não só falhou em diminuir o índice de ilícitos penais
como expôs o fracassado sistema de segurança pública de todo país.
Basta ver que tal fato não só auxiliou na elevação dos números de crimes
cometidos, como também proporcionou ao cidadão a certeza de que nosso sistema
de segurança pública é repleto de falhas e absolutamente incapaz de conter a
crescente da criminalidade e de transpassar para a população a mínima sensação
de proteção, haja visto que os agentes de segurança pública ainda não possuem
não só o dom da onipresença, como equipamentos, estrutura e investimentos
adequados em seu labor.
Sendo assim o cidadão de bem ao perceber o risco que corre
diuturnamente procura exercer o seu direito constitucional previstos no artigo 5º e
144 da Lei Maior, que além de sugerir que são invioláveis a intimidade, a vida
privada, e a honra dos cidadãos brasileiros, garantindo o direito à vida, à segurança,
à liberdade e à propriedade, reforça que a segurança é dever do Estado e direito e
responsabilidade de todos, entretanto este é impedido não somente na burocracia
necessária para tal processo de aquisição como também no poder discricionário da
autoridade policial que muito provavelmente ao fim deste estudo será denominado
como arbitrariedade funcional.
Tão obstante aos fatos citados encontramos a figura da Autoridade
Policial que na tese em si trata-se do Delegado de Polícia Federal que está
incumbido ao fim de uma analise extensa e quase que eterna decidir de maneira
discricionária se aquele cidadão que demonstrou interesse em adquirir uma arma de
fogo de maneira absolutamente legal, pode ou não ter o seu direito já previsto na
legislação pátria de obter uma arma de fogo.
O que enseja tal estudo é que não bastasse a imensidão de exigências
processuais existente, o requerente deve contar quase que com a boa vontade da
autoridade policial e todo o seu magnífico Sistema Nacional de Armas, haja visto que
não basta o pleiteante demonstrar apenas o interesse e preencher os requisitos
básicos, como também deve contar com o deferimento daquele que por diversas
vezes não a concede por puro e simples achismo.
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1.1 O PROBLEMA
2 OBJETIVOS
3 JUSTIFICATIVA
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Diante do estudo da história da humanidade pode-se identificar que desde
tempos imemoriáveis, o homem utiliza-se de objetos com o intuito de agredir, atacar,
afrontar, ou ainda, proteger a si ou à sua família e suas posses de alguma ameaça,
seja esta de animais ou outros seres humanos.
Conforme TEIXEIRA, (2001, p.15):
[...] desde seu surgimento na face da Terra até os dias atuais, o homem se
utiliza de algum meio para efetuar sua autodefesa. Apenas o que mudou
foram as armas ou os meios utilizados, que acompanharam o
desenvolvimento de novas técnicas, a descoberta de novos materiais e as
novas tecnologias que surgiram ao longo da própria evolução humana.
pessoa por ter acesso à armas, pode ameaçar tais direitos, deixando o cidadão de
bem sem equidade na defesa de seus direitos. Assim reza a Constituição Federal:
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes:
XXII - é garantido o direito de propriedade;
5 METODOLOGIA
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Estatuto do Desarmamento;
tema;
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
2018 2019
ATIVIDADES JUL AGO SET OUT NOV DEZ JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Escolha do tema.
Definição do problema X
de pesquisa
Definição dos objetivos, X X
justificativa.
Definição da
metodologia. X
Pesquisa bibliográfica e
elaboração da
X
fundamentação teórica.
Entrega da primeira
versão do projeto. X
Entrega da versão final
do projeto. X
Revisão das
referências para
elaboração do TCC. X
Elaboração do Capítulo
1. X
Revisão e
reestruturação do
Capítulo 1 e elaboração
do Capítulo 2. X
Revisão e
reestruturação dos
Capítulos 1 e 2.
Elaboração do Capítulo
3. X
Elaboração das
considerações finais.
Revisão da Introdução. X
Reestruturação e
revisão de todo o texto.
Verificação das
referências utilizadas. X
Elaboração de todos os
elementos pré e pós-
textuais. X
Entrega da monografia. X
Defesa da monografia. X
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REFERÊNCIAS
FACCIOLLI, Ângelo Fernando. Lei das Armas de Fogo. 5 ed. Curitiba: Juruá, 2010.
GOMES, Luiz Flávio; OLIVEIRA, Willian Terra de. Lei das Armas de Fogo. 2 ed.
rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal, Volume 1: Parte Geral – 16ª ed. Rio de
Janeiro. Editora: Impetus, 2014.
TEIXEIRA, João Luís Vieira. Armas de Fogo: São elas as culpadas?. São Paulo:
LTr, 2001.
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contemplam o
desenvolvimento
do projeto até sua
conclusão.
Apresentação do 0–3 3
texto com
coerência,
delimitando início,
meio e fim.
Redigido em
linguagem técnica
(acadêmica e
didática), de forma
impessoal.
NOTA: 20