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AO PROCESSO CIVIL
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Sumário
2. DIREITO. ............................................................................................. 4
4. PROCESSO CIVIL............................................................................. 17
7. CONCLUSÃO .................................................................................... 28
8. REFERÊNCIA .................................................................................... 31
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NOSSA HISTÓRIA
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1. INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL
O estudioso do direito civil deve ter em mente a sua importância da vida em
sociedade. Isto porque é ele mesmo, importante ramo da ciência do direito e do
direito positivo, que regulará a vida dos cidadãos comuns nas suas relações
jurídicas recíprocas.
1.4 Fiança.
O fiador poderá desobrigar-se da fiança que prestar sem limitação do tempo,
depois de decorrido o prazo de 60 (sessenta) dias contados da mera notificação
do credor. Antes tal possibilidade não existia sem a concordância da outra parte.
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2. DIREITO.
Direito.
Adjetivo
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Direito é aquilo que é justo, correto e bom.Também podemos entender como
direito aquilo que é facultado a uma pessoa individualmente ou a um grupo de
pessoas por força de leis ou costumes.Uma prerrogativa legal também é um
direito. Isto sem nos esquecermos de que prerrogativa legal significa justamente
um direito. Um direito é um privilégio, uma regalia, uma autorização legal para
determinada atividade.
Advérbio
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direito que tem o autor da obra literária, científica ou artística, de ter o seu nome
nas suas produções.
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Por sua vez, o direito natural é o conjunto de princípios regras e prescrições
formuladas por uma Razão que ambiciona estar além da circunstancialidade
histórica na determinação de uma ordem jurídica condizente com a natureza
humana fundamental. É o jusnaturalismo que separou os princípios jurídicos
estabelecidos da tradição religiosa.
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Direitos políticos são o conjunto dos direitos próprios do cidadão, como o de
eleger e ser eleito.Direito subjetivo é a prerrogativa de alguém invocar o direito
positivo a seu favor.O direito substantivo é o que define e rege as relações entre
os indivíduos dentro de um grupo social.
Justiça.
A palavra justiça foi aceita na língua portuguesa a partir do século XIII. O seu
significado é de caráter, ou de algo que está em conformidade com o que é
direito, com o que é justo.Justiça também expressa uma maneira pessoal de
perceber e avaliar aquilo que é direito, que é justo.
Por justiça também podemos entender um princípio moral pelo qual o respeito
ao direito é observado.Também é justiça o reconhecimento o reconhecimento do
mérito de alguém ou de algo.A justiça também expressa a conformidade dos
fatos com o direito.Justiça é o poder de fazer valer o direito de alguém ou de
cada um.
Direito e Justiça.
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A justiça não seria uma virtude pessoal apenas, que comece e termine no
indivíduo, mas, ao contrário, ela se dirige às relações humanas em geral. A
justiça entre dois indivíduos seria chamada de comutativa, a justiça entre o
indivíduo e a sociedade seria a justiça legal; a justiça entre o Estado e o indivíduo
é a justiça distributiva. Também devem dirigir essas relações outros valores
como a compaixão, a caridade, o amor filial, a urbanidade e etc.
"O Direito é o que compete a cada um, é, pois, objeto da virtude da justiça sob
algum desses três aspectos: da justiça comutativa, o que um indivíduo deve ao
outro; da distributiva, o que o Estado deve ao indivíduo; da legal, o que o
indivíduo deve à Sociedade".
Celso Ribeiro Bastos parte da noção de que o direito é: "… o conjunto de normas
e princípios que regem a atividade do Estado, a relação deste com os
particulares, assim como o atuar recíproco dos cidadãos, e de que o direito
administrativo é um dos ramos do direito público interno…" para perceber que o
mesmo possui fatores que o diferenciam dentro do contexto a que pertence. A
partir deste momento o próprio autor inicia análise sobre a divisão do direito nos
ramos público e privado.
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Ao estudar a divisão entre direito público e privado, Edimur Ferreira de Faria
esclarece que a ordem jurídica é uma, inexistindo, assim, diferentes direitos. O
que acontece, porém, é que desde os romanos, o direito é dividido em público e
privado.A divisão se justifica por existirem diferentes níveis de relação jurídica
entre os cidadãos entre si e entre esses e o Estado, a Administração Pública.As
relações jurídicas entre os cidadãos particulares ocorreriam dentro do direito
privado. Já as relações nas quais estaria presente o Poder Público, ou mesmo o
interesse público, seriam pautadas pelo direito público.
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Após a utilização de diferentes fórmulas do direito romano, em termos atuais, o
direito público pode ser considerado como o responsável pela disciplina das
relações jurídicas em que preponderam imediatamente interesses públicos. Já o
direito privado é o ramo do direito que disciplina relações jurídicas em que
predominam imediatamente interesses particulares. Mediatamente, o direito
público pode produzir efeitos sobre os interesses do particular e, da mesma
forma, o direito privado pode agir sobre o próprio Estado.O direito administrativo,
por sua vez, estuda e trata das relações verticais, entre Administração e os
cidadãos, mais comumente denominados administrados. Assuntos como
servidores públicos, autarquias, atos administrativos, desapropriações, bens
públicos, processos administrativos, poder de polícia e responsabilidade civil do
Estado, dentre outros, são abordados no direito administrativo.
O Direito Público Interno tem como objeto a regulação dos interesses estatais e
sociais. Os interesses individuais só são aqui tratados reflexamente.O Direito
Público Externo tem como objetivo reger as relações entre os Estados soberanos
e as atividades individuais internacionalmente.O Direito Privado, por sua vez,
cuida com predominância dos interesses individuais, de modo a assegurar a
coexistência social e a fruição de seus bens.As relações de direito privado
aconteceriam no sentido horizontal. Já no direito público temos a verticalidade
que impõe ao Poder Público uma posição de superioridade frente aos
particulares em função da manutenção do interesse público.
Para o autor de São Paulo, embora a distinção entre direito público e direito
privado existisse já no Direito Romano, somente no Estado de Direito é que veio
despertar grande interesse.A partir de então, teriam sido apontados pela doutrina
os critérios muitos critérios, dentre os quais se destacou o do sujeito e o do
interesse. Direito público, segundo o critério inicial, seria aquele que tem por
sujeito o Estado, ao mesmo tempo que o privado é o que regeria a vida dos
particulares.
De acordo com o critério do interesse, por sua vez, as normas que cuidassem
de interesses públicos seriam públicas, enquanto que as normas que regessem
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interesses privados seriam privadas. A grande dificuldade representaria a
descoberta de quais seriam os critérios diferenciadores entre interesse público e
privado.Apontando a insuficiência do critério anterior, o autor encerra o seu texto
apresentando uma distinção entre direito público e direito privado com base no
regime jurídico.
A raiz desta divisão seria sociológica, visto que tais relações afetariam o
"interesse público" (bem comum) ou o "interesse privado" individual,
respectivamente. A nota característica das normas de direito público são que as
leis que regem as relações dos particulares com o Estado vão acumulando
prerrogativas e privilégios para o Estado. Além do mais, alguns dos princípios
concernentes a tais leis irão disciplinar relações interiores ao próprio Estado
como, por exemplo, a organização, funcionamento e atividade dos poderes
públicos e o controle dos serviços públicos monopolizados, os quais se utilizarão
de princípios diferentes dos do direito comum.
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acerca do assunto tratado, exige compreensão a respeito do objeto que está
sendo abordado.
Para se concluir acerca da natureza dos dois principais ramos do direito ou para
se alcançar uma exata noção da realidade das mesmas devemos ter em mente
a preponderância dos interesses em questão. Predominando-se os interesses
particulares, tem-se o direito privado. Ao contrário, na predominância dos
interesses que afetariam todo o grupo social, teríamos o direito público.
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3. DIREITO CIVIL
Ana Paula Cantão define o Direito Civil por meio da conclusão de Hernandez Gil:
Cantão cita Serpa Lopes que conceitua a norma jurídica como sendo um:
"mandato jurídico com eficácia social organizada".
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A eqüidade pode influenciar na formação das leis, na aplicação mesma do direito
e na sua interpretação.
Como o Juiz não pode deixar de sentenciar, quando não houver lei própria, ele
poderá utilizar a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito.
Nos artigos 104 ao 114 do Novo Código Civil brasileiro estão previstas as
disposições gerais a respeito dos negócios jurídicos.Inicialmente, para ser válido
o negócio jurídico requer agente capaz, objeto lícito, possível, determinado ou
determinável e forma prescrita ou não proibida em lei.
Salvo previsão legal, a escritura pública é exigida para a validade dos negócios
jurídicos que visem à constituição, transferência, modificação ou renúncia de
direitos reais sobre imóveis que valham mais de trinta vezes o salário mínimo
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vigente no país.Nas declarações de vontade têm maior importância do que o
sentido literal da linguagem.Os negócios jurídicos devem ser interpretados
conforme a boa-fé e os usos do lugar de sua celebração.Finalmente, os negócios
jurídicos benéficos e a renúncia interpretam-se estritamente.ação enganosa de
vontade que vise à produção, no negócio jurídico, de efeito diverso do apontado
como pretendido consiste em defeito denominado simulação.
Segundo o art. 189 do novo Código Civil brasileiro, violado o direito, nasce para
o titular a pretensão, a qual se extingue, pela prescrição, nos prazos de um a dez
anos, segundo o disposto nos artigos 205 e 206.
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4. PROCESSO CIVIL
O Estado detentor do poder jurisdicional rejeita à ideia de tutela seletiva,
assegurando o resultado efetivo do processo. O compromisso está relacionado
com o tempo razoável e à efetiva entrega do bem jurídico, uma tramitação célere
do processo, garantia de instrumentos que entreguem em tempo a prestação
jurisdicional solicitada.
Percebe-se que a população brasileira não tem acesso aos tribunais, entretanto
nota-se a existência de uma atitude pouco ética na utilização do judiciário por
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parte de alguns jurisdicionados, que no uso dos instrumentos protelatórios a
efetividade não é preservada no cumprimento das decisões.
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5. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO
PROCESSUAL CIVIL: ASPECTOS RELEVANTES
Até o Século XVIII, o processo não gozava de qualquer espécie de autonomia.
A própria ação não era vista como direito distinto daquele que a parte propunha
em juízo para reclamar a tutela estatal. A ação era simplesmente o direito
subjetivo material do litigante que reagia contra a violação sofrida. E o processo
não passava de um amontoado de formas e práticas do foro para cuidar do
conflito submetido ao juiz.
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5.1 Evolução do Código de Processo Civil
A evolução do Direito Processual Civil Brasileiro, segundo Jéferson Isidoro
MAFRA,
O processo civil brasileiro possui uma estrutura tripartida, ou seja, três espécies
de tutela: cognição (conhecimento), execução e cautela. Estas formas
procedimentais não apresentam o mesmo desenvolvimento histórico e
dogmático, há notavelmente uma maior predominância do processo de
conhecimento, seguido pelo processo de execução, sendo o processo cautelar
o menos desenvolvido.
É sabido pelo senso comum que esta situação gerou pessoas descontentes com
a resposta judicial, com o Poder Judiciário, que lentamente passaram a abdicar
de seu direito à prestação jurisdicional, resignando-se ao desrespeito dos seus
direitos.
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Essa insatisfação da sociedade deve-se em grande parte ao fato das sentenças
prolatadas no âmbito do processo civil não terem qualquer eficácia prática, ou
seja, para o senso comum proferida a sentença o vencedor "ganha, mas não
leva", já que o direito lhe é garantido no processo de conhecimento, através da
sentença, contudo não lhe é garantido àquilo que lhe foi usurpado, tendo a parte
ganhadora que promover (antigamente) uma nova lide processual, denominada
processo de execução.O processo começa por iniciativa da parte e se
desenvolve por impulso oficial, salvo as exceções previstas em lei
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6. DOS PRINCÍPIOS DO DIREITO PROCESSUAL
CIVIL
Analisaremos brevemente os princípios que regem os recursos no Direito
Processual Civil, apenas com o intuito de enumerá-los e trazer suas principais
características, antes de adentrar ao tema proposto no trabalho dissertativo.
a) Princípio da Correspondência
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b) Princípio da Taxatividade
d) Princípio da Fungibilidade
Segundo este princípio, um recurso pode ser recebido por outro, sob certas
condições.
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A possibilidade de sua aplicação, no âmbito não urgente, pode ser verificada
com maior incidência entre as ações possessórias, entre os recursos e entre os
procedimentos sumário e ordinário.
Luiz Rodrigues WAMBIER afirma que, ainda que o pleito seja específico, uma
vez demonstrados os requisitos de outra demanda possessória, “(…) não
ocorrerá a extinção prematura da ação proposta, mas caberá ao juiz outorgar a
proteção legal correspondente à ação, cujos requisitos estejam provados”.
Conforme assevera Jean Carlos DIAS, levando em conta o objeto das ações
possessórias, em determinadas situações, “pode-se tornar duvidoso o pedido
que efetivamente deveria ser formulado pela parte, considerando-se,
objetivamente, o cenário fático no momento da propositura da ação”.
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Marcos Vinícius Rios GONÇALVES defende a aplicabilidade mais abrangente
do instituto em comento, eis que para o autor, a dúvida pode residir justamente
no tipo de agressão sofrida pela posse, se esbulho, turbação ou mera ameaça,
tornando duvidosa também a escolha da ação apropriada. Registra o autor que
“como o direito material não fornece critérios precisos para distinguir, com
segurança, entre as diversas formas de violação à posse, o legislador processual
valeu-se do princípio da Fungibilidade das ações possessórias”.
“A sua importância [do art. 5º, XXXV, da CF/88], dentro da estrutura do Estado
Democrático de Direito, é de fácil assimilação. É sabido que o Estado, após
proibir a autotutela, assumiu o monopólio da jurisdição. Como contrapartida
dessa proibição, conferiu aos particulares o direito de ação, até bem pouco
tempo compreendido como direito à solução do mérito. A concepção de direito
de ação como direito a sentença de mérito não poderia ter vida muito longa, uma
vez que o julgamento do mérito somente tem importância – como deveria ser
óbvio – se o direito material envolvido no litígio for realizado – além de
reconhecido pelo Estado-Juiz. Nesse sentido, o direito à sentença deve ser visto
como direito ao provimento e aos meios executivos capazes de dar efetividade
ao direito substancial, o que significa direito à efetividade em sentido estrito. Mas,
não há como esquecer, quando se pensa no direito à efetividade em sentido lato,
de que a tutela jurisdicional deve ser tempestiva e, em alguns casos, ter a
possibilidade de ser preventiva. Antigamente, questionava-se sobre a existência
de direito constitucional à tutela preventiva. Dizia-se, simplesmente, que o direito
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de ir ao Poder Judiciário não incluía o direito à "liminar", desde que o
jurisdicionado pudesse afirmar lesão ao direito e vê-la apreciada pelo juiz.
Atualmente, diante da inclusão da locução "ameaça a direito" na verbalização do
denominado princípio da inafastabilidade, não há mais qualquer dúvida sobre o
direito à tutela jurisdicional capaz de impedir a violação do direito. Na verdade,
essa conclusão é pouco mais do que óbvia, especialmente em face dos direitos
ditos invioláveis, alguns erigidos a direitos fundamentais pela própria
Constituição. Em outros termos, o direito à tutela inibitória está contido na própria
estrutura da norma que institui algumas espécies de direitos, pois não há como
conceber a existência de norma que outorgue direito inviolável sem conferir
direito à inibição do ilícito. Como se vê, o direito à inibição do ilícito está no plano
do direito material, pois decorre da sanção que compõe a própria norma que
outorga o direito, e não na esfera do direito processual. O processo é somente
técnica para a prestação da tutela inibitória, pois essa última já é garantida pelo
direito material. Porém, se o processo, diante da natureza de algumas situações
de direito substancial, não estiver disposto de modo a viabilizar a outorga da
tutela inibitória àquele que a ela tem direito, certamente estará negando o direito
fundamental à tutela jurisdicional preventiva. Importa, ainda, o direito à
tempestividade da tutela jurisdicional. O direito à tempestividade não só tem a
ver com a tutela antecipatória, como também com a compreensão da duração
do processo de acordo com o uso racional do tempo processual por parte do réu
e do juiz”.
“É claro que este princípio [do acesso à justiça] não mais apenas significa que
todos podem ir ao Poder Judiciário em caso de lesão ou ameaça a direito, mas
sim que todos têm o direito a uma tutela jurisdicional adequada, tempestiva e
efetiva. A garantia constitucional de uma tutela tempestiva e efetiva obviamente
incide sobre a estruturação técnica do processo, seja “de iurecondendo” seja “de
iure condito”. O legislador infraconstitucional tem o dever de estruturar o
processo de modo a atender a esse princípio, estabelecendo regras que
conduzam à tempestividade da tutela jurisdicional”.
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Além de consectário do devido processo legal, o direito sob comento já era
norma de observância obrigatória no ordenamento jurídico brasileiro por força do
que dispunha o art. 8º, 1, da Convenção Americana de Direitos Humanos (Pacto
de São José da Costa Rica), do qual o Brasil é signatário, tendo vigência em
nosso ordenamento desde 1992, com a promulgação do Decreto 678, de
06/11/1992.
1. Toda pessoa tem o direito a ser ouvida com as devidas garantias e dentro de
um prazo razoável, por um juiz ou tribunal competente, independente e imparcial,
estabelecido com antecedência pela lei, na apuração de qualquer acusação
penal formulada contra ela, ou na determinação de seus direitos e obrigações de
ordem civil, trabalhista, fiscal ou de qualquer outro caráter”.
Trata-se de norma de aplicação imediata, por força do que dispõe o art. 5º, §§
1º e 2º, da Constituição Federal.
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7. CONCLUSÃO
São desnecessárias conclusões acerca da importância do direito civil na vida em
sociedade. Isto porque é ele mesmo que regula toda a nossa visa cotidiana.
Nunca é demais lembrar o grande número de atos jurídicos que se pratica todos
os dias na vida de cada indivíduo.
Como se viu, não consiste inovação jurídica, mas apenas legislativa. Inobstante
tal circunstância, o acréscimo do dispositivo ao texto constitucional é de grande
relevância, porquanto deixe claro que o legislador quis evidenciar o direito ali
descrito.
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Numa concepção moderna acerca do direito de ação, entendido como direito à
ordem jurídica justa, não se pode mais conceber que o acesso à justiça
corresponda somente ao ingresso em juízo.
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De vez em quando, o processualista deve deixar de lado a lupa com que
perscruta os refolhos de seus pergaminhos e lançar à sua volta um olhar
desanuviado. O que se passa cá fora, na vida da comunidade, importa
incomparavelmente mais do que aquilo que lhe pode proporcionar a visão de
especialista. E, afinal de contas, todo o labor realizado no gabinete, por profundo
que seja, pouco valerá se nenhuma repercussão externa vier a ter.
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8. REFERÊNCIA
DALLE LUCCA, Jandir J., Novo Código Civil Brasileiro, São Paulo:IBC, 20__).
31
ALVIM, J.E.C. e ALVIM CABRAL, L.G.C. Cumprimento da Sentença,
Curitiba, Juruá Editora. In: THEODORO JUNIOR, Humberto. As Novas
Reformas do Código de Processo Civil, Rio de Janeiro: Edição Forense, 2006.
32
CHIARIONI, Ricardo Antônio. Resumo Jurídico de Processo Civil. São
Paulo: QuartirLatin, 2003.
GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro. 17ª ed. São
Paulo. Ed. Saraiva: 2003.
33
Tutela antecipatória, julgamento antecipado e execução imediata da
sentença. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1998.
34
SILVA, José Afonso da. Acesso à justiça e cidadania. Revista de Direito
Administrativo, Rio de Janeiro, n.216, p.18, abr./jun. 1999.
35
Revista Consultor Jurídico, 17 de fevereiro de 2006. Pedido de vista não
pode durar mais do que dez dias. Disponível em: www.consultorjuridico.com.br.
Curso de Direito Administrativo, 17ª edição, RJ: Forense, 2000. Pp. 3-4.
36
GORDILLO, Agostín. Tratado de Derecho Administrativo, Tomo I – Parte General
– 7ª edicion, BH: Del Rey e Fundción de Derecho Administrativo, 2003. Pp. V-15
– V – 16.
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