Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
Sumário
1. Sociedade Simples......................................................................... 13
2. Sociedade Limitada ........................................................................ 14
3. Sociedade em Nome Coletivo ........................................................ 14
4. Sociedade em Comandita Simples ................................................ 14
5. Sociedade Comandita por Ações ................................................... 15
6. Sociedade Anônima ....................................................................... 15
7. Sociedade Cooperativa .................................................................. 15
8. Sociedade em Conta de Participação ............................................ 16
9. Sociedade de Advogados .............................................................. 16
7. TÍTULOS DE CRÉDITO..................................................................... 18
1
8. DA FALÊENCIA E RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS ...................... 23
2
NOSSA HISTÓRIA
3
1-DIREITO PRIVADO
4
3. CRÍTICAS DA DIVISÃO ENTRE DIREITO
PRIVADO E DIREITO PÚBLICO
5
interesses particulares albergados pela Constituição Federal e integrantes no
domínio do Direito Público (p. ex., proteção dos direitos fundamentais).
Crítica do critério quanto ao tipo da relação jurídica: a dificuldade desse
critério resulta na análise da sujeição das partes, isto porque em muitos
casos no Direito Privado há imposição unilateral de obrigações à uma parte
pela vontade da outra parte (p. ex, contrato de adesão).
Crítica do critério quanto à forma da relação jurídica: Muitas normas de
Direito Privado possuem o caráter imperativo, cogente, enquanto outras
normas de Direito Público se revestem de respeito e atenção pela
Administração Pública à manifestação da Autonomia da Vontade emitida
pelo particular.
6
Legitimidade da herança e do direito de testar: a aceitação de que, entre os
poderes que o homem exerce sobre os seus bens, inclui-se o de poder
transmiti-los, no todo ou em parte, a seus herdeiros, a começar dos
descendentes.
7
5. DIREITO EMPRESARIAL
A teoria dos atos de comércio fora adotada pelo Código Comercial brasileiro de
1850 e teve como proposta alterar o modo de classificar o comerciante de forma
subjetivista (aquele que estava matriculado), para um critério objetivista (a
atividade comercial).
8
empresário: Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade
econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços.
9
5.4 Teoria da empresa no Brasil
O Código civil de 2002 previu no seu Livro II, Título I, o “Direito da Empresa”, que
vem desaparecer a figura do comerciante e surge então a figura do empresário
(não se cogitando mais em sociedade comercial e sim, de sociedade
empresária).
Empresa é a atividade, algo abstrato. Empresário, por sua vez, é quem exerce a
empresa. Assim, a empresa não é sujeito de direito. O sujeito de direito é o titular
da empresa, ou seja, o empresário, que pode ser uma pessoa física ou natural
(empresário individual) ou pessoa jurídica (sociedade empresária).
10
Objetiva: o estabelecimento, um conjunto de bens corpóreos e
incorpóreos reunidos pelo empresário, para o desenvolvimento de uma
atividade econômica;
Subjetiva: o empresário, sujeito de direitos que organiza o
estabelecimento para o desenvolvimento de uma atividade econômica;
Funcional: atividade econômica desenvolvida por vontade do empresário
por meio do estabelecimento;
Corporativo: empresário acrescido dos empregados e colaboradores
(recursos humanos utilizados na execução da atividade econômica a que
a empresa se propõe).
Abrange as atividades de comércio, indústria e serviço. É facultativo para
a atividade rural. São excluídos: profissionais liberais regulados por lei
especial e profissionais intelectuais de natureza científica, literária ou
artística.
O direito empresarial é um ramo jurídico especial de direito privado
destinado à regulação das atividades econômicas e dos seus agentes
produtivos. E se aplica aos agentes econômicos chamados de
comerciantes e, doravante denominados de empresários individuais e as
sociedades empresárias.
11
Tal princípio ultimamente vem sendo relativizado principalmente em função do
princípio da preservação da dignidade humana. O avanço dirigista do Estado
sobre o mercado gerando restrições para plena aplicação da livre iniciativa é
palpável e visível diante da grande gama de jurisprudência brasileira que
propugnam pelos princípios sociais.
A ideia de que a livre iniciativa é antagônica aos demais princípios ditos sociais
é meramente ilusória posto que se requer a ponderação, com fim de diminuir as
desigualdades sociais e econômicas e ainda melhorar a qualidade de vida.
Quanto maior a regulação estatal, maior será o risco estatal, maior será o risco
da chamada “captura regulatória”, portanto, os empresários já estabelecidos, se
adaptam às regulações e passam depois de usá-las como forma de impedir a
entrada de concorrentes.
12
Portanto, é dessa forma que o Estado contribui a formação de monopólios,
duopólios e oligopólios. Conclui-se que a regulação estatal não se coaduna com
a liberdade de competição.
6. SOCIEDADE EMPRESARIAL
1. Sociedade Simples
13
Diferentemente do que ocorre em outras sociedades empresariais, não há
necessidade de registro na Junta Comercial, sendo válido um registro no Cartório
de Registro Civil de Pessoas Jurídicas.
2. Sociedade Limitada
14
Já os segundos tanto têm capital quanto assumem funções administrativas. A
razão social só pode conter os sócios comanditados e essas especificidades
devem estar descritas no capítulo administrativo do contrato social.
Essa modalidade não protege os bens dos sócios em caso de falecimento (eles
podem ser requeridos se o capital da empresa se esgotar). A destituição de
diretores precisa também de deliberação dos sócios e só pode ocorrer se houver
aprovação da maioria.
6. Sociedade Anônima
7. Sociedade Cooperativa
Até 2003 era exigido um mínimo de 20 pessoas com objetivo em comum para a
formação de uma sociedade cooperativa. Porém, essa obrigatoriedade foi
15
revogada pela Lei 10.406/2002. Tem como principais características a prestação
de serviços e o fato de não ter fins lucrativos.
Essa forma de sociedade é composta por duas ou mais pessoas, sendo que uma
delas obrigatoriamente precisa ser comerciante. Não há registro de firma social
e o objetivo dos sócios é obter lucro em operações específicas de comércio.
9. Sociedade de Advogados
Em todos os casos é preciso que haja um registro dos atos constitutivos junto ao
Conselho Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). É vedado a um
advogado fazer parte de mais de uma sociedade. Por fim, a legislação prevê que
o nome da sociedade seja, obrigatoriamente, o de um dos advogados
associados.
16
Quadro Resumo das Sociedades
17
7. TÍTULOS DE CRÉDITO
Endosso
Assim, não há mais falar em endosso “em branco”, pelo qual, apenas a
assinatura do endossante concedia “ao portador” o direito de cobrança do título.
A partir de então, os endossos devem ser do tipo “em preto”, o que significa
indicar o favorecido.
18
Aval
Essa garantia é, na verdade, uma espécie de teste pelo qual passa o devedor,
pois, ao ser-lhe solicitada uma garantia por aval, significa impor-lhe que uma
outra pessoa, alheia ao negócio praticado pelas partes, demonstre que também
tem nele uma confiança, pois ao conceder o aval, garante o pagamento, caso o
devedor não cumpra o compromisso. Significa que o avalista pagará a quantia
expressa no título.
Cheque
19
A semelhança é muito grande com a Letra de Câmbio, com a diferença de que
a LC normalmente é a prazo, enquanto que o cheque é a vista. Há uma figura
jurídica de grande relevância que é o “cheque pré-datado” ou “pós-datado”, que
surgiu da prática (do costume), isto é, o cheque, que legalmente é uma “ordem
de pagamento à vista”, passou, na prática, a ser expedido como uma “ordem de
pagamento a prazo”, o que o assemelha por demais à Letra de Câmbio.
Letra de Câmbio
20
2. – o sacado de um cheque só pode ser uma instituição financeira, geralmente
um banco, mas o da letra de câmbio pode ser pessoa de várias categorias;
Nota Promissória
21
execução aforada, em face da ausência de requisitos essenciais ao título de
crédito.
A questão torna-se crucial ao patrono da causa, pois terá que informar ao seu
cliente que ele fora condenado ao pagamento, além das custas processuais,
numa verba honorária de, no mínimo, 10% sobre o valor da execução, quando o
que ele mais queria naquele momento era receber o seu crédito que julgava
líquido, certo e exigível.
22
Duplicata Mercantil
8. DA FALÊENCIA E RECUPERAÇÃO DE
EMPRESAS
Art. 14. Praticadas as diligências ordenadas pela presente lei, o juiz, no prazo
de vinte e quatro horas, proferirá a sentença, declarando ou não a falência.
23
requerimento inicial da falência (arts. 8° e 12), ou da distribuição do pedido de
concordata preventiva;
9. DO DIREITO BANCÁRIO.
Cédula de Crédito Bancário "é título de crédito emitido por pessoa física ou
jurídica, em favor de instituição financeira ou de entidade a esta equiparada,
representando promessa de pagamento em dinheiro, decorrente de operação de
crédito, de qualquer modalidade." Infere-se dessa definição dois aspectos
práticos relevantes.
24
10. REFERÊNCIAS
25