Você está na página 1de 7

Liane Maria Bertucci.

Saúde no Brasil do início do século XX: tradição, saber científico,


reeducação popular* (DTFE – UFPR, docente)

No Brasil entre a segunda metade do século XIX e início do século XX, quando a
microbiologia ganhava cada vez mais adeptos, a divulgação entre leigos de práticas e
conhecimentos básicos da ciência médica era realizada, em grande parte, pelos “dicionários de
medicina doméstica”. Entre os dicionários, reeditados e atualizados ao longo dos anos, o mais
famoso foi o Chernoviz. Fazendo uso de linguagem simplificada, esses livros relatavam descobertas
científicas, ensinavam primeiros socorros, alertavam para uso de plantas e outras substâncias e
divulgavam a importância da higiene corporal e da salubridade. Em todo o país os dicionários
foram utilizados por pessoas que informavam seus familiares e amigos (muitos deles analfabetos)
sobre procedimentos de emergência em caso de enfermidade ou acidente, difundindo a percepção e
o saber médico sobre o corpo e, desta maneira, popularizando seus elaboradores e efetivos
manipuladores: os doutores.1 Mas, para desalento desses doutores, vários dos leitores e ouvintes
combinavam o saber médico-científico com outras práticas de cura, ensinadas durante gerações.
(Bertucci, 2007; Figueiredo, 2005)
O uso de diferentes mezinhas2 e rezas para combater ou proteger de enfermidades era
significativo no Brasil, e se confundia em alguns momentos com o curandeirismo, considerado
totalmente ilegal a partir das décadas finais do século XIX. Durante o Oitocentos, mudanças
progressivas fortaleceram e reordenaram as atividades dos profissionais da ciência médica (com a
criação de associações, reestruturações do currículo da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro e
publicações de periódicos especializados), ampliando seu espaço social de atuação e concorrendo
para que outros saberes de cura fossem excluídos da legalidade, entre eles o dos curandeiros.3
Segundo legislação 1808, um curandeiro era legalmente reconhecido como o indivíduo que sabia
manipular plantas nativas e curar doenças da terra, tendo permissão para atuar desde que

*
Este texto é uma versão pouco modificada do trabalho “Tradición, fe y ciencia. Brasil, principios del siglo XX”. XIV
Congreso da Sociedad Española de Historia de la Medicina. Granada, junho 2008
1
A ampla divulgação feita pelos médicos e autoridades governamentais do combate a doenças, como a febre amarela e
a varíola, também foi importante nesse processo
2
Mezinha é entendida como qualquer remédio caseiro, líquido ou não.
3
Outras categorias regulamentadas que perderam, pouco a pouco, o espaço legal foram os sangradores e as parteiras.
Curadores não reconhecidos legalmente existiram no Brasil desde o período colonial: pajés, benzedeiras, bruxos,
feiticeiras, etc. Suas “artes” muitas vezes se misturaram com as dos curandeiros, parteiras e sangradores.

Texto integrante dos Anais do XIX Encontro Regional de História: Poder, Violência e Exclusão. ANPUH/SP – USP. São Paulo, 08 a 12 de setembro de 2008. Cd-Rom.
devidamente registrado em órgão governamental e mediante o compromisso de se limitar àquelas
atribuições ― poucos foram os que seguiram a lei. (Ferreira, 2001; 2004; Pimenta, 2004)
Nas primeiras décadas do século XX, essas transformações que resultavam tanto na
predominância legal da ciência médica e sua maior difusão, quanto em combinações de vários
saberes de cura, ganharam maior visibilidade com a multiplicação de publicações periódicas nas
principais cidades brasileiras, como Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e Porto Alegre. Arautos de
diferentes setores da sociedade, jornais e revistas refletiam múltiplos aspectos da questão do
saudável. Em suas páginas eram freqüentes as transcrições de palavras dos profissionais da
medicina, de notícias de empreendimentos médico-governamentais, e de propagandas de
medicamentos e produtos para manutenção da saúde e desenvolvimento sadio do corpo. Foram nas
páginas do jornal carioca Correio da Manhã, que o doutor Belisário Penna, depois de expedição
pelo chamado Brasil central, publicou observações sobre o interior do país. A viagem, que
percorreu partes dos estados de Bahia, Pernambuco, Piauí e Goiás, foi realizada em 1912 em
companhia do médico Arthur Neiva. Os resultados da expedição científica, feita a pedido do
governo federal para estudo da região, foram publicados em 1916. Nesse relatório os doutores
alertavam sobre “as pouco eficientes terapêuticas populares e a nefasta prática do curandeirismo”
em toda a região, e afirmavam: “em localidades onde há médicos, estes são consultados em último
caso; primeiramente apelam para as rezas e as medicações [populares] em uso.”(Neiva; Penna,
1999, p.162-163)
Alho, sal, raspas de troncos de árvores, frutos, infusões de folhas ou resinas de plantas
nativas, misturando heranças indígenas e africanas e diversas crenças populares, as pessoas da
região, inclusive as mais cultas, utilizavam meios curativos considerados inócuos por Neiva e
Penna. Entre as várias práticas que relatavam, uma descrevia o tratamento para combater mordida
de cão hidrófobo: colocar na boca da pessoa vitimada pelo animal a chave do sacrário de uma
igreja. Tratar o local da mordedura com a ponta queimada de chifre de veado. Mas, como
constataram os médicos, esta fusão de saberes também incluía conhecimento científico atualizado.
Para prevenir da hidrofobia diversos indivíduos davam leite com calomelanos aos cães ―
calomelanos, soluções de mercúrio diluído, muito utilizadas pelos doutores do início do século XX
como purgante e anti-séptico. (Ibidem, p.161-164)
Entretanto, não era apenas no interior do Brasil que práticas associando diferentes saberes de
cura estavam presentes. Combinando tradição e ciência, no final dos anos 1910, durante a epidemia
de gripe espanhola, o paulistano Adhemar Marques Teixeira, morador do bairro da Penha, fez um

Texto integrante dos Anais do XIX Encontro Regional de História: Poder, Violência e Exclusão. ANPUH/SP – USP. São Paulo, 08 a 12 de setembro de 2008. Cd-Rom.
2
texto com informações científicas para validar uma mezinha utilizada há décadas por sua família.
Ele escreveu ao jornal A Platéa prescrevendo a ingestão diária de dentes de alho e pedaços de
cebola crus para combater a gripe espanhola e proteger contra a moléstia, afirmando que os vegetais
teriam este poder porque continham sulfureto, uma substância volátil, microbicida e cicatrizante,
eficaz até no combate da tuberculose ⎯ como indicava artigo que havia lido em revista médica.
(cf.:“O alho e cebola”)
Popular, o uso da cebola e do alho fez parte da dieta terapêutica de vários moradores de São
Paulo durante a epidemia de gripe de 1918, extrapolando as fronteiras dos bairros e a renda de seus
moradores: “Diziam que quem comesse um dente de alho misturado na comida se salvava;
comíamos todo almoço um dente de alho”, lembraria décadas depois dona Lavínia, cujo pai
engenheiro trabalhou em estradas no interior do Estado e na abertura de canais no porto de
Santos.(cf.: Bosi, 1983, p.225)
O médico Eduardo Etzel, na época da “espanhola” um menino que morava no Jardim da
Luz, afirma que seu pai havia lido que cebola crua ajudava a evitar doenças infecciosas, então todos
na casa passaram a ingerir diariamente o tubérculo. Nenhum membro da família adoeceu. O doutor
Etzel procuraria, anos depois, encontrar na ciência uma explicação para o fato: teria sido a vitamina
C presente na cebola que ajudara a imunizar sua família.(Etzel, 1987, p.80-81)
Singular entre os vegetais utilizados pela população brasileira nos mais variados períodos
era o limão, sorvido puro ou com sal ou tomado em gotas misturadas na água, a fruta era destaque
entre os remédios populares, mas também freqüentava os livros de medicina como ácido cítrico. O
limão estava, de uma forma ou de outra, incorporado aos dois universos de cura. O Diccionario de
medicina popular, de Chernoviz, por exemplo, enumerava as virtudes do “limão azedo”: descrito
como uma fruta empregada na medicina e na arte culinária, de cuja casca podia ser feito um chá
usado durante várias enfermidades para provocar a transpiração. (1851. v.2, p.477) O Formulario e
guia medico do mesmo Chernoviz que, segundo seu autor, era indicado para médicos, ao descrever
o ácido cítrico informava: “Existe no limão, laranja e muitas outras frutas azedas. (...) Emprega-se
em lugar de sumo de limão para a preparação das limonadas, atua então como temperante.”
(Chernoviz, 1892, p.160)
Com o avançar do século XX, as definições de ácido cítrico e limão procuravam separar o
consultório da cozinha, o científico do popular, mas as palavras algumas vezes, sutilmente,
revelavam a união. Ainda na segunda metade do Novecentos, o Dicionário médico ilustrado
Blakiston definia: “Ácido cítrico - H3 C6 H5 O7 H2 O. Ácido tribásico encontrado no suco de

Texto integrante dos Anais do XIX Encontro Regional de História: Poder, Violência e Exclusão. ANPUH/SP – USP. São Paulo, 08 a 12 de setembro de 2008. Cd-Rom.
3
vários frutos e em vários tecidos animais. Em forma de cristais translúcidos ou pó cristalizado
branco solúvel na água. (...) Limão - A árvore ou o fruto da Citrus Médica. A casca é usada em
conserva.” (Hoerr; Osol, 1973, p.29 e 585)
O uso do limão como panacéia por doutores e leigos era antigo no Brasil. Quando o cólera
flagelou norte e nordeste do país e ameaçou o Recife em 1856, foram publicados versos nos jornais
da cidade louvando o valor da fruta no combate à doença e a Comissão de Higiene de Pernambuco
indicou o suco de limão como antídoto à terrível moléstia. No mesmo período, em Belém, médicos
empregaram o sumo do limão, puro ou diluído em água, às colheradas, na tentativa de curar seus
pacientes; eles copiavam aquilo que, segundo a população, alguns pescadores índios haviam feito
com um colega doente de cólera que estava à beira da morte. (cf.: Diniz, 1997, p.233-234; Beltrão,
1999, p.151-155)
Comum no país, inclusive em seus maiores centros urbanos, a utilização e também a
comercialização de vegetais como medicamentos, até então pouco reguladas pelas autoridades,
motivou desde o início do século XX a atenção de médicos e governantes pela variedade de tipos e
diversidade de utilização. Manipuladas por farmacêuticos, utilizadas por doutores, as plantas eram,
também, fartamente empregadas por outras pessoas. (cf.:Bertucci, 2004, p.230-232) Identificar,
classificar e estudar esses vegetais era um desafio para a ciência. Em 1920, o botânico Frederico
Hoehne, do Instituto Butantã de São Paulo, publicou resultado de estudo sobre ervas e raízes e seus
vendedores. Segundo o botânico, era imprescindível separar o uso de vegetais que efetivamente
tinham poder medicamentoso, uma rica herança nacional, daquilo que considerava crendices: os
amuletos, orações, figas, cruzes, cascas de animais, etc, associados a muitos desses vegetais.
Entretanto, os vendedores, em casas comerciais, nos mercados ou nas ruas, mudavam com
freqüência o nome das plantas e omitiam informações sobre suas propriedades; segundo Hoehne, na
tentativa de resguardar um negócio lucrativo. (Hoehne, 1920) Mas tais atitudes poderiam também
ser uma estratégia para manter vivo, e longe do controle médico-científico, práticas que
combinavam e reordenando tradições em geral fortemente marcadas por diferentes valores
religiosos. (cf.:Wissenbach, 1997)
Há séculos as crenças religiosas estavam presentes em ações dos brasileiros relacionadas à
saúde/doença. Herança portuguesa, as tábuas votivas ou ex-votos foram uma dessas práticas: pinturas
sobre madeira que lembravam uma moléstia ou pedido e o agradecimento ao santo da devoção pela
graça alcançada. (Castro, 1994) Na Europa, desde o século XV, santos poderosos foram identificados
às doenças que se temiam. Estes santos protegeriam da enfermidade ou concorreriam para a doença

Texto integrante dos Anais do XIX Encontro Regional de História: Poder, Violência e Exclusão. ANPUH/SP – USP. São Paulo, 08 a 12 de setembro de 2008. Cd-Rom.
4
― uma punição dos pecadores. (Delumeau, 1990, p.71) No Brasil a crença em santos que poderiam
interceder por benesses ou pelos castigos possibilitou a identificação de alguns deles com divindades
africanas. Omolu, orixá que protegia da varíola ou espalhava a doença, foi associado a são Benedito,
santo negro muito popular entre escravos e libertos. (Chalhoub, 1996, p.134-151)
No início do século XX a religiosidade continuava intermediando, em muitos momentos, as
ações dos homens em casos de doenças. Na cidade de São Paulo, a curandeira Rosa Divina dizia ser
“enviada do Céu”, fazia orações com os enfermos e aliviava seus sofrimentos “ungindo” com sua
saliva a testa e o queixo dos crentes. (cf.:“No reino dos curandeiros”) O uso da saliva como remédio
foi prática corrente entre os “saludadores” espanhóis nos séculos XV e XVI, que ofereciam pão
umedecido na saliva aos seus pacientes (Burke, 1995, p.130), e esteve associado as ações
terapêuticas que tinham nos excretos de homens e animais meios para acabar com as doenças,
graças à força vital que possuíam. Descartada progressivamente pela medicina moderna, esta
prática atravessou décadas e esteve presente entre os brasileiros até, pelo menos, metade do
Novecentos ⎯ quando cuspir sobre uma ferida, de manhã e antes de dizer qualquer palavra, ainda
era remédio poderoso em algumas áreas do nordeste do país. (Araújo, p.121) Mas a forma religiosa
de Rosa Divina utilizar a saliva (e “divina” era revelador) também lembrava o ato do próprio Cristo,
que misturou terra e cuspe e untou os olhos do cego que depois recuperou a visão.
E foi a fé, mas associada a modernas noções da bacteriologia, que surgiu como recurso de
cura (ou salvação) quando o medo da gripe espanhola aumentou entre os paulistanos. Em outubro
de 1918, artigo publicado no jornal A Gazeta conclamou os homens a se voltarem para Deus
rogando sua intercessão para que “um sol radiante brilhe sempre nos altos e faça, ele só, o papel de
grande microbicida que é. Que lave a terra das impurezas que a infestam, que nos traga envolto em
seus raios alourados a purificação mesma da vida, sem epidemias e enfermidades” (cf.:“Fatalidade e
fé”)
No início do século XX, conjugada com mezinhas, curandeirices e crenças religiosas, a
ciência médica popularizou-se entre os brasileiros, informando a percepção que as pessoas tinham
do corpo e suas moléstias. Para muitos indivíduos, recorrer ao conhecimento científico combinado
com saberes tradicionais foi mais uma tentativa de aliviar seus sofrimentos e, também, de responder
a questão que persegue o homem doente há milênios: por que eu? (cf.:Botéro, s.d., p.34-37)

Texto integrante dos Anais do XIX Encontro Regional de História: Poder, Violência e Exclusão. ANPUH/SP – USP. São Paulo, 08 a 12 de setembro de 2008. Cd-Rom.
5
REFERÊNCIAS

“Fatalidade e fé”. A Gazeta São Paulo, 31/10/1918, n.3.840, p.2


“No reino dos curandeiros”. O Parafuso. São Paulo, n.43, p.16, maio-1919
“O alho e cebola”. A Platéa. São Paulo, 24/10/1918, n.116, p.2
ARAÚJO, A.M. Medicina rústica. 3ªed. São Paulo: Ed.Nacional, 1979
BELTRÃO, J. F. Cólera, o flagelo da Belém do Grão-Pará Tese (Doutorado em História),
Departamento de História, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de
Campinas. Campinas, 1999
BERTUCCI, L.M. Forjar o povo, construir a nação: ciência médica e saúde pública no
Brasil.In:Ribera Carbó, et.al (coord.) La integración del territorio en una idea de Estado, México y
Brasil, 1821-1946. Ciudad de México: IG/UNAM; Instituto Mora, 2007
BERTUCCI, L.M. Influenza, a medicina enferma. Campinas: Ed.Unicamp, 2004
BOSI, E. Memória e sociedade. Lembranças de velhos. São Paulo: T.A.Queiroz, 1983
BOTTÉRO, J. A magia e a medicina reinam na Babilônia. In:Le Goff (apres.) As doenças têm
história Lisboa: Terramar, s.d.
BURKE, P. Cultura popular na idade moderna. 2ªed. São Paulo:Companhia das Letras, 1995
CASTRO, M. Ex-votos mineiros. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura, 1994
CHALHOUB, S. Cidade febril. São Paulo: Companhia das Letras, 1996
CHERNOVIZ, P. L. N. Diccionario de Medicina Popular. 2ª ed. Rio de Janeiro: Eduardo & Henrique
Laemmert, 1851. 3 volumes
CHERNOVIZ, P. L. N. Formulario e Guia Medico 15ªed. Paris: A.Roger & F.Chernoviz,1892
DELUMEAU, J. História do medo no Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 1990
DINIZ, A.da S. Cólera: representações de uma angústia coletiva (A doença e o imaginário social
no século XIX no Brasil). Tese (Doutorado em História). Departamento de História, Instituto de
Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 1997. 2 volumes
ETZEL, E. Um médico do século XX. Vivendo transformações São Paulo:Nobel: Edusp,1987
FERREIRA, L.O. Negócio, política, ciência e vice-versa: uma história institucional do jornalismo
médico brasileiro entre 1827 e 1843. História, Ciências, Saúde -Manguinhos, v.11-Supl.1, p.93-
107, 2004
FERREIRA, L.O.et.al “A Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro no século XIX”. In:Dantes
(org.) Espaços da ciência no Brasil, 1800-1930. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2001

Texto integrante dos Anais do XIX Encontro Regional de História: Poder, Violência e Exclusão. ANPUH/SP – USP. São Paulo, 08 a 12 de setembro de 2008. Cd-Rom.
6
FIGUEIREDO, B.G. Os manuais de medicina e a circulação do saber no século XIX no Brasil.
Educar em Revista, n.25, Curitiba, p.59-73, jan.-jun.2005
HOEHNE, F. O que vendem os hervanarios da cidade de São Paulo. São Paulo: Casa Duprat, 1920
HOERR, N.L. OSOL, A. (org.) Dicionário médico ilustrado Blakiston São Paulo: Andrei, 1973
NEIVA, A.; PENNA, B. Viagem científica pelo norte da Bahia, sudoeste de Pernambuco, sul do
Piauí e de norte a sul de Goiás.Edição fac-similar. Brasília: Senado Federal, 1999
PIMENTA, T.S. Transformações no exercício das artes de curar no Rio de Janeiro durante a
primeira metade do Oitocentos.História, Ciências, Saúde -Manguinhos v.11-Supl.1, Rio de Janeiro,
p.67-92, 2004
WISSENBACH, M.C.C.Ritos de magia e sobrevivência. Sociabilidades e práticas mágico-
religiosas no Brasil (1890/1940). Tese (Doutorado em História), Departamento de História,
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo. São Paulo, 1997

Texto integrante dos Anais do XIX Encontro Regional de História: Poder, Violência e Exclusão. ANPUH/SP – USP. São Paulo, 08 a 12 de setembro de 2008. Cd-Rom.
7

Você também pode gostar