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Contribuições das atividades lúdicas para
alunos com necessidades educacionais especiais
Contribuciones de las actividades lúdicas para los alumnos con necesidades educativas especiales
*Graduando em Educação Física ULBRA, Torres, RS
Severino Natálicio Rosa Júnior*
Universidade Luterana do Brasil – Torres
**Profª graduada em Educação Física Marinei Lopes Pedralli**
Mestre em Ciências do Movimento Humano, UDESC/SC marineip@brturbo.com.br
Universidade Luterana do Brasil – Torres (Brasil)

Resumo
Este estudo analisa a importância e os efeitos da ludicidade na aprendizagem e desenvolvimento dos alunos Portadores de Necessidades Educacionais Especiais. As brincadeiras ajudam
a construir o conhecimento e podem ser entendidas como situações em que as crianças expressam diferentes sentimentos, podendo, gradativamente, aceitar a existência do outro. São
atividades lúdicas que visam melhorar a socialização entre as crianças, fazendo com que vivenciem situações de colaboração, trabalho em equipe e respeito. Além de proporcionarem
momentos lúdicos e prazerosos, fazendo com que a criança classifique, ordene, estruture, resolva pequenos problemas e sinta-se motivada a ultrapassar seus próprios limites. Através do
método quantitativo, procuramos reunir dados significativos que possam colaborar com outros pesquisadores a desenvolverem suas pesquisas. Foi desenvolvida uma revisão bibliográfica,
reunindo trinta obras científicas nos últimos cinco anos e trata como os autores vem abordando o lúdico como principal ferramenta a desenvolver as funções psicomotoras, cognitivas, físicas e
sociais aos (PNE’s). Estas foram classificadas através de suas metodologias, principais tendências, ano de publicação, deficiências mais estudadas, para que sirvam de embasamento e
direcionamento para aqueles que pretendem desenvolver também seus trabalhos científicos, observando as maiores necessidades que precisam ser exploradas, reunindo idéias de diferentes
fontes, visando construir uma nova teoria sobre um assunto já conhecido. Muitos pesquisadores concentraram seus trabalhos em instituições regulares e especiais, analisando como as
atividades lúdicas poderiam proporcionar melhores condições de inclusão e desenvolvimento, obtendo resultados positivos. Em determinados momentos, profissionais da educação não o
receberam de forma positiva, pois, para se obter sucesso, é preciso mudanças de rotina e principalmente de paradigmas. Verificou-se em todos os trabalhos apresentados, a satisfação de
todos os pesquisadores envolvidos em presenciarem a satisfação de alunos e profissionais, através das propostas apresentadas e o surgimento de resultados satisfatórios.
Unitermos: Ludicidade. Necessidades Educacionais Especiais. Educação Física.

EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 16 - Nº 156 - Mayo de 2011. http://www.efdeportes.com/

1/1

Introdução

Neste presente trabalho de pesquisa bibliográfica, analisamos as práticas lúdicas pedagógicas que são utilizadas como instrumento por
diversos profissionais como; professores, educadores físicos, pedagogos e terapeutas ocupacionais, para o desenvolvimento físico, psíquico
e social dos alunos portadores de necessidades especiais.

Entende-se que seja importante desenvolver estas considerações a respeito do lúdico, pois ele mesmo faz parte da vida humana e
possui um importante papel no seu desenvolvimento (MATERA et al, 2008).

Podemos considerar que a maneira como a criança brinca ou desenha reflete sua forma de pensar e agir. Brincar é uma das atividades
fundamentais para o desenvolvimento da identidade e autonomia. Nas brincadeiras as crianças podem desenvolver algumas capacidades
importantes tais como atenção, memória, imitação e imaginação.

Para que elas possam exercer suas capacidades de criar é imprescindível que haja riqueza e diversidade nas experiências que lhe são
oferecidas (APARECIDA & MARTINI, 2007).

É fundamental que se assegure á criança o tempo e os espaços para que o caráter lúdico do lazer seja vivenciado com
intensidade capaz de formar a base sólida para a criatividade e a participação cultural e, sobretudo para o exercício do
prazer, e viver, como diz a canção... como se fora brincadeira de roda... (MARCELINO, 1996 p.122).

Brincar é uma necessidade básica assim como é a nutrição, a saúde, a habitação e a educação, brincar ajuda a criança no seu
desenvolvimento físico, afetivo, intelectual e social, pois, através das atividades lúdicas, a criança forma conceitos, relaciona idéias,
estabelece relações lógicas, desenvolve a expressão oral e corporal, reforça habilidades sociais, reduz a agressividade, integra-se na
sociedade e constrói seu próprio conhecimento (FERREIRA, 2007).

Em relação as habilidades psicomotoras, podemos praticar diversas atividades corporais que envolvem jogos lúdicos e que desenvolvem
precisão de movimentos(praxias), ritmo, sequência motora, noções espaciais e visomotora. Podem ser utilizadas bolas, cordas, desenhos
no chão, peças ou figuras geométricas de diferentes tamanhos para a construção no espaço, atividades com argila, pintura, jogos entre
outros (OLIVEIRA, 2006).

Na Educação especial, devemos propiciar uma forma mais profunda de se trabalhar com o aluno. Levar em consideração as
necessidades específicas, privilegiando-se a “escuta” do que realmente está acontecendo naquele momento. Isso porque o sistema
simbólico e imaginário do aluno é único, nunca generalizando as situações (MAGALHÃES, 2008).

O professor de Educação Física possui um papel importante neste processo, pois usando de criatividade e conhecimentos específicos,
poderá desenvolver com eficácia as atividades lúdicas e recreacionistas. Sabemos que o ser humano aprecia o movimento, competição,

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diversão e entretenimento, e estes são os aspectos que o doscente irá trabalhar e explorar tendo em vista que já existe uma apreciação
natural pelos alunos.

Uma série de acontecimentos vem produzindo uma mudança gradativa na maneira de encarar a tratar a pessoa com
necessidade especial, para o qual a atividade física pode significar melhores condições de vida e maior inserção social. Para
que se possa chegar a essa situação, é necessário conhecimento das técnicas de orientação, da língua dos surdos e,
principalmente, respeito à individualidade presente entre as pessoas. (DIEHL, 2006 p.341).

A inclusão possui um papel importantíssimo, pois o professor deverá elencar em seu projeto de aula, atividades que supram as
necessidades de todos. Os alunos regulares valorizarão as diferenças as quais contribuirão para a formação de uma cidadania consistente
e igualitária, pois terão a oportunidade de vivenciar experiências como; solidariedade, compreensão, companheirismo e valorização do
semelhante.

Dentro deste contexto o objetivo deste estudo é analisar as práticas lúdico pedagógicas que vêm sendo abordadas nos últimos cinco
anos por profissionais multidisciplinares aos Portadores de Necessidades Educacionais Especiais (PNE’s).

2. Método

Este estudo foi elaborado a partir de uma revisão sistemática de artigos publicados no Brasil sobre as contribuições das atividades
lúdicas para alunos PEN’s nos últimos cinco anos. Os bancos de dados consultados foram Scielo, Pubmed e Lilacs. As palavras chave
utilizadas foram: “Atividades Lúdicas”, “Educação Física”, “Inclusão”, e “PNE’s”.

Foram coletadas 30 obras entre artigos científicos, monografias, dissertações e teses de doutorado que apontasse o lúdico como
instrumento principal para intervenção com PNE’s.

3. Resultados e discussões

A Ludicidade é uma atividade que tem valor educacional intrínseco, mas além desse valor, que lhe é inerente ela tem sido usada como
instrumento pedagógico considerado prazeroso, devido a sua capacidade de absorver o indivíduo de forma intensa e total, criando um
clima de entusiasmo. É este aspecto de envolvimento emocional que o torna uma atividade com forte teor motivacional, capaz de gerar
um estado de vibração e euforia (TAVARES, 2008).

Já Negrine (2000), afirma que a capacidade lúdica está diretamente relacionada a sua pré-história de vida. Acredita ser, antes de tudo,
um estado de espírito e um saber que progressivamente vai se instalando na conduta do ser devido ao seu modo de vida.

A utilização de brincadeiras e jogos no processo pedagógico faz despertar o gosto pela vida e leva as crianças a enfrentarem os desafios
que lhe surgirem. O lúdico possui uma relação direta com aprendizagem e o desenvolvimento da criança.

Práticas pedagógicas são a ações ou atividades que o professor decide desenvolver com seus alunos no seu cotidiano escolar tais como
um filme, passeio ecológico, dissertações, power-point, dramatizações, tendo os objetivos previamente definidos como habilidades e
competências que ele quer que seus alunos vivenciem. Observando sempre as necessidades de cada aluno e suas limitações (SOUZA,
2006).

Devemos observar que, neste aspecto, a inclusão possui um papel importantíssimo, pois o professor deverá elencar em seu projeto de
aula, atividades que supram as necessidades de todos os alunos, levando em consideração as adaptações necessárias para o seu
desenvolvimento.

Observando as práticas pedagógicas com o intuito da inclusão, os alunos ditos “normais”, valorizarão as diferenças as quais contribuirão
para a formação de uma cidadania consistente e igualitária, pois terão a oportunidade de vivenciar experiências como; solidariedade,
compreensão, companheirismo e valorização ao semelhante.

Este trabalho reuniu trinta obras científicas entre artigos, teses de doutoramento e monografias, apresentadas por diversos
profissionais. Apresentamos as obras em ordem cronológica com seus respectivos autores, relatando seus objetivos e os resultados que
foram encontrados através de suas pesquisas realizadas em salas de aula, nos pátios dos colégios, brinquedotecas nas instituições
especializadas e regulares. (Quadro 1)

Quadro 1. Apresentação das obras consultadas em ordem cronológica com seus respectivos objetivos e resultados

Autores Ano Titulo da obra Objetivo Resultado

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Investigar a Controle mais ativo e


O lúdico na reabilitação evolução das praxias harmonioso de suas
Oliveira, psicomotora de praxias construtivas em atividades motoras,
2006
B.V. construtivas: um crianças com atraso tanto nas praxias finas
estudo de caso. neuropsicomotor por como amplas e
meio de intervenção capacidade de
lúdica. manipulação.

Observou-se a
ampliação das
Investigar as
representações mentais
Drexsler, O Jogo e a síndrome manifestações do
2006 durante o jogo, bem
G. do miado do Gato. jogo e do exercício
como a aprendizagem
incentivado pelos
de novas formas de
pesquisadores.
utilização do corpo e
objetos.

Descrever modos de
brincar de crianças Foi revelado que o faz-
com Deficiência de-conta é um
O faz-de-conta em Visual (DV) na importante indicador de
Hueara, L. 2006 crianças com situação de desenvolvimento,
deficiência. brincadeira faz-de- revelando competências
conta em pequenos que normalmente não
grupos enfocando a seriam descobertas
construção de numa avaliação dirigida.
conhecimentos.

Analisou-se o
Apresentação de reconhecimento por
proposta parte dos professores
Carneiro, A mediação da pedagógica por sobre a importância da
N. A.; aprendizagem em sala meio de jogos mediação. Confirmada a
2006
Weinert N. de recursos por meio através da mediação eficácia dos jogos com
et al de jogos do corpo docente alunos Deficiência
para alunos Mental (DM) e a
deficientes valorização dos jogos,
intelectuais. antes considerados
como passa-tempo.

Investigar as
possíveis
O brinquedo e o
contribuições sócio- Percebeu-se que as
brincar na infância do
históricas da atividades lúdicas
Fonseca, deficiente Mental:
2006 atividade lúdica no tradicionais contribuíram
D.T. imaginação e
desenvolvimento da para o crescimento e
pensamento do
imaginação e do interação nas
portador de síndrome
pensamento da diferenças.
de Down.
criança com a
síndrome de Down.

Observou-se que a
Investigar a mediação possui uma
importância da posição relevante na
Pinto, G.U. 2006
Deficiência mental, mediação de educação pois ela
imaginação e mediação adultos, encoraja, inventiva e
social: um estudo profissionais e desafia a criança

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sobre o brincar. parceiros e as ações considerando a falta de


imaginativas que iniciativa pela
compõe o faz-de- dificuldade de
conta. comunicação.

Analisar o brincar de Evidenciou-se como os


Surdez e inclusão crianças surdas, sujeitos pesquisados
Silva,
social: o que as buscando refletir revelam sua visão sobre
D.N.H.
2006 brincadeiras infantis sobre suas a sociedade majoritária
tem a nos dizer sobre percepções, e suas dinâmicas
esse debate? compreensões e relacionais.
produções criativas.

Discutir a inclusão
A inclusão escolar de O lúdico serviu como
escolar de alunos
Jurdi, alunos com deficiência um instrumento
com deficiência a
A.P.S. & 2006 mental: uma proposta transformador que
partir de uma
Moraes, de intervenção do favoreceu a construção
intervenção no
M.L.T. terapeuta ocupacional de uma cultura mais
campo da Terapia
no cotidiano escolar. solidária.
Ocupacional.

Conclui-se que com o


Analisar o processo
decorrer dos tempos a
educativo nas
educação tornou-se
diversas épocas da
mais descentralizadora
humanidade, o
Ferreira, Educação, inclusão e rompendo paradigmas
2007 rompimento do
G.L. Ludicidade.. em relação ás
preconceito das
diferenças. A educação,
crianças deficientes
inclusão e ludicidade
e o valor da
estão cada vez mais
ludicidade
associadas.

As crianças com DV
apresentam o jogo
simbólico em diferentes
níveis de imitação e de
Compreender o jogo
categorias simbólicas.
simbólico da criança
Foi referido à
Araújo, O jogo simbólico da cega de 2 a 4 anos
2007 importância da
S.C. criança cega. e como é
intervenção precoce
estruturada a sua
para o DV, e como as
ação lúdica.
crianças pobres
apresentam um jogo
simbólico menos
evoluído.

Verificou-se a
possibilidade de uma
O lúdico no reflexão sobre a
Discutir sobre as
atendimento de consideração cultural
atividades que a
crianças com das produções das
Takatori, criança com
2007 deficiência: uma crianças, como
M. deficiência realiza
reflexão sobre a favorecedoras do seu
durante processo de
produção cultural na reconhecimento e da
terapia ocupacional
infância sua participação ativa
na realidade
compartilhada.

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Analisar as
As crianças atuaram no
características das
campo simbólico com
brincadeiras quando
Brincadeira e jogos de faz-de-conta,
os alunos com DM
deficiência mental: um realizando abstrações e
Uliana, G. 2007 são colocados em
estudo em instituição generalizações da
espaços e
especial para DM. realidade conhecida,
brinquedos
compondo personagens
adequados para as
e tramas lúdicas.
suas necessidades.

Oferecer subsídios
teóricos e práticos
Apresentação de
O lúdico e o aos professores que
diversas atividades
Mafra, desenvolvimento da trabalham com
2008 lúdicas de acordo com
S.R. criança deficiente crianças com
as variáveis da
intelectual necessidades
psicomotricidade.
especiais e escolas
regulares.

Apresentou-se uma
Estimular uma
diversidade de
mudança na prática
Lúdico: um direito da atividades oferecendo
Oliveira, pedagógica marcada
2008 criança com deficiência ao professor diversas
C. pelo forte
mental. possibilidades lúdicas a
tradicionalismo sem
serem praticadas com o
inovações.
aluno DM.

Discutir aspectos
fundamentais do É preciso avaliar a
processo modalidade de
O uso de brinquedos e psicopedagógico na aprendizagem do aluno
jogos na intervenção construção do para saber qual material
Merchi,
2008 psicopedagógica de conhecimento por didático(brinquedos)
L.M.
crianças com parte da criança deve ser introduzido
necessidades especiais com necessidades para que de fato seja
especiais através do atendida a necessidade
uso de brinquedos e específica do aluno
jogos.

As atividades lúdicas de
Observar as
fato foram significativas
A importância da contribuições da
no fazer pedagógico.
Lourdes, ludicidade na prática ludicidade com
Obtiveram evolução dos
A.; 2008 pedagógica: em foco o jogos e brincadeiras
conceitos matemáticos e
Matera, J. atendimento ás na aquisição dos
compreenderam melhor
diferenças. conhecimentos
o significado das
escolares.
operações.

Verificar a
Conclui-se que a
possibilidade em
A dramatização como dramatização obteve
utilizar a
estratégia de resultados satisfatórios
Pinotti, dramatização como
2008 aprendizagem da como estratégia de
J.K. instrumento para o
linguagem escrita para aprendizagem da leitura
desenvolvimento e
o DA. e conseqüentemente da
compreensão de
escrita.
textos.

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Observar crianças
de 4 a 12 anos com As brincadeiras livres
Interação entre
DV ou baixa visão propiciaram uma relação
Souza, crianças com
em situações de sócio-afetiva saudável
C.M.L.; necessidades especiais
2008 brincadeiras livres e com seus pares, em
Batista, em contexto lúdico:
em grupo e suas todos os seus aspectos,
C.G. possibilidades de
interações como mesmo em momentos
desenvolvimento.
forma de de adversidades.
aprendizagem.

Observou a necessidade
de um maior apoio
Investigar as psicológico as famílias e
Santos, As interações sociais e
interações familiares as escolas , que por sua
T.R.; o brincar da criança
2008 e escolares da vez, também possuem
Oliveira, com Síndrome de
criança com um papel importante
F.N. Down
Síndrome de Down. para melhor
desenvolvimento do
aluno.

Os professores declaram
Investigar se há
trabalhar com a
inclusão de crianças
A educação Física como Educação inclusiva e
PNES nas aulas de
Moreira,R. meio de inclusão procuram fazer as
2008 Educação Física da
M. social: mito ou adaptações necessárias
rede pública regular
verdade? mesmo havendo falta de
de ensino do
espaço e material
município de Jequié.
próprios.

Nem todas as escolas


Estudar a
estão preparadas para
Marques, importância e os
Atividades inclusivas na receber os alunos com
K.G.; 2008 desafios da inclusão
Educação Física Escolar deficiência por falta de
Silva, R.F. no contexto de um
preparo dos
ensino regular.
professores.

Evidenciou-se que é
Analisar o preciso trabalhar de
Esquema corporal em desenvolvimento forma enfática o
Furlan, S.; indivíduos com corporal em esquema corporal
Moreira, 2008 Síndrome de Down: indivíduos com destes indivíduos, e que
V.A. uma análise através da Síndrome de Down a dança é instrumento
dança. através da prática importante para o
da dança. desenvolvimento das
habilidades motoras.

A capoeira funciona
Analisar as como importante
dificuldades e instrumento no trato
perspectivas como com o movimento,
A capoeira na formação elemento da ação familiarizando-se com o
Rodrigues,
2008 da pessoa com pedagógica próprio corpo,
G. M.
deficiência visual. enfocando uma reforçando as relações
relação de ensino interpessoais, melhora
para a pessoa com da auto-estima, ritmo e
DV. movimento através da
musicalidade.

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Observou-se as
Compreender a contribuições dos jogos
importância do jogo pedagógicos no
O jogo como recurso
como recurso atendimento destes
psicopedagógico no
Barros, psicopedagógico no alunos, pois fornecem
2008 atendimento do aluno
M.L.N. atendimento do subsídios para que o
com deficiência
aluno com psicopedagogo possa
intelectual.
Deficiência melhor atender as
Intelectual (DI). dificuldades de
aprendizagem.

Existe a necessidade de
Analisar os
que as instituições
benefícios da
adotem uma postura
brincadeira para o
A infância e seu inovadora garantindo os
desenvolvimento
mundo: a importância direitos da criança. Há
cognitivo,
do lúdico para o necessidade de
Martins, psicomotor e sócio-
2008 desenvolvimento de profissionais
V.S.B. afetivo da criança
crianças com Síndrome especializados para que
com Síndrome de
de Down a atividade lúdica
Down sob o olhar de
desenvolva as
diversos
potencialidades do
profissionais.
sindrômico introduzindo-
os na sociedade.

Faz-se necessário
preparar o aluno no
Refletir sobre a desenvolvimento das
A importância de
relevância das habilidades motoras
atividades lúdico-
Araújo,M. atividades lúdicas na finas, adquirindo
2009 criativas no processo
H. alfabetização de flexibilidade nos punhos
de alfabetização da
crianças deficientes e nos dedos
criança cega.
visuais. contribuindo para sua
aprendizagem da escrita
e leitura em Braille.

O dois grupos
Avaliar a maturidade
Qunitas, apresentaram
Caracterização do jogo simbólica e os
T. D.; desempenhos
simbólico em aspectos do
Curti, L. semelhantes, apesar de
2009 deficientes auditivos: desenvolvimento
M.; que os ouvintes
estudo de casos e infantil em crianças
Goularte, demonstraram melhor
controles. com DA e seus
B.N. et al habilidade em jogos
pares ouvintes.
mais complexos.

Levantar requisitos,
A partir deste
baseados na técnica
Uma abordagem levantamento foi
da etnografia, para
baseada em etnografia possível levantar alguns
Paula,M. o desenvolvimento
para o requisitos
N. V.; de um jogo
desenvolvimento de como;manuseio do
Balbino, 2009 computacional para
um jogo de apoio ao mouse, manuseio do
M. N.; facilitar o
aprendizado de teclado, interação com
Porto, K. aprendizado de
pessoas com as ferramentas,
pessoas com
necessidades especiais. motivação, para que
necessidades
assim seja desenvolvido
especiais.
um software específico

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para este público.

Desenvolver um
ambiente virtual que
deverá disponibilizar Os jogos virtuais, desde
Jogos educativos como um conjunto de que adaptados ás suas
Balbino, R. objetos de jogos educativos necessidades, podem
R.; Silva, 2009 aprendizagem para computacionais para auxiliar no processo
M. D. pessoas com facilitar o ensino-aprendizagem
necessidades especiais. aprendizado de assim como a atenção e
pessoas com coordenação
necessidades
especiais.

Gomes,
O lúdico na Promover a Observou satisfação de
R.Z.;
humanização dos socialização através todos os envolvidos por
Feitosa,
portadores de das atividades sentirem as melhorias
K.N.; 2010
síndrome de Down o artísticas com nas relações
Oliveira,
caso da associação crianças com interpessoais e na
W. A. et
Viva Down. Síndrome de Down. solidariedade.
al.

Esta coleta de dados proporcionará aos educadores, como afirma (MARTINS, 2005), estimular as instituições para que adotem uma
postura inovadora para garantir os direitos da criança. Há necessidade de profissionais especializados para que a atividade lúdica
desenvolva as potencialidades do alunos PEN’s, introduzindo-os na sociedade. A inclusão sócio-econômica das pessoas com deficiência é
assunto cada vez mais presente em nossa sociedade.

De alguns anos para cá, o tema vem gradualmente conquistando espaço e destaque nas discussões públicas, na imprensa, nas
empresas e na vida de todos os cidadãos. Por um lado, este processo vem sendo motivado pela abrangente legislação que trata dos
direitos dos cidadãos com deficiência e que, de forma pioneira, garante uma extensa proteção social a esta parcela da população
(SCHWARZ, 2006)

Tal população vem ganhando cada vez mais atenção dos pesquisadores de diversas áreas, e muitos estudos tem sido feitos dentro do
próprio ambiente escolar com a autorização dos pais. É interessante notar o relato de autores, sobre a reação de alguns professores e
diretores quando é exposta diferentes propostas que alteram suas rotinas para o benefício dos próprios alunos.(PAINI, 2004)

É notória a expressão de descrédito, para aplicação de uma nova conduta pedagógica, como se de fato não tivesse esperança de
melhorias para alunos especiais e, em virtude disto, não precisaria tal dedicação. Mas a reação dos próprios alunos tanto especiais como
regulares no momento em que se desenvolve as atividades específicas, causa espanto pela aceitação e aprovação. (OLIVEIRA, 2006).

A seguir, apresentamos as obras divididas em diferentes tópicos como; faixa etária, abordagens, métodos, tipos de deficiência e
pesquisadores. Esta apresentação contribuirá para todos aqueles que desejam investigar mais acuradamente sobre o assunto em questão,
ou mesmo saber se alguém já publicou respostas que elucidem suas indagações.

Procuramos mostrar maiores detalhes sobre a composição das obras citadas, para que possamos ter uma visão mais ampla sobre o que
de fato está sendo tratado a respeito do lúdico, sua forma de pesquisa, principais idéias e quais são os profissionais que mais se envolvem
no “mundo dos portadores de necessidades especiais”.

Pode ser observado que alguns dados faltam a serem completados na tabela a cima. Tentamos entrar em contato com os autores pelos
e-mails citados em suas obras, em alguns destes, eram pessoais, porém outros eram das instituições educacionais onde lecionavam
porém, não houve retorno em nenhum destes contatos, o que impossibilitou o acesso as informações que estão ausentes na tabela.

Estes trabalhos foram realizados em instituições especializadas em educação especial e instituições regulares nos parques das escolas e
em especial nas brinquedotecas, que geralmente foram gravadas em vídeo para que posteriormente fossem editadas com os eventos que
mais interessavam e discutidas com toda a equipe.

Eram feitas sessões de uma a duas vezes por semana pelo período de no máximo seis meses com duração de uma hora, existem alguns
trabalhos onde se fez o relato inteiro com diálogos com as crianças e seus pares.

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Há relatos de que , quando se trata de inclusão com alunos regulares, os alunos apresentam uma resistência devido ás adaptações que
se fazem necessárias para que o deficiente participe, porém, quando o mediador incentiva e demonstra como é possível esta inserção,
todos abraçam a causa havendo total adesão.

Na leitura destas obras, pode-se observar a dedicação e seriedade destes pesquisadores em desenvolver as práticas pedagógicas cada
vez mais eficazes com técnicas inovadoras, como por exemplo, o desenvolvimento de softwares para alunos portadores de necessidades
especiais. Na apresentação das propostas houve uma resistência, por parte dos professores e funcionários das instituições, por sentir que
é preciso fazer algo a mais para que ocorra resultados efetivos.

Buscou-se apresentar o número de obras publicadas nos últimos cinco anos que abordassem o tema em questão (Figura 1).

Figura 1. Número de artigos publicado em cada período investigado

Observa-se que no ano de 2008 foi o período com mais publicações.

No Brasil, segundo o Censo realizado em 2000 pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e divulgado em 2002, segundo
o Instituto Ethos (2005), existem 24,5 milhões de brasileiros portadores de algum tipo de deficiência. O critério utilizado pela primeira vez
nesse levantamento foi o da CIF – Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde, recomendado pela Organização
Mundial de Saúde. (REVISTA BRASILEIRA DE EPIDEMIOLOGIA, 2002). Diante deste fato, é relevante verificar a relação de obras
produzidas com as deficiências abordadas (Figura 2).

Figura 2. Distribuição das necessidades educacionais mais abordadas nas obras consultadas

Na figura 3 apresentam-se os profissionais envolvidos nas obras apresentadas, evidenciando que os profissionais de psicologia e
educação física foram ao mais envolvidos.

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Figura 3. Relação de pesquisadores multidisciplinares envolvidos nas obras

Classificou-se as obras de acordo de acordo com seus objetivos, ou estratégias (Figura 4) Como já foram mencionados anteriormente,
estes trabalhos foram realizados por diversos profissionais em instituições de educação especial e regulares em períodos variados de um a
seis meses em média geralmente gravados em vídeos.

Figura 4. Número de publicações em relação à linha de pesquisa

Os principais temas abordados foram estratégias de desenvolvimento, inclusão e o jogo simbólico. Como o próprio nome já diz, as
estratégias tratam as formas aplicadas ou experimentadas para potencializar o desenvolvimento do deficiente como; dramatizações,
capoeira, dança e etc.

Com relação à inclusão, este foi estabelecido pela Lei de Diretrizes e Bases número 9.394 em dezembro de 1996, que com certeza
motivou muitos destes pesquisadores a realizarem seus trabalhos conscientizando a sociedade sobre a importância da integração dos
alunos deficientes e regulares e os benefícios para ambos. O jogo simbólico tem se mostrado como um instrumento importantíssimo
porque, neste momento, é que o aluno evidencia suas relações humanas, exteriorizando suas relações familiares, expondo suas emoções
mais profundas, utilizando suas diversas formas de comunicações enriquecendo sua linguagem. (Gráfico 5).

Existem muitos autores que desenvolvem trabalhos científicos com relação à ludicidade para Portadores de Necessidades Especiais, mas
certamente alguns se destacam por suas contribuições significativas para a ciência e por serem precursores na educação especial.

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Figura 5. Classificação dos autores mais citados nas obras consultadas

Não nos surpreendemos ao depararmos com o fato de que o russo Vygotski tenha sido o autor mais citado. No início do século 20, foi
um dos poucos autores a dedicar suas pesquisas com crianças deficientes e seu processo de desenvolvimento, contrariando a muitos sobre
a importância da socialização destes com crianças normais, afirmando que a deficiência não se trata tanto de caráter biológico como social.

Na contemporaneidade observa-se a referencia da autora Tizuco Kishimoto, mestre em Educação especial pela Universidade Federal de
São Carlos especializando-se no campo de jogos, brincadeiras e pesquisando a cultura da infância em outros países como Japão, França e
Portugal.

6. Considerações finais

Desde a década de 40 e, mais intensamente, a partir da década de 90, iniciaram-se movimentos mundiais de luta pelos direitos
humanos, nos quais se abordava fortemente as idéias de acesso universal á escola e de inclusão das crianças com necessidades especiais.
Aqui no Brasil esta tendência se deu no início da década de 90, pelo crescimento de um modelo democrático de educação e pela
formulação de leis para sustentar e manter a segurança de que as idéias concebidas para educação especial fossem realmente postas em
prática. Desta forma, cada vez mais pesquisadores vem desenvolvendo seu trabalho nesta área, considerando a ludicidade como
instrumento importante nas práticas diárias infantis.

A brincadeira é um das atividades mais recorrentes da experiência infantil. Nas práticas cotidianas, é comum verificar crianças brincando
de pique, de correr, de jogos de guerra e de casinha. Cada brincadeira é vivida como um momento em si, rico pela sua multiplicidade e
diversidade conceitual.

As crianças brincam porque necessitam e desejam compreender a sociedade adulta que as cerca, aprendendo regras de
comportamento e assumindo papéis sociais específicos. Nesses termos, a brincadeira também se configura como campo rico para se
observar a forma pela qual a criança pequena expressa e interpreta o mundo que as cerca, na medida em que tal atividade produz a
oportunidade da criança expressar seus sentimentos a respeito daquilo que ela está vivendo, experiências passadas e daquilo que ela
deseja para seu futuro.

Infelizmente as escolas estão perdendo o real valor das brincadeiras que são atividades que possuem um valor extremamente
educativo, definindo como “perda de tempo” estes momentos que poderiam ser ricamente explorados. Além disso, atividades lúdicas são
colocadas como o improviso, ou seja, “tapa furo” naquele momento em que o professor faltou, ou mesmo quando não tenha preparado
material suficiente para sua aula e, então, recorre-se a este provimento.

O lúdico é o parceiro do professor, e é a partir deste conceito que ele deve interessar-se por esta idéia, e prover para seu aluno
condições para que expresse seu mundo assumindo sua corporeidade.

Este trabalho pretendeu chamar a atenção dos profissionais competentes sobre a relevância da atividade lúdica para os portadores de
necessidades especiais. Uma criança cujo desenvolvimento está complicado por um “defeito”, não é simplesmente menos desenvolvida
que as crianças normais de sua idade, mas é uma criança que se desenvolve de outro modo.

Sendo assim, precisamos valorizar o brinquedo levando-o para a sala de aula e também munir os profissionais de conhecimentos para
que possam entender e interpretar o brincar, assim como utilizá-lo para que auxilie na construção do aprendizado da criança.

Para que isso aconteça o adulto deve estar muito presente e participante nos momentos lúdicos, observando e até mesmo intervindo
quando necessário como mediador destas atividades. É preciso rever o processo educativo, possibilitando a igualdade para todos, visto
que educar, incluir e brincar é atividades associadas.

A educação deve ser para todos, independente das limitações e particularidades, e é sob este aspecto que a atividade inclusiva deve
acontecer. Mas para que isso aconteça é necessário mudar os paradigmas e reorganizar o sistema educacional para possibilitar ao
portadores de necessidades educacionais o desenvolvimento físico, psíquico e social.

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EFDeportes.com, Revista Digital · Año 16 · N° 156 | Buenos Aires, Mayo de 2011


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