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Sumário
Diagnóstico organizacional - Avaliação e Mensuração do Desempenho Governamental. .... 3
Conceito de Controle ........................................................................... 3
Momento do Controle ........................................................................ 4
Conceitos de Eficiência, Eficácia e Efetividade aplicados à Administração Pública. .......... 7
Uso de controles e indicadores de produtividade. ............................................. 9
Público-alvo ................................................................................... 10
Indicadores de Desempenho .................................................................. 11
Tipologia de Indicadores de Graças Rua .................................................... 15
Variáveis dos Indicadores .................................................................... 16
Qualidade dos Indicadores ................................................................... 17
Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização - Gespública ................... 27
Critérios de Avaliação do Gespública ....................................................... 32
Avaliação de Políticas, Programas e Projetos Públicos ..................................... 37
Análise dos ambientes interno e externo. Negócio, missão, visão de futuro, valores ........ 41
Planejamento. ................................................................................. 41
Níveis do Planejamento. ...................................................................... 44
Planejamento Estratégico ..................................................................... 47
Missão, Visão, Valores e Negócio. .......................................................... 50
Diagnóstico Estratégico - Análise SWOT. .................................................. 55
Matriz GUT.................................................................................... 57
Objetivos, Metas e Planos. ................................................................... 58
Lista de Questões Trabalhadas na Aula. ........................................................ 66
Gabarito .......................................................................................... 80
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Bibliografia ...................................................................................... 80
Conceito de Controle
1
(Maximiniano, 1995)
2
(Rennó, 2013)
Monitoramento do desempenho
Basicamente é um trabalho de coleta de informações.
Determinamos o quê vai ser medido, como iremos medir
(fontes de informação) e quando iremos medir e com que
frequência.
Medidas corretivas
Aprender com os erros e corrigí-los ou entender o que deu
certo e padronizar.
Momento do Controle
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3
(Sobral & Peci, 2008)
Controle "ex-
ante" ou Controle "ex-post"
preventivo ou posterior
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Controle
simultâneo
4
(Daft, 2005)
5
(Sobral & Peci, 2008)
6
(Secchi, 2010)
7
(Costa e Castanhar, 2003) apud (Secchi, 2010)
Administração Pública.
8
(Chiavenato, Administração Geral e Pública, 2008)
9
(Robbins & Coulter, 1998)
10
(Rua)
Público-alvo
11
(Rua)
12
(Tribunal de Contas da União, 2009)
Indicadores de Desempenho
Esforços
Desempenho
Resultados
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Figura 3 - Desempenho
13
(Palvarini, 2010)
14
(Rummler e Brache) apud (Souza, Said, Kock, Malachias, & Lapa, 2009)
15
(Souza, Said, Kock, Malachias, & Lapa, 2009)
Figura 4 - Fonte: (Martins e Marini) apud (Ministério do Planejamento, Guia Referencial para medição de
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16
(Palvarini, 2010)
17
(Bennett, 1976; Wholey, 1979) apud (Palvarini, 2010)
18
(Ministério do Planejamento, Guia Referencial para medição de desempenho e manual
para construção de indicadores, 2009)
19
(Rua)
20
(Rua)
21
(Tribunal de Contas da União, 2000)
22
(Tribunal de Contas da União, 2009)
Com isso, podemos dizer que a escola nem ganhou nem perdeu
eficiência nesse período, pois continuou gastando os mesmos recursos por
criança.
Não cabe falar de rentabilidade nesse caso, mas sim podemos afirmar
que a escola foi mais eficaz. Afinal, o número de crianças alfabetizadas
(objetivo) aumentou em 50% de um ano para o outro. Dessa forma, o
gabarito é mesmo a letra C.
Esta aqui foi de graça, não é mesmo? Como vimos neste tópico,
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b) ao padrão econômico-orçamentário.
c) à qualidade.
d) à tecnologia.
e) ao padrão contábil-orçamentário.
e) eficiência.
23
(Ministério do Planejamento, Prêmio Nacional de Gestão Pública - PQGF; Instrução para
Avaliação da Gestão Pública, 2007)
24
(Ferreira, 2009)
25
(Brasil, 1997)
26
(Ferreira, 2009)
pública;
IV - assegurar a eficácia e efetividade da ação
governamental, promovendo a adequação
entre meios, ações, impactos e resultados; e
V - promover a gestão democrática,
participativa, transparente e ética.”
Na busca destes objetivos, o GESPÚBLICA elaborou o Modelo de
Excelência em Gestão Pública – MEGP. Este modelo tem como base os
31
(Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Gestão Pública,
2014)
1. Governança;
2. Estratégia e planos;
3. Público alvo;
4. Interesse público e cidadania;
5. Gestão da informação;
6. Pessoas;
7. Processos;
8. Resultados.
Cada critério é desdobrado em Itens que representam as dimensões
da gestão pelas quais cada critério deve ser avaliado. Abaixo, podemos ver
uma tabela com os critérios e seus respectivos itens:
Tabela 1 - Critérios de Avaliação do Gespública. Adaptado de: (Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
Secretaria de Gestão Pública, 2014)
participação e o
controle social. especialmente de representação das partes interessadas na
Participação e formulação das estratégias e definição de prioridades para
controle social o órgão/entidade pública, assim como na implementação,
monitoramento, avaliação e controle do desempenho
institucional.
diversos objetivos.
De acordo com Aguilar32, a avaliação não é exatamente uma medição:
“A medição é o ato ou processo de “determinar a
extensão e/ou quantificação de alguma
coisa”...quando se trata de julgar algo
sistematicamente ou aplicando os conhecimentos e
regras do método científico, nos encontramos face
à uma avaliação.”
32
(Aguilar & Ander-Egg, 1994)
Trata-se do seguimento de
prescrições, ou seja, do nível de
Eficiência Administrativa
conformação da execução a
métodos preestabelecidos.
33
(Secchi, 2010)
Trata da homogeneidade de
distribuição de benefícios (ou
Equidade
punições) entre os destinatários de
uma política pública.
34
(Secchi, 2010)
35
(Secchi, 2010)
Planejamento.
36
(Sobral & Peci, 2008)
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37
(Oliveira, 2007)
38
(Oliveira, 2007)
39
(Chiavenato, Administração Geral e Pública, 2008)
40
(Schemerhorn Jr., 2008)
Níveis do Planejamento.
41
(Chiavenato, Administração nos novos tempos, 2010)
42
(Sobral & Peci, 2008)
Nível Planejamento
Estratégico
Estratégico
Planejamento Planejamento
Nível Tático da área de da área de
Finanças Marketing
Nível Plano de
Captação de
Plano de
Gestão do Plano de Mídia
Operacional Recursos Fluxo de Caixa
Planejamento Decisão de
Construir o
Estratégico Hotel
Decidir a
Planejamento melhor
Tático alternativa de
captação
Planejar a
Planejamento operação de
Operacional lançamento
em detalhes
Planejamento Estratégico
43
(Sobral & Peci, 2008)
44
(Daft, 2005)
45
(Kaplan & Norton, 2000)
46
(Daft, 2005)
47
(Matos e Chiavenato, 1999) apud (Barbosa & Brondani, 2004)
(D) I e III.
(E) I e II.
48
Fonte: http://www.petrobras.com.br/rs2010/pt/relatorio-de-sustentabilidade/missao-visao-atributos-da-
visao-e-valores/
49
Fonte: http://www.unb.br/unb/missao.php
50
Fonte: http://portal.lojasrenner.com.br/renner/front/institucionalMissao.jsp
Determina qual é o
Norteia os
papel da
membros da
organização na
organização
sociedade
Aumenta o
É a "razão de ser"
comprometimento
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da empresa
da equipe
51
(Vasconcelos e Pagnoncelli, 2001) apud (Lobato, Filho, Torres, & Rodrigues, 2009)
52
(Lobato, Filho, Torres, & Rodrigues, 2009)
53
(Rennó, 2013)
Não estabelece
Como a
valores, mas
empresa se vê
uma direção
no futuro
geral
Destino desejado e
desafiador
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Fonte: http://www.petrobras.com.br/pt/quem-somos/estrategia-corporativa/
financeira pode ser paga com a venda de algum ativo, com a entrada de
um sócio, dentre outras medidas, não é mesmo? O mesmo poderíamos
dizer da falta de treinamento: isto pode ser corrigido pelo gestor.
No caso do ambiente externo, ele envolve ameaças e oportunidades.
Naturalmente, as ameaças são coisas negativas que podem ocorrer,
enquanto as oportunidades são fatores positivos que podem ajudar a
organização.
Uma crise econômica poderia ser uma ameaça para o planejamento
estratégico de uma instituição, reduzindo a demanda para seus serviços,
dificultando o acesso aos recursos financeiros, dentre outros problemas.
A maior parte das questões de concurso sobre este tema irá tentar
misturar os conceitos para confundir a cabeça de vocês.
Antes de responder a questão, faça sempre estas duas perguntas: é
fator controlável ou não? É fator positivo ou negativo? Isto ajudará na
resposta da questão.
Vamos ver como este tema já foi cobrado?
26 - (FCC – TRT-PB – ANALISTA – 2014) Entre as etapas do
planejamento estratégico de uma instituição se inclui o diagnóstico
institucional que contempla as análises interna e externa. Uma das
formas de realizar essas análises é elaborando uma Matriz SWOT,
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que identifica
a) as probabilidades de ocorrência de eventos positivos e
negativos.
b) a missão, visão e valores da instituição.
c) as oportunidades e ameaças externas, e as forças e fraquezas da
instituição.
d) as competências disponíveis na instituição e aquelas que devem
ser desenvolvidas.
e) os objetivos e metas a serem perseguidos e os correspondentes
indicadores de resultado.
Matriz GUT.
Problema A 1 3 3 7
Problema B 3 2 1 6
55
(Schemerhorn Jr., 2008)
Das diversas alternativas trazidas pela banca, a única que não faz
parte do processo de planejamento é a “ação corretiva de tarefas”. Na
teoria, essa atividade faz parte do processo de controle, não do
planejamento. Desse modo, o gabarito é a letra D.
A primeira afirmativa está errada, pois não devemos nos ater apenas
aos aspectos internos, como a força e a fraqueza. Devemos também
considerar as ameaças e oportunidades, que são fatores externos.
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Vejam como estas questões da FCC são tranquilas. Para você acertar
esta questão, basta saber quais são os fatores importantes na análise
externa: as oportunidades e as ameaças.
Pontos fortes e fracos relacionam-se com a análise interna. Nosso
gabarito é a letra A.
(E) I, IV e V.
c) Intermediário.
d) Feedback.
e) Monitoria.
nas dimensões de
(A) execução e excelência.
(B) efetividade e esforço.
(C) outputs e outcomes.
(D) resultado e eficácia.
(E) resultado e esforço.
(A) a responsabilização dos gestores pela não realização das metas definida
pela direção.
(B) o equilíbrio entre os vários fatores envolvidos no processo produtivo.
(C) a comparação do custo de aquisição de produtos e serviços com seu
retorno em termos de efetividade.
(D) a adequação dos processos em relação às especificações técnicas ou à
superação dos mesmos.
(E) a comparação entre entradas e saídas dos sistemas produtivos,
levando-se em conta os fatores de produção, como mão de obra, recursos
financeiros e insumos físicos.
(C) fluxos.
(D) indicadores.
(E) mapas de riscos.
e serviços da organização.
IV. Efetividade é o valor social ou medida de utilidade, que deve ser
atribuído ao produto ou serviço considerando-se a sociedade como um
todo.
V. Eficácia é a relação entre os produtos obtidos e os fatores de produção
empregados na sua obtenção.
É correto o que consta APENAS em
a) I e II.
b) III e V.
c) IV e V.
d) I, II e III.
e) II, III e IV.
(C) II.
(D) I e III.
(E) I e II.
a) análise do ambiente.
b) definição do plano estratégico.
c) análise da situação presente da organização.
d) ação corretiva de tarefas.
e) análise interna.
b) II e III.
c) I e II.
d) I.
e) II.
(C) estratégica.
(D) holística.
(E) racional.
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Gabarito
1. D 14. C 27. D
2. D 15. E 28. D
3. D 16. C 29. D
4. E 17. D 30. C
5. C 18. D 31. E
6. E 19. C 32. E
7. A 20. D 33. A
8. C 21. E 34. A
9. A 22. B 35. D
10. E 23. D 36. E
11. E 24. C 37. C
12. E 25. A
13. D 26. C
Bibliografia
Aguilar, M., & Ander-Egg, E. (1994). Avaliação de serviços e programas
sociais. Petrópolis: Vozes.
Barbosa, E. R., & Brondani, G. (Dez-Fev de 2004). Planejamento
Estratégico Organizacional. Revista Eletrônica de Contabilidade -
UFSM, V.1(2).
Brasil, M. M. (1997). Programa da qualidade e participação na
administração pública. Caderno MARE n°4, 59.
Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de
Gestão Pública. (2014). Programa GESPÚBLICA - Instrumento para
Avaliação da Gestão Pública . Brasília: SEGEP. MP.
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Rodrigo Rennó
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