Dimensionamento Estrutural - Departamento de Projetos de Aeronaves - Divisao de Engenharia Aeronautica - ITA SJK

PRJ-22
Dimensionamento
Estrutural
Prof. Dr. Adson Agrico de Paula
Departamento de Projetos de Aeronaves
Divisão de Engenharia Aeronáutica - ITA
Elementos da aeronave
Prof. Adson Agrico
 Asa
Empenagens
Fuselagens
Motor, armamento, trem de pouso
PRJ - 22 Depart. Projetos-ITA

Elementos estruturais
Prof. Adson Agrico
 Longarina
 Nervura
 Reforçadores
 Cavernas
 Revestimento
Prof. Adson Agrico
 Asa
Empenagens
Fuselagens

Longarina
Prof. Adson Agrico
 Longarinas treliçadas
 Longarinas alma + flange

Longarina
Prof. Adson Agrico

TRELIÇAS
Prof. Adson Agrico
 Gatam mais tempo devido ao número de partesa

serem montadas e ferramentas mais elaboradas.
 Nenhum ou pequeno grau de redundância.
 Uma pequena falha pode comprometer toda a

estrutura.

Longarinas
Prof. Adson Agrico
 Estruturas mais leves.
 Projeto fail-safe.
 Para aeronaves modernas a caixa de torção da asa

pode ser usada como tanque de combustível. Essa é
uma função que a estrutura treliçada não pode exercer.

Arranjo estrutural da asa
Prof. Adson Agrico
 O arranjo estrtural das longarinas dependerá do tipo

de aeronave e cargas aerodinâmicas consideradas.
- Mono longarina: aeronaves leves
- Caixa de torção : aeronaves comerciais
- Multilongarina : Aeroanves de caça

Mono longarina
Prof. Adson Agrico

Estruturas de multiplas longarina
Prof. Adson Agrico

Estruturas de multiplas longarina
Prof. Adson Agrico
 São utilizadas em caças que são submetidos a

altas cargas aerodinâmicas e sua estrutura de
asa é limitada a baixos valores de espessura de
perfil devido aos requisitos de arrasto de onda.
 Por exemplo o F-16 apresenta 11 longarinas, 5

nervuras e revestimentos sem reforçadores.

CAIXA DE TORÇÃO
Prof. Adson Agrico

CAIXA DE TORÇÃO
Prof. Adson Agrico

CAIXA DE TORÇÃO
Prof. Adson Agrico
 As aeroaves comerciais em sua maioria utilizam a caixa

de torção como estrutura que suporta a carga principal
recebida pela asa.
 A caixa de torção deve estar localizada em uma posição
que tenha a máxima vantagem em altura estrutural
obtida dentro dos contornos do perfil (Isso diminui o
peso estrUtural !!!!).
 A caixa de torção tem seus limites estabelecidos pelo
as longarinas dianteiras e traseiras e os
revestimentos do intra e extra-dorso da asa.

Localização da longarina
Prof. Adson Agrico
 As posições das longarinas dianteiras e traseiras

normalmente são limitadas pelos dispositivos de hiper-
sustentação.
 Podemos considerar valores típicos:
Longarina dianteira (15-30 % corda)
Longarina traseira (65-75 % corda)

Localização das nervuras
Prof. Adson Agrico
 Estabelecido na fase inicial do projeto.

 Ajuda a estabilizar o revestimento da caixa de
torção.
 Pontos de fixação para revestimentos dos
bordos de ataque e fuga.
 Pontos de fixação para flaps, slats, ailerons,

spoilers.

Prof. Adson Agrico
 Ponto de fixação para motor e trem de pouso

localizados na asa.
 Maior espaçamento inboard.
 O espaçamento aumenta com a profundidade
da caixa.
 O peso da nervura é considerável e deve se
otimizado.

Prof. Adson Agrico

Prof. Adson Agrico

“Pontos duros” de suporte na asa
Prof. Adson Agrico
DC-8

Prof. Adson Agrico

Prof. Adson Agrico
SAAB 340-B

Posicionamento da nervura com relação ao escoamento
Prof. Adson Agrico
Perpendicular à longarina Na direção do voo

Prof. Adson Agrico
 Aeronaves leves : 36 polegadas
 Aeronaves de transporte comercial: 24

polegadas
 Caças e aeronaves de treinamento: o

espaçamento de nervura varia
largamente

Layout estrutural de asa
Prof. Adson Agrico
 Boeing 767
 Airbus 380
 Spitirefire
 Etc...

Layout de Asa : Boeing 767
Prof. Adson Agrico

Layout de Asa : Boeing 767
Prof. Adson Agrico

Layout de Asa : SPITFIRE
Prof. Adson Agrico

Layout de Asa : A380
Prof. Adson Agrico

Projeto da junção asa fuselagem
Prof. Adson Agrico
Asas tem sua junção com a fuselagem em dois

modos:
 Asas parafusadas na fuselagem na seção de

carregamento.
 Asas incluindo a seção de carregamento são

fixadas na fuselagem por um grande número de
pequenos parafusos.
Prof. Adson Agrico

Prof. Adson Agrico

Prof. Adson Agrico

Prof. Adson Agrico

Prof. Adson Agrico

Projeto controle de rolamento (DC-10)/INBOARD
Prof. Adson Agrico

Projeto da junção asa fuselagem (DC-10/Outboard)
Prof. Adson Agrico

Spoiler (DC-10/Outboard)
Prof. Adson Agrico

Flaps (Double slotted) DC-9
Prof. Adson Agrico

FLAP (double slotted ) DC-10 Outboard
Prof. Adson Agrico

Flap vane DC-10 double slotted flaps
Prof. Adson Agrico

Prof. Adson Agrico

DC-10 leading edge Slat
Prof. Adson Agrico

Fixação de armamento
Prof. Adson Agrico

Prof. Adson Agrico
 Asa
Empenagens
Fuselagens

Empenagem horizontal
Prof. Adson Agrico
Quatro tipos estruturais de empenagem:

 Uma longarina com auxiliar traseira (aviões leves).
 Uma longarina pivotada na raíz (caças modernos).
Ex: F-111, F-15, F-18
 Duas longarinas (aeronaves de transporte)
EX: L-1011
 Multi-longarina
EX: DC-10

Empenagem horizontal
Prof. Adson Agrico
 As posições das longarinas dianteiras e traseiras normalmente

são limitadas pelos dispositivos de superfície de controle.
 Podemos considerar valores típicos:
Longarina dianteria (15-25 % corda)
Longarina traseira (65-75 % corda)

Nervura
Prof. Adson Agrico
 Estabilizar a caixa de torção da empenagem.

 Serve de ponto duro para fixações das superfícies de controle e
suas articulações.

Prof. Adson Agrico
 Aeronaves leves : 15-35 polegadas
 Aeronaves de transporte comercial: 24 polegadas
 Caças e aeronaves de treinamento: o espaçamento de nervura

varia largamente

Boeing 767 : Horizontal Tail
Prof. Adson Agrico

Boeing 767 : Vertical Tail
Prof. Adson Agrico

Aeroespatiale Corvette: Horizontal Tail
Prof. Adson Agrico

Aeroespatiale Corvette: Vertical Tail
Prof. Adson Agrico

DC 10: Vertical Tail
Prof. Adson Agrico

DC-10: Horizontal Tail
Prof. Adson Agrico

EMPENAGEM CONVENCIONAL VS ALTA
Prof. Adson Agrico
 Do ponto de vista de carga estátic são comparáveis.

 Considerações de flutter exigem aumento de rigides
da configuração em T.

EMPENAGEM CONVENCIONAL
Prof. Adson Agrico
Convair 880

EMPENAGEM CONVENCIONAL
Prof. Adson Agrico
DC-10

EMPENAGEM ALTA
Prof. Adson Agrico

Aviação geral: uma longarina
Prof. Adson Agrico
Cargas leves

Aviação comercial: caixa de torção
Prof. Adson Agrico

EMPENAGEM HORIZONTAL: TIPOS DE ESTRUTURAS
Prof. Adson Agrico
Existem dois tipos de estruturas:

Primeiro Tipo
 Caixa de torção com longarinas, nervuras leves

pouco espaçadas (menos de 10 polegadas) com
revestimentos sem reforçadores.
 Baixo custo de manufatura e alta rigidez torcional

(devido a espessura do revestimento) requerida
para análise de flutter.
EMPENAGEM HORIZONTAL: TIPO I
Prof. Adson Agrico

EMPENAGEM HORIZONTAL
Prof. Adson Agrico
Primeiro Tipo
 Caixa de torção com longarinas, nervuras robustas e

reforçadores nos revestimentos (reforçadores de
painéis ou reforçadores integrados).
 É uma estrutura mais leve.

EMPENAGEM HORIZONTAL: TIPO II
Prof. Adson Agrico
L 1011

EMPENAGEM HORIZONTAL: TIPO II
Prof. Adson Agrico
B 747

EMPENAGEM HORIZONTAL: INTEGRAÇÃO
Prof. Adson Agrico
 O projeto se basea-se em uma estrutura rígida

passante na fuselagem com pontos de rotação
pinado e de aplicação da carga do atuador

Prof. Adson Agrico
Boeing 737
Prof. Adson Agrico
L 1011
EMPENAGEM HORIZONTAL: CAÇAS
Prof. Adson Agrico
 Estrutura multi-longarina.
 Fixação e rotação na fuselagem
através de uma longarina única.

Prof. Adson Agrico

Prof. Adson Agrico

Prof. Adson Agrico
F-14 F-15

Prof. Adson Agrico
F-16

EMPENAGEM VERTICAL
Prof. Adson Agrico
 Estrutura similar a empenagem horizontal.
 Dois tipos de junções.

EMPENAGRM VERTICAL: 747
Prof. Adson Agrico

EMPENAGEM VERTICAL: 747
Prof. Adson Agrico

EMPEANAGEM VERTICAL: 747
Prof. Adson Agrico

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Motor, armamento, trem de pouso

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Motor, armamento, trem de pouso

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 Longarinas alma + flange

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 Gatam mais tempo devido ao número de partesa

 Nenhum ou pequeno grau de redundância.

 Uma pequena falha pode comprometer toda a

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 Para aeronaves modernas a caixa de torção da asa

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 O arranjo estrtural das longarinas dependerá do tipo

- Mono longarina: aeronaves leves

- Caixa de torção : aeronaves comerciais

- Multilongarina : Aeroanves de caça

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 São utilizadas em caças que são submetidos a

 Por exemplo o F-16 apresenta 11 longarinas, 5

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 As aeroaves comerciais em sua maioria utilizam a caixa

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 As posições das longarinas dianteiras e traseiras

 Podemos considerar valores típicos:

Longarina dianteira (15-30 % corda)

Longarina traseira (65-75 % corda)

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 Estabelecido na fase inicial do projeto.

 Pontos de fixação para flaps, slats, ailerons,

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 Ponto de fixação para motor e trem de pouso

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Perpendicular à longarina Na direção do voo

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 Aeronaves leves : 36 polegadas

 Aeronaves de transporte comercial: 24

 Caças e aeronaves de treinamento: o

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Asas tem sua junção com a fuselagem em dois

 Asas parafusadas na fuselagem na seção de

 Asas incluindo a seção de carregamento são

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