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Apostila CAP 1 Easy Shift PDF
Apostila CAP 1 Easy Shift PDF
Módulo II
Ênfase em Mecânica
Pré-treinamento
Prezado aluno !
Durante o treinamento inicial para formação de “Técnicos em Diagnóstico Certificados” foram indicadas algumas características que são
fundamentais para o desenvolvimento dos profissionais na atividade de diagnosticar falhas. O objetivo principal do “ Módulo I ” foi o de
avaliar e também conscientizar o candidato a técnico em diagnóstico , sobre as habilidades que o mesmo necessita desenvolver para obter
sucesso na missão de identificar falhas de funcionamento e as causas reais de tais irregularidades. Ficou evidenciado na ocasião do curso
que não teremos um técnico certificado em mecânica e outro em elétrica e sim um único profissional que reúna em ambas as áreas as
habilidades e experiência necessárias para cumprir com êxito as etapas de um diagnóstico preciso em todos os veículos comerciais aqui
produzidos pela DaimlerChrysler do Brasil.
Esta apostila faz parte do curso “Técnico em Diagnóstico” - Módulo II - ênfase em mecânica , a intenção é a de fornecer material preliminar
que serão enviados em capítulos para estudar alguns temas atuais ou rever outros que mesmo não sendo novidade será importante
relembrar como funcionam. Denominaremos estes trabalhos de pré-treinamento , estude com atenção o conteúdo de cada um dos temas
que serão enviados a você em capítulos , faça todos os exercícios propostos . Reveja e estude também as apostilas entregues durante os
cursos exigidos como pré-requisitos (Técnico em diagnóstico módulo I, Motor série 600, Caixas MB leves / médias e pesadas , Eixo traseiro
pesado e Freios). Durante a fase do treinamento a ser realizado em Campinas as avaliações iniciais e as que serão feitas no decorrer do
treinamento e a final , abordarão estes assuntos.
O objetivo deste material é o de estimular o auto-aprendizado, pois, cabe ao candidato a “Técnico em Diagnóstico” procurar meios para se
desenvolver e de manter-se bem informado e atualizado em relação aos assuntos referentes à sua profissão , independente de ter ou não
participado de determinados cursos.
No pré-treinamento você encontrará detalhes construtivos e o principio de funcionamento de alguns sistemas e componentes . Além disso ,
teremos uma série de exercícios com a finalidade de reforçarmos os conceitos que estamos desenvolvendo desde o inicio das atividades no
Módulo I , tais como , conhecimento básico do assunto , capacidade de pesquisar a literatura disponível , aplicação do sistema de níveis para
diagnóstico de falhas , etc.
Nota : Este material foi desenvolvido visando as atividades que envolvem o curso de preparação do técnico em diagnóstico , as
informações aqui contidas relacionadas a valores e dados técnicos tem o compromisso apenas com a didática empregada , não
substituindo portanto a literatura oficial para a oficina . Para realizar os trabalhos em veículos nos concessionários ou pra
qualquer outra necessidade além da que especificamos nesta nota , o documento a ser consultado deve ser o Selit .
Bom trabalho !
Técnico em Diagnóstico - Módulo II - Motor CDI , Transmissão , Chassis e Freios 3
Easy-Shift
Capítulo 1
Easy-Shift
Introdução Easy-Shift
Easy-shift , é um sistema eletropneumático de mudanças de marchas desenvolvido e fabricado pela ZF , para facilitar e proporcionar um
maior conforto ao motorista no momento da troca de marchas . Outra vantagem do sistema é o de facilitar o encarroçamento .
O sistema é um complemento para a caixa de mudanças mecânica , através do qual o mecanismo de mudança das marchas manual é
substituído por cilindros pneumáticos para selecionar e engatar as marchas , mediante um comando elétrico / eletrônico .
Na linha de produtos Mercedes-Benz no Brasil , encontramos o sistema easy-shift nas caixas de mudanças ZF S6-1550 montadas nos
veículos O-400 e O-500 , como opcionais .
Tubulação pneumática
A
2
Funcionamento da eletroválvula
Y8 : com a circulação da
corrente elétrica na bobina , o
3
4 núcleo ( 5 ) é atraído pelo
eletroímã abrindo a válvula ( 1 )
de um lado e fechando a saída
para a atmosfera ( 3 ) do outro
lado . Com a passagem do ar
pela válvula ( 1 ) o êmbolo de
1 acionamento ( 6 ) sobe e fecha a
saída para a atmosfera ( 4 ) ao
Funcionamento da eletroválvula Y8 : sem mesmo tempo que abre a válvula
corrente elétrica na bobina , as válvulas de (2) . Desse modo as demais
eletroválvulas da central serão Esquema eletropneumático da central de
entrada ( 1 ) e ( 2 ) estão fechadas . E as 6
5 eletroválvulas
saídas para a atmosfera ( 3 ) e ( 4 ) estão pressurizadas .
abertas .
Técnico em Diagnóstico - Módulo II - Motor CDI , Transmissão , Chassis e Freios 7
Easy-Shift
Descrição de Funcionamento
Os componentes elétricos / eletrônicos do sistema são alimentados pela linha KL 15 e os pneumáticos necessitam de no mínimo 4,5 bar
para o seu correto funcionamento . A seguir veremos a descrição de funcionamento do esquema elétrico-pneumático nas suas principais
funções .
Observação : Os números e os códigos de identificação dos componentes utilizados nesta descrição podem variar dependendo do veículo
ou em função de modificações feitas pelos encarroçadores .
Embreagem Acionada
Partindo da situação anterior o motorista aciona o pedal da embreagem , o sensor do pedal B40 envia um sinal para o módulo U13 , que por
sua vez energiza a eletroválvula Y8 . Observe que na conexão P10 da central U11 encontra-se a alimentação pneumática do sistema , com a
bobina da eletroválvula Y8 energizada , a válvula de entrada abre e o ar pressurizado passa a alimentar as demais eletroválvulas da central e
também a conexão P15 que se comunica com a conexão central do cilindro de engate . Este por sua vez , por estar pressurizado apenas no
centro mantém o câmbio em ponto morto .
Como as eletroválvulas Y4 e Y5 já estavam
acionadas , permitem a passagem da pressão
do ar que irá atuar no cilindro de seleção
através das conexões de saída P16 e P22 .
Devido a combinação de pressão na parte
interna do cilindro de seleção o mesmo se S29
mantém na posição de repouso . Note que a
posição de repouso do cilindro de seleção
corresponde também a posição de seleção
para o engate da terceira e quarta marchas . Cilindro de engate
U11
Engate : No caso das caixas S6-1550 da ZF a primeira marcha será engatada deslocando a alavanca para a frente em direção ao painel do
veículo . Com o movimento da alavanca neste sentido o micro-interruptor S1 direciona a corrente elétrica através do conector B/2 de S29
para a eletroválvula Y2 que é responsável por liberar a pressão pneumática para o cilindro de engate na câmara do lado oposto ao da haste
de acionamento . Com as câmaras central e da extremidade oposta ao da haste de acionamento pressurizadas ocorre o deslocamento do
êmbolo de engate no sentido que corresponde ao engate de todas as marchas ímpares .
Para comprovar que o acoplamento foi efetivado, o sistema conta com o interruptor de marcha engatada B41 , instalado na tampa da caixa
de mudanças . Esta função do interruptor é muito importante para o correto funcionamento do easy-shift como veremos mais adiante .
Interruptor de marcha
engatada B41
Conjunto central de
Cilindro de seleção
eletroválvulas
Interruptor de neutro B42
Temporização
Para proteger os componentes internos da caixa de mudanças que atuam no processo de seleção e engate das marchas é importante não
mantê-los sobre pressão mais que o necessário para o efetivo acoplamento da luva de engate . Com a finalidade de eliminar a pressão
pneumática nos cilindros de seleção e engate , o sistema easy-shift conta com o módulo de corte da pressão U13 . Este módulo trabalha
com um temporizador interno, que garante o alívio da pressão nos cilindros pneumáticos após aproximadamente 4 segundos de
acionamento, mediante o corte da corrente elétrica na bobina da eletroválvula Y18 .
S29
Vamos supor que o motorista ao se aproximar de um semáforo fechado com a terceira marcha engatada , acione o pedal da embreagem e
não coloque a alavanca em ponto morto , porém , mantenha o pedal da embreagem acionado . Como vimos após cerca de 4 segundos o
sistema easy-shift elimina a pressão nos cilindros pneumáticos . Com a abertura do semáforo , como a embreagem está acionada , o
motorista precisa apenas deslocar a alavanca para a posição de engate da primeira marcha , não há necessidade de soltar e pisar
novamente no pedal da embreagem . A pressurização dos cilindros ocorre automaticamente ao passar com a alavanca de mudanças pela
posição de neutro .
Chapa de Sensor
referência
Pedal da embreagem
Posição : repouso
Funções de Segurança
A seguir veremos outros detalhes interessantes relacionados ao funcionamento do sistema easy-shift e extremamente importantes pois
envolvem a segurança e praticidade operacional .
Bloqueio longitudinal
O conceito de alavanca com dois estágios para o engate das marchas tem por
função garantir ao motorista o efetivo acoplamento de engate . Por não dispor
de nenhuma ligação mecânica entre a alavanca e a caixa de mudanças , o
motorista não teria a sensibilidade necessária para perceber que de fato a
marcha foi engatada .
Com dois estágios no deslocamento da alavanca no sentido de engate , o
motorista passa a ter mais confiança .
Se ao deslocar a alavanca para engatar qualquer marcha o curso da mesma é
limitado ( primeiro estágio ) , isto indicará ao motorista que não ocorreu o
acoplamento da luva de engate no interior da caixa de mudanças e que
portanto o câmbio ainda está em ponto morto . Com esta indicação o
motorista não solta o pedal da embreagem , evitando deste modo qualquer
situação de risco , como por exemplo em uma saída no aclive .
Com o engate efetivo da marcha a alavanca é liberada até o seu curso final , A B C
indicando ao motorista que tudo está normal . Assim o mesmo pode soltar A – Alavanca em ponto morto
com toda a confiança o pedal da embreagem .
B – Primeiro estágio , o curso foi limitado para
A liberação do curso final da alavanca ocorre depois que o sensor B41 de alertar o motorista que ainda não ocorreu o engate
marcha engatada envia o sinal para o módulo de comando U10 . Este por sua da marcha pretendida
vez , aciona uma eletroválvula no interior da carcaça da alavanca de mudanças
. A eletroválvula libera a pressão pneumática deslocando o pino de bloqueio . C – Curso final , garante ao motorista que ocorreu o
efetivo engate da marcha .
Técnico em Diagnóstico - Módulo II - Motor CDI , Transmissão , Chassis e Freios 15
Easy-Shift
Eletroválvula “ Y12”
Pino de bloqueio
longitudinal da
alavanca Esquema eletropneumático
do conjunto da alavanca
Detalhes internos do conjunto da alavanca
Sem bloqueio
Com o fechamento do interruptor B41 o sinal de marcha ( Detalhe B )
Esquema eletropneumático
do conjunto da alavanca
Bloqueio transversal
Por se tratar de um sistema extremante suave , poderia ocorrer o engate acidental de uma marcha “fora de tempo” causando sérios
prejuízos para a caixa de mudanças ou para o motor . A fim de evitar este problema , o sistema conta com um recurso de proteção que
inibe a ação da alavanca de mudanças se a velocidade do veículo não for compatível com a marcha que se pretende engatar .
Para exemplificar , considere a seguinte situação : com a sexta marcha acoplada e velocidade do veículo correspondendo a 90 Km / h , o
motorista tem a intenção de reduzir para a quinta marcha . Porém , acaba por engatar acidentalmente a terceira marcha . Não é difícil
imaginar o que aconteceria caso isso de fato ocorresse . Com o propósito de se evitar a situação descrita anteriormente , o sistema de
segurança do easy-shift detecta a incompatibilidade entre a velocidade do veículo e a marcha a ser engatada e aciona um dispositivo que
bloqueia a passagem do mecanismo de seleção , entre as posições de quinta e sexta marchas para as posições de terceira e quarta . Desse
modo , o motorista percebe o erro e faz as correções necessárias .
Sensor de saída
Diagrama de marchas
Placa de bloqueio
corrediça
Pino de
bloqueio
Enquanto não houver nenhuma incompatibilidade entre as velocidades das marchas , a que está
engatada e a que se pretende engatar , a placa corrediça que acompanha o movimento transversal da
alavanca de mudanças , se desloca livremente , não encontrando a resistência do pino de bloqueio que
Folga
está na sua posição inicial (desbloqueado) . Isso garante uma folga entre ambas as peças (vide detalhe
ao lado) .
Placa corrediça
Pino de bloqueio
transversal
Limitador de curso
Êmbolo “A “
Esquema eletropneumático
do conjunto da alavanca
Placa corrediça
Pino de bloqueio
transversal
Limitador de curso
Êmbolo “A “
Êmbolo “ B “ Esquema eletropneumático
do conjunto da alavanca
Estudo dirigido – Exemplo de procedimentos para diagnosticar falhas baseado no sistema de níveis
Reclamação : O motorista de um O-400 RSD equipado com o sistema easy-shift se queixa ao chefe da oficina que desde a
saída da rodoviária consegue engatar apenas as marchas pares e a marcha-ré .
Constatando a procedência da reclamação :
Durante os trabalhos realizados no módulo I do treinamento para técnicos em diagnóstico , ficou evidenciado que confirmar que de fato há
uma anomalia funcional é item primordial para se obter sucesso em todo o processo de investigar a origem de um problema .
O técnico deve sempre ter em mente que antes de agir , primeiro tem que procurar conhecer todos os detalhes , as circunstâncias que
envolvem a reclamação .
No exemplo que estamos estudando o responsável pelo diagnóstico da falha , após conversar com o motorista , fez um teste prático.
Funcionou o motor e depois que o sistema pneumático atingiu a pressão máxima , tentou engatar as marchas ímpares e constatou de fato
que nenhuma delas engatavam . Continuou com o teste e comprovou também que as marchas pares e a marcha-ré engatavam
normalmente .
Setor e Função : Depois de passar pelos procedimentos feitos na primeira fase e constatar a irregularidade no
funcionamento , o passo seguinte deve ser o de restringir o problema a um determinado setor do veículo .
Qual parte , qual componente poderia estar com defeito ?
A resposta evidentemente está associada ao setor do veículo que tem por função engatar as marchas . Ou seja , parte do
trambulador da caixa de mudanças e ao sistema easy-shift . Podemos ir um pouco mais adiante e analisar detalhadamente
como funcionam as várias peças que participam do processo de engate das marchas ímpares , assim teremos maior
precisão .
Setores relacionados com o engate de marchas ímpares :
- Alavanca de mudanças
- Chicote elétrico do easy-shift
- Central de eletroválvulas
- Conexões e tubulações pneumáticas
- Cilindro de engate
- Trambulador da caixa de mudanças
Comprovação
Na etapa anterior relacionamos 14 prováveis causas , devemos agora determinar qual a ordem e como faremos os testes
/ verificações . Não há , a rigor , uma seqüência ideal a ser seguida , o inicio dos procedimentos dependerá de alguns
fatores , tais como : equipamentos de testes , ferramentas apropriadas , tempo disponível , local de trabalho , experiência
prática , informações prévias , entre outros . Porém , devemos pensar sempre no resultado final , ou seja : resolver o
problema de modo o mais profissional possível , evitando perder tempo , economizando material , procurando não se
desgastar fisicamente e mentalmente e sempre mantendo o máximo de atenção com respeito a segurança .
Para fazermos este estudo dirigido foi considerado uma causa hipotética para o problema , mas perfeitamente possível de ocorrer na
prática Iremos descrever alguns procedimentos que poderiam ser executados para encontrarmos a causa da falha . Para cada comprovação
teremos um resultado que nos permitirá analisar qual o próximo passo a ser dado .
O objetivo deste estudo evidentemente , é o de refletirmos e avaliarmos se os testes foram feitos dentro de uma certa lógica , se foram
coerentes , se podem ser aprimorados , se podem ser simplificados , se foram executados com profissionalismo e com segurança .
Conclusões :
Com os dois procedimentos executados já é possível restringirmos a falha a apenas um dos seis setores considerados inicialmente . Caso
os primeiros passos fossem feitos sem planejamento , com certeza ainda teríamos muito trabalho pela frente .
Mas nos falta ainda , encontramos a causa da falha com mais precisão , para tanto , vamos continuar com os testes .
Causa : Com a realização dos testes passo a passo foram sendo eliminadas cada uma das prováveis causas .
Obviamente a última das comprovações nos possibilita encontrar a causa do problema , que no caso do nosso exemplo
é interrupção no chicote interno da central de eletroválvulas .
Controle e reparo : Foi substituído o cabo interrompido e feito teste prático engatando todas as marchas que
possibilitou constatar que o problema foi eliminado .
1) Na maioria dos veículos atuais é impossível visualizar se o disco de fricção fica totalmente livre quando a embreagem é acionada .
Porém este requisito é fundamental para o correto funcionamento e durabilidade dos componentes internos da caixa de mudanças .
Descreva abaixo em seqüência detalhada como você faria para comprovar o momento exato em que o disco da embreagem fica
completamente livre em veículos que não seja possível ver o disco de fricção .
Resposta :
2) Utilizando o esquema eletropneumático , descreva abaixo detalhadamente e em seqüência como ocorre a seleção e o engate da quinta
marcha .
Inicie a descrição partindo do momento em que o motorista aciona o pedal da embreagem .
3) Descreva os procedimentos de como medir a resistência elétrica da bobina da eletroválvula Y12 utilizando os terminais do módulo U10 :
Resposta :
5) O motorista reclama que a partir da metade da viagem a alavanca não completa o curso de engate e que é obrigado a manter a mão sobre
a mesma para que não volte a posição de neutro após engatar qualquer marcha .
Quais são as prováveis causas que poderiam estar ocasionando tal problema ?
Resposta :
6) Ao chegar na garagem para guardar o veículo , o motorista estacionou o ônibus e por costume deixou a primeira marcha engatada . No
dia seguinte , acionou a embreagem e notou que estava pesada . Deslocou a alavanca de mudanças para a posição de ponto morto e quando
foi dar a partida , constatou que o motor de partida não girava .
Como havia a necessidade de cumprir com o horário , solicitou a oficina que fosse feito o reparo imediato . O eletricista designado para
resolver o problema agiu rapidamente , após confirmar que as baterias e a chave de contato estavam em ordem , trocou o motor de partida
por outro em perfeito estado de funcionamento . Ao tentar funcionar o motor do ônibus , ficou surpreso pois o motor de partida instalado
também não funcionou .
Responda as seguintes questões :
A – Qual foi a fase do sistema de níveis que o eletricista deixou de cumprir corretamente ? ( assinale com um X a sua alternativa )
( ) Reclamação
( ) Setor e função
( ) Comprovação
( ) Causa
( ) Controle e reparo
B – O quê pode ter ocorrido , para o problema surgir de um dia para o outro ?
Resposta :
8) Qual problema poderia ocasionar se a tubulação A fosse invertida com a B ( observe a ilustração ) ?
Resposta :
Conexões : A Conexões : B
Conexões : B Conexões : A
Conexões : C Conexões : C
9) O quê provocaria , em veículos equipados com easy-shift , uma modificação da relação de redução do eixo traseiro de 3,66 para 6,14:1 ?
( ) Indicação no velocímetro de velocidade maior do que a real
( ) O bloqueio transversal da alavanca de mudanças atuaria com velocidade acima da ideal
( ) A caixa de mudanças e o motor não teriam a proteção contra excesso de rotação com uma redução indevida
( ) Indicação no velocímetro de velocidade menor do que a real
( ) O motorista não conseguiria reduzir de terceira para a segunda mesmo com a velocidade abaixo de 35 Km/h
10) O que irá ocasionar se o cilindro emissor da embreagem original de um veículo equipado com easy-shift for substituído por outro de
menor diâmetro interno ?
( ) O curso do êmbolo do servo da embreagem ficará maior
( ) O sinal enviado pelo sensor do pedal da embreagem para o módulo de corte U13 irá ocorrer antes do momento ideal
( ) A pressão hidráulica gerada no cilindro emissor será menor
( ) O sinal enviado pelo sensor do pedal da embreagem para o módulo de corte U13 irá ocorrer depois do momento ideal
( ) O acionamento do cilindro de engate do easy-shift irá ocorrer sem que o disco da embreagem esteja totalmente livre
03.07