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LAUDO TÉCNICO

Tangará da Serra
Outubro, 2019

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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................3
2 DESCRIÇÃO GERAL DA EDIFICAÇÃO................................................................3
3 VISTORIA E LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO...............................................6
4 ANÁLISE DAS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS..........................................16
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................21
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................22
7 ENCERRAMENTO....................................................................................................23

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1 INTRODUÇÃO

O presente Laudo Técnico é fruto de um instrumento avaliativo realizado por alunos


da Engenharia Civil da UNEMAT de Tangará da Serra para a disciplina de Patologias
das Construções, onde foi analisado uma edificação existente na Rua Nefites de Carvalho
(19), n° 1000 – Jardim do Sul em Tangará da Serra.
A edificação onde foram constatadas as patologias e posteriormente analisadas para
compor este laudo é a Escola CEJA (Centro de Educação de Jovens e Adultos) Antônio
Casagrande, obra que atualmente se encontra em reforma e passa por projetos de futuras
ampliações devido às patologias existentes e falta de estrutura para garantir o melhor
funcionamento das atividades.
O principal objetivo do presente laudo é mostrar as irregularidades construtivas, tanto
como falhas de execução (mão de obra), qualidades de materiais ou falhas de projeto.
Foram utilizados mecanismos fotográficos para apresentar as patologias existentes em
revestimentos, alvenarias e estruturais.
A edificação analisada corresponde a cozinha já existente na escola, lembrando que o
prédio da escola já passa por reparos, restaurações e ampliações; porém a cozinha ainda
é objeto de projeto para futuras obras. A ênfase deste laudo técnico é mostrar as patologias
existentes na cozinha, porém foram analisadas também algumas outras patologias de
grande importância contidas no prédio em reforma, tais patologias que ainda não foram
restauradas ou reparadas.
O senhor Alex Andrade, Coordenador da Escola CEJA (Centro de Educação de
Jovens e Adultos) comunicou com a equipe que realizou a vistoria que a escola necessita
de uma proposta de ampliação para a cozinha, sendo assim, foi doado para a escola a
proposta de ampliação e reforma da cozinha, sendo mostrada abaixo na Figura 2.
Contudo, apenas uma simples planta para a coordenação analisar e assim futuramente ter
uma base do que pode ser feito com a verba que foi destinada para tal necessidade. Sendo
o objetivo principal deste trabalho é focar nas patologias existentes e diagnosticá-las.

2 DESCRIÇÃO GERAL DA EDIFICAÇÃO

Além da análise das patologias existentes, foi realizada uma proposta de reforma e
ampliação do prédio onde se situa a cozinha. A cozinha existente tem 98,82m² de
edificação em alvenaria convencional e algumas estruturas em madeira.
Como citado acima, 98,82m² de edificação foi executada em alvenaria convencional
com pilares de concreto armado e alguns de madeira, vigas de concreto armado, forro de
madeira com pintura de tinta à base d’água, cobertura com telha de fibrocimento com
inclinação aproximada de 25% e a estrutura do telhado feita com tesouras de madeira.

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No prédio há uma área para vendas com 13.09m², uma despensa de 10.50m², depósito
com 11.70m², a cozinha com 31.92m² e área com 23.28m². Totalizando os 98.82m² de
edificação.
Figura 01 – Planta Baixa da edificação existente

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Figura 02 – Planta Baixa da proposta doada à Escola

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3 VISTORIA E LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO

No dia 09 de outubro de 2019 ocorreu a realização da vistoria técnica, onde, com a


autorização da coordenação, e concordância dos colaboradores que estavam trabalhando
no momento foram identificadas várias patologias existentes na construção, tais
patologias presentes na estrutura, revestimento e alvenaria. Constatadas as falhas foi feito
o levantamento fotográfico com base nos estudos adquiridos ao decorrer da Disciplina de
Patologias das Construções.

Figura 03 – Vista geral da frente da edificação.

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Figura 04 – Vista geral da lateral esquerda da edicação.

Figura 05 – Vista geral da lateral direita da edicação.

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Figura 06 – Vista geral dos fundos da edicação.

Figura 07 – Trinca causada por movimentação higroscópia, pois atrás da parede há


uma pia, onde contém forte presença de umidade

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Figura 08 – Trinca causada por movimentação devido à deformabilidade de
elementos estruturais

Figura 08’ – Croqui esquemático da trinca da figura 08

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Figura 09 – Trinca causada por movimento de fundação

Figura 10 – Trinca causada por sobrecarga de carregamento devido a ausência de


contraverga

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Figura 10’ – Croqui esquemático da trinca da figura 10

Figura 11 – Falha de execução

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Figura 12 – Trinca ocasionada por esforço de flexão

Figura 13 – Patologia ocasionada por deflexão devido ao escesso de carregamento e


a fragilidade da estrutura de madeira.

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Figura 14 – Descascamento tipo casca de laranja, pode ter ocorrido por utilização de
diluentes não recomendado ou tinta com viscosidade alta.

Figura 15 – Descascamento ocasionado por presença excessiva de umidade.

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Figura 16 – Descascamento ocasionado por presença excessiva de umidade.

Figura 17 – Mancha em revestimento

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Figura 18 – O descolamento pode ter sido ocasionado devido o revestimento ser
aplicado sobre camadas impregnadas com produtos orgânicos, tintas, ou falta de
rugosidade da camada de base.

Figura 19 – Este descascamento provavelmente foi ocasionado pela falta de


aderência entre a tinta e o substrato e pela presença de umidade.

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Figura 20 – Manchas causadas pela presença de umidade

Figura 20 – Presença de umidade no forro devido a percolação de água pluvial sobre


a cobertura que está com pequenas fissuras e buracos.

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Figura 21 – Trinca causada por concentração de cargas e esforços

4 ANÁLISES DAS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS

De um modo geral, as manifestações patológicas analisadas neste laudo estão


relacionadas geralmente com a presença excessiva de umidade, excesso de carregamento
nas estruturas ou movimentação da fundação.
Na figura 7 ocorre uma trinca causada por movimentação higroscópia, pois atrás da
parede há uma pia, onde contém forte presença de umidade. Segundo Thomaz, 1990:

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No caso do encontro entre paredes, onde, para facilitar-se a coordenação dimensional,
os componentes de alvenaria foram assentados com juntas aprumadas,
independentemente da natureza do material constituinte dos blocos ou tijolos ocorrerão
movimentações higroscópias que tenderão a provocar o destacamento entre as paredes.
Tais destacamento, que normalmente ocorrer a despeito do emprego de ferros inseridos
nas juntas de assentamento a cada duas ou três fiadas, provocarão a penetração de
umidade para o interior do edifício, conforme ilustrado na figura 22.

Figura 22 – A expansão dos tijolos por absorção de umidade provoca o fissuramento


vertical da alvenaria no canto do edifício (THOMAZ, 1990)

Um dos piores problemas em uma edificação é o movimento de fundação. A


movimentação de fundação ocorre devido ao bulbo de tensões que é gerado pelo peso da
estrutura do edifício estar sobre uma camada de solo compressível, onde ocorre o
adensamento do solo e consequentemente o rebaixamento da fundação. Quando o
recalque sofrido não é diferencial, ou seja, é igual em toda a edificação o problema não é
tão grave, pois a edificação sobre apenas o rebaixamento integralmente sobre toda a sua
área, porém quando o recalque é diferencial o problema é mais grave.
O recalque diferencial geralmente ocorre em solos argilosos, onde, pela lei de Hooke,
que estuda a elasticidade também é válido para a compressibilidade do solo. Os solos com
estrutura floculadas são os que apresentam maior índice de compressibilidade devido ao
alto grau de saturação, onde podemos encontrar uma presença elevada de água nos vazios.
Para evitar esses tipos de patologias é necessário realizar estudo geotécnicos para
avaliar o tipo de solo existente, se há um alto grau de saturação, ou até mesmo se há lençol
freático abaixo da superfície do solo. Com essas avaliações pode-se alterar o projeto
estrutural, projeto de impermeabilização entre outros projetos que serão realizados para a
execução do edifício.
Logo, podemos concluir que na figura 9 temos uma trinca ocasionado por movimento
de fundação, ou seja, recalque primário.

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Como temos estudado, devido os esforços da estrutura serem distribuiídos por vigas
e pilares, nos cantos de janelas tevemos ter elementos estruturais para resistir a esses
esforços. Para as janelas são executadas as vergas e contravergas.
A verga é um elemento estrutural colocado sobre o vão da janelas, destinado a
resistir aos esforços de flexão e compressão. A contraverga está posicionado sob o vão da
janela. Na ausênca desses elementos, temos as trincas causadas por sobrecarga de
carregamento. Na figura 10 temos esse tipo de patologia, porém devido a ausência da
contraverga e não a ausência de verga.
Na figura 12 temos uma trinca ocasionada por esforço de flexão, que deveria ser
resistido por uma contraverga, o que não ocorrer, logo a carga foi distribuída sobre os
tijolos que não suportam esforços de flexão e então temos o apareciemtno da trinca.
Lembrando que a alvenaria estrutural suporta esses esforços, porém como o edifício em
questão foi executado com alvenaria estrutural, tais esforços devem ser suportados pelas
vigas e pilares devidamente calculados para receber essas tensões.

Figura 23 – Trincas ocasionadas pela ausência de vergas e contravergas (Salgado,


2014)
Assim como em projetos, falhas podem ocorrer durante a execução, seja por má
leitura do projeto, falta de mão de obra qualificada ou por intempéries que possam surgir
durante a execução como dosagem incorreta dos materiais, má colocação dos elementos,
ou materiais feitos sem controle de qualidade.
No decorrer da vistoria, foi verificado um pilar (figura 11) que tem sua base de
concreto, e a partir de 1m de altura foi inserido um pilar de madeira onde as ferragens do
pilar de concreto estão transpassando o pilar de madeira. E ainda é possível verificar que
o há um vão entre o pilar de concreto e o pilar de madeira de aproximadamente 2cm.
Sendo assim aquele pilar não tem utilidade alguma, já que os esforços solicitantes
deveriam ser transmitidos uniformemente por uma estrutura rígida.

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Nesse aspecto percebemos uma grande falha humana na execução, má adequação ao
projeto e uma falta de vistoria por parte técnica. Ou ainda, se há vistoria, provavelmente
foi feita uma vista grossa sobre essa patologia. Segundo Trindade, 2015:
As falhas humanas enquanto causas intrínsecas de patologias, se adequam em
apenas um aspecto: a ausência de manutenção da estrutura em sim. Sendo esta
manutenção, um conjunto de medidas previamente programadas, que objetivem
manter a qualidade do elemento estrutural.

Como a cozinha contém lavatórios e pias, é comum que haja um teor elevado de
umidade, portanto, como não foi realizado corretamente o projeto de vedação, pintura e
a execução correta, pode-se observar a presença de patologias decorrentes desse excesso
de umidade, como mostrado nas figuras (14,15,16,17,18,19,20,21), devido a aplicação de
tinta impróprias no substrato, teor excessivo de umidade, falta de limpeza no substrato
antes da aplicação da tinta, etc.
Devido as patologias acima estarem expostas a constante umidade, Thomaz, 1990
recomenda que, deve-se considerar também que estar forças de sucção são inversamente
proporcionais às aberturas dos poros; desta maneira, quando dois materiais diferentes são
colocados em contato, o material de poros mais fechados, teoricamente, absorverá água
do material com poros mais abertos. Na prática, os materiais normalmente contêm poros
de variadas aberturas, sendo o sentido de percolação da água através do mesmo
determinado pela diferença do teor de umidade dos materiais em contato; variando a
sucção por capilaridade com o teor de umidade do material torna-se extremamente difícil
estabelecer-se o sentido da percolação da água entre os materiais. Se um material poroso
é exposto por tempo suficiente a condições constantes de umidade e temperatura, graças
ao fenômeno da difusão, seu teor de umidade acabará estabilizando-se; atinge-se então a
umidade higroscópica de equilíbrio do material. Esta umidade depende da natureza e
quantidade de capilares presentes no material, assim como da temperatura e umidade do
meio ambiente.”. Thomaz, 1990
Como visto nas figuras (14,15 e 16), ocorreu o descascamento tipo casca de laranja,
e enrugamento, tal patologia ocorre devido a utilização de solventes não recomendados,
não respeitar os intervalos entre as demãos (deve-se aguardar o tempo de secagem, que
pode variar dependendo do tipo de tinta à ser aplicada), segundo Polito, 2016: 5° C é a
temperatura mínima de aplicação para a maior parte das tintas à base de água ou de
solvente, seja em relação à superfície a ser pintada ou ao ambiente. Temperaturas muito
baixas dificultam as pinceladas e passadas de rolo e prolongam o tempo de secagem, o
que faz com que a tinta fique mais sujeita a adesão de partículas de poeira do ar.
Temperaturas muito elevadas podem fazer com que a tinta seque rápido demais,
comprometendo a durabilidade da pintura. Evite pintar sob as seguintes condições,
especialmente se mais de uma estiver presente. Temperatura do ar ou da superfície
superior a 30° C, luz do sol direta, principalmente ao usar cores escuras.
É notório salientar que além de aguardar a secagem da tinta para aplicação das
próximas demãos, o reboco deve estar totalmente curado (normalmente este processo
ocorre em cerca de 30 dias) pois pode ocorrer o descascamento da pintura.

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Para correção desses problemas deve-se raspar a área onde ocorrem as patologias; se
for preciso, refazer o emboço ou reboco, depois deve-se aplicar uma demão de fundo
preparador em seguida o selador massa, depois de aplicado uma demão de selador, aplicar
a massa corrida (PVA ou Acrílico) e por último a tinta.
Na figura 18 ocorrer o descolamento de uma das placas de revestimento do piso
cerâmico, o descolamento pode ter sido ocasionado devido o revestimento ser aplicado
sobre camadas impregnadas com produtos orgânicos, tintas, ou falta de rugosidade da
camada de base. Como podemos observar na figura 22, esta é a ordem correta para
aplicação de revestimento cerâmico. "Qualquer deformação em uma dessas camadas,
uma vez que se encontram intimamente ligadas, resultarã no aparecimento de tensões em
todo o conjunto". (FIORITO, 1994).

Figura 24 – Descolamento de Revestimentos Cerâmicos (Sahade, 2013)

Na figura 19 e 20 observamos mais patologias devido a presença de umidade, um


fator interessante é que na figura 19 há umidade no revestimento, ou seja, no “nível 0” da
edificação e na figura 20 há presença de umidade no forro, e como observamos acima que
há presença de umidade nas paredes, as análises nos levam a entender que deve ser
realizado intervenções em praticamente todas as estruturas, pois estão expostas a presença
de altos índices de umidade, o que lava a deterioração da estrutura. Contudo, na figura 19
é valido lembrar que além da umidade, temos o desgaste por prolongada utilização do
revestimento e a sujeição do mesmo às intempéries, portanto segundo Silva, 2014:

A vida útil de projeto (VUP) é o período estimado de tempo, em que um


sistema é projetado para atender os requisitos de desempenho, desde que
cumprido o programa de manutenção previsto no manual de operação, uso e
manutenção.

Ainda sobre a figura 20 temos que, como a cobertura é de fibrocimento, um erro


comum é o aperto excessivo dos parafusos de fixação da telha, pois ocorre o aparecimento
de fissuras e consequentemente a percolação de água da chuva sobre o telhado. Com essa
infiltração temos o aparecimento de manchas no forro, e apodrecimento do mesmo.

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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com as avaliações já feitas, é necessário executar medidas para que sejam reparadas
as estruturas. Como sabemos, alguns critérios específicos de avaliação e ensaios não
foram realizados neste laudo, porém algumas medidas já podem ser realizadas para a
manutenção, restauração ou reparo da edificação.
Nas estruturas onde há presença de umidade deve ser realizado alguns procedimentos
para tornar a estrutura com condições aceitáveis para utilização e bom funcionamento.
Começando pelo telhado onde há percolação de água nas fissuras devido ao aperto
excessivo devem ser trocadas as telhas onde há essas fissuras e as que estão quebradas.
Nas paredes onde há descascamento, manchas ou bolhas é necessário tomar algumas
medidas: deve-se raspar a área onde ocorrem as patologias; se for preciso, refazer o
emboço ou reboco, depois deve-se aplicar uma demão de fundo preparador em seguida o
selador massa, depois de aplicado uma demão de selador, aplicar a massa corrida (PVA
ou Acrílico) e por último a tinta.
Em continuação das medidas, uma das estruturas que merecem ser restaurados é o
pilar da figura 11, onde houve uma falha humana na execução. O mais aconselhável é
refazê-lo de uma forma segura, pois o mesmo, na situação atual que se encontra não
fornece o mínimo de suporte para os esforços solicitantes.
Como vimos, o piso já se encontra bem desgastado por já ter atendido a sua vida útil.
Portanto a única maneira para corrigir este problema é realizar a troca do material.
Lembrando que deve ser feita uma regularização do contrapiso e é necessário ser utilizado
algum aditivo impermeabilizante para que assim possa receber o novo piso seja cerâmico
ou porcelanato tomando cuidado para que a camada de argamassa fique dentro da
espessura padrão. Por último deve ser aplicado a vedação das juntas com rejunte para
evitar também a percolação de agua, dessa forma a vida útil do piso irá ter um acréscimo
considerável.
É válido lembrar que a estrutura do telhado se encontrar em condições precárias,
tornando-se necessário a troca da estrutura, pois como vimos na figura 13 há uma
patologia ocasionada por deflexão devido ao escesso de carregamento e a fragilidade da
estrutura de madeira.
Nas trincas ocasionadas por ausência de verga ou contraverga é necessário que seja
inserido a estrutura (vergas e contravergas) sobre ou sob o vão das janelas e portas, só
assim o problema será sanado totalmente. Há medidades de correção paleativa que podem
ser feitas também, como o remendo das trincas, porém não é garantido totalmente a
resolução do problema.
Por fim, as trincas e fissuras causadas por movimentação de fundação são mais
rigorosas, o ideal é realizar estudos mais aprofundados e ensaios para correção das
mesmas, pois envolvem aspectos mais profundos que não foram tratados neste laudo,
portanto, como citado acima há medidadas de correção paleativas que pode ser tomadas,
pois a estrutura não corre risco de desabamento, mas com o tempo a tendência das trincas
é aumentar.

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6 BIBLIOGRAFIAS

CASOTTI, Denis Eduardo: Causas e recuperação de fissuras em alvenaria. Itatiba, 2007

POLITO, Giulliano: Principais Sistemas de Pinturas e suas Patologias. UFMG, março de


2016

SAHADE, Renato: Manifestações Patológicas em revestimentos cerâmicos. UNIP, 2013

SILVA, Maria de Nazaré: Avaliação Quantitativa de degradação e vida útil de


revestimento de fachada - aplicação ao caso de Brasília-DF. Tese de Doutorado em
Estruturas e Construção Civil - Departamento de Engenharia Civil e Ambiental 2014

THOMAZ, Ercio Trincas em edifícios - causas, prevenção e recuperação 1990

RAMOS, Mariana Morena: "Manifestações patológicas em estruturas de concreto pré-


fabricado: estudo de caso". POLI/UFRJ - Cidade Universitária, 2018

AMBRÓSIO, Thais da Silva. Patologia, tratamento e reforço de estruturas de concreto no


metrô de São Paulo. Trabalho de conclusão de curso: São Paulo, 2004.

ARAÚJO, Emília da Silva Oliveira Araújo: "Análise das manifestações patológicas em


edificações escolares pré-fabricadas na cidade de Campinas/SP. Trabalho de conclusão
de curso: Campinas, 2017.

TRINDADE, Diego dos Santos da: “ Patologia em estruturas de concreto armado”.


Trabalho de conclusão de curso: Santa Maria, 2015

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7- ENCERRAMENTO

Dado por encerrado este laudo técnico, composto por 23 páginas digitadas de um
laudo só, colocamo-nos à disposição para quaisquer esclarecimentos.

Tangará da Serra, 15 de outubro de 2019

Assinaturas:

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Icaro Paradelo Mendes

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Maurício Vidziunas

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Juliana Esteves

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Geovana Natasha

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