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1 a 1,5mg/kg; dose
Lidocaína 2 a 4mg/min
máxima de 3mg/kg
Sulfato de
1 a 2g 1 a 2g/h
magnésio*
* Em caso de hipomagnesemia.
do miocárdio e a contração muscular efetiva que deveria resultar dessa
atividade elétrica. Há várias causas de AESP, o que se discutirá a seguir.
Figura 13 - Ritmo sinusal bradicárdico que progride para ritmo juncional, quando
não associado a pulso central palpável, caracterizando a atividade elétrica sem
pulso
Causas Tratamentos
Hipovolemia Volume
Administração de KCl/bicarbo-
Hipocalemia/hipercalemia
nato de sódio 1mEq/kg
Hipotermia Reaquecimento
Dica
A vasopressina não é
mais recomendada como
alternativa à epinefrina
no tratamento da PCR. Tabela 3 - Atendimento inicial ao paciente com parada cardiorrespiratória
Qualidade da RCP
- Se via aérea avançada, manter 1 ventilação a cada 6 segundos (10 por 2014 - UFMT
minuto); 3. Com relação às novas diretrizes
para a reanimação cardiopulmo-
- Capnografia quantitativa com forma de onda:
nar (RCP), pode-se afirmar que:
· Se PETCO2 (pressão parcial de dióxido de carbono ao final da expira-
ção) <10mmHg, tentar melhorar a qualidade da RCP.
a) a sequência de RCP em adul-
- Pressão intra-arterial: tos tem início com a abertura da
· Se pressão na fase de relaxamento (diastólica) <20mmHg, tentar via aérea e verificação quanto
melhorar a qualidade da RCP. à presença de respiração nor-
mal, seguida de 2 ventilações
RCE de resgate, acompanhadas de
ciclos de 30 compressões to-
- Pulso e pressão arterial;
rácicas e 2 ventilações
- Aumento abrupto prolongado da PETCO2 (normalmente ≥40mmHg); b) o esterno adulto deve ser com-
primido, no mínimo, por 2cm
- Variabilidade espontânea na pressão arterial com monitorização c) a atropina não é recomen-
intra-arterial. dada para uso de rotina no
tratamento da assistolia
Energia de choque d) a vasopressina é superior
Recomendação do fabricante (120 a 200J); se des- à adrenalina e deve ser o va-
conhecida, usar o máximo disponível (a 2ª carga e sopressor de 1ª escolha
Bifásica Resposta no final do e-book
as subsequentes devem ser equivalentes e consi-
deradas cargas mais altas)
Monofásica 360J
Terapia medicamentosa
Dose IV/IO de
1mg a cada 3 a 5 minutos
epinefrina
Dose IV/IO de
1ª dose: bolus de 300mg; 2ª dose: 150mg
amiodarona
Causas reversíveis
- Hipovolemia;
- Hipóxia;
- Hidrogênio (acidose);
- Hipo/hipercalemia;
- Hipotermia;
Pergunta Qualidade da RCP
- Tensão do tórax por pneumotórax;
- Tamponamento cardíaco;
2013 - SANTA CASA-BH
4. Analise as seguintes afir- - Toxinas;
mativas sobre o atendimento
- Trombose pulmonar;
do paciente em parada car-
diorrespiratória (PCR): - Trombose coronariana.
I - No paciente em fibrilação
ventricular que recebe desfibri-
lação e imediatamente apresenta O término dos esforços deve ser considerado por meio da análise de
ritmo sinusal ao monitor, deve-se diversos fatores (tempo de PCR até o 1º atendimento, prognóstico do
checar o pulso para descartar Ati- paciente, idade da vítima, doença de base etc.).
vidade Elétrica Sem Pulso (AESP).
II - Após 4 minutos de reanima-
ção cardiopulmonar (RCP), se
houver uma linha reta no moni-
tor durante a checagem de ritmo,
deve-se administrar epinefrina e
reiniciar a RCP de alta qualidade.
III - Ao paciente em PCR que
apresenta taquicardia ven-
tricular polimórfica durante
a checagem de ritmo deve-se
administrar choque sincroni-
zado (cardioversão) com a carga
máxima do aparelho.
IV - Não se recomenda atualmente
o uso da atropina para casos de
PCR em assistolia ou AESP lenta.
A análise permite concluir que:
- A RCP deve ser iniciada imediatamente com as compressões torácicas, em vez de serem abertas as vias aéreas e
ser iniciada a respiração artificial (sequência C–A–B);
- Todos os socorristas, treinados ou não, devem fornecer as compressões torácicas às vítimas de parada cardíaca;
- A ênfase no fornecimento de compressões torácicas de alta qualidade continua a ser essencial, à frequência de
100 a 120 compressões/min;
- Os resgatistas treinados devem fornecer ventilação assistida na relação de 2 ventilações intercaladas com 30
compressões torácicas;
- Para os socorristas leigos, a aplicação de ventilações assistidas é dispensável. O serviço de emergência deve
fornecer apenas instruções de compressões torácicas quando o auxílio for telefônico;
- A hipotermia terapêutica reduz a mortalidade entre os sobreviventes de PCR. Nessas novas diretrizes, a tempe-
ratura-alvo situa-se entre 32 e 36° C e deve ser mantida constante por um período mínimo de 24 horas.
Respostas
das questões do e-book
1. A
2. C
3. C
4. A
5. A