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www.sucen.sp.gov.br/doencas/malaria/texto_malaria_pro.htm
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http://www.emdiv.com.br/pt/brasil/geografia/311-fauna-e-flora-da-
amazonia.html
http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=28143
É também pelo fator climático que a região brasileira com maior incidência
de casos é a Amazônia, onde, segundo a OMS, de 10% a 15% da população
corre risco de contaminação. Apesar disso, a população litorânea das
regiões sudeste e sul também é afetada.
http://www.metodista.br/rronline/ciencia-e-saude/brasil-esta-entre-os-30-
paises-com-maior-incidencia-de-malaria/
Sabemos que a região tem um potencial grande para desenvolver epidemias da doença por
causa das grandes obras”, disse, lembrando que Rondônia chegou a ter 50% dos casos da
doença no país na década de 1990 – o Brasil registrava então mais de 600 mil casos na
região amazônica, uma das maiores zonas malarígenas do mundo.
A situação foi controlada, mas em 2005 o numero de infectados ultrapassou novamente a
marca dos 600 mil casos. “Só em Rondônia foram 120 mil naquele ano. A periferia de Porto
Velho apresentava uma densidade anofélica de 30 picadas do mosquito transmissor por
hora, ou mais de 200 por noite”, contou o pesquisador durante palestra na quinta-feira
(12/4)
Comportamento do IPA no período de 1994-1996
○ Os dados apresentados
foram obtidos junto à
GT/Malária da Fundação
Nacional de Saúde/FNS.
http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/idb1998/fqd02_5.htm
A Amazônia tem hoje a maior taxa de prevalência de infecção por hepatite C (VHC) do
Brasil e uma das maiores do mundo. Seus índices se assemelham a algumas regiões da
Ásia, África e Europa Ocidental. Dos nove Estados da região, o Acre é o que concentra
os índices mais elevados da doença: 5,9%. Excluindo o Acre, o Rio de Janeiro aparece
na segunda posição, com 2,66% de taxa de prevalência da doença.
Na Amazônia, a maior prevalência é a dos tipos B e C. Segundo o infectologista Noaldo
Lucena, no Amazonas, os casos do tipo B apresentam incidência de 2% em Manaus,
chegando a 10% na região do Javari, a segunda maior área indígena do país. Os casos
do tipo C, acrescentou, apresentam índices que variam até 3%.
http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2007/11/08/materia.2007-11-
08.7911680548/view
Estima-se que no Brasil há três milhões de infectados pela doença e, apesar da recente notificação da
interrupção da transmissão pelo vetor Triatoma infestans no país, outras espécies de vetores e de
transmissão continuam a afetar brasileiros.
Doenças tropicais
• Tripanossomíase africana
• Dengue
• Leishmaníase
• Malária
• Esquistossomose
• Tuberculose
• Doença de Chagas
• Lepra
• Filariose linfática
• Oncocercíase
Fonte: pt.wikipedia.org
Malária
Um estudo realizado na Amazônia Ocidental revela que para cada 1% a mais de área
desmatada, há um aumento de 8% na quantidade do mosquito Anopheles. Cesario
explica que “o desmatamento, seja para projetos de infra-estrutura, criação de gado, ou
agricultura, além de facilitar poças de água da chuva que propiciam a reprodução do
mosquito transmissor, e de resultar em perda de biodiversidade e conseqüente quebra da
cadeia alimentar, diminuindo os predadores naturais destes mesmos vetores, também
coloca pessoas susceptíveis, artrópodes vetores e reservatórios silvestres em áreas
sobrepostas, ajudando a emergência de doenças infecciosas”.
http://www.unifran.br/site/canais/salaDeImprensa/printNoticia.php?id=1271
A Amazônia Legal, que conta com 807 municípios, concentra 99,9% dos
casos de malária registrados no Brasil. Cerca de 60 municípios dessa região
são os responsáveis pela notificação de 80% dos casos contabilizados no
país. Os dados foram divulgados pelo secretário-adjunto da Secretaria de
Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Fabiano Pimenta.
Para completar a desgraça, os índios, que eram imunes à muitas dessas doenças
encontradas em seu habitat natural, entraram em contato com as doenças dos
civilizados, para as quais têm pouca imunidade, como é o caso da gripe, herpes,
doenças diarréicas, tifo, sarampo, catapora, etc. Sem falar das doenças sexualmente
transmissíveis (DSTs), inclusive a AIDS, as quais desconheciam totalmente, e para as
quais não têm nenhuma espécie de defesa, inclusive devido à cultura sexual das
tribos. Evidentemente,estão em alta, pois muitas índias empobrecidas se dedicam à
prostituição e levam de volta à tribo as doenças que pegam de garimpeiros, motoristas
de caminhão e que tais.
http://www.renato.sabbatini.com/correio/medicina/cp000728.html
Diarréia, anemia e hepatite são algumas das doenças mais comuns entre os
moradores. O motivo, apontado por especialistas, é a poluição da água do rio,
principal fonte de sobrevivência dos ribeirinhos.
Como não há água de boa qualidade, a alternativa é consumir a do rio. Ela é usada
tanto para beber, quanto para cozinhar e fazer a higiene da casa e pessoal. Isso é
um problema, indica a especialista, porque a água do rio é poluída e, além da
diarréia, provoca outros tipos de doença, como gastroenterites (infecção no sistema
digestivo provocada por bactérias, vírus e parasitas) e infecções urinárias.
http://www.amazonia.org.br/noticias/print.cfm?id=276619
http://www.brasilmedicina.com.br/noticias/pgnoticias_det.asp?
AreaSelect=4&Codigo=1104
Malária, Leishmaniose, Toxoplasmose, Amebíase, Giardíase, Tricomoníase, Hanseníase,
Tuberculose, Meningite, Hepatites (B e C), Poliomielite, Raiva, Micose
Entrar:
http://www.exercito.gov.br/03ativid/Amazonia/doetropi/endemias.htm
http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-790X2006000200005&lng=es&nrm=iso&tlng=es
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-40142005000100014&script=sci_arttext&tlng=pt
http://scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-16731999000300003&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt
http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2001000200004
http://www.fiocruz.br/ccs/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=355&sid=6&tpl=printerview
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302007000600013
http://74.125.47.132/search?q=cache:BQJj-
YO0XtsJ:www2.desenvolvimento.gov.br/arquivo/sti/publicacoes/futAmaDilOportunidades/futAmazonia_0
7.pdf+as+maiores+incid%C3%AAncias+de+doen%C3%A7as+da+regi%C3%A3o+amaz
%C3%B4nica&cd=28&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br
,TODAS AS FONTES:14/03