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Unidade II
3 A ABORDAGEM CLÁSSICA E A HUMANÍSTICA
Teve uma carreira vertiginosa na indústria, galgando, em seis anos de profissão, o cargo de
engenheiro‑chefe. Partia da premissa de que o homem deveria ser persistente e realizar os serviços,
mesmo que não o agrade. Como exemplo, obrigou‑se a aprender contabilidade, um trabalho que
desgostava muito, porém, ele o entendia como imprescindível para a eficiência de uma operação
industrial. Em 1911, publicou a obra Principles of scientific management (Princípios da administração
científica), título que rapidamente ganhou fama mundial, sendo traduzido em diversas línguas poucos
anos após a sua publicação.
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FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
Taylor teve os seguintes seguidores: Gantt, Gilbreth, Emerson, Ford, Barth e inúmeros outros. Sua
preocupação original foi tentar eliminar o fantasma do desperdício e das perdas sofridas pelas indústrias
americanas e elevar os níveis de produtividade pela aplicação de métodos e técnicas da engenharia
industrial.
2. Use métodos científicos para determinar a forma mais eficiente de fazer o trabalho; planeje a
tarefa do trabalhador de maneira correta, especificando com precisão a forma pela qual o trabalho
deva ser feito.
Ao aplicar estes princípios, Taylor defendeu o uso de estudos de tempos e movimentos como meio de
analisar e padronizar as atividades de trabalho. O seu enfoque administrativo solicitava observação detalhada
e mensuração do trabalho, mesmo do mais rotineiro, para descobrir o melhor modo de atuação. Sob o
sistema de Taylor, atividades simples como carregadores de barras de ferro e remoção de terra tornaram‑se
objetos de ciência. Ele aconselhou a implantação do sistema de pagamento por quantidade produzida e
do salário‑incentivo para os trabalhadores mais produtivos. A aplicação dos métodos da administração
científica trouxe enorme aumento na produtividade, o que contribuiu para sua rápida utilização.
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Unidade II
Ainda hoje, diferentes organizações aplicam os preceitos de Taylor. Como exemplo, podemos citar
a cadeia de lanchonetes McDonald´s. Esta empresa padronizou todos os procedimentos de produção
do lanche, de modo que um produto consumido em Pequim seja absolutamente similar ao consumido
em Fortaleza. Seus funcionários da linha de frente são treinados para ser parte de uma estudada
engrenagem. Assim, quem frita o hambúrguer segue alguns passos predeterminados, como colocá‑lo
na chapa, acionar um botão que soará um apito indicando a hora de virá‑lo; outro apito indicará a hora
de retirá‑lo da chapa e colocá‑lo no pão, no qual já estarão os outros componentes, entre outros. É
uma perfeita linha de montagem, com a mínima interferência do funcionário. Esse modelo de produção
procura automatizar o trabalho humano.
As pesquisas de Taylor começaram por abordar o trabalho do operário. Aos 22 anos, era operário
na Midvale Steel Company. Em dois anos, tornou‑se gerente da fábrica e começou a realizar suas
pesquisas na empresa, onde permaneceu até 1889. Depois entrou para a Bethlehem Steel Works, onde
deu continuidade aos seus estudos. Registrou suas patentes de máquinas, ferramentas e métodos de
trabalho. Mais de 50 registros, afirma Chiavenato (2003).
Nesta fase, Taylor preocupou‑se exclusivamente com o time‑motion study (estudos de tempos
e movimentos) decompondo as tarefas executadas no “chão de fábrica” e racionalizando o
trabalho.
Percebeu que uma injusta distribuição do trabalho, pelo desnível de produtividade entre os operários
e a igualdade de remuneração, desestimulava os melhores e mais produtivos trabalhadores, por
sentirem‑se injustiçados em produzir mais e receberem a mesma paga que os colegas.
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FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
Este período iniciou‑se com a publicação da obra The principle of scientific management (Princípios
de administração científica) em 1911, que tratou da racionalização do trabalho operário e da devida
estruturação geral da empresa, incluindo a administração geral, também denominada administração
científica, em seus estudos.
Lembrete
Segundo Taylor (1990), pode‑se identificar três anomalias na administração industrial da época:
a. Vadiagem sistemática por parte dos operários. Os operários diminuíam a produção à proporção
de um terço de suas reais potencialidades, tentando evitar a redução da remuneração. Dentre as
causas deste fenômeno, apontava‑se:
• Os trabalhos e escolhas efetuadas de forma empírica, por tentativa e erro, que devido à
ineficiência, levam o operário a desperdiçar esforços e tempo.
• Substituição do critério individual do operário por uma ciência – empirismo versus ciência.
• Solução dos problemas de acordo com as leis científicas desenvolvidas, em lugar de deixar
a solução de cada problema a critério do operário – harmonia versus discórdia.
Verifica‑se também a divisão equânime das tarefas diárias entre a direção e os trabalhadores, cada
um com as suas atribuições para as quais estaria mais aparelhado – rendimento máximo versus produção
reduzida, acrescido por Chiavenato (2003).
O resultado destes estudos e trabalhos no intuito de racionalização dos processos de trabalho foi o
que, para alguns, passou a denominar‑se Organização Racional do Trabalho ou ORT. A ORT fundamenta‑se
em aspectos básicos e bem identificados:
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FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
Gerente de
produção
Supervisor
Supervisor de Supervisor montagem e
mecânica eletricista qualidade
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Unidade II
Princípio do
planejamento
Princípio do Princípio do
controle preparo
Princípio da
execução
O grande precursor da teoria clássica da administração foi o francês Henri Fayol, seguido
pelo americano F. W. Mooney e o inglês Lyndall Urwick. Eles estudaram e sistematizaram as
experiências bem‑sucedidas nas organizações, sua crença é de que a administração é um processo de
planejamento, organização, direção, coordenação e controle. São deles as bases técnicas e modernas de
administração.
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FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
funcional, que elevava a função e a capacidade administrativa aos mais altos postos da pirâmide
organizacional.
Esses princípios, muitos dos quais foram anteriormente utilizados por Frederico, o Grande, e outros
especialistas militares para transformar os exércitos em “máquinas militares”, representam o fundamento
da teoria administrativa na primeira metade do século XX. A sua utilização, atualmente, acha‑se muito
difundida em diversos setores. O conceito central da teoria é de que a administração é um processo de
planejamento, organização, direção, coordenação e controle.
II. Hierarquia: a autoridade do superior sobre o subordinado caminha do topo à base da organização;
esta cadeia, resultante do princípio da unidade de comando, deve ser usada como canal de
comunicação e tomada de decisão.
III. Amplitude de controle: o número de pessoas que se reportam a um superior não deve ser tão
grande a ponto de criar dificuldades de comunicação e coordenação.
IV. Assessoria e linha: o pessoal de assessoria pode oferecer importante ajuda de orientação, mas
deve ter cuidado para não violar a linha de autoridade.
VI. Divisão do trabalho: a administração deve buscar atingir um grau de especialização, de tal
forma a permitir chegar aos objetivos da organização de maneira eficiente.
VII. Autoridade e responsabilidade: deve‑se considerar o direito de dar ordens e exigir obediência,
chegando a um bom equilíbrio entre autoridade e responsabilidade. Não há sentido dar a alguém a
responsabilidade por um trabalho se essa pessoa não possui a adequada autoridade para executar
tal função.
VIII. Centralização da autoridade: deve variar periodicamente, para permitir a máxima utilização
das capacidades do pessoal.
IX. Disciplina: obediência, empenho, energia, comportamento e atitudes de respeito devem ser
adaptados aos regulamentos e hábitos da organização.
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Unidade II
X. Subordinação dos interesses individuais aos interesses gerais: pela firmeza, pelos exemplos,
acordos justos e constante supervisão.
XI. Equidade: tem base na amabilidade e justiça para encorajar o pessoal nas suas
responsabilidades; remuneração justa que leve a um bom moral, sem ocasionar gastos
excessivos.
XIII. Espírito de união: para facilitar a harmonia como uma base de fortificação da organização.
XIV. Ordem: estruturação da organização, definição de um lugar para cada coisa e cada coisa no seu lugar.
Essa escola também inovou, em sua época, ao estabelecer as diversas unidades de trabalho que uma
organização comum poderia ter. Estas unidades passaram a ser denominadas Funções da Organização,
que fundamentaram e deram origem às divisões organizacionais e, mais tarde, formaram a base para a
departamentalização funcional.
Administrativas
(Gestão Empresarial)
• Funções administrativas: relacionadas com a integração das outras cinco funções. Coordenam
as demais funções da empresa, posicionando‑se sempre acima delas.
• Funções contábeis: relacionadas com inventários, registros das variações econômicas financeiras,
balanços e custos.
• Funções de segurança: relacionadas com a proteção e preservação dos bens e das pessoas.
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FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
Funções
administrativas
• Prever: Atividade de planejar, de antever as situações futuras desejadas pela organização. Com
base na análise do ambiente externo (oportunidades e ameaças) e do interno (pontos fortes e
fracos) definir os objetivos e estratégias da empresa.
• Coordenar: Sinônimo de gerar sinergia entre as partes. Interligar, integrar e harmonizar os esforços
e trabalhos das áreas funcionais da empresa, de sorte a direcioná‑las para contribuir efetivamente
para a consecução dos objetivos organizacionais.
• Organizar: A organização formal tem base na divisão racional do trabalho, definição de níveis
hierárquicos de atuação, estabelecimento do sistema de decisões e comunicação da organização,
conjunto de regras e normas que balizarão o funcionamento da empresa.
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Unidade II
Primeira fase (1927): Mayo e sua equipe separaram dois grupos de trabalhadoras em dois ambientes
diferentes e variaram a intensidade da luz para determinar a iluminação ideal para a produtividade.
As operárias passaram a responder de acordo com as suas suposições pessoais. Ou seja, entendiam
que a sua produção deveria ser maior se a intensidade de iluminação fosse maior e vice‑versa. O fato
foi comprovado quando as lâmpadas, em determinados períodos, foram trocadas por outras da mesma
potência, sem que as operárias soubessem. O nível de rendimento passou a ser proporcional à intensidade
de luz que as operárias supunham trabalhar. Prevaleceu o fator psicológico, em detrimento ao efeito
fisiológico da iluminação.
O resultado demonstrou que, qualquer que fosse a intensidade da luz, a produtividade sempre
aumentava.
Por meio de entrevistas, descobriu‑se que elas, também, trabalharam melhor por que:
Segunda fase (abril de 1927): seis operárias foram submetidas a condições especiais de trabalho,
como variações de períodos de descanso e horários flexíveis.
Em uma sala de montagem de relés, foram selecionadas e convidadas seis moças, nem novatas nem
peritas, constituindo‑se o grupo experimental.
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FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
Características do experimento:
• Foi incluído um contador de peças individual que marcava a produção de cada moça em uma fita
perfurada.
• O grupo constituído pelo restante do departamento continuava a trabalhar nas mesmas condições
anteriores.
• Além disso, havia um observador que permanecia na sala, examinava e ordenava o trabalho,
assegurando o espírito de cooperação da equipe.
• As moças escolhidas não foram intimadas, mas convidadas para participar na pesquisa.
• Foram esclarecidas quanto aos objetivos da pesquisa, que era: “determinar o efeito de certas
mudanças nas condições de trabalho – períodos de descanso, lanches, redução no horário de
trabalho etc.”
• Até a anuência das moças foi requisitada, quanto às modificações que seriam feitas.
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Unidade II
Terceira fase (setembro de 1928): iniciou‑se o programa de entrevistas, por meio das quais
pretendiam obter mais conhecimentos sobre as atitudes e os sentimentos dos trabalhadores.
Em 1931, foi adotada a entrevista “não diretiva”, mediante a qual o operário expressava‑se livremente.
Revelou‑se a existência de grupos informais.
Quarta fase (novembro de 1931 – maio de 1932): o objetivo foi analisar a organização informal
dos operários e sua relação com a organização formal da empresa.
• O trabalho é uma atividade grupal: o nível de produção tem maior influência das normas do
grupo que dos incentivos físicos ou fisiológicos.
• O comportamento dos empregados sofre uma enorme influência das normas e dos valores
desenvolvidos pelo grupo.
• Quanto maior a integração social dentro do grupo de trabalho, maior a disposição de produzir.
• O administrador deve ser treinado para desenvolver sensibilidade e percepção, para compreender
as pessoas.
• Surgiu o papel do “líder”, que facilita a relação das pessoas e orienta o grupo para alcançar os
objetivos da organização.
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FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
Segundo Dubin (1998), a organização informal surge das relações humanas. Basta a existência
de duas pessoas para formar um grupo social e estabelecer as relações interpessoais de associação e
cooperação, bem como de conflitos e antagonismos.
Períodos de lazer: Os “tempos Iivres” possibilitam uma intensa interação entre as pessoas e
estabelecem e fortalecem as interrelações. Nos tempos em que o indivíduo não trabalha, permanece
no seu local de trabalho e mantém contato com seus colegas, desenvolvendo relacionamentos
duradouros.
Relação de associação ou dissociação: Por meio da relação pessoal com indivíduos de diferentes
níveis, geram‑se associações pessoais por simpatia e identificação, ou mesmo antagonismos e conflitos
por diferenças insuperáveis no convívio.
Status: No grupo informal, o indivíduo passa a gozar de certo prestígio decorrente de sua participação
e integração com os demais componentes do grupo social. Este status depende da sua influência nos
destinos da vida grupal e independe de sua posição ou cargo formal na estrutura organizacional.
Alterações nos grupos informais: A flutuação pelos níveis funcionais na organização formal
exige que o indivíduo, ao ingressar em um novo nível, reestabeleça novas relações sociais no novo
grupo em que ingressou. As alterações na organização formal tendem fortemente a modificar os grupos
informais.
Transcendência da organização informal sobre a formal: Por ser mais fluídica e não delimitada
por horários, locais físicos e normas preestabelecidas, a organização informal funciona como uma
“liga” social para a estrutura formal da organização. Dizem os estudiosos que a organização formal
não consegue prever e prescrever em relação a todas as situações possíveis do cotidiano empresarial.
Sendo assim, seu funcionamento está diretamente ligado às providências e procedimentos adotados na
estrutura informal existente.
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Unidade II
Padrões de desempenho nos grupos informais: O grupo informal estabelece os seus próprios
padrões de desempenho e de trabalho, que podem diferir daqueles estabelecidos pela organização
formal. Enquanto os primeiros se baseiam nos padrões de reconhecimento, valores e interesses do grupo
informal, os últimos derivam dos objetivos e metas estabelecidos em decorrência do planejamento
estratégico da instituição. O desempenho informal e avaliado, recompensado ou punido, de acordo com
as regras de cada grupo social.
Como decorrência da teoria humanística, surgiram os estudos sobre os tipos de liderança possíveis
de serem adotados, dentre eles pode‑se citar três estilos de liderança: autocracia, democracia e liberal
(White; Lippitt, 1975).
Na liderança democrática, o líder exerce um controle brando sobre os liderados. A sua presença entre
os subordinados é constante, dando espaço à participação nas decisões a serem tomadas. É permitido
que o grupo estabeleça a distribuição das atividades, com o acompanhamento e posterior anuência da
liderança. O grupo é incumbido das discussões mais técnicas, que são acompanhadas pelo líder, ficando
a equipe comprometida com a obtenção dos resultados. As normas, regras e procedimentos normais são
reduzidos, a prática da autogestão e autocontrole é incentivada pelo líder, liberando‑o da necessidade
de exercer um controle maior sobre o liderado.
Na liderança liberal (laissez‑faire) o líder dá liberdade total, não participando das decisões,
exercendo sua liderança somente por meio da disponibilização de recursos para o grupo. A liderança não
costuma tomar conhecimento da divisão e atribuição do trabalho, omitindo‑se também da avaliação do
desempenho e consequente responsabilidade pelo trabalho realizado.
A escola das relações humanas acentuou os elementos emocionais não planejados e irracionais
do comportamento na organização e descobriu o significado, para a organização, da amizade e do
agrupamento social dos trabalhadores. A seguir, apresentam‑se mais algumas considerações sobre a
teoria humanística:
• Concluiu que os trabalhadores não podiam ser tratados, um a um, isoladamente, mas sim como
membros efetivos de grupos de trabalho sujeitos à influência destes grupos e de toda a estrutura
da organização.
• A pesquisa ateve‑se ao ambiente restrito das fábricas, deixando de verificar outros tipos de organizações.
• Trouxe vários abusos e desvios, como manipulação humana por meio de táticas sutis de
comunicação e dinâmica de grupo.
• O cientista social passou a ser um solucionador de problemas, e não um crítico independente das
relações sociais.
Segundo Chiavenato (2001), Mayo denominou estes tópicos fatores de relações humanas e os
considerou fundamentais para a produtividade no trabalho. Para Mayo, os gerentes devem não só
dominar as técnicas da ciência do trabalho e do aumento da produtividade, mas também as habilidades
de relações humanas.
A teoria da burocracia estabeleceu uma forma de organização humana do trabalho que tem base
na racionalidade. Propõe a adequação dos recursos materiais, humanos e tecnológicos e dos meios os
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Unidade II
• Desenvolvimento tecnológico.
Devido à banalização do termo, existe sempre uma conotação negativa na interpretação da burocracia.
Popularmente, está sempre sendo relacionada à ineficiência, papelório e demora. Porém, a essência do
termo burocracia identifica características importantes e imprescindíveis da organização formal, como
a racionalização, a eficiência, a elaboração de normas e regras, a padronização de procedimentos (por
exemplo, as normas ISO), entre outras.
Segundo Weber, o tipo ideal de burocracia apresenta dimensões que a tornam funcional e
eficaz:
As instruções são impessoais e orientam as ações, sendo que sua obediência faz cumprir as
atividades da melhor forma possível. Cada função mais baixa está sob controle e supervisão
da mais alta, assegurando unidade de controle por meio da subordinação a um único
chefe.
Para Weber é válida a analogia da organização burocrática com uma máquina fria, impessoal,
programada por regras racionais e lógicas, desconsiderando os interesses pessoais e estruturando, desta
forma, a organização formal.
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Unidade II
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Repousa nas tradições existentes desde os tempos antigos e na legitimidade dos indicados pela
tradição para exercer autoridade. Obediência na família, nos feudos, nas tribos e em certos tipos de
sociedades.
B. Poder carismático
No caso da autoridade carismática, a obediência é devida ao líder pela devoção e confiança pessoal
em sua revelação, heroísmo, dentro do círculo em que acreditam em seu carisma. Sua descrição ajusta‑se
à imagem do grande líder religioso, social ou político, do grande condutor de multidões de adeptos.
A ideia de carisma, porém, está associada a qualquer tipo de influência que dependa de qualidades
pessoais.
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FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
C. Poder racional
Fundamentada em leis e regras que ditam os direitos e deveres para os integrantes de uma sociedade
ou organização. A autoridade formal em uma sociedade, organização ou grupo que depende de leis
lógicas tem estrutura burocrática: a empresa.
Insubordinação Autocracia
Hierarquia Autoritarismo
Quando a burocracia é utilizada de forma inadequada, quer pelo uso abusivo de seus princípios,
devido à não atualização dos procedimentos ou erro gerencial; quer pela falta de regulamentação,
resultando na liberalidade, gera disfunções graves e difíceis de lidar e contornar no dia a dia das
empresas.
Disfunções da burocracia
O relacionamento deixa de ser interpessoal e passa a ser de cargo a cargo. Exemplo: do
Despersonalização do relacionamento diretor financeiro para o diretor de produção.
As regras e normas tornam‑se fins em si mesmas. Em vez de meios, passam a se
Internalização das diretrizes apresentar como objetivos. Exemplo: O funcionário que se preocupa mais em cumprir a
norma do que em prestar um bom atendimento.
Passa a decidir o funcionário que tem maior posição ou cargo mais elevado em vez
do funcionário mais qualificado tecnicamente, porém inferiorizado hierarquicamente.
Uso da categorização como técnica Exemplo: O gerente que toma a dianteira em uma questão técnica e, à revelia dos
especialistas, isoladamente delibera e negocia. Diretor comercial, que sem consultar os
técnicos de produtos, negocia e fecha o negócio e depois...
Geração de papelório, principalmente quanto às comunicações internas, uso excessivo
Excesso de formalismo de CIs, ofícios, memorandos e outros documentos. Exemplo: Comunicação de
antecipação do horário do almoço, por escrito, ao chefe do departamento.
Dada a ênfase nas posições hierárquicas e nas posições ocupadas, passa a existir
reservas especiais em estacionamentos, elevadores, acessos a espaços específicos, bem
Exibição de sinais de autoridade como roupas e outros símbolos de autoridade. Exemplo: “Você sabe com quem está
falando?”
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Unidade II
Durante o século XVII, houve um grande desenvolvimento das ciências exatas, nos campos de estudos
das ciências relacionadas com a física, mecânica e da matemática. Os pressupostos (métodos, conceitos
e suposições) destas ciências valorizaram‑se muito diante da humanidade e passaram a ser utilizados
na análise dos fatos sociais, em detrimento de outros conhecimentos: teologia, o misticismo e outras
formas de interpretação.
Com base nesta abordagem, surgiu o modelo mecânico de interpretação social, que visualizava a
sociedade como uma máquina complexa, onde os resultados e processos eram relacionados por uma ação
recíproca das causas naturais. Foram identificados os seus elementos componentes, suas interrelações,
bem como, a relação de causas e efeitos entre as entradas e saídas.
Com o progresso das ciências biológicas, alguns séculos à frente, tomou forma o modelo orgânico
da sociedade, que apresentava o princípio da interdependência das partes, analisando a sociedade como
um organismo complexo e vivo.
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FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
A partir daí, pode‑se verificar as diversas diferenças características dos dois sistemas:
Mecânico Orgânico
• Foco nos indivíduos e nos seus cargos. • Ênfase nos relacionamentos entre e dentro dos grupos.
• Prevalência da autoridade e dependência. • Confiança e crença recíprocas.
• Rígida adesão à autoridade e responsabilidade dividida. • Interdependência e responsabilidade compartilhadas.
• Divisão do trabalho e supervisão rígida. • Participação e responsabilidade grupal.
• Processo decisório centralizado. • Processo decisório descentralizado.
• Controle rigidamente centralizado. • Compartilhamento de responsabilidade e de controle.
• Solução de conflitos por meio de repressão e/ou • Solução de conflitos por meio de negociação ou solução de
hostilidade. problemas.
Em sua obra General system theory (Teoria geral dos sistemas), Bertalanffy procurou, por meio da
proposição da denominada teoria dos sistemas, uma conceituação geral que unisse e fundamentasse os
diversos campos da ciência, apresentando os pressupostos básicos da sua teoria:
• Esta teoria pode ser um meio importante de objetivar os campos não físicos do conhecimento
científico, especialmente nas ciências sociais.
Esta abordagem não lançou novos elementos formadores de uma ou de diversas ciências, mas
sim uma nova abordagem para tratá‑las conjuntamente, o enfoque sistêmico. Este raciocínio não as
modifica; resume‑se a observá‑las sob um mesmo prisma.
• Um enfoque interativo do todo, que não permite a análise de aspectos isolados de um sistema,
em virtude das intrincadas interrelações das partes entre si e com o todo, as quais não podem ser
tratadas fora do contexto total.
• O estudo das relações entre os elementos componentes, em preferência ao estudo dos elementos
entre si, destacando‑se o processo e as possibilidades de transição especificados em função dos
seus arranjos estruturais e da sua dinâmica.
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Unidade II
Um sistema pode ser definido de diversas formas. Porém, aqui partir‑se‑á da definição de que o
sistema é um conjunto de partes interagentes, interdependentes e integradas, que formam um todo
unitário com determinado objetivo e que cumpre determinada função.
Objetivos
Entradas Saídas
Processo
Controle
e
Avaliação
Feedback
Objetivos: Razão da existência do sistema, isto é, a finalidade para a qual o sistema foi criado.
Processo: O processo de transformação do sistema, que é definido como a função que possibilita a
transformação de um insumo (entrada) em um produto, serviço ou resultado (saída). Este processador é
a maneira pela qual os elementos componentes interagem no sentido de produzir as saídas desejadas.
Saídas: Resultados preestabelecidos, gerados pelo sistema e que devem estar em sintonia com os
seus objetivos. São representadas por produtos, serviços e informações destinados a satisfazer o cliente,
que pode ser interno ou externo.
Controles e avaliações: Torna‑se necessário verificar se as saídas estão coerentes com os objetivos
estabelecidos. Para realizar o controle e a avaliação de maneira adequada, são necessários indicadores
de desempenho do sistema, com base nos padrões de desempenho especificados.
Mercado
mão de obra
Governo Concorrência
Fornecedores Consumidores
Empresa
Sistema financeiro Comunidade
Sindicatos Tecnologia
Os sistemas são compostos por partes que se interligam e cumprem, cada uma delas, uma função
específica. Os sistemas são abordados de acordo com a sua posição e função em relação aos outros
sistemas com os quais se relacionam.
Por sistema entende‑se sempre aquele que é o foco das atenções e estudo, no momento.
Macro ou ecossistema
Sistema
Subsistema Subsistema
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Unidade II
Os sistemas são municiados com propriedades que decorrem do seu funcionamento e a busca do
atendimento das necessidades dos seus clientes.
A propriedade da equifinalidade, segundo a qual um mesmo estado final pode ser alcançado
partindo de diferentes condições iniciais e por maneiras diferentes. Não existe uma única forma e
caminho para atingir o mesmo resultado.
Assim que o sistema entra em funcionamento as suas partes ou subsistemas, até então bem
organizados, tendem a desarranjar‑se e direcionar o sistema para a disfunção e o caos, caracterizando‑se
a entropia do sistema. O processo entrópico decorre de uma lei universal da natureza, na qual todas as
formas de organização se movem para a desorganização e morte.
Existe, também, o empenho dos sistemas para se organizarem para a sobrevivência, por meio de
maior ordenação e dispositivos de controle e ajustes (homeostasia). Os sistemas abertos podem gerar
entropia negativa, por intermédio da maximização da energia importada, o que pode ser obtido via
maximização da eficiência com que o sistema processa essa energia.
Entende‑se por dado qualquer elemento identificado em sua forma bruta que por si só não
conduz a uma compreensão de determinado fato ou situação. Exemplo: um nome qualquer,
“Jurandir Barbosa”, inserido em um registro de banco de dados de assinantes de serviço
telefônico.
Já a informação é o dado tratado por meio de filtros e interpretação, que permite ao executivo
tomar decisões. Exemplo: consultor “Jurandir Barbosa”, especialista em desenvolvimento de sistemas de
informações executivas e inteligência de negócios.
• Criar sistemas de retroalimentação que sejam verdadeiras reintroduções no processo, para que este
não perca o seu movimento dinâmico, não haja “estrangulamentos” no sistema de comunicações
da empresa, autorregulando os sistemas.
As principais características básicas da teoria neoclássica derivam de uma análise dos acontecimentos
nas empresas, no intuito de detectar o que efetivamente funciona e o que não funciona dos postulados
teóricos enunciados até á época. Dentre as principais características destaca‑se:
A. A prática da administração
A teoria neoclássica se apresenta com forte pragmatismo e ênfase na busca por resultados práticos
na administração. Sem se descuidar do trato com os conceitos teóricos, os autores neoclássicos procuram
desenvolver os seus conceitos de forma prática e utilizável. O enfoque principal é a instrumentalização
da gestão, fornecendo ferramentas aplicáveis pelos gestores à frente das organizações.
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Unidade II
tempo, recursos materiais, humanos e tecnológicos. Os objetivos gerais comuns a este tipo de ação são os
comerciais, culturais, religiosos ou políticos. Estas atividades compreendem dirigir, comandar, coordenar
e controlar ações em entidades públicas ou privadas e representam a essência da administração.
O planejamento é o processo de análise dos ambientes externo e interno. É a partir desta análise
que são definidos os objetivos, atividades e recursos necessários relacionados à empresa. O resultado
do processo de planejamento está intimamente ligado às respostas efetivas das seguintes questões: “O
quê?”, “Quem?”, “Como?”, “Onde?”, “Quando?”, “Quanto?” e “Quanto custa?”.
Os questionamentos devem ocorrer a partir da definição da situação desejada pela empresa (“Onde se
pretende chegar?”), levando em conta a análise da situação corrente (“Onde se está?”) e o levantamento
de alternativas, para se chegar, enfim, a uma decisão, com elaboração de diretrizes e planos de ação
(“Quais as estratégias a adotar?”).
• Estratégico: abrange a organização como um todo, definindo o alvo para o todo organizacional,
de responsabilidade concernente à alta administração e tem uma perspectiva de longo prazo.
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FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
• Tático: tangente às contribuições de cada área da organização para a conquista dos objetivos
estratégicos, é de responsabilidade dos gerentes de divisões ou departamentos e a perspectiva é
de médio prazo.
• Operacional: Dentro de cada área funcional da organização, derivam do desdobramento dos seus
objetivos táticos, sendo transformados em metas executáveis pelos colaboradores em geral. A sua
perspectiva é de curto prazo.
A organização é o processo que analisa e define o trabalho a ser executado na empresa, atribuindo
as responsabilidades pela realização. Incumbe‑se da alocação dos recursos a serem disponibilizados,
além de integrar as áreas funcionais da organização.
Já a direção responde pela liderança da equipe para a realização efetiva das atividades, designando
as pessoas envolvidas e preocupando‑se com a utilização eficiente dos recursos disponibilizados para
atingir os objetivos organizacionais. Comanda a organização, gerando unicidade de direção, da mesma
forma que coordena os esforços da equipe por meio da comunicação eficiente e eficaz, gerando
motivação nos colaboradores.
• produção
de
quantidade • estoque
• horas trabalhadas
• produto
de
qualidade • projeto de produto ou serviço
• matéria-prima e componentes
Padrões
• tempo-padrão de produção
de tempo • tempo médio de estocagem
• padrões de rendimento
• de produção
de custo • de estocagem
• padrão
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Unidade II
• Comunicados simples.
• Instruções.
• Entendimentos extraestruturais.
• Desentendimentos.
• Eventuais conflitos.
• Lideranças naturais.
O tipo mais antigo é a organização linear, que é o mais simples dos três que iremos discutir.
Abrange desde o alto da pirâmide até a base operacional de menor qualificação, propondo uma
relação vertical de autoridade. Prevalece o princípio de unidade de comando, quando o subordinado
recebe determinações de um único superior – que também as recebe daquele que é o seu superior
imediato.
divisão de trabalho. É pertinente nas organizações altamente burocratizadas e com elevado nível de
formalismo.
Diretor de
produção
O tipo mais difundido, nos dias atuais, é a organização funcional, que tem base na divisão da alta
administração, da direção e das chefias por funções. Um superior pode atuar em diferentes setores de
trabalho de acordo com as exigências de sua especialização funcional, como também certo trabalhador
pode receber orientações de vários superiores no mesmo nível, dependendo do envolvimento das
diversas áreas ou setores de atividades que desempenha. As atividades são agrupadas de acordo com
as funções clássicas da organização, conforme preconizado na teoria clássica da administração. Este
critério de departamentalização também é o mais usado pelas empresas industriais, especialmente no
nível operacional e da linha de produção em massa.
Gerente de
produção
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Unidade II
que se encontram em um nível abaixo de onde ele está, pois este é o papel do executivo, da linha acima,
a quem ele auxilia e apoia. Como exemplos de assessorias nas organizações, encontram‑se: a financeira,
jurídica, contábil, de pesquisa e desenvolvimento, entre outras.
Diretor de
produção
Assessor de
robótica
Resumo
Exercícios
Questão 1
I. A teoria clássica, que teve por principal idealizador Henri Fayol, procurou utilizar métodos
quantitativos na busca de soluções para problemas complexos.
II. Todas as teorias apresentadas consideraram a organização como um sistema fechado, sem
necessidade de interação com o ambiente, o qual é estável e previsível, onde os métodos seriam
imprescindíveis e suficientes para gerar eficiência e eficácia.
III. A escola das relações humanas apresentou a existência da organização informal e das necessidades
sociais das pessoas na organização.
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Unidade II
IV. A administração científica de Taylor buscou aumentar a eficiência operacional das empresas por
meio da ausência de desperdícios e da divisão do trabalho.
A) II e IV.
B) I, II e IV.
C) I, III e IV.
E) III e IV.
I.
Afirmativa incorreta.
Justificativa: A utilização de métodos quantitativos é característica da teoria matemática
da administração. A teoria clássica apresentou soluções para os problemas pela maximização
da eficiência, obtida pela divisão do trabalho e a estruturação formal da organização como um
todo.
II.
Afirmativa incorreta.
Justificativa: A afirmativa expressa é contrária à visão da teoria das relações humanas, que enfatiza
a melhoria da eficiência do trabalhado por meio da compreensão dos trabalhadores e não do trabalho.
O mesmo não se pode afirmar da abordagem clássica, que engloba a teoria científica e a teoria clássica,
estas sim, voltadas para o método de organização e para a forma de execução do trabalho.
III.
Afirmativa correta.
Justificativa: A grande contribuição da escola das relações humanas foi justamente a constatação
da organização informal, manifesta pelas relações entre as pessoas e a criação do conceito do homem
social em contraposição ao homem econômico, que tem necessidades sociais.
IV.
Afirmativa correta.
Justificativa: O objetivo primeiro de Taylor foi a busca da eficiência operacional por meio da, entre
outras ferramentas, redução dos desperdícios e do estudo do trabalho a partir da divisão deste em
tarefas intensamente estudadas.
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FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
Embora constitua área de conhecimento das mais fascinantes, as bases teóricas da administração
ainda estão em formação. Os estudos pioneiros de Taylor e Fayol, por exemplo, foram ampliados, de
forma significativa, nos anos posteriores. Sobre as teorias da administração pode‑se afirmar que:
I. Na burocracia, o trabalho realiza‑se por meio de funcionários que ocupam cargos, os quais têm
atribuições oficiais, fixas e ordenadas por meio de regras, leis ou disposições regimentais.
II. A teoria sistêmica embasa a visão sinérgica da organização, onde esta se integra com o
ambiente empresarial, quando afeta e é afetada por suas variáveis, além de manter integradas e
interdependentes as suas áreas e departamentos, em seu ambiente interno.
III. Os estudos de Taylor e Fayol foram retomados e atualizados por meio da teoria sistêmica, quando
aborda o sistema aberto, tornando estes postulados mais flexíveis.
A) I e III.
B) I, II e IV.
C) III e V.
D) II, IV e V.
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