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Cultura Documentos
Luís Castelo-Branco
COMPETÊNCIAS
CLÍNICAS PRÁTICAS
e Preparação para OSCE
Coordenação
Luís Castelo-Branco
Vice-coordenação
Nuno Guerra Pereira, Tânia Gago
Agradecimentos XV
Luís Castelo-Branco
Autores XVII
Revisores XXV
Prefácio I
Prefácio II
XXIX
José Manuel Silva
1
1.0
Modelo de História Clínica 1
Luís Castelo-Branco, Nuno Guerra Pereira, Tânia Gago, José Ponte
Modelo de Exame Físico
Luís Castelo-Branco, Nuno Guerra Pereira, Tânia Gago, José Ponte
Modelo para Execução de Procedimentos Clínicos
Luís Castelo-Branco, Nuno Guerra Pereira, Tânia Gago, José Ponte
SEGURANÇA DO PACIENTE
Introdução e Taxonomia
XXXVII
XXX
XXXI
XXXIII
10
15
15
© LIDEL - Edições Técnicas
Jorge Fonseca
1.1 Precauções Universais e Prevenção de Infeções Associadas aos Cuidados de Saúde 16
Ana Cláudia Carneiro, Jorge Fonseca
1.2 Transferência de Informação Clínica por Telefone ou Passagem de Turno 18
Ana Cláudia Carneiro, Jorge Fonseca
V
COMPETÊNCIAS CLÍNICAS PRÁTICAS E PREPARAÇÃO PARA OSCE
1.3 Comunicar ao Paciente ou ao seu Familiar que Ocorreu um Erro Médico/Evento Adverso 20
Ana Cláudia Carneiro, Jorge Fonseca
1.4 Como Enfrentar Comportamentos Problemáticos com Colegas e Resolução de Conflitos 21
Ana Luísa Ferreira, Jorge Fonseca
1.5 Gestão de Emergências Usando Princípios de Crew Resource Management 23
Ana Luísa Ferreira, Jorge Fonseca
1.6 Prescrição Segura 25
Ana Luísa Ferreira, Jorge Fonseca
1.7 Notificação de uma Reação Adversa Medicamentosa 27
Ana Luísa Ferreira, Jorge Fonseca
1.8 Gestão de Acidente com Cortoperfurante 29
Ana Cláudia Carneiro, Jorge Fonseca
2 COMPETÊNCIAS COMUNICACIONAIS EM CLÍNICA 33
2.1 Nota Introdutória 33
Claudia Claudino, Cristiana Lopes Martins, Filipe Veloso Gomes
2.2 Explicar um Procedimento 34
Claudia Claudino, Cristiana Lopes Martins, Filipe Veloso Gomes
2.3 Consentimento Informado 36
Claudia Claudino, Cristiana Lopes Martins, Filipe Veloso Gomes
2.4 Transmitir uma Má Notícia 38
Claudia Claudino, Cristiana Lopes Martins, Filipe Veloso Gomes
2.5 Lidar com um Paciente Difícil (Mal-humorado ou Agressivo) 39
Claudia Claudino, Cristiana Lopes Martins, Filipe Veloso Gomes
2.6 Nota de Admissão 40
Claudia Claudino, Cristiana Lopes Martins, Filipe Veloso Gomes
2.7 Informação ao Doente, Alta de um Doente 42
Claudia Claudino, Cristiana Lopes Martins, Filipe Veloso Gomes
2.8 Carta a um Colega, Nota de Alta 43
Claudia Claudino, Cristiana Lopes Martins, Filipe Veloso Gomes
2.9 Casos Particulares na Comunicação 45
Claudia Claudino, Cristiana Lopes Martins, Filipe Veloso Gomes
3 CARDIOLOGIA 49
3.1 História Clínica de Dor Torácica 49
Ana Paquete, Odete Cordeiro, José Amado, Daniela Carvalho, Nuno Marques
3.2 Avaliação do Risco Cardiovascular 52
Ana Paquete, Odete Cordeiro, José Amado, Daniela Carvalho, Nuno Marques
3.3 Exame Cardiovascular 54
Ana Paquete, Odete Cordeiro, José Amado, Daniela Carvalho, Nuno Marques
3.4 Auscultação Cardíaca 58
Ana Paquete, Odete Cordeiro, José Amado, Daniela Carvalho, Nuno Marques
VI
ÍNDICE
XII
ÍNDICE
18 CIRURGIA 445
18.1 Higienização das Mãos 445
Ana Campos, Manuel Machado, Filipe Guerra, Miguel Rodrigues
18.2 Preparação Pré-cirúrgica das Mãos 447
Ana Campos, Manuel Machado, Filipe Guerra, Miguel Rodrigues
18.3 Vestir para o Bloco Operatório 450
Ana Campos, Manuel Machado, Filipe Guerra, Miguel Rodrigues
18.4 Técnica Assética 453
Ana Campos, Manuel Machado, Filipe Guerra, Miguel Rodrigues
18.5 Sutura de Feridas 457
Ana Campos, Manuel Machado, Filipe Guerra, Miguel Rodrigues
18.6 Exame Físico de Hérnia Inguinal 461
Ana Campos, Manuel Machado, Filipe Guerra, Miguel Rodrigues
18.7 Exame dos Gânglios Linfáticos 464
Ana Campos, Manuel Machado, Filipe Guerra, Miguel Rodrigues
18.8 Exame Físico de Tumefação no Pescoço 468
Ana Campos, Manuel Machado, Filipe Guerra, Miguel Rodrigues
19 COMPETÊNCIAS GERAIS 471
19.1 Sinais Vitais 471
Marta Custódio, Miguel Rodrigues
19.2 Administração de Injetáveis (Via Intramuscular, Subcutânea e Intradérmica) 476
Hugo Alves, Miguel Rodrigues
19.3 Administração de Injetável (Via Endovenosa) 484
Hugo Alves, Miguel Rodrigues
19.4 Colheita de Sangue Venoso Periférico 488
Pedro Luís Pinheiro, Miguel Rodrigues
19.5 Acesso Venoso Periférico 491
Marta Custódio, Miguel Rodrigues
19.6 Transfusão de Hemoderivados 495
Marta Custódio, Miguel Rodrigues
19.7 Verificação do Óbito 498
Pedro Luís Pinheiro, Miguel Rodrigues
19.8 Genograma 500
Marta Custódio, Miguel Rodrigues
20 EMERGÊNCIA MÉDICA 505
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XIII
A
COMPETÊNCIAS CLÍNICAS PRÁTICAS E PREPARAÇÃO PARA OSCE
Posfácio 573
Manuel Sobrinho Simões
XIV
A AUTORES
COORDENADOR
Luís Castelo-Branco, MD, PharmD – Médico pela Universidade do Algarve, com Mestrado
Integrado em Ciências Farmacêuticas pela Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra.
É Interno de Oncologia Médica, Centro Hospitalar do Algarve, EPE (início em 2015). Vasta ex-
periência associativa e de coordenação – Fundador (2009), Presidente da Direção (2009-2010) e
Presidente da Mesa do Plenário (2011-2013) do Núcleo de Estudantes de Medicina da Universida-
de do Algarve; Presidente da Assembleia Geral da Associação Portuguesa de Jovens Farmacêuticos
(2008-2011). Tem-se dedicado a investigação em Saúde Pública, Política de Saúde e Política do
Medicamento. Como exemplo, é coautor do estudo The impact of financial crisis on health systems
and Health in Europe da Organização Mundial de Saúde e Observatório Europeu de Políticas e Sis-
temas de Saúde, tendo sido selecionado pelas mesmas entidades para um restrito grupo de trabalho
e discussão de 50 participantes internacionais sobre Re-thinking pharmaceutical policy. Optimising
decisions in an era of uncertainty (julho 2014). Diversas participações como orador convidado em
Congressos nacionais e internacionais sobre estes temas. Tem também um interesse particular por
Educação Médica sendo o mentor e coordenador principal deste projeto.
VICE-COORDENADORES
Tânia Gago, MD – Médica pela Universidade do Algarve; Mestre em Ciências da Educação pela
Universidade de Lisboa; Licenciada em Enfermagem pela Universidade do Algarve; Interna de For-
mação Específica em Gastrenterologia, Centro Hospitalar do Algarve, Faro, EPE (início em 2015);
Assistente Convidada do Mestrado Integrado em Medicina da Universidade do Algarve; Coorde-
nação do Departamento de Saúde Pública (2009-2010) e Vice-Presidente da Mesa de Plenário do
Núcleo de Estudantes de Medicina da Universidade do Algarve (2011-2013).
XVII
COMPETÊNCIAS CLÍNICAS PRÁTICAS E PREPARAÇÃO PARA OSCE
AUTORES
Nota: À data de escrita da obra, todos os autores eram Estudantes do Mestrado Integrado em
Medicina da Universidade do Algarve. Os currículos que se seguem encontram-se atualizados à
data de publicação de acordo com o programa de formação específica escolhido por cada autor.
Ana Cláudia Carneiro – Médica pela Universidade do Algarve; Interna de Medicina Geral e
Familiar, Unidade de Saúde Familiar Lauroé – ARS Algarve, IP (início em 2017); Licenciada em
Enfermagem pela Escola Superior de Enfermagem do Porto.
Ana Luísa Ferreira – Médica pela Universidade do Algarve; Doutorada em Ciências Biotecno-
lógicas pela Universidade do Algarve.
Ana Maria Henriques – Médica pela Universidade do Algarve; Interna de Medicina Geral e
Familiar, Unidade de Saúde Familiar Cidade do Liz – ACES Pinhal Litoral, IP (início em 2017);
Licenciada em Enfermagem pela Escola Superior de Enfermagem de Coimbra.
Ana Paquete – Médica pela Universidade do Algarve; Interna de Patologia Clínica, Hospital do
Espírito Santo de Évora, EPE (início em 2017); Médica (Veterinária) pela Universidade de Évora.
Ana Pinto de Oliveira – Médica pela Universidade do Algarve; Interna em Saúde Pública, Uni-
dade Saúde Pública Arnaldo Sampaio – ACES Arco Ribeirinho, IP (início em 2017); Mestre em
Microbiologia Molecular pela Universidade de Aveiro; Licenciada em Biologia (ramo de Investiga-
ção) pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra.
André Candelária – Médico pela Universidade do Algarve; Interno de Medicina Geral e Fami-
liar, Unidade de Saúde Familiar Monte de Caparica (início em 2017); Mestre em Engenharia do
Ambiente pela Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade Nova de Lisboa.
André Pires – Médico pela Universidade do Algarve; Interno de Medicina Geral e Familiar, Uni-
dade de Cuidados de Saúde Personalizados Norte – Monte Redondo (início em 2016); Licenciado
em Enfermagem e Enfermeiro Especialista em Reabilitação pela Escola Superior de Saúde de Viseu.
Carlos Candeias – Médico pela Universidade do Algarve; Interno de Medicina Interna, Centro
Hospitalar do Algarve, EPE (início em 2017); Licenciado em Enfermagem pela Escola Superior de
Saúde da Universidade do Algarve.
Carolina Venda – Médica pela Universidade do Algarve; Interna de Medicina Geral e Familiar,
Unidade de Saúde Familiar Farol – ARS Algarve, IP (início em 2016); Licenciada em Fisioterapia
pela Escola Superior de Tecnologias da Saúde de Lisboa.
XVIII
AUTORES
Cláudia Silva – Médica pela Universidade do Algarve; Interna de Medicina Geral e Familiar,
Unidade de Saúde Familiar Montemuro – ACES Dão Lafões, IP (início em 2016); Licenciada em
Enfermagem pela Escola Superior de Saúde de Viseu.
Cristiana Lopes Martins – Médica pela Universidade do Algarve; Interna de Medicina Física e
Reabilitação no Centro Hospitalar do Algarve, EPE (início em 2017); Licenciatura em Medicina
Veterinária pela Universidade do Porto.
Desidério Duarte – Médico pela Universidade do Algarve; Interno de Psiquiatria, Centro Hospi-
talar do Algarve, EPE (início em 2017); Licenciado em Enfermagem pela Universidade do Algarve.
Emanuel Raposo – Médico pela Universidade do Algarve; Licenciado em Fisioterapia pela Escola
Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa.
Filipa Maduro – Médica pela Universidade do Algarve; Interna de Psiquiatria, Centro Hospitalar
e Universitário de Coimbra, EPE (início em 2015); Mestre em Biotecnologia e Licenciada em Bio-
química pela Universidade de Coimbra.
Filipe Machado – Médico pela Universidade do Algarve; Médico Interno de Ortopedia e Trau-
matologia, Hospital Ortopédico de Sant’Iago do Outão – Centro Hospitalar de Setúbal, EPE (iní-
cio em 2016); Mestre em Gestão pela Universidade Nova de Lisboa; Licenciado em Enfermagem
pela Escola Superior de Enfermagem de Lisboa – Polo Artur Ravara.
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XIX
COMPETÊNCIAS CLÍNICAS PRÁTICAS E PREPARAÇÃO PARA OSCE
Hugo Alves – Médico pela Universidade do Algarve; Doutorado em Engenharia Biomédica pela
Universidade de Twente; Licenciado em Biologia Aplicada pela Universidade do Minho.
Igor Glória – Médico pela Universidade do Algarve; Interno de Medicina Geral e Familiar,
Unidade de Saúde Familiar Farol – ACES Algarve Central, IP (início em 2017); Licenciado em
Enfermagem pela Universidade do Algarve.
Joana Reis Guiomar – Médica pela Universidade do Algarve; Interna de Endocrinologia, Centro
Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE (início em 2017); Licenciada em Enfermagem pela
Escola Superior de Saúde de Santarém.
Joana Veloso Gomes – Médica pela Universidade do Algarve; Interna de Medicina Geral e Fa-
miliar, Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados de Quarteira – ARS Algarve, IP (início em
2017); Licenciada em Psicologia pelo Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da
Vida, Lisboa.
João Seabra do Amaral – Médico pela Universidade do Algarve; Interno de Oftalmologia, Hos-
pital Universitário de Bern – Suíça (início em 2015); Licenciado em Microbiologia pela Escola
Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa.
Jorge Rodrigues Fernandes – Médico pela Universidade do Algarve; Interno de Medicina In-
terna, Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE (início em 2017); Licenciado em Enfermagem pela
Escola Superior de Enfermagem de Lisboa – Polo Artur Ravara.
Luís Gonçalves Vicente – Médico pela Universidade do Algarve; Interno de Medicina Interna,
Centro Hospitalar do Algarve, EPE (início em 2017); Licenciado em Biologia/Geologia (vertente
de Ensino) pela Universidade do Minho.
Manuel Machado – Médico pela Universidade do Algarve; Interno de Neurologia, Centro Hos-
pitalar Lisboa Centro, EPE (início em 2017).
Márcia Pacheco – Médica pela Universidade do Algarve; Interna de Medicina Interna, Hospital
Vila Franca de Xira (início em 2016); Licenciatura em Reabilitação Psicomotora pela Faculdade de
Motricidade Humana da Universidade de Lisboa.
Marcos Baraona – Médico pela Universidade do Algarve; Interno de Medicina Geral e Familiar,
Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados de Portimão (início em 2016); Mestre em Psicologia
na Área de Especialização da Saúde pela Universidade do Algarve; Licenciado em Enfermagem pela
Escola Superior de Enfermagem de Beja.
Marta Custódio – Médica pela Universidade do Algarve; Interna de Medicina Interna, Hospital
de Cascais Dr. José de Almeida (início em 2016); Licenciada e Mestre em Reabilitação Psicomotora
pela Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa.
Marta Leal dos Santos – Médica pela Universidade do Algarve; Interna de Doenças Infeciosas,
Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE (início em 2017); Médica Dentista pelo Instituto Superior
de Ciências da Saúde Egas Moniz.
Marta Mendonça – Médica pela Universidade do Algarve; Interna de Medicina Geral e Familiar,
Unidade de Saúde Familiar Ria Formosa – ACES Algarve Central, IP (início em 2017); Licencia-
tura em Enfermagem pela Universidade do Algarve.
Nuno Guerra Pereira – Médico pela Universidade do Algarve; Interno de Oncologia Médica,
Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE (início em 2015); Licenciado em Enfermagem pela Es-
cola Superior de Enfermagem Calouste Gulbenkian de Lisboa.
Odete Cordeiro – Médica pela Universidade do Algarve; Interna de Medicina Geral e Familiar,
Conceição de Faro (início em 2017); Licenciada em Bioquímica pela Universidade do Algarve.
Patrícia Carneiro – Médica pela Universidade do Algarve; Interna de Medicina Interna, Centro
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Hospitalar de Setúbal, EPE (inicio em 2016); Licenciada em Fisioterapia pela Escola Superior de
Tecnologia de Saúde de Lisboa.
Pedro Luís Pinheiro – Médico pela Universidade do Algarve; Interno de Medicina Geral e
Familiar, Unidade de Saúde Familiar Penela – ARS Centro, IP (início em 2016); Doutorado em
XXI
COMPETÊNCIAS CLÍNICAS PRÁTICAS E PREPARAÇÃO PARA OSCE
Ciências Veterinárias pela Universidade do Porto; Licenciado em Biologia e Geologia pela Univer-
sidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Rui Buzaco – Médico pela Universidade do Algarve; Interno de Medicina Geral e Familiar, Uni-
dade de Cuidados de Saúde Personalizados Olaio – ACES Loures Odivelas, IP (início em 2016);
Licenciado em Bioquímica pela Universidade de Évora.
Sandra Miranda – Médica pela Universidade do Algarve; Interna de Medicina Geral e Familiar,
Unidade de Saúde Familiar Lauroé – ARS Algarve, IP (início em 2017); Licenciada em Engenharia
Química pelo Instituto Superior de Engenharia de Lisboa.
Tânia Gago – Médica pela Universidade do Algarve; Interna de Gastrenterologia, Centro Hospi-
talar do Algarve, EPE (início em 2015); Assistente Convidada do Mestrado Integrado em Medicina
da Universidade do Algarve; Mestre em Ciências da Educação pela Universidade de Lisboa; Licen-
ciada em Enfermagem pela Universidade do Algarve.
DIRETORES
Armin Bidarian Moniri – Médico pela Universidade de Bergen, Noruega; Especialista em Otor-
rinolaringologia e Doutorado pelo Hospital Universitário Sahlgrenska, Gotemburgo, Suécia; Dois
tratamentos patenteados para otite serosa e apneia do sono; condecorado pela Rainha da Suécia pelo
seu trabalho inovador nas deficiências auditivas pediátricas (2014).
Filipe Lima Cabrita – Médico pela Universidade Carolina de Praga; Médico Assistente Hospita-
lar de Oftalmologia, Hospital de Faro – Centro Hospitalar do Algarve; Fellow do European Board
of Ophthalmology (FEBO).
Francisca Sá – Médica Assistente Hospitalar de Neurologia, Hospital Egas Moniz – Centro Hos-
pitalar Lisboa Ocidental, EPE.
Nelson Brito – Médico Assistente de Medicina Geral e Familiar, Unidade de Cuidados de Saúde
Personalizados de Quarteira – ARS Algarve, IP; Assistente Convidado do Departamento de Ciên-
cias Biomédicas e Medicina da Universidade do Algarve; Formador em Cursos EURACT (Euro-
pean Academy of Teachers in General Practice/Family Medicine); Mestre em Bioética.
Nuno Marques – Médico Assistente de Cardiologia, Centro Hospitalar do Algarve, EPE; Res-
ponsável do Serviço de Cardiologia do Hospital Particular do Algarve; Assistente Convidado do
Mestrado Integrado em Medicina da Universidade do Algarve.
Pedro Bebiano Rouxinol – Médico pela Universidade do Algarve; Interno de Medicina Inter-
na, Centro Hospitalar do Algarve, EPE (início em 2015); Diretor do Laboratório de Investigação
e Formação em Emergência (LIFE) do Departamento de Ciências Biomédicas e Medicina da Uni-
versidade do Algarve; Assistente Convidado do Departamento de Ciências Biomédicas e Medicina
da Universidade do Algarve; Licenciado em Enfermagem pela Escola Superior de Saúde da Univer-
sidade do Algarve.
Rui Alfarra – Fisioterapeuta pela Escola Superior de Saúde de Alcoitão; Mestre em Educação
com Especialidade de Educação para a Saúde pela Universidade do Minho.
Vanda Areias – Médica Assistente Hospitalar de Pneumologia, Centro Hospitalar do Algarve, EPE.
OUTROS CONTRIBUTOS
Sofia Couto da Rocha – Contributos no processo de edição fotográfica e gráfica; Médica Inter-
na de Medicina Interna, Centro Hospitalar do Algarve; MBA pelo The Lisbon MBA.
XXIV
R REVISORES
REVISORES
António de Marvão, MD, PhD – Professor Auxiliar de Cardiologia no Medical Research Cou-
ncil Clinical Sciences Centre, Imperial College London; Interno de Cardiologia, Imperial College
London Healthcare NHS Trust.
Henedina Antunes, MD, PhD – Assistente Graduada Sénior de Pediatria, Hospital de Braga;
Professora de Pediatria na Escola de Ciências da Saúde, Universidade do Minho; Investigadora no
Instituto de Ciências da Vida e da Saúde (ICVS) e ICVS/3B’s.
João Gorjão Clara, MD, PhD – Professor Catedrático Convidado da Faculdade de Medicina
da Universidade de Lisboa; Coordenador da Unidade Universitária de Geriatria da Faculdade de
Medicina da Universidade de Lisboa/Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE; Professor Associado da
Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa (1998-2009), Responsável da Uni-
XXV
COMPETÊNCIAS CLÍNICAS PRÁTICAS E PREPARAÇÃO PARA OSCE
dade de Geriatria da cadeira de Medicina II; Doutorado em Medicina pela Faculdade de Medicina
da Universidade de Lisboa (1990), com agregação (1995).
José Luís Pio Abreu, MD, PhD – Professor de Psiquiatria (até 2013) com Agregação e Dou-
toramento na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra; Psiquiatra Clínico; Membro
do Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa; Sócio Honorário da Associação
Brasileira de Psiquiatria.
Jorge Mineiro, MD, PhD, FRCSEd – Presidente do European Orthopaedic Board Examina-
tion (EBOT); ex-Presidente de Girdlestone Orthopaedic Society (Oxford); Professor de Ortopedia e
Trauma; Diretor Clínico e Responsável pela Unidade de Ortopedia e Traumatologia do Hospital
CUF Descobertas; Presidente eleito da Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia (2013-
2014).
Luís Abegão Pinto, MD, PhD – Professor Auxiliar de Oftalmologia na Faculdade de Medicina
da Universidade de Lisboa; Membro do Centro de Estudos das Ciências da Visão da Faculdade de
Medicina da Universidade de Lisboa; Assistente Hospitalar de Oftalmologia, Centro Hospitalar
Lisboa Norte, EPE.
Miguel Viana Baptista, MD, PhD – Professor Auxiliar de Neurologia da Faculdade de Ciên-
cias Médicas da Universidade Nova de Lisboa; Diretor do Serviço de Neurologia, Hospital Egas
Moniz – Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, EPE; Diretor do Departamento de Investigação,
Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, EPE.
Paulo Sousa, PhD – Professor Auxiliar na Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade
Nova de Lisboa; Coordenador do Mestrado em Saúde Pública na Escola Nacional de Saúde Pública
da Universidade Nova de Lisboa; Coordenador do Curso Internacional de Qualidade em Saúde e
Segurança do Paciente (parceria ENSP-UNL com a ENSP-Fiocruz do Rio de Janeiro).
Rui Tato Marinho MD, PhD – Gastrenterologista e Hepatologista, Hospital de Santa Maria
– Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE; Editor-Chefe da Acta Médica Portuguesa; Vice-Presidente
da Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia.
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XXVII
P PREFÁCIOS
PREFÁCIO I
PREFÁCIO II
Pedro Marvão
Coordenador Pedagógico (2008-2016) e Sub-director do MIM/UAlg (2012-2016)
Deputy Programme Director (Physician Associate Studies), Academic Lead for Assessment & Lecturer; Division of
Medical Education; School of Medical Sciences; Faculty of Biology Medicine and Health; The University of Manchester
1
rewin SA. History of Psychology: Robert Yerkes’ Multiple-Choice Apparatus, 1913-1939. The American Journal of Psychology.
T
2007; 120:645-660.
2
Harden RMcG, Stevenson M, Downe WW, Wilson GM. Assessment of Clinical Competence using Objective Structured Exa-
mination. BMJ. 1975; 22 Feb 1:447-445.
XXX
S SOBRE O LIVRO
Este livro é um guia de aprendizagem de competências clínicas práticas, ajustado ao nível de co-
nhecimento que todo o médico recém-formado deve dominar competentemente. Para além disso,
é um guia de preparação do formando para o contexto avaliativo em formato Objective Structured
Clinical Examination (OSCE), sendo o primeiro livro sobre este modelo em língua portuguesa.
Destina-se, assim, aos estudantes de Medicina e a todos os médicos dos países de língua oficial
portuguesa que queiram melhorar as suas competências clínicas práticas e/ou prepararem-se para
a avaliação por OSCE. Nos 21 capítulos abordam-se as situações mais prevalentes com que o mé-
dico se poderá confrontar na sua prática. No capítulo introdutório apresentam-se três secções mais
descritivas e gerais sobre a colheita de história clínica, o exame físico e os procedimentos clínicos.
Por regra, os restantes capítulos respeitam essa estrutura organizacional inicialmente apresentada.
Os primeiros capítulos são dedicados a competências comunicacionais e de segurança do pa-
ciente, por serem áreas fundamentais e transversais a todas as competências clínicas. Nos diversos
capítulos as competências estão, por regra, sequenciadas (passo a passo) desde o primeiro contacto
com o paciente/pessoa até à despedida, sendo complementadas com imagens, esquemas, diagramas
ou mnemónicas que se consideraram intuitivos para uma melhor aprendizagem. Cada capítulo
finaliza com a indicação de algumas sugestões de leitura adicional, para quem quiser aprofundar e/
ou complementar o trabalho desenvolvido.
Este livro contou com a participação de mais de 100 intervenientes. Os autores de cada capítulo
eram estudantes de Medicina da Universidade do Algarve que, sob a orientação de médicos especia-
listas em cada uma das temáticas, procuraram desenvolver o conteúdo numa linguagem intuitiva e
prática, para facilitar a aprendizagem, desde o aluno do 1.º ano ao médico já formado. Os capítu-
los foram posteriormente revistos por reconhecidos peritos nacionais, num processo que procurou
envolver revisores de todas as escolas médicas portuguesas, permitindo a certificação da qualidade
técnica e científica do trabalho.
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Iniciei este projeto quando era ainda aluno do 3.º ano de medicina do Mestrado integrado em
Medicina da Universidade do Algarve (MIM/UAlg), curso que optou por fazer avaliação de com-
petências clínicas práticas em formato OSCE. Pareceu-me que seria oportuno desenvolver um livro
de competências clínicas práticas e preparação para OSCE – o primeiro em língua portuguesa –,
que pudesse ser útil para todos os estudantes de medicina e médicos de língua oficial portuguesa e
XXXI
S
COMPETÊNCIAS CLÍNICAS PRÁTICAS E PREPARAÇÃO PARA OSCE
Luís Castelo-Branco
Coordenador
XXXII
S SOBRE A
METODOLOGIA OSCE
clínica. Adicionalmente, em contexto OSCE, poderá ser pedido para omitir alguns passos de forma
a conseguir completar o exame no tempo definido para avaliação (por exemplo, no exame cardior-
respiratório poderá ser solicitado para não descrever todos os achados da auscultação cardíaca, e
poderá haver uma outra estação específica dedicada a auscultação cardíaca, pela sua importância e
complexidade).
Os cenários de história clínica estão organizadas para focar uma queixa muito específica. Na reali-
dade as queixas podem ser mais abrangentes e complexas do que o contexto simulado bem encenado.
Os cenários de exame físico solicitam, normalmente, uma avaliação muito específica de um
órgão ou sistema. Em contexto real poderá haver a necessidade de o exame ser mais extenso. Por
outro lado, a história clínica fornecida é, por regra, muito resumida, mas em contexto real o médico
deverá sempre colher/confirmar os dados da história clínica completa do paciente. Nem sempre os
cenários criados conseguem replicar todos os aspetos relevantes da prática clínica. Por exemplo, o
ator pode não mimetizar eficazmente um paciente real, o que pode ser uma limitação do OSCE.
Os cenários de procedimentos clínicos utilizam manequins que pretendem simular o funcio-
namento do corpo humano, mas poderão ter algumas diferenças (por exemplo, nos modelos de
punção venosa, a textura da pele e a mobilidade dos vasos poderá ser diferente do contexto real no
ser humano). Os manequins têm vindo a melhorar, mas continua a haver diferenças que é preciso
considerar na transposição para a realidade.
As várias décadas de experiência neste formato avaliativo têm demonstrado que o formando
em OSCE pode “simular” o domínio de algumas competências, caso a forma de avaliação não
seja devidamente implementada. Alguns estudantes têm também por hábito focalizar o treino nas
checklists avaliativas e cenários que preveem ser os mais prováveis de aparecer em contexto avaliativo,
o que nem sempre implica dominar as competências de acordo com as boas práticas médicas. Deste
modo, correlacionar uma boa avaliação em contexto OSCE com boas práticas clínicas em contexto
real é um importante desafio.
Este livro pretende também colocar a aprendizagem por parte do formando no centro do pro-
cesso de formação, onde o modelo OSCE deve ser encarado “apenas” como uma forma de avaliação
importante e válida (se bem implementada), mas não como o objetivo final.
Se o formando for bem preparado para o contexto real, estará apto para qualquer cenário
avaliativo que tenha sido devidamente desenvolvido, incluindo o OSCE.
treinar limita a capacidade de aplicar na prática o que se aprende. Treinar sem contexto teórico
correto aumenta a probabilidade de sistematizar o erro, sendo posteriormente mais difícil a
mudança para as boas práticas;
¢¢ Treinar com outros colegas, o que ajuda na identificação de erros e no esclarecimento de
¢¢ Gerir bem o tempo. Em contexto prático, o tempo investido deve ser o mínimo possível que
permita uma execução adequada e conforme as boas práticas. Treinar previamente a competên-
cia no tempo adequado é importante para o sucesso no contexto avaliativo. É natural que no
início do treino clínico se demore mais tempo a executar, mas o treino deve servir também para
ajudar a otimizar esse importante aspeto.
No dia do exame:
¢¢ Manter a calma. Se a preparação do estudo foi bem executada, não há motivos para (dema-
siada) ansiedade. Lembrar que a ansiedade é uma constante na realidade médica, e aprender a
geri-la é também um fator de sucesso na prática clínica;
¢¢ Vestir de forma apropriada. Sugere-se vestuário adequado à realidade da prática médica, de-
pendendo do contexto sociocultural e de cada escola médica. Por exemplo, camisa, calças, sa-
patos por regra são adequados e deve-se evitar havaianas ou adereços de moda, como pulseiras.
Sequencialmente:
1. Ler com muita atenção as instruções antes de entrar na sala. Estar focalizado na informação
relevante fornecida e organizar mentalmente as ideias de como agir perante o cenário exposto é
fundamental para executar de forma correta. Se tiver dúvidas (que não é suposto), pergunte ao
avaliador ou confirme com o ator (dependendo do contexto);
2. Focalizar exclusivamente no que é pedido. O tempo é precioso e deve ser otimizado para
cumprir as tarefas solicitadas. Evite desperdiçar tempo com aspetos que não são pedidos;
3. Entrar na sala e, com tranquilidade, tentar executar sequencialmente a competência clínica,
descrevendo pormenorizadamente o que vai fazendo, sempre que adequado;
4. Ajustar linguagem e criar empatia. No diálogo com o paciente/ator, deve procurar manter
sempre uma atitude empática e preocupada, como se se tratasse de um cenário real, e comuni-
cando de forma acessível, sem utilizar jargão médico. Se o avaliador fizer perguntas, aí sim, deve
comunicar usando linguagem médica;
5. Gerir bem o tempo. Se no cenário avaliativo houver um atraso em algum dos passos, deve
ajustar a atitude de forma a não comprometer passos fundamentais no tempo que lhe resta.
Quando a campainha toca, é preciso sair da sala nesse segundo; logo, garantir que se chega
ao toque da campainha sempre com a estação concluída é uma prioridade. No caso extremo
(muito indesejável), em que sinta que o tempo vai acabar sem ter conseguido fazer alguns dos
passos importantes, pode-se optar, como último recurso, por explicar ao avaliador que os faria,
e como os faria, no tempo que ainda lhe resta;
6. Apresentação, lavar as mãos e conclusão são importantes pontos “fáceis de conquistar” e
que podem eventualmente ser eliminatórios caso não sejam executados em alguns contextos;
7. Resumir o que foi feito é uma importante forma de comunicar achados, mas, ao mesmo tem-
po, rever se se esqueceu/falhou algum ponto que possa ainda ter tempo de corrigir;
8. Sair da sala e focalizar-se APENAS no exame seguinte, independentemente da forma como
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Luís Castelo-Branco
Coordenador
XXXV
S
COMPETÊNCIAS CLÍNICAS PRÁTICAS E PREPARAÇÃO PARA OSCE
BIBLIOGRAFIA
¢¢ Gormley G. Summative OSCEs in undergraduate medical education. Ulster Med J. 2011; 80(3): 127-
132.
¢¢ Boursicot K. et al. Structured assessment of clinical competences. Understanding Medical Education: Eviden-
ce, theory and practice. 2010. Association for the Study of Medical Education.
¢¢ Turner JL. et al. Objective Structured Clinical Exams: A Critical Review. Fam Med. 2008; 40(8): 574-8,
special article.
¢¢ Harden RMcG, Stevenson M, Downe WW, Wilson GM. Assessment of Clinical Competence using
Objective Structured Examination. BMJ. 1975; 1: 447-45.
XXXVI
4.1 HISTÓRIA DE DISPNEIA
4
CAPÍTULO 4
INTRODUÇÃO
¢¢ Cumprimentar, dialogar sobre o motivo da
HISTÓRIA CLÍNICA
História da doença atual
¢¢ Perguntar, utilizando questão aberta, sobre
mnemónica DISPNEIA:
•• Desenvolvimento:
como?”;
•• Início: “É espontânea?”;
“Tem evoluído
coisa para além da falta de ar?”: •• Alívio: “Como termina? Faz alguma ma-
–– Respiratórios (tosse, expetoração, sibi- nobra ou medicação?”;
lância, toracalgia, hemoptises); ¢¢ Perguntar se já teve episódios semelhantes
–– Cardíacos (edemas, palpitações, cansa- no passado.
ço);
83
COMPETÊNCIAS CLÍNICAS PRÁTICAS E PREPARAÇÃO PARA OSCE
Tabela 4.1.1 – Escala de dispneia, segundo a Modified Medical Research Council (mMRC).
Escala de dispneia (mMRC) Descrição
Grau 0 Tenho falta de ar ao realizar exercício físico intenso
Tenho falta de ar quando caminho num passo acelerado ou em planos
Grau 1
inclinados
Preciso de parar para respirar quando ando ao meu passo normal ou ando
Grau 2
mais devagar do que pessoas da mesma idade, devido à falta de ar
Preciso de parar para respirar depois de andar 100 m ou passados alguns
Grau 3
minutos de caminhada plana
Sinto tanta falta de ar que não me permite sair de casa, ou preciso de
Grau 4
ajuda para me vestir ou tomar banho
História social
¢¢ Perguntar e caraterizar hábitos alimentares Tempo estimado de execução: 6-10 minutos.
e alcoólicos;
84
PNEUMOLOGIA
nela e pneumococcus
¢¢ Cianose central
(continua)
85
COMPETÊNCIAS CLÍNICAS PRÁTICAS E PREPARAÇÃO PARA OSCE
(continuação)
História clínica
Diagnóstico Exame físico (sinais) ECD
(sintomas)
¢¢ Dispneia com evolução ¢¢ Exame físico normal
lenta ¢¢ Expetoração hemoptoica ¢¢ Radiografia do tórax
¢¢ Perda de peso ou ano- ¢¢ Expansão pulmonar reduzida ¢¢ TC torácica
rexia ¢¢ Percussão maciça ¢¢ Análises séricas
¢¢ Tosse seca ou produtiva ¢¢ Murmúrio vesicular diminuído ¢¢ Broncofibroscopia
Neoplasia ¢¢ Dor torácica ¢¢ Estridor ¢¢ Punção aspirativa
¢¢ Alterações na voz (rou- ¢¢ Atritos pleurais transtorácica
quidão) ¢¢ Adenomegalia (supraclavicular) ¢¢ Tomografia por emis-
¢¢ Hábitos tabágicos ¢¢ Pressão venosa jugular aumentada são de positrões
¢¢ Exposição a asbestos ou ¢¢ Hipocratismo digital
radão
¢¢ Percussão hiperressonante
¢¢ Murmúrio vesicular diminuído
¢¢ Dispneia aguda (minu- ¢¢ Expansão pulmonar assimétrica e
tos) diminuída ¢¢ Radiografia do tórax
Pneumotórax ¢¢ Dor aguda torácica ¢¢ Diminuição da transmissão das vi- em inspiração e expi-
pleurítica brações vocais ração e/ou TC torácica
¢¢ Tosse ¢¢ Desvio da traqueia para o lado con-
trário da lesão
¢¢ Cianose
¢¢ Radiografia do tórax
¢¢ Murmúrio vesicular diminuído
póstero-anterior, perfil
¢¢ Percussão maciça
esquerdo e decúbito
¢¢ Diminuição da expansão pulmonar
Derrame ¢¢ Dispneia com evolução lateral para o lado do
¢¢ Diminuição da transmissão das vi-
pleural de semanas a meses derrame, TC e/ou eco-
brações vocais
grafia torácica
¢¢ Egofonia (imediatamente acima do ¢¢ Toracocentese diag-
nível)
nóstica
¢¢ Exame físico normal ¢¢ Radiografia do tórax
¢¢ Dispneia ¢¢ Taquicardia e taquipneia ¢¢ Análises séricas com
¢¢ Dor pleurítica/toracal- ¢¢ Expetoração hemoptoica
D-dímeros
gia ¢¢ Sinais de tromboembolismo veno- ¢¢ Gasometria arterial
Embolia ¢¢ Trombose venosa pro- so profundo (unilaterais, edema, ¢¢ ECG e ecocardiogra-
pulmonar funda calor e sensibilidade aumentada
ma
¢¢ Imobilização prolonga num membro inferior) ¢¢ Angiografia/angio-TC
da ¢¢ Expansão pulmonar reduzida ¢¢ Cintigrafia de ventila-
¢¢ História de neoplasia ¢¢ Percussão maciça
ção/perfusão
¢¢ Murmúrio vesicular diminuído
(continua)
86
PNEUMOLOGIA
(continuação)
História clínica
Diagnóstico Exame físico (sinais) ECD
(sintomas)
¢¢ Dispneia com evolução ¢¢ Radiografia e/ou TC
de dias a semanas tórax
¢¢ Exame físico normal
¢¢ Perda de peso ¢¢ Análises séricas
Tuberculose ¢¢ Hemoptises
¢¢ Tosse seca ou produtiva ¢¢ Estudo micobacterio-
pulmonar ¢¢ Murmúrio vesicular diminuído
¢¢ Febre baixa e vespertina lógico da expetoração
¢¢ Semiologia de derrame pleural
¢¢ Suores noturnos e/ou secreções brôn-
¢¢ Fadiga quicas
Informação adicional: na interpretação deste quadro, não deve ser excluída uma patologia por estarem pre-
sentes poucos ou nenhuns dos sinais e sintomas referidos. Este é unicamente um resumo dos sinais.
DPOC: doença pulmonar obstrutiva crónica; ECD: exames complementares de diagnóstico; IgE: imunoglo-
bulina E; PCR: proteína C reativa: TC: tomografia computorizada.
Figura 4.2.1
Palpar a traqueia – colocar o segundo e terceiro
dedo de uma mão nos limites laterais da traqueia
e com o segundo dedo da outra mão delinear o
curso da traqueia.
Figura 4.2.2
Cifoescoliose.
88
PNEUMOLOGIA
Figura 4.2.3
Avaliar a expansão pulmonar – pousar as mãos
de cada lado do esterno imediatamente abaixo
das clavículas, colocar os polegares ao nível do
processo xifoide do esterno e “abraçar” o tórax;
posteriormente, colocar as mãos na mesma po-
sição mas ao nível da última vértebra torácica.
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89
COMPETÊNCIAS CLÍNICAS PRÁTICAS E PREPARAÇÃO PARA OSCE
A B
Figura 4.2.4
A: percutir e auscultar os espaços intercostais da face anterior, comparando os dois hemitórax (ver tam-
bém a Tabela 4.2.1); B: percutir e auscultar os espaços intercostais da face posterior, comparando os dois
hemitórax (ver também a Tabela 4.2.1).
90
PNEUMOLOGIA
A auscultação faz parte do exame do sistema res- para criar um ambiente de privacidade e
piratório; pela sua especificidade e complexida- conforto;
de foi colocada num capítulo diferente para ser ¢¢ Perguntar se tem dor, desconforto ou algu-
de mais fácil consulta e interpretação. ma queixa ao respirar;
¢¢ Aquecer o estetoscópio na palma da mão e
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PNEUMOLOGIA
¢¢ Kit pré-preparado com agulha, seringa e artéria até obter refluxo no êmbolo;
proteções (se não houver kit juntar uma ¢¢ Deixar a seringa preencher com cerca de
¢¢
93
P POSFÁCIO
qualidade” será um saltinho. E que falta nos fazem, não só na clínica, valha a verdade, a avaliação
sistemática e o controlo de qualidade.
Apreciei também o livro pela situação que vivemos presentemente no que diz respeito ao para-
digma científico-profissional. A medicina atravessa, nesta altura, uma fase muitíssimo interessante
da sua história. Do lado da ciência pura e dura, as coisas evoluíram exponencialmente a partir
do momento em que o genoma humano foi decifrado. Passámos, graças a esse desenvolvimento
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I
COMPETÊNCIAS CLÍNICAS PRÁTICAS E PREPARAÇÃO PARA OSCE
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ISBN 978-989-752-204-8
9 789897 522048