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Contabilidade e Auditoria
Disciplina: Contabilidade de Custos I (CC1)
Caderno de Exercícios
EXERCICIO 1
MP: A MP: B
DATA Operação Qde Preço IVA TP MN TA DC DF Operação Qde Preço IVA TP MN TA DC DF
EXERCÍCIO 2
MP: A MP: B
DATA Operação Qde Preço IVA TP MN TA DC DF Operação Qde Preço IVA TP MN TA DC DF
EXERCÍCIO 5:
A padaria do Chókwè registou os seguintes movimentos no seu armazém de trigo para o mês de
fevereiro:
01/02 Stock inicial 2800 sacos à 300,00MT;
02/02 Nota de entrada n°1: 100 sacos à 310,00 MT;
05/02 Nota de saída n°1: 2850 sacos;
10/02 Nota de entrada n°2: 500 sacos à 310,00 MT
12/02 Nota de entrada n°3 500 sacos a 298,00 MT
15/02 Nota de saída n°2: 1040 sacos;
25/02 Nota de entrada n°4: 1500 sacos a 295,00MT
28/02 Nota de saída n°3: 1000 sacos
Pretende-se que preencha a ficha de stock valorizando as saídas do stock pelos 3 critérios
valorimétricos estudados.
EXERCÍCIO 6:
A padaria do Chókwè registou os seguintes movimentos no seu armazém de trigo para o mês de março:
01/03 Stock inicial 2800 sacos à 300,00MT;
02/03 Nota de entrada n°1: 100 sacos à 310,00 MT;
05/03 Nota de saída n°1: 2850 sacos;
10/03 Nota de entrada n°2: 500 sacos à 315,00 MT
12/03 Nota de entrada n°3 500 sacos a 350,00 MT
15/03 Nota de saída n°2: 1040 sacos;
25/03 Nota de entrada n°4: 1500 sacos a 395,00MT
28/03 Nota de saída n°3: 1000 sacos
Pretende-se que preencha a ficha de stock valorizando as saídas do stock pelos métodos FIFO, LIFO e
CUMP no fim do período. Faça uma análise crítica dos métodos tomando em consideração o exercício
anterior.
EXERCÍCIO 7:
Considere a seguinte folha de salários mensais da mesma empresa do exercício 1: XMZ, Lda.
Horas
n Categoria S. Bruto/mês INSS (3%) INSS (4%) S. Líquido
Efetivas
1 Diretor Geral 176 14.000,00 420,00 560,00 13.580,00
1 Supervisor da Produção 176 7.500,00 225,00 300,00 7.275,00
1 Operador da Maquina A 176 5.500,00 165,00 220,00 5.335,00
1 Operador da Maquina B 176 5.500,00 165,00 220,00 5.335,00
Auxiliar de Reparação
1 176 5.500,00 165,00 220,00 5.335,00
de Maquinas
Tarefa: a) Assumindo que a empresa oferece transporte de casa ao trabalho e do trabalho a casa (O
que corresponde a 1.320,00 MT por cada trabalhador). Calcule o Custo Total do pessoal suportado pela
empresa, Custo do pessoal administrativo; Custo da MOD e o Custo da MOI.
EXERCÍCIO 8:
Retome todas informações dos exercícios 2 e 7 e considere que o Produto X use a MP:A e o Produto Y
a MP:B. A transformação é feita pala Maquina A ao produto X e a Máquina B ao produto Y. Considere
também que o consumo das MP: A e B fosse: 150t e 350t respetivamente. Para além da MOI (A repartir
proporcionalmente a quantidade produzida de X e Y) achamos os seguintes elementos de GGF:
Depreciação mensal: Maquina A:1.210,00MT; Maquina B: 984,00 MT; outros GGF (Energia, Agua,
Telefone e Depreciação do edifícios): 12 850,00 MT a repartir com base no custo primo (MP+MOD).
Determine o custo de produção do mês para X e Y sabendo que foram produzidas 140t e 300t de X e Y
respetivamente.
EXERCÍCIO 9:
Considere a empresa monoprodutora Alfa Lda. Durante o mês de Abril realizou as operações a baixo.
Tarefa:
1. Identifique colocando um X nos elementos pertencentes a cada uma das rubricas seguintes:
CMP, MOD, MOI, CP, CC, CA, CF.
2. Apresente o Mapa de Custos de Produção e Elabore a DR admitindo que 1000 Artigos foram
vendidos ao aplicando uma margem de 45% sobre os custos de produção.
EXERCÍCIO 10: (BASEADO EM CAIADO, 2009)
A Sociedade Temporal, Lda. Dedica-se a produção de cremes de beleza de marca branca que
vende aos institutos de beleza e cabeleiros. Para a produção consome matérias-primas
diversas que vão desde essências de rosas e óleos de amêndoas doces a sebo e gelatinas. A
linha de produção encontra-se totalmente automatizada, havendo apenas dois operários no
local.
d) Informações adicionais:
Os dois operários recebem 500 MZN por mês cada um, pagando a empresa de
encargos sociais, 23,75 % desse montante.
Os gastos gerais de fabrico foram de 14. 000,00 MT em dezembro.
O critério valorimétrico adotado é o FIFO.
A empresa teve gastos administrativos, comerciais e financeiros de 10.000,00 MT,
5.000,00 MT e 7.500,00MT, respetivamente.
Vendas: 1 075 KG a 48,00 MT.
Pretende-se:
1. Construção do mapa de produção
2. Construção da DR.
A empresa elaborou estimativas no início do ano, tendo previsto que os encargos sociais sobre
a mão-de-obra são 65% dos ordenados e salários. Por outro lado, a MOI, prevê-se que seja 0.4
da MOD e as amortizações do ano atingiram 672.000,00MZN. Prevê-se ainda utilizar 28.000
horas de MOD.
Pretende-se:
Calcular o custo de produção.
A Ibéria, SA tem por objetivo a produção e comercialização dos produtos Alfa e Beta.
Relativamente ao mês “m” foram obtidas as seguintes informações:
Custos
Rubricas Industriais Não industriais
b) Vendas:
c) Existências iniciais:
OP 566 Concluida
OP 567 Concluida
OP 568 (10 conj. Z) Concluida
OP 569 (4 conj. Y) Concluida
OP AB (Construção de uma sala de formação) Em curso
3 As compras sofreram Taxas/Impostos que incidiram sobre o valor da compra na cifra de 15% e o IVA a 17%
Sabe-se que as MP: V1, V2, V3 e V4 custam no Mercado: 225,00; 350,00; 525,00 e 700,00
respectivamente. A mão-de-obra do AT IV é paga 1150,00 UM/h. Os gastos indirectos são
repartidos através de uma cota teórica, sendo a base de repartição as horas aplicadas para a
conclusão da obra. Estima-se que os Gastos indirectos ascendam a 375 000,00 UM ao ano e
serão usadas 2000 horas ao ano.
Determine o custo das obras e considerando a margem de 45% sobre os custos de produção
apresente novamente o Mapa de resultados.
Materiais 60%
Mão-de-obra direta 50%
Gastos gerais de fabrico 60%
Os custos do mês referentes à fabricação (Linha de montagem) foram de 378 150,00 UM,
assim distribuídos:
Para calcularmos o custo dos 120 compressores que entraram em armazém, temos que
calcular quanto é que efetivamente se produziu na linha de montagem no mês, em termos dos
três componentes de custo industrial (matérias-primas, mão-de-obra direta e gastos gerais de
fabrico).
Tarefa:
Valorize os PCFf?
EXERCÍCIO 17 (BASEADO EM CAIADO, 2009)
Uma determinada empresa produziu num regime conjunto os produtos A, B e C. Os custos
respetivos foram: 46 600,00 um; 4 800,00um e 6 200,00um correspondentes a MP, MOD e
GGF respetivamente.
Produto Produção Peso relativo Preço do mercado
A 100 8 300
B 500 5 120
C 360 4 450
Tarefa: Repartir o custo conjunto pelo método do Custo médio, Média ponderada (Por peso
relativo e pelo preço de venda relativo).
EXERCÍCIO 18 (BASEADO EM CAIADO, 2009)
A sociedade Química Industrial, SA dedica-se a fabricação de três produtos químicos para o
uso industrial. O processo de fabrico é o seguinte:
No departamento X as MP: W e T são misturados trituradas e prensadas. O produto obtido no
departamento X: semiproduto A é enviado ato contínuo, por meio de tapetes rolantes para o
departamento Y onde é sujeito a um tratamento químico através da adição da matéria K,
obtendo-se os produtos A e B, o semiproduto C e o subproduto S. Os dois primeiros dão
entrada no respetivo armazém e o subproduto é vendido a um cliente. O semiproduto C é
sujeito a operações de transformação no departamento Z, obtendo-se o produto acabado Q
que segue para o Armazém.
Produção:
Produção Quantidade
Semiproduto A 1400
Semiproduto C 800
Produto A 600
Produto B 360
Produto Q 720
Subproduto S 80
Preço do Mercado
Sabe-se que a empresa reparte o custo conjunto pelo preço de venda relativo. Determine o
custo de produção usando os critérios de valorização dos subprodutos: Lucro nulo e Custo
nulo.
EXERCÍCIO 19 (BASEADO EM CAIADO, 2009)
A Quimical, SA fabrica em regime de produção contínua os produtos X e Y cuja produção se
processa nas secções A, B e C.
Na secção A as matérias M e N são primeiramente transformadas, obtendo-se semiproduto A
que é tratado na secção B, juntamente com as matérias: O e P, obtendo-se o produto X e o
semiproduto Y, um subproduto T que é vendido no mercado a 0.5 UM e um resíduo sem
qualquer valor de venda. O produto X da entrada no armazém de produtos acabados.
O semiproduto Y é ainda acabado na secção C com a matéria Q dando entrada no armazém.
Relativamente ao mês de fevereiro, conhecem-se os seguintes elementos (em milhares de um)
Gastos de transformação:
MOD GGF
Secção A 68 48
Secção B 78.5 70
Secção C 62 43
Existencias:
01/02/n 28/02/n
Matéria M 50t A 2 cada 70t
Matéria N 40t A 3 cada 10t
Matéria O 20t A 4 cada 15t
Matéria P 10t A 5 cada 20t
Produto X 30t A 6.5 cada 20t
Produto Y 20t A 3.3 cada 30t
Compras
Produção:
Semiproduto A: 100t
Semiproduto Y: 60t
Produto X: 80t
Produto Y: 60t (deterioraram-se 5t por avaria de uma maquina que não é possível recuperar)
Subproduto T: 10t
Resíduos: 5t (foram pagos 0.5 um de transporte para um local fora da fabrica)
Vendas:
O preço de venda médio do mês foi de 9.375 milhares de UM e 8 milhares de UM/t, para os
produtos X e Y, respetivamente. As comissões em vigor são de 4% e incidem sobre o valor da
faturação dos produtos principais.
Sabendo que a empresa segue o critério LIFO na valorização das saídas de armazém, reparte
os custos conjuntos proporcionalmente ao valor de venda no ponto de separação e valoriza os
subprodutos pelo critério do lucro nulo, pede-se:
i) Determinação dos custos de produção (total e unitário) à saída das secções A, B e
C.
ii) Elabore a demonstração de resultados do mês.
Exercício 20 (Baseado em Caiado, 2009)
A Sociedade Industrial de motores, Lda fábrica motores para rega e dispõe, para isso, de
dois departamentos A e B. Os custos da produção são acumulados nos departamentos e
utiliza-se o método das unidades equivalentes para valorizar a produção em curso de
fabrico.
Relativamente a fevereiro apuraram-se os seguintes valores:
Sabendo que a empresa utiliza o critério FIFO para valorizar a produção terminada e a
produção em curso de fabrico, pede-se:
i) Determinar a produção efetiva em cada departamento;
ii) Calcule o custo da produção terminada em cada departamento e o valor da PCF
final.
Exercício 21 (Baseado em Caiado, 2009)
A Sociedade Química Granel, SA, produz diversos produtos, em ciclos produtivos
simultaneamente conjuntos e disjuntos, nos seus três departamentos.
Pretende-se:
a) Determinar o custo por litro dos produtos X, Y e Z produzidos no Dep. 1 usando o
método de repartição dos custos conjuntos proporcionalmente ao número de unidades
produzidas.
b) No Dep. 2 havia, no final do exercício 312,5 l de Y ainda em curso de fabrico, cujo grau
de acabamento se colocou em 1/3 dos custos de transformação necessários ao seu
acabamento. Determine o custo por litro do produto W produzido no mês.
c) Aplique outros critérios de repartição do custo conjunto.
Exercício 22 (Baseado em Caiado, 2009)
A Sociedade Alfa, Lda dedica-se a produção de candeeiros cuja produção se realiza em 3
fases no fim das quais os produtos se encontram aptos para venda. Relativamente a 3 de
janeiro conhecem-se os seguintes elementos:
Vendas do mês: 250t a 58,5 um cada. Não havia produtos em curso de fabrico em 30 de
Novembro. Os outros GGF deverão ser repartidos aos centros anteriores proporcionalmente
aos gastos diretos.
Pretende-se:
Sabendo que a empresa em causa valoriza o subproduto pelo critério do lucro nulo, determine
o custo a saída da empresa do arroz descascado.
Exercício 24 (Baseado em Caiado, 2009)
A empresa fabricentro, SA produz um único produto. A fabricação inicia no Dep. 1 com a
transformação da matéria-prima A. Antes de entrar no Dep. 2, onde lhe é adicionada a matéria-
prima B, o semi-produto saído no Dep. 1 passa por uma armazenagem intermédia.
Dados relativos ao mês de junho de N
a) Existências iniciais:
MP: B- 1350 m.um
Produtos semi-acabados (armazém intermédio) -nulas
PA: 5300 unid a 2,7 m.um/unid
b) Compras de MP: Matéria B: 12 000 m.um
c) Dep. 2:
MP- B: 60% é introduzida no início do processo e o restante no final. A matéria
introduzida no início aumenta a quantidade produzida em 10%.
Os GGF são aplicados com base em 50% do valor da MOD
Em 1 de junho estavam em curso de fabrico 5000 unid valorizadas como
indica:
Custos transferidos do dep. 1: 4 000,00 m.um
Materiais diversos: 2 000,00 m.um
MOD: 1 200,00 m.um
Grau de acabamento relativo ao custo de transformação era de 30%
No mês de junho foram requisitados ao armazém intermédio 10 000 unid do
semi-produto com um valor total de 13 125,00 m.um;
Os custos incorridos neste mês foram (em m.um): MP-B: 10 370,00 e MOD: 4
392,30.
O ponto de inspeção está a 20% do início deste processo sendo de imediato
retiradas as peças que não satisfaçam os padrões de qualidade exigidos.
Considera-se quebra normal até 3% (em quantidade) da produção
inspecionada.
Durante o mês concluíram-se 13 000 unid neste departamento e no final
estavam em curso de fabrico 2 200 unid com um grau de acabamento de 75%
no que se refere ao custo de transformação.
O custo de produção neste Dep. É calculado segundo o critério FIFO. As
unidades rejeitadas têm valor residual de 0.5 m.um/unid. Durante o mês
venderam-se 13 800 unid a 4 m.um/unid.
Pretende-se:
a) Custo industrial dos produtos fabricados no Dep 2
b) Valorização da PCF no final do mês;
c) Valorização das quebras anormais ocorridas;
d) Margem bruta das vendas com base no critério LIFO para valorizar as saídas de
armazém de produtos acabados.
Exercício 25 (Baseado em Caiado, 2009)
A Sociedade Industrial de Bebidas, SA dedica-se ao fabrico e comercialização de bebidas X e
Y, em regime de produção disjunta. O esquema de fabrico é o seguinte:
A empresa adquire frutas aos produtores que conserva em armazém próprio;
As frutas são primeiramente trabalhadas na secção de Preparação obtendo-se sumos que
seguem imediatamente para a secção de produção onde são tratados com as matérias M e N e
se obtém as bebidas X e Y.
A estrutura da empresa compreende os seguintes centros de gastos:
Armazém de frutas: local onde são armazenadas às frutas adquiridas. Os gastos são
imputados às toneladas de frutas saídas;
Preparação: centro onde são preparados sumos;
Produção: centro onde se obtém os produtos X e Y;
Central Vapor (Auxiliar): produz o vapor para preparação (50%) e produção (50%);
Central elétrica (Auxiliar): posto de transformação de energia elétrica para consumo da
empresa (Repartir por todas secções com exceção a gastos comuns
proporcionalmente aos gastos antes de reembolsos;
Oficina (Auxiliar): equipa encarregada de efetuar a conservação e reparação do
equipamento e viaturas (A repartir por todos centros com exceção de gastos comuns,
proporcionalmente aos gastos respetivos antes de reembolsos);
Gastos Comuns: gastos referentes a direção e ao apoio e são imputados aos centros
fabris principais proporcionalmente aos gastos diretos.
Serviço de Vendas
Serviços administrativos
Quanto a área não fabril, os gastos são separados em serviços de vendas, serviços
administrativos e gastos financeiros.
A empresa adota o método dos centros de gastos para repartir e controlar os gastos apurando
o custo industrial dos produtos à saídas da fábrica.
Relativamente ao mês de Novembro, apuraram-se os seguintes factos na contabilidade interna
em (UM):
a) Gastos com pessoal:
Ordenados
Designações Valor (UM)
Preparação 600,00
Produção 500,00
Oficinas 550,00
Armazém de frutas 520,00
Gastos Comuns 1800,00
Serviços de Vendas 1560,00
Serviços de administração 3240,00
Salários
Preparação 2800,00
Produção 4500,00
Central de Vapor 880,00
Oficinas 960,00
Central Elétrica 500,00
Armazém de Frutas 920,00
Gastos Comuns 320,00
De acordo com a estimativa feita no início do ano os encargos sociais sobre ordenados e
salários atingem 55% daquelas rubricas.
e) Publicidade
Serviço de vendas: 1500,00 UM
Tarefa:
1. Fazer o tratamento dos gastos nas secções.
2. Refaz o mesmo exercício supondo que os gastos comuns são repartidos por todos
centros proporcionalmente aos gastos diretos.
Exercício 26 (Baseado em Caiado, 2009)
A Auto transportadora, LDA., dedica-se ao transporte de passageiros, explorando, em regime
de concessão, as carreiras A e B. A empresa efetua igualmente alugueres para os diversos
pontos do país. Internamente os autocarros estão agrupados em duas categorias: Autocarros
de 50 lugares e Autocarros de 70 lugares. A empresa dispõe ainda de oficinas onde é efetuada
a conservação da frota e do sector de exploração, além do serviço administrativo.
Para efeitos de custeio, definiram-se os seguintes centros de gastos e respetivamente
unidades de obra (ou de imputação): a) Autocarro de 50 L- Km percorrido; b) Autocarro de 70L:
Km percorrido; c) Conservação: Hh equivalente; d) Gastos Comuns de Exploração: repartido
pelos três centros anteriores em percentagem dos gastos diretos; d) Gastos administrativos.
No período n apresentam-se as seguintes informações: A atividade dos Autocarros de 50 L foi
de 240 000km (100 000 aplicados na carreira A e os restantes em alugueres), dos Autocarros
de 70 L de 300 000Km (120 000 aplicados na carreira A e os restantes na carreira B). A secção
de Conservação foi de 1000 Hh e cuja aplicação foi a seguinte: a) Autocarro de 50 L: 400;
b)Autocarro de 70L: 550; Gastos Comuns de Exploração: 30; Gastos administrativos: 20.
Os gastos diretos das secções do mês atingiram os montantes seguintes:
Designações Autocarro Autocarro Conservação Gastos Com. Gastos Adm
50L 70L
Salários 750,00 600,00 200,00 - 100,00
Horas Extra 150,00 100,00 35,00 40,00 75,00
Ordenados - - 55,00 160,00 1000,00
Gasóleo 75000 L 90000L - 1000L
Agua - - 500m3 -
Eletricidade - - 2000kwh 1000kwh
Mat. 650,00 470,00 80,00 5,00
Conserv.
Mat. Diversos 400,00 500,00 60,00 10,00 50,00
Amortização 400,00 550,00 25,00 10,00 25,00
Seguros 100,00 130,00 15,00 14,00 17,00
Os encargos sociais estimam-se em 50% das despesas com o pessoal. O custo do m 3 de água
foi de 0,03 um, o custo de kwh de 0,009 um e o gasóleo custou 0,06 um/l.
Vendas (em um): a) Carreira A: 6 200,00; Carreira B: 5 100,00; Passes: 800,00; Alugueres: 4
950,00; Despachos: 60,00 e Publicidade: 30,00.
Não houve stock no início nem no fim do mês.
Pede-se: Mapa de custos dos centros dos gastos e o MDR.
Exercício 27 (Baseado em Caiado, 2009)
A Panizol – Empresa de Panificação, Lda dispõe do seguinte processo de fabrico: As matérias-
primas (farinha, fermento, etc.) saem do armazém de MP entram na Amassadeira onde são
misturados formando um semiproduto designado por massa. Esta massa sofre um tratamento
intermédio na Tendeira onde tem um período de repouso, seguindo para o Forno de onde se
obtém dois produtos finais, pão tipo A e pão tipo B, que são vendidos ao preço de 52 um/t e 44
um/t. A secção de conservação apoia a manutenção do sector fabril. A empresa adota o critério
FIFO e o método dos centros de gastos, tendo definido os seguintes centros fabris e respetivas
unidades de obra: a) Amassadeira/Tendeira: Hh; Forno: Hm; Conservação: Hh (Repartidos da
seguinte maneira: 50Hh para Assadeira/Tendeira, 90 Hh para Forno e 5Hh para cada um dos
restantes centros); Armazém de MP: os gastos são imputados aos produtos em função das
quantidades de matérias consumidas; Gastos Comuns: reparte os seus gastos pelas seguintes
chaves: 30% para Amassadeira/Tendeira; 50% para o Forno; 5% para Conservação e o
restante para Armazém de MP. Os elementos contabilísticos do mês de Setembro, são os
seguintes: Produção: 200t de A e 300t de B.
Em 30 de Setembro tinha-se:
Elementos Existências Iniciais Compras Existências
Finais
Qde (t) CU (UM) Qde CU (UM) Qde (t)
Farinha de 1ª 10 38,00 200 40,10 30
Farinha de 2ª 20 34,00 260 36,50 10
Fermento 8 72,50 - -
Sal 10 12,50 - 2
Melhorantes 10 80,00 - 2
Agua - 2000 m3 0,04 -
Repartição dos gastos de MP: a farinha de 1ª é consumida no fabrico do pão tipo A e a farinha
de 2ª é consumida no fabrico do pão tipo B. As restantes matérias são imputadas aos dois
produtos em função das quantidades produzidas.
Gastos Diretos e atividades dos centros:
Os encargos sociais estimam-se em 50% dos ordenados. O custo do KWH e do m3 de água foi
de 0.009 um e 0.03 um respetivamente. O valor do imobilizado afeto a cada secção e respetiva
taxa de depreciação anual encontram-se na tabela anterior nas últimas linhas. O seguro de
incêndio anual é de 4% sobre o valor do imobilizado e foi pago em Janeiro.
Consumo de obras:
Compras e Consumo:
a) A determine o CIPA usando o sistema tradicional (Usa Base única: Qde Produzida).
b) Determine o CIPA usando o sistema ABC
c) Compare os resultados
No que respeita à actividade EP existem dois tipos de propostas: ganhas e não ganhas (a cada
proposta ganha corresponde um projecto, enquanto as propostas não ganhas não dão origem
a qualquer projecto). Para além das 3 propostas ganhas correspondentes aos projectos X1, X2
e X3, foram ainda realizadas 7 propostas não ganhas: 2 propostas ao cliente MM e 5 propostas
ao cliente LL (estas propostas não deram origem a qualquer projecto). Assim foram elaboradas
no total 10 propostas.
PRETENDE-SE:
1. Cálculo do custo da actividade, total e unitário;
2. Determine o resultado de cada projecto e da AC Consulting;
3. Apure a margem de cada cliente.
Exercício 33
A Farmadist, Lda é uma empresa especializada na distribuição de produtos farmacêuticos.
Esta empresa compra os produtos directamente às empresas farmacêuticas e vende para três
diferentes mercados: a) Cadeias de supermercados; b) Grossistas de fármacos; c) Farmácias
em geral.
Do mês de agosto de 2002, são conhecidos os seguintes elementos:
Durante muito tempo, a empresa utilizou a percentagem da margem bruta para avaliar o
desempenho da sua actividade. No entanto, o novo Controller da empresa decidiu, juntamente
com os principais responsáveis da emprea, implantar o método de custeio ABC. Da reunião
com os responsáveis, surgiram cinco áreas de actividades na empresa:
Area de actividade Cost Driver
Processamento de encomendas de clientes N° de encomendas por cliente
Pedidos de produtos de linha N° de pedidos
Entregas em armazém N° de entregas
Pacotes expedidos do armazém N° de pacotes
Armazenamento em prateleiras N° de horas de armazenamento
Cada encomenda de cliente pode conter um ou mais pedidos de produtos de linha. Um produto
de linha representa um único tipo de produto (Por exemplo Aspirina). Cada entrega em
armazém implica a entrega de um ou mais pacotes de produtos a um cliente. Cada produto é
entregue em um ou mais pacotes separados. A empresa procede directamente ao
empilhamento dos pacotes nas prateleiras do armazém do cliente, não sendo cobrados valores
adicionais por esse serviço. No entanto, nem todos os clientes necessitam desse serviço. Em
agosto de 2002 os custos operacionais, para além dos custos dos bens comercializados, foram
de 301 080,00 UM. Estes custos encontram-se distribuídos pelas cinco áreas de actividade
conforme os elementos seguintes:
Tarefa: Imputar racionalmente os gastos fixos aos custos, sabendo que a actividade normal é
de 1000unidades.
Exercício 35
Uma Empresa Industrial, iniciou o exercício sem stock inicial. A empresa trabalha por obras
transformando uma única matéria-prima:
Exercício 36
A Sociedade Borges organiza-se pelos centros de custos seguintes:
Central Electrica (cento1)
Manutenção (cento2)
Ateliê (cento3)
Administração Geral (cento4)
Vendas (cento5)
1- A taxa de actividade foi uniforme para todos centros seja 90% da actividade normal de
referência
2- A actividade foi variável pelos Centros:
Central Electrica: 100%
Manutenção: 90%
Ateliê: Actividade Real: 4 400 HH
Actividade Noral: 4 000 HH
Administração geral: 100%
Distribuição: 80%
Tarefa: Estabelecer a tabela de repartição de gastos Indirectos nas duas situações.
Exercício 37
Escolha a opção certa:
4) Se a produção (ou vendas) passar para 2.250 unidades, o lucro será de:
a. ( ) 20.000 b. ( ) 100.000
c. ( ) 1.300.000 d. ( ) 400.000
5) A utilização do ponto crítico mostra o equilíbrio entre as variações que compõem
o seu cálculo. Se juros forem imputados sobre o Capital Imobilizado, acrescido
aos custos fixos, e mantidos os valores das demais variações, como nas questões
anteriores, o ponto de equilíbrio:
a. ( ) aumenta. b. ( ) diminui.
c. ( ) fica inalterado. d. ( ) é igual a zero.
Exercício 38
O caso da Empresa “Equilibrada”.
Informações:
Custo do equipamento: 200.000,00MT
Vida útil 20 anos
Despesas administrativas: 5.000,00MT / ano
Aluguel da fábrica: 1.000,00MT / ano
Matéria-prima e mão-de-obra direta por
Unidade: 60,00 MT
Comissões por unidade vendida: 20,00 MT
Preço unitário de venda 400,00 MT
A Empresa “Equilibrada” tem uma capacidade de produção anual nominal de 100 unidades.
Seu gerente quer saber:
a) Quantas unidades terá que vender para cobrir seus custos fixos?
b) Quanto precisará ganhar no ano para começar a ter lucro?
c) Qual será seu lucro se trabalhar a plena carga?
Exercício 39
A empresa Surpresa, monoprodutora, vendeu 25 000 unidades e obteve o seguinte resultado:
Vendas, Custos Variáveis e Custos Fixos: 625 000,00, 375 000,00 e 150 000,00
respectivamente. Calcule: a) Ponto de equilíbrio, b) Margem de contribuição em % da receita,
c) Resultado da operação se fossem vendidas 30 000 unidades (Prove), d) Para obter 120
000,00 UM de lucro, quantas unidades deveria vender, e) Qual será a receita que será obtida?
Exercício 40
Uma emprea monoprodutora vendeu 50 000 unidades no exercício de 1998, tendo
apresentado o demonstrativo de resultados a seguir:
Vendas 125 000 000,00
Custo Variavel 75 000 000,00
Custo Fixo 25 000 000,00
LAIR 25 000 000,00
IR 10 000,00
Lucro Liquido 15 000 000,00
Em 1999 desejando melhorar a qualidade de seu produto, a empresa substitui uma peça
(Componente do produto) que custa 500,00 UM por outra que custa 900,00 UM por unidade.
Adicionalmente, com o intuito de aumentar a sua capacidade de produção efectua
investimentos de 24 000 000,00 em uma máquina, cuja vida útil está estimada em seis anos
(Valor residual Nulo). Todos os activos da empresa são depreciados pelo método da linha reta.
Determine: a) O ponto de equilíbrio em unidades; b) Quantas unidades a empresa teria que ter
vendido em 1998, se desejasse obter lucro de 18 000 000 após o imposto de renda? c)
Mantendo-se o preço de venda do ano anterior, quantas unidades terão que ser vendidas para
que a empresa acance o ponto de equilíbrio no exercício de 1999? d) Mantendo-se o mesmo
preço de venda do exercício de 1998, quantas unidades terão que ser vendidas em 1999 para
que a empresa alcance o mesmo lucro de 98? e) Se a empresa mantiver o mesmo índice de
margem de contribuição aplicando em 1998, qual deverá ser o novo preço de venda para cobrir
o aumento dos custos variáveis?
Exercício 41:
A empresa RLL é uma fabricante de sapatos e, em um período típico, o custo unitário
do produto é:
Descrição Valor Unitário
Materiais 3,00
Mão-de-obra Directa 2,00
Custos Indirectos 2,00
Custos Total 7,00
Pede-se:
· Comportamento de custos das Despesas Indiretas;
· Fórmula do comportamento de custos;
· Lucro operando a capacidade normal;
· Lucro operando a capacidade de 30% inferior à capacidade normal;
· Perda no lucro por operar a 70% da capacidade normal;
· Determinando preço para a concorrência de 50.000 pares de botas;
Lucro total objetivado;
Lucro objetivado com a concorrência;
Estrutura de custos relativa à operação com a concorrência;
Preço da concorrência.
Exercício 42:
Consideremos um caso de produção de dois artigos X e Y
Elementos Produto X Produto Y
Preço de Venda 12 10
Custo Variável 7 6
MCV 5 4
Tempo de trabalho 2 Horas 1Hora
Exercício 43
Exercicio 44:
Num ateliê , foi prevista uma produção hebdomadária de 6 000 artigos graças a uma
actividade de 40 horas de trabalho, o custo do ateliê, podendo elevar-se à 90 000 um sendo
40 000um de gastos fixos.
Ora, durante uma semana dada a infra-estrutura não tendo mudado, produziu-se 6 600 artigos
graças a 50 horas de trabalho por um custo total de 100 000um
Tarefa: Calcular o desvio total sobre os GGF, estabelecer a devida decomposição.
Exercício 45:
Uma Empresa de mobiliário, utiliza um sistema de custo padrão para valorizar a produção. Eis
os custos Standards da unidade produzida:
A Empresa “ALPHA” fabrica um so tipo de produto. Seu sistema de custeio Standard inclue um
orçamento flexível e atribue os gastos indirectos apartir da MOD. Numa actividade Normal, eis
os custos Standard por unidade:
Exercicio 48
Tarefa: