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Índice
1História
o 1.1Da Revolução Francesa à Segunda Guerra Mundial
o 1.2Pós-Segunda Guerra Mundial
2Partidos de centro-direita
o 2.1África
o 2.2América do Norte
o 2.3América Central
o 2.4América do Sul
o 2.5Ásia
o 2.6Europa
o 2.7Oceania
o 2.8Oriente Médio
3Correntes
4Ver também
5Referências
História[editar | editar código-fonte]
Da Revolução Francesa à Segunda Guerra Mundial[editar | editar
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A inspiração proeminente da centro-direita, especialmente na Grã-Bretanha, foi
o tradicionalismo de Edmund Burke.[4] O conservadorismo tradicional de Burke
foi mais moderado que o conservadorismo continental desenvolvida por Joseph
De Maistre na França, que sobre a experiência da Revolução
Francesa completamente denunciada ao status que existiu imediatamente
precedente a revolução (ao contrário de Burke) e de Maistre procurou uma
contrarrevolução reacionário que poderia desmantelar toda a sociedade
moderna e retornar a uma sociedade estritamente baseada na religião.
[5]
Enquanto Burke condenou a Revolução Francesa, ele apoiou a Revolução
Americana que ele viu sendo uma revolução conservadora.[6] Burke clamou aos
americanos revoltados pela mesma razão que os ingleses durante a Revolução
Gloriosa, em ambos os casos a monarquia tinha ultrapassado as fronteiras de
seus deveres.[7] Burke clamou que a Revolução Americana foi justificada porque
o rei Jorge III ultrapassou seus direitos habituais impondo taxas aos colonos
americanos sem seu consentimento.[8] Burke se opôs a Revolução Francesa por
ele se opôs a suas ideias antitradicionalistas e seu uso de ideias abstratas,
como a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão e seu igualitarismo
universal que Burke repreendeu reclamando que ele efetivamente endossou
"cabeleireiros" sendo ágeis para serem políticos.[8]
Na Grã-Bretanha, o movimento conservador tradicionalista foi representado
pelo Partido Conservador Britânico.[9] O primeiro-ministro conservador do Reino
Unido Benjamin Disraeli procurou endereçar os problemas sociais afetando a
classe trabalhadora devido a falta de assistência da economia laissez-faire, e
formou seu conservadorismo de nação única que reclamou a falta de
assistência às classes mais baixas que tinham dividido a sociedade britânica
em duas nações - a rica e a pobre como resultado de iniciativa privada
descontrolada, ele reclamou que ele procurou a quebra.[10] Disraeli viu que ele
apoiou uma nação britânica unida enquanto apresentando aos outros partidos
representando a classe alta ou baixa.[9] Disraeli foi hostil ao livre comércio e
preferiu ao paternalismo aristocrático bem como promovendo o imperialismo.
[9]
Contudo, com o renascimento do movimento socialista, com a origem do
Partido Trabalhista, e o fim do Partido Liberal, o Partido Conservador mudou
para se tornar um apoiador do capitalismo e um oponente do socialismo,
enquanto que a defesa do capitalismo foi promovida dentro dos princípios do
conservadorismo tradicional.[9]
Outro movimento de centro-direita que surgiu na França em resposta a
Revolução Francesa, foi o início do movimento de democracia cristã, onde
católicos conservadores moderados aceitaram os elementos democráticos da
Revolução Francesa.[10] O primeiro partido de democracia cristã foi fundado na
Itália em 1919 por Luigi Sturzo, que foi reprimido pelo regime fascista italiano e
foi forçado ao exílio na França.[10] Sturzo na França fundou um movimento
internacional que apoiou a criação de um mercado comum europeu e a
integração europeia para impedir a guerra, entre estes que atenderam ao grupo
incluíram o futuro chanceler alemão Konrad Adenauer, Alcide de Gasperi,
e Robert Schuman.[10]
Pós-Segunda Guerra Mundial[editar | editar código-fonte]
Na Europa pós-Segunda Guerra Mundial, os partidos democrata-cristãos de
centro-direita surgiram como poderosos movimentos políticos enquanto os
movimentos tradicionais autoritários na Europa diminuíram subitamente.[10] Os
movimentos democrata-cristãos tornaram-se maiores na Áustria, na Bélgica,
nos Países Baixos, em Luxemburgo, Alemanha, e Itália.[10]
O neoliberalismo surgiu como uma teoria econômica elaborada por Milton
Friedman que condenou o intervencionismo na economia que foi associado
com o socialismo e o coletivismo.[11] Neoliberais rejeitaram a economia
keynesiana que eles afirmaram dar também muito ênfase
no desemprego revezado em a resposta à sua observação da Grande
Depressão, os neoliberais identificaram o problema real como sendo
a inflação e defenderam a política do monetarismo para negociar com a
inflação.[12] A economia neoliberal foi endossada pela primeira-ministra
conservadora Margaret Thatcher que adaptou ela como parte de um
conservadorismo de livre mercado próximo ao desenvolvimento conservador
americano, enquanto o tradicional conservadorismo tornou-se menos influente
dentro do Partido Conservador Britânico.[13] Contudo o Partido Conservador
Britânico ainda toma uma grande base conservadora tradicional,
particularmente o conservador Grupo Cornerstone. Thatcher publicamente
suportou políticos de centro-direita e apoiou eles espalhados na Europa
Oriental depois do fim dos regimes marxista-leninistas no final dos anos 1980 e
início dos anos 1990.[14] Depois do colapso do comunismo na Europa Oriental,
uma variedade de partidos políticos de centro-direita emergiram ali, incluindo
muitos que suportam o neoliberalismo.[15]
Brasil: Progressistas (PP), Democratas (DEM), Partido
Liberal (PL), Partido Social Cristão (PSC), Republicanos (PRB)
e Democracia Cristã (DC)
Chile: Renovação Nacional
Paraguai: Partido Colorado
Espanha: Partido Popular
França: Os Republicanos
Grécia: Nova Democracia
Irlanda: Fianna Fáil
Israel: Likud
Correntes[editar | editar código-fonte]
Democracia cristã
Libertarianismo
Liberalismo clássico
Conservadorismo liberal