A coprocultura é um método para diagnosticar diarreias bacterianas como salmonelose e shigelose. No entanto, tem baixa sensibilidade devido à dificuldade de isolar microrganismos na presença da microflora fecal normal, além de fatores como número pequeno de patógenos e variações de temperatura e pH durante o transporte das amostras. A amostra fecal deve ser coletada antes do uso de antimicrobianos para tratamento.
A coprocultura é um método para diagnosticar diarreias bacterianas como salmonelose e shigelose. No entanto, tem baixa sensibilidade devido à dificuldade de isolar microrganismos na presença da microflora fecal normal, além de fatores como número pequeno de patógenos e variações de temperatura e pH durante o transporte das amostras. A amostra fecal deve ser coletada antes do uso de antimicrobianos para tratamento.
A coprocultura é um método para diagnosticar diarreias bacterianas como salmonelose e shigelose. No entanto, tem baixa sensibilidade devido à dificuldade de isolar microrganismos na presença da microflora fecal normal, além de fatores como número pequeno de patógenos e variações de temperatura e pH durante o transporte das amostras. A amostra fecal deve ser coletada antes do uso de antimicrobianos para tratamento.
A doença diarreica aguda é uma síndrome causada por diferentes
agentes patogênicos, tais como bactérias, vírus e parasitos, caracterizada pelo aumento do número de evacuações, com fezes aquosas ou de pouca consistência. Em alguns casos, há presença de muco e sangue (BRASIL, 2014). A coprocultura é um método utilizado para o diagnóstico das diarréias infecciosas de etiologia bacteriana, principalmente quando causadas por Salmonella spp. e Shigella spp. O isolamento dos microrganismos é dificultada pela microflora fecal e o método apresenta baixa sensibilidade. Diferentes fatores contribuem para que essa técnica apresente baixa sensibilidade, entre elas número pequeno de microrganismos presentes nas fezes, variações na temperatura e pH durante o transporte das amostras e uso de antimicrobianos antes da colheita do espécime. A amostra fecal deve ser obtida antes de iniciar o tratamento com antimicrobianos (ALVES, 2009).
ALVES, Carlene de Fátima Morais. Bactérias enteropatogênicas envolvidas em doenças
transmitidas por alimento e diarréias agudas em Minas Gerais no período de 2006 a 2008. 2009. 82 f. Monografia (Especialização) - Curso de Microbiologia Aplicada às Ciências da Saúde, Ufmg, Belo Horizonte, 2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância
Epidemiológica. Guia de vigilância epidemiológica. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.