Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Dívida contraída pelo governo com o objetivo de financiar gastos não cobertos com a arrecadação
de impostos. São compromissos de entidade pública decorrentes de operações de créditos, com o
objetivo de atender às necessidades dos serviços públicos, em virtude de orçamentos deficitários,
caso em que o governo emite promissórias, bônus rotativos, etc., a curto prazo, ou para a realização
de empreendimentos de vulto, em que se justifica a emissão de um empréstimo a longo prazo, por
meio de obrigações e apólices. Os empréstimos que caracterizam a dívida pública são de curto ou
longo prazo. A dívida pública pode ser proveniente de outras fontes, tais como: depósitos (fianças,
cauções, cofre de órgãos, etc.e de resíduos passivos (restos a pagar). A dívida pública classifica-se
em consolidada ou fundada (interna ou externa) e flutuante ou não consolidada.
Dívida Pública
Dívida do Governo Federal baseada em contratos de empréstimo ou financiamentos com
organismos multilaterais, agências governamentais ou credores privados. A Dívida Contratual pode
Dívida Pública Contratual ser externa e interna, em moeda nacional e estrangeira.
Compromissos assumidos por entidade pública gerando a obrigação de pagamento do principal e
Dívida Pública Externa acessórios.
Refere-se a todas as dívidas (contratual e mobiliária, interna e externa) assumidas pela esfera
Dívida Pública Federal (DPF) federal.
É a dívida captada no mercado internacional Pode ser denominada em moeda estrangeira (dólares,
euros, ienes, etc) ou moeda local (reais). Pode ser dividida em mobiliária e contratual.
Dívida Pública Federal Externa (DPFe)
Dívida Pública Mobiliária É a dívida pública representada por títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional
É a dívida pública representada por títulos de emissão do Tesouro Nacional no mercado doméstico.
Dívida Pública Mobiliária Federal Interna (DPMFi)
O Documento Contábil é usado para controle contábil das ações relativas a execução de
Transferências, por meio da geração de documento Nota Lançamento de Sistema - NS ou Nota de
Lançamento - NL. Para o Cadastro Reduzido, a parametrização do documento contábil é feito a
Documento contábil partir das Requisições.
Representa o conjunto de documentos para recolhimento de tributos no SIAFI, que são: DAR, DARF,
Documento de arrecadação GFIP, GPS e GRU.
Documento de Arrecadação Fiscal - DARF Destina-se a arrecadação de receitas tributárias.
Representa o recibo, nota fiscal ou qualquer outro documento (papel), emitido pela unidade gestora
Documento de origem ou pelo fornecedor, que origina o Documento Hábil.
Instrumento criado para assegurar que receitas vinculadas por lei a finalidade específica sejam
exclusivamente aplicadas em programas e ações que visem a consecução de despesas ou políticas
públicas associadas a esse objetivo legal, as fontes/destinações de recursos agrupam determinadas
naturezas de receita conforme haja necessidade de mapeamento dessas aplicações de recursos no
orçamento público, segundo diretrizes estabelecidas pela SOF. Como mecanismo integrador entre a
receita e a despesa, o código de fonte/destinação de recursos exerce duplo papel no processo
orçamentário: na receita, indica o destino de recursos para o financiamento de determinadas
despesas; na despesa, identifica a origem dos recursos que estão sendo utilizados. Fonte: MTO 2014
Fonte de Recursos
A função pode ser traduzida como o maior nível de agregação das diversas áreas de atuação do
setor público. Reflete a competência institucional do órgão, como, por exemplo, cultura, educação,
saúde, defesa, que guarda relação com os respectivos Ministérios. Há situações em que o órgão
pode ter mais de uma função típica, considerando-se que suas competências institucionais podem
envolver mais de uma área de despesa. Nesses casos, deve ser selecionada, entre as competências
institucionais, aquela que está mais relacionada com a ação. Fonte: MTO 2014
Função
Entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, criada por lei para
o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito
público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio, e funcionamento custeado,
basicamente, por recursos do Poder Público, ainda que sob forma de prestação de serviços.
Fundação Pública
Conjunto de recursos com a finalidade de desenvolver ou consolidar, através de financiamento ou
Fundo negociação, uma atividade pública específica.
Recursos recebidos pelos Estados, Distrito Federal e Municípios, por sua participação, estabelecida
na Constituição e em lei, na arrecadação de tributos federais; 2 - Mecanismo compensatório em
favor dos Estados, Distrito Federal e dos Municípios, adotado por ocasião da reforma tributária de
1965, que centralizou os impostos de maior grau de elasticidade (IR e IPIna esfera de competência
da União. A Constituição de 1988 determinou que a partir de 1993, 44% do produto arrecadado,
através do IR e do IPI sejam destinados aos fundos, da seguinte forma: 21,5%, ao Fundo de
Participação dos Estados e do Distrito Federal; 22,5% ao Fundo de Participação dos Municípios.
Fundos de Participação I
Parcela de recursos do Tesouro Nacional vinculados por lei à realização de determinados objetivos
Fundos Especiais de política econômica, social ou administrativa do governo.
É o princípio pelo qual títulos e valores mobiliários iguais valem uns pelos outros. São fungíveis
todos os títulos-vencimentos que tenham os mesmos atributos (código e data de vencimento).
Fungibilidade
Ato de gerir a parcela do patrimônio público, sob a responsabilidade de uma determinada unidade.
Aplica-se o conceito de gestão a fundos, entidades supervisionadas e a outras situações em que se
Gestão justifique a administração distinta.
Gestão de recursos previstos nos Orçamentos da União para os órgãos da administração direta. A
gestão tesouro é, pois, a principal gestão desses órgãos. Os recursos que se destinam a fundos e
entidades supervisionadas são considerados como gestão própria, porque, na sua transferência,
Gestão Tesouro foram registrados como despesa na gestão tesouro.
Gestor Quem gere ou administra negócios, bens ou serviços.
A Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência
Social, é o documento que compreende o conjunto de informações destinadas ao FGTS e à
Previdência Social. A obrigação de prestar informações relacionadas aos fatos geradores de
contribuição previdenciária e outros dados de interesse do INSS foi instituída pela Lei nº 9.528, de
10/12/1997. O documento a ser utilizado para prestar estas informações – GFIP – foi definido pelo
Decreto nº 2.803, de 20/10/1998, e corroborado pelo Regulamento da Previdência Social – RPS,
aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 06/05/1999 e alterações posteriores. Fonte: Manual da
GFIP/SEFIP 8.4 da Secretaria da Receita Federal do Brasil (adaptado)
Gfip
Títulos emitidos e negociados fora do país de origem e fora da regulação de um único país. Podem
ser emitidos na própria moeda do país de origem. Comumente os títulos denominados em dólares
americanos são chamados de Globals, os denominados em euros de Euro Bonds e os denominados
Global Bonds em reais de BRL.
A Guia da Previdência Social é o documento usado para o recolhimento das contribuições sociais dos
contribuintes individuais da Previdência Social. Trata-se de documento simplificado instituído pela
Resolução INSS/PR nº 657 de 17/12/98 utilizável obrigatoriamente desde 23/07/99. Fonte: Portal do
Ministério da Previdência Social (adaptado)
Gps
A Guia de Recolhimento da União é o documento utilizado para arrecadação, na Conta Única da
União, de recursos administrados pelos órgãos e entidades da administração pública federal (exceto
os administrados pela RFB e PGFN), bem como para os pagamentos entre esses órgãos e entidades,
GRU no SIAFI. Fonte: Manual SIAFI (adaptado)
A Guia de Recolhimento da União do tipo Cobrança, é uma espécie de Guia de Recolhimento da
União, via boleto bancário, no padrão Febraban, emitido por aplicativo local a ser desenvolvido
pelas próprias Unidades Gestoras, podendo ser paga em qualquer instituição financeira até a data
de vencimento. Possui valor mínimo de pagamento, definido em Instrução Normativa da STN. Fonte:
GRU cobrança Manual SIAFI (adaptado)
A Guia de Recolhimento da União do tipo Depósito, é uma espécie de GRU utilizada para depósito
identificado de recursos (dinheiro ou cheque) na Conta Única da União, diretamente no caixa do
GRU depósito Banco do Brasil. Fonte: Manual SIAFI (adaptado)
A Guia de Recolhimento da União do tipo DOC/TED, é uma espécie de Guia de Recolhimento da
União, utilizada para efetuar transferência de valores para a Conta Única do Tesouro Nacional a
partir de conta corrente de qualquer banco integrante do sistema de compensação, por meio de
código identificador de transferência no SIAFI. Fonte: Portal GRU (adaptado)
GRU DOC/TED
A Guia de Recolhimento da União do tipo Eletrônica, é uma espécie de Guia de Recolhimento da
União, utilizada para o pagamento entre as Unidades Gestoras (intra-SIAFI), sem trânsito pela rede
GRU intra-SIAFI bancária. Fonte: Manual SIAFI
A Guia de Recolhimento da União do tipo Judicial, é uma espécie de Guia de Recolhimento da União,
via boleto bancário utilizada para o recolhimento de valores referentes a custas judiciais e porte de
remessa e retorno dos autos. Pode ser recolhida na Caixa Econômica Federal ou no Banco do Brasil.
GRU judicial Fonte: Portal GRU
A Guia de Recolhimento da União do tipo Simples, é uma espécie de Guia de Recolhimento da União
via boleto bancário. Não tem limite de valor. Fonte: Manual SIAFI (adaptado)
GRU simples
A Guia de Recolhimento da União do tipo SPB, é uma espécie de Guia de Recolhimento da União
cujo pagamento é realizado via Sistema de Pagamentos Brasileiro. Deve ser utilizada, normalmente,
para recolhimentos de grandes valores por instituições financeiras. Fonte: Portal GRU (adaptado)
GRU SPB
Classificação da despesa quanto à sua natureza, compreendendo os grupamentos: 1 - Pessoal e
encargos sociais; 2 - Juros e encargos da dívida; 3 Outras Despesas Correntes; 4 - Investimentos; 5 -
Inversões financeiras; 6 - Amortização da dívida; 7 Reversa do RPPS; 9 Reserva de Contingência. Os
pagamentos relativos à dívida, separados em interna e externa, sejam dos juros ou do principal, são
Grupo de Despesa subdivisões dos grupos 2 e 6 acima.
Representa o agrupamento dos códigos de destinação da receita, segundo as similaridades das
Grupo de destinação da receita características do códigos de destinação agrupados.
O Grupo de Fonte de Recursos é um agrupamento usado para identificar a origem ou procedência
dos recursos que devem ser gastos para uma determinada finalidade, servindo para indicar como
são financiadas as despesas orçamentárias. Seu agrupamento é necessário para evidenciar sua
origem. O Grupo de Fonte de Recurso pode ser: 1 - Recursos do Tesouro - Exercício Corrente; 2 -
Recursos de Outras Fontes – Exercício Corrente; 3 - Recursos do Tesouro – Exercícios Anteriores; 6 -
Recursos de Outras Fontes – Exercícios Anteriores; 9 - Recursos Condicionados
Grupo de fonte orçamentária
Agrupamento dos itens que compõem a Autorização de Liberação Financeira (ALF) por Unidade
Grupo de itens da autorização de liberação financeira
Gestora (UG) favorecida
O GND é um agregador de elemento de despesa com as mesmas características quanto ao objeto de
gasto, conforme discriminado a seguir: 1 - Pessoal e Encargos Sociais 2 - Juros e Encargos da Dívida 3
- Outras Despesas Correntes 4 - Investimentos 5 - Inversões financeiras 6 - Amortização da Dívida
Grupo de natureza da despesa
Representa o agrupamento dos códigos de receita, segundo as similaridades das características do
Grupo de receita códigos de receita agrupados.
Cada Requisição pertence a 1 Grupo para identificar a finalidade da requisição. Atualmente os
Grupos possíveis são: - 1 FORMALIZACAO - 2 MOVIMENTACAO DA CONTA DA TV - 3 PRESTACAO DE
Grupo de requisição CONTAS
Destina-se à arrecadação de receitas próprias, ao recolhimento de devolução de despesas ou ao
Guia de Recebimento (GR) acolhimento de depósitos de diversas origens.
Homologação Ato que certifica a justeza dos atos praticados anteriormente.
Hospital que, devidamente conveniado com uma instituição de ensino superior, não sendo de
propriedade ou gestão de universidade ou escola médica isolada, nele são desenvolvidos programas
de treinamento em serviço, nos cursos de graduação ou pós-graduação da área de saúde.
Hospital Auxiliar de Ensino
Denominação aplicável ao conjunto dos hospitais universitários, hospitais escola e hospitais
Hospital de Ensino auxiliares de ensino
Hospital de propriedade ou gestão das escolas médicas isoladas, públicas ou privadas, ou a elas
vinculado por regime de comodato ou cessão de uso, devidamente formalizado.
Hospital Escola
Hospital de propriedade ou gestão de universidade pública ou privada, ou a ela vinculado por regime
Hospital Universitário de comodato ou cessão de uso devidamente formalizado.
O IDOC identifica as doações de entidades internacionais ou operações de crédito contratuais
alocadas nas ações orçamentárias, com ou sem contrapartida de recursos da União. Os gastos
referentes à contrapartida de empréstimos serão programados com o IDUSO igual a "1", "2", "3" ou
"4" e o IDOC com o número da respectiva operação de crédito, enquanto que, para as
contrapartidas de doações, serão utilizados o IDUSO "5" e respectivo IDOC. O número do IDOC
também pode ser usado nas ações de pagamento de amortização, juros e encargos para identificar a
operação de crédito a que se referem os pagamentos. Quando os recursos não se destinarem à
contrapartida nem se referirem a doações internacionais ou operações de crédito, o IDOC será
"9999". Nesse sentido, para as doações de pessoas, de entidades privadas nacionais e as destinas ao
combate à fome, deverá ser utilizado o IDOC "9999".
Identificador de doação e de operação de crédito
Identifica a operação de crédito provedora, beneficiária ou interveniente nos recursos indicados. O
código de 4 (quatro) algarismos identifica a unidade orçamentária responsável pela operação de
crédito e o agente financeiro. Quando não há recursos decorrentes de operação de crédito, usa-se o
código 9999 - OUTROS RECURSOS, não decorrentes de operações de crédito.
Identificador de Operação de Crédito (IDOC)
O Resultado Primário corresponde ao resultado líquido do total das receitas primárias do Governo
Central deduzidas suas despesas primárias. Valores positivos indicam superávit e valores negativos
déficit. O Resultado Primário reflete o resultado das operações básicas do Setor Público e
corresponde ao resultado nominal (NFSP) menos os juros nominais, apropriados por competência,
incidentes sobre a dívida pública. O Resultado Primário, uma vez que não considera a apropriação
de juros sobre a dívida existente, expressa o esforço fiscal do setor público. Domínio 0 - FINANCEIRO
1 - PRIMARIO OBRIGATORIO 2 - PRIMARIO DISCRICIONARIO 3 - PRIMARIO SEM IMPACTO FISCAL 4 -
ORCAMENTO DE INVESTIMENTO SEM IMPACTO NO RESULTADO PRIMARIO
Identificador de resultado primário
Esse código (IDUSO) vem completar a informação concernente à aplicação dos recursos e destina-se
a indicar se os recursos compõem contrapartida nacional de empréstimos ou de doações ou
destinam-se a outras aplicações, constando da LOA e de seus créditos adicionais. Conforme § 11 do
art. 7o do PLDO 2014, a especificação é a seguinte: 0 - RECURSOS NÃO DESTINADOS A
CONTRAPARTIDA 1 - CONTRAPARTIDA DE EMPRÉSTIMOS DO BIRD 2 - CONTRAPARTIDA DE
EMPRÉSTIMOS DE BID 3 - CONTRAPARTIDA DE EMPRÉST. P/DESEMPENHO OU COM ENFOQUE
SETORIAL AMPLO 4 - CONTRAPARTIDA DE OUTROS EMPRÉSTIMOS 5 - CONTRAPARTIDA DE
DOAÇÕES 6 - REC.NÃO DESTIN.À CONTRAPARTIDA,PARA IDENTIF.À APLIC.MÍNIMA AÇÕES SAÚDE
Identificador de Uso (ID.USO)
Indica se os recursos constantes da programação orçamentária estão condicionados a tributos
existentes ou em tramitação legal, e se seus dados regionalizados devem ser publicados ou não.
Identificador Especial
Ien Bonds (bônus Samurai) Emissão estrangeira no mercado doméstico do Japão.
índice de inflação calculado mensalmente pela Fundação Getúlio Vargas, com base na média
ponderada do Índice de Preços por Atacado, com peso 6, Índice de Preços ao Consumidor, com peso
3, e o Índice Nacional de Custo da Construção Civil -INCC, com peso 1.
IGP-M
Imposto Sobre o Valor Adicionado O mesmo que imposto sobre valor agregado.
Tributos cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade
estatal específica em relação ao contribuinte. Basicamente, os fatos geradores de impostos são:
Patrimônio: tributado por impostos diretos como, por exemplo, o IPTU, o IPVA e o ITR; Renda:
tributada por impostos diretos cuja base de cálculo é constituída pelos fluxos anuais de
rendimentos; Consumo: a compra e venda de mercadorias e serviços constitui o fato dominante,
variando apenas o momento em que o imposto é cobrado (do produtor - IPI, ou do consumidor -
ICMS) e a base de cálculo de operação (se o valor adicionado ou o total de transação). Atualmente,
todos os impostos sobre o consumo são IVA, ou seja, sobre o valor agregado.
Impostos
Tributos cujos contribuintes são os mesmos indivíduos que arcam com o ônus da respectiva
Impostos Diretos contribuição.
Incidem amplamente sobre determinado conjunto de transações, como a venda de produtos
Impostos Gerais industrializados.
Tributos que os contribuintes podem transferir o ônus da contribuição, total ou parcialmente, para
Impostos Indiretos terceiros.
Incidem apenas em um tipo de ativo (parte do patrimônio) ou é cobrado apenas sobre transações
de determinadas mercadorias. Transferência de Incidência: Estudo das formas com que o ônus da
tributação se desloca entre pessoas e instituições na economia. Eqüivale, assim, a investigar os
efeitos gerais e particulares, de impostos diferentes sobre a distribuição de recursos e de rendas.
Dependendo de uma série de fatores, o tributo pode ser transferido total ou parcialmente via
cobrança de preços ou salários mais altos a uma segunda pessoa que, por sua vez, pode ter
condições de transferi-lo mais uma vez, e assim por diante. Como resultado, a pessoa (física ou
jurídicasobre quem incide efetivamente o tributo, não precisa ser necessariamente aquela sobre a
qual o mesmo incidiu originalmente. A incidência final é, conseqüentemente, resultado da
transferência (shifting) entre agentes econômicos. Raciocínio semelhante pode ocorrer com os
subsídios, incentivos, multas fiscais, etc.. A transferência de impostos, incentivos, etc., pode assumir
três formas: "para a frente" (forward) quando, p. ex., um produtor transfere o ônus fiscal para o consumidor; "para trás" (backward) quan
Impostos Parciais
Impostos gerais, ad valorem sobre vendas de mercadorias e serviços, cobrados em todos os estágios
do processo de produção/comercialização, e com base no valor adicionado em cada etapa do ciclo.
Impostos Sobre o Valor Adicionado (IVA)
Controle do envio da notificação prévia ao convenente da possibilidade de registro de inadimplência
para uma transferência. Pela Portaria Interministerial MPOG/MF/CGU Nº 507, DE 24 DE NOVEMBRO
DE 2011, em seu Art. 72., os convenentes deverão ser notificados previamente sobre as
irregularidades apontadas. O registro da inadimplência só será efetivado 45 (quarenta e cinco) dias
Inadimplência pendente após a notificação prévia.
Assume, geralmente, a forma de isenção parcial ou total de um imposto, tendo por objetivo,
incrementar um determinado segmento produtivo, transferir recursos para o desenvolvimento de
Incentivo Fiscal regiões carentes ou melhorar a distribuição de renda do país.
Campo de abrangência do fato tributário, com a determinação de sobre quem recai o ônus
tributário; 2 - Repositório final de um gravame fiscal, oposto ao seu impacto inicial, que é o de sua
primeira incidência. O gravame de um tributo tende a ser transferido por aqueles que pagam
inicialmente, dependendo a extensão dessa transferência da elasticidade de procura e da oferta dos
bens e serviços e dos fatores de produção, isto é, do grau de imperfeição dos seus mercados.
Incidência 1
Índice de mercado utilizado para atualizar títulos ou contrato. O termo Indexador pode ser
entendido como qualquer indicador de mercado que possa ser registrado numa estrutura
Indexador Data/Valor.
São informações sobre as contas contábeis ou sobre os eventos, que indicam como eles devem ser
utilizados. Por exemplo, o indicador de conta contábil "INVERSAO DE SALDO" indica se a conta
contábil aceita ou não inversão de saldo, o indicador de evento "DOCUMENTOS PERMITIDOS" indica
Indicador contábil que documentos podem utilizar aquele evento.
Identifica se uma conta contábil pertence ao Ativo ou Passivo Financeiro ou Permanente, para fins
de cálculo do Superávit Financeiro, de acordo com a Lei 4.320. Antes do PCASP esse cálculo era feito
comparando as contas do Sistema Financeiro. Possui o seguinte domínio: F-Financeiro, P-
Permanente, X-Financeiro ou Permanente, N-Não se aplica.
Indicador superávit financeiro (ISF)
Entende-se por indicador o elemento que permite o acompanhamento de um fenômeno em
observação. Alguns indicadores econômicos, baseados em variáveis conhecidas, são construídos
(tais como o consumo industrial de energia elétrica, venda de eletrodomésticos e de autoveículos,
etc.e seu comportamento passa a identificar o comportamento provável da atividade econômica.
Evidências desse tipo são utilizadas como "termômetros" pelos mentores da política econômica
para mudança e redirecionamento dos instrumentos de política. A previsão orçamentária de
recursos requer a construção ou adoção de indicadores que possibilitem acompanhar oscilações de
curto prazo das variáveis que afetam o comportamento das receitas.
Indicadores Econômicos
Importâncias em dinheiro, a qualquer título, recebidas pelos cofres públicos. Nem todos os ingressos
constituem receitas públicas, uma vez que alguns se caracterizam como simples movimentos de
fundos, isto é, não se incorporam ao patrimônio do Estado, uma vez que suas entradas condicionam-
Ingressos Públicos ou Entradas se a uma restituição posterior.
Inscrição Genérica é o código atribuído ao credor (pessoa física ou jurídica) que não possua
cadastramento no País, junto à Receita Federal. O uso de inscrição genérica só é aplicável nos casos
de responsabilidade solidária. Nos demais casos os registros devem ser individualizados para cada
responsável, ainda que apurados em uma mesma Tomada de Contas. Existem no SIAFI tipos
específicos de inscrições genéricas apropriadas para cada caso, como por exemplo: DD - Entidades e
Agentes Devedores; AC - Auxílio Creche; BM - Bens Móveis; CE – Construções Externas
Inscrição genérica
"De acordo com o artigo 1º da Lei 7.492 de 1986, considera-se instituição financeira a pessoa
jurídica de direito público ou privado, que tenha como atividade principal ou acessória,
cumulativamente ou não, a captação, intermediação ou aplicação de recursos financeiros de
terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, ou a custódia, emissão, distribuição, negociação,
intermediação ou administração de valores mobiliários. Equipara-se à instituição financeira: - a
pessoa jurídica que capte ou administre seguros, câmbio, consórcio, capitalização ou qualquer tipo
de poupança, ou recursos de terceiros; - a pessoa natural que exerça quaisquer das atividades
referidas neste artigo, ainda que de forma eventual."
Instituição financeira
Integridade da Natureza da Receita/Fonte
Rege a consistência entre a natureza das receitas e suas respectivas fontes.
Dotações destinadas à aquisição de imóveis, ou bens de capital já em utilização; a títulos financeiros
e à constituição ou aumento do capital de entidades ou empresas, inclusive às operações bancárias
Inversões Financeiras ou de seguros.
pessoa física, cliente de um Agente de Custódia, habilitada a acessar a área exclusiva do Tesouro
Investidor Direto para realizar compras, vendas ou consultas de Títulos.
Despesas de capital destinadas ao planejamento e à execução de obras públicas, à realização de
programas especiais de trabalho e à aquisição de instalações, equipamento e material permanente.
Investimentos
índice de inflação calculado mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE,
que reflete a variação dos preços das cestas de consumo das famílias com recebimento mensal de 1
a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte de renda, nas regiões metropolitanas de Belém,
Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre, além
de Brasília e Goiânia. Além disso, o IPCA é utilizado pelo Banco Central do Brasil para o
acompanhamento dos objetivos estabelecidos no sistema de metas de inflação, adotado a partir de
julho de 1999, para o balizamento da política monetária.
IPCA
Favor fiscal concedido por lei, que consiste em dispensar o contribuinte do pagamento do um
tributo devido. Na isenção, a obrigação de pagar o tributo existe, mas foi dispensada. Na imunidade,
Isenção essa obrigação inexiste.
Representa os itens que compõem a Programação Financeira, podendo ser Itens de Ação da
Programação Financeira ou de Autorização de Liberação Financeira (o item da ALF pode ser
considerado como um cadastro prévio de um item de PF a ser gerado pela ALF)
Item da programação financeira
Etapa ou fase da execução do objeto da Transferência estabelecida no cronograma físico. O Item da
Transferência concluído é pago de acordo com a parcela estabelecida no cronograma financeiro.
Item da transferência
Identifica o bem que está sendo adquirido ou o serviço que está sendo prestado, relacionado a uma
Item de empenho classificação orçamentária (Natureza da Despesa Detalhada).
Destinação de recursos na lei orçamentária em valores significativamente inferiores aos custos das
ações correspondentes, com a finalidade de facilitar futuras suplementações. Dotação simbólica.
Janela Orçamentária
É a taxa cobrada pelo credor de um empréstimo, usualmente expressa como uma taxa percentual
anual do principal. Em outras palavras, os juros representam a rentabilidade paga ao investidor.
Juros
cupom do título multiplicado pelo fator de tempo, que é definido da última data de cupom até a
Juros Acruados (também conhecidos como juros
data de decorridos)
liquidação.
Juros Contratuais São os juros expressos nas cláusulas do contrato.
Os juros nominais são aqueles que compreendem toda a remuneração que incide sobre a dívida,
incluindo-se a atualização monetária, e podem ser obtidos por dois critérios básicos: caixa e
competência. A apuração dos juros pelo critério de caixa é realizada com o objetivo de se
determinar os valores a serem pagos a cada vencimento. Os montantes calculados pelo critério de
competência servem para orientar as apropriações mensais dos juros nominais, independentemente
do seu pagamento, e representa o custo da dívida.
Juros Nominais
São os valores apropriados ou pagos a título de juros nominais acrescidos do deságio existente na
emissão e da atualização monetária do título, porém descontados os efeitos da inflação.
Juros Reais
Forma de pagamento da rentabilidade do título que ocorre a cada semestre. No caso do Tesouro
Prefixado com Juros Semestrais, os juros pagam uma rentabilidade de 10% ao ano sobre o valor de
face do título, enquanto que no caso do Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais, essa taxa é de 6% ao
ano sobre o Valor Nominal Atualizado do título (ou seja, pelo valor atualizado pela inflação medida
Juros Semestrais pelo IPCA).
É o grupo de especialistas de dívida da América Latina e Caribe, criado em Março de 2005. O grupo é
formado por 26 países da América Latina e Caribe.Os principais objetivos do Lac Debt Group estão
relacionados a apoiar a cooperação regional visando a criar um ambiente mais homogêneo nos
mercados de dívida e títulos para:• Contribuir para a efetividade dos Escritórios de Gestão de Dívida
nos países da região;• Reduzir o custo da dívida;• Consolidar a harmonização de normas e
regulamentos relacionadas ao setor na América Latina; e • Favorecer o desenvolvimento dos
setores financeiros e de capital.
Lac Debt Group
Ato administrativo que visa liqüidar a obrigação tributária, através da identificação do fato gerador
ocorrido, determinação do sujeito passivo, mensuração da base de cálculo e aplicação de alíquota.
Lançamento
Operação realizada automaticamente pelo SIAFI em consequência do processamento de um
documento. O evento especifica o roteiro contábil que será aplicado, que são o conjunto de
lançamentos contábeis. Estrutura do lançamento: DATA UG/GESTÃO/CONTA CONTÁBIL/CONTA
CORRENTE/VALOR/INDICADOR DEBITO CREDITO. Exemplo: 12Fev2015 170013 00001 622110000 N
1 089254 0100000000 335041 STNFGV0556 170007 277.777,78 C
Lançamento contábil
Regra geral, justa e permanente estabelecida por vontade imperativa do Estado. Qualquer norma
jurídica obrigatória, de efeito social, emanada do poder público competente. Conceitua-se como
dispositivo a parte da lei que contém os preceitos coercitivos devidamente coordenados e
Lei articulados.
Lei que compreende as metas e prioridades da Administração Pública Federal, incluindo as despesas
de capital para o exercício financeiro subseqüente, orienta a elaboração da Lei Orçamentária Anual,
dispõe sobre as alterações na legislação tributária e estabelece a política de aplicação das agências
financeiras oficiais de fomento.
Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)
Sinônimo de Lei Orçamentária ou Lei de Orçamento. Assim denominada porque possibilita os meios
para o desenvolvimento das ações relativas aos diversos órgãos e entidades que integram a
Lei de Meios administração pública.
Lei especial que contém a discriminação da receita e da despesa pública, de forma a evidenciar a
política econômica financeira e o programa de trabalho do governo, obedecidos os princípios de
Lei Orçamentária Anual (LOA) unidade, universalidade e anualidade.
Leilão Oferta pública de títulos a quem ofereça o melhor preço pelo ativo.
É por este instrumento que o Tesouro Nacional adquire títulos em circulação no mercado. Dois são
os objetivos deste leilão: a desconcentração de vencimentos e o incentivo à liquidez do mercado
Leilão de Compra secundário.
Leilão no qual o Tesouro Nacional coloca à venda novos títulos e recebe como pagamento títulos em
circulação no mercado, previamente definidos na portaria do leilão. Tem como objetivo de melhorar
indicadores da Dívida Pública, tais como prazo médio e composição e desconcentrar vencimentos de
Leilão de Troca dívida pública.
Leilão Holandês Leilão por preço único. É utilizado em leilão de NTN-Bs.
Leilão em que o administrador da dívida pública fixa o preço de venda dos títulos. Atualmente
apenas os títulos vendidos no âmbito do Programa Tesouro Direto adotam este sistema. Neste caso,
adota-se o sistema tap system para a compra e venda dos títulos, cujos preços de referência são
estipulados a partir dos parâmetros observados nos mercados primário e secundário.
Leilão tipo tap system
Oferta de venda de títulos públicos na qual busca-se o comprador que oferece o melhor preço para
o emissor. Este pode ser de preço uniforme (leilão holandês) no qual todos os vencedores do leilão
pagam o menor preço ou preço múltiplo no qual cada vencedor para o preço que propôs.
Leilão Tradicional
É um título com rentabilidade definida (taxa fixa) no momento da compra. Forma de pagamento: no
vencimento. Para maiores informações
Letra do Tesouro Nacional (LTN) acesse:http://www3.tesouro.gov.br/divida_publica/caracteristica_titulos.asp
É um título com rentabilidade diária vinculada à taxa de juros básica da economia (taxa média das
operações diárias com títulos públicos registrados no sistema SELIC, ou, simplesmente, taxa Selic)
Forma de pagamento: no vencimento. Para maiores informações acesse:
http://www3.tesouro.gov.br/divida_publica/caracteristica_titulos.asp
Letra Financeira do Tesouro (LFT)
Transferência dos recursos financeiros do órgão central do sistema de programação financeira para
Liberação de Cotas os órgãos setoriais.
Processo pelo qual o poder público adquire bens e/ou serviços destinados à sua manutenção e
expansão. São modalidades de licitação: convite, tomada de preços, concorrência pública, leilão e
Licitação concurso público. (Lei 8.666 de 21 de junho de 1993)
Limite de Saque Disponibilidade financeira da unidade gestora, para a realização de pagamentos.
Verificação do direito adquirido pelo credor, tendo por base os títulos e documentos
Liquidação da Despesa comprobatórios do respectivo crédito.
Grau de agilidade na conversão de um investimento em dinheiro, sem perda significativa de valor.
Um investimento tem maior liquidez, quanto mais fácil for a conversão em dinheiro e quanto menor
Liquidez for a perda de valor envolvida nesta transação.
É uma relação de bancos favorecidos dos recursos financeiros, anexada a uma Ordem Bancária de
Reserva - OBR ou a uma Ordem Bancária de Folha de Pagamento - OBF. Fonte: Manual SIAFI
Lista de banco (adaptado)
É uma relação de favorecidos (com ou sem domicílio bancário) e seus respectivos valores, anexada a
uma Ordem Bancária de Banco - OBB. Fonte: Manual SIAFI (adaptado)
Lista de credor
É uma relação de fatura (s) com código de barras, e seus respectivos valores, a ser anexada a uma
Lista de fatura Ordem Bancária de Fatura-OBD. Fonte: Manual SIAFI
É uma relação de Processo(s) Judicial(is) a ser anexada a uma Ordem Bancária de Processo Judicial-
Lista de processo judicial OBH. Fonte: Manual SIAFI (adaptado)
Conjunto de normas e procedimentos técnico-operacionais, relacionados com a área orçamentária,
objeto de publicações seriadas por parte da Secretaria de Orçamento Federal, compreende os
seguintes manuais: MTO-01 - Coletânea da legislação orçamentária e financeira; MTO-02 -
Instruções para elaboração das propostas orçamentárias da União; MTO-03 - Classificações
utilizadas no processo orçamentário; MTO-04 - Instruções para o acompanhamento mensal da
despesa com pessoal (SADP); MTO-05 - Instruções para o acompanhamento físico-financeiro de
projetos e atividades orçamentárias; MTO-06 - Procedimentos a serem observados no tocante ao
processamento dos créditos adicionais.
Manual Técnico de Orçamento (MTO)
Aquele cuja duração é limitada a curto lapso de tempo. Exemplos: artigos de escritório, de limpeza e
higiene, material elétrico e de iluminação, gêneros alimentícios, artigos de mesa, combustíveis etc..
Material de Consumo
Aquele de duração superior a dois anos. Exemplos: mesas, máquinas, tapeçaria, equipamentos de
Material Permanente laboratórios, ferramentas, veículos, semoventes etc.
entende-se por maturação da dívida pública, o cronograma de vencimentos dos títulos, informando-
se em cada data o valor a ser desembolsado de juros e principal. Atualmente, há dois tipos
diferentes de maturação divulgados. A primeira refere-se a maturação a valores correntes (também
conhecido como maturação a valores futuros) usada para a programação financeira e para estimar a
margem de rolagem junto ao Banco Central, e a segunda baseia-se nos valores presentes de cada
título.Os principais objetivos do Lac Debt Group estão relacionados a apoiar a cooperação regional
visando a criar um ambiente mais homogêneo nos mercados de dívida e títulos para:• Contribuir
para a efetividade dos Escritórios de Gestão de Dívida nos países da região;• Reduzir o custo da
dívida;• Consolidar a harmonização de normas e regulamentos relacionadas ao setor na América
Latina; e • Favorecer o desenvolvimento dos setores financeiros e de capital.
Maturação
Verificação das quantidades das obras ou serviços executados em cada etapa contratual.
Medição
Instrumento legal, previsto na Constituição Federal, de uso exclusivo do Presidente da República e
com força de Lei. As Medidas Provisórias podem ser usadas em casos de relevância e urgência,
devendo ser submetidas de imediato ao Congresso Nacional, e aprovadas em um prazo máximo de
30 dias. Caso contrário perdem eficácia, a partir da data da sua publicação, se não forem
Medida Provisória republicadas.
A venda de título diretamente do emissor. No âmbito da Dívida Mobiliária Federal é representado
Mercado Primário pelos leilões realizados pela Secretaria do Tesouro Nacional.
É a negociação de títulos entre o comprador e o vendedor sem a participação do emissor. O
mercado de títulos públicos brasileiro acontece em negociação de balcão na qual a operação e a
Mercado Secundário liquidação acontecem sem contraparte central.
Produto quantificado a ser obtido durante a execução do projeto/atividade, programa e
Meta subprograma.
Ministério Unidade administrativa de primeiro grau na hierarquia federal.
A modalidade de aplicação indica se os recursos serão aplicados mediante transferência financeira,
inclusive a decorrente de descentralização orçamentária para outros níveis de Governo, seus órgãos
ou entidades, ou diretamente para entidades privadas sem fins lucrativos e outras instituições; ou,
então, diretamente pela unidade detentora do crédito orçamentário, ou por outro órgão ou
entidade no âmbito do mesmo nível de Governo. A modalidade de aplicação objetiva,
principalmente, eliminar a dupla contagem dos recursos transferidos ou descentralizados
Modalidade de Aplicação
O ordenamento brasileiro, em sua Constituição Federal de 1988 (art. 37, inciso XXI 3 ), determinou a
obrigatoriedade da licitação para todas as aquisições de bens e contratações de serviços e obras,
bem como para alienação de bens, realizados pela Administração no exercício de suas funções. As
modalidades de licitação referem-se principalmente ao volume das transações em questão, e
secundariamente às características do objeto da licitação. São possíveis as seguintes modalidades de
licitação: - Concurso (Art. 22 Lei 8.666/93) - Convite (estabelecido no Art. 22 Lei 8.666/93 e valores
limites no Art. 23 Lei 8.666/93) - Tomada de preços (estabelecido no Art. 22 Lei 8.666/93 e valores
limites no Art. 23 Lei 8.666/93) - Concorrência (estabelecido no Art. 22 Lei 8.666/93 e valores limites
no Art. 23 Lei 8.666/93) - Pregão (estabelecido na Lei 10.520/2002)
Modalidade de licitação
Modelo econométrico desenvolvido pela Secretaria do Tesouro Nacional com o objetivo de definir a
estrutura ótima de dívida pública no longo prazo. Resulta da aplicação de modelos estocásticos de
finanças ao comportamento futuro das varáveis macroeconômicas chaves relacionadas à divida
(taxa de juros, câmbio e inflação); os resultados obtidos são utilizados para a construção de fronteira
eficiente de carteiras da dívida pública no espaço risco-retorno. É dessa forma que a metodologia
gera composições ótimas para a dívida pública no longo prazo supondo steady state com quatro
títulos diferentes: pré-fixados, indexados a taxa de juros, indexados ao câmbio e indexados à
inflação. Na prática o Modelo de Benchmark constitui uma importante referência para as estratégias
de financiamento do Tesouro no curto e médio prazos.
Modelo de Estrutura Ótima de Longo Prazo Para a DPF (Benchmark / Composição Ótima)
Multa Pena pecuniária imposta ao contribuinte faltoso para com a obrigação tributária.
Os municípios são, segundo a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, os entes
federativos de menor nível hierárquico, sendo sua criação feita por legislação estadual conforme
Município critérios estabelecidos pelo próprio estado.
A Natureza da Despesa, composta pela categoria econômica, pelo grupo a que pertence a despesa,
pela modalidade de sua aplicação e pelo objeto final de gasto, possibilita tanto informação
macroeconômica sobre o efeito do gasto do setor público na economia, através das primeiras três
divisões, quanto para controle gerencial do gasto, através do elemento de despesa, segundo o
Glossário da STN. O código da classificação da natureza da despesa é constituído por seis algarismos,
distribuídos da seguinte forma: Categoria Econômica - 1º dígito Grupo de natureza da despesa - 2º
dígito Modalidade de aplicação - 3º e 4º dígitos Elemento de despesa - 5º e 6º dígitos Duas situações
especiais devem ser consideradas. A primeira relativa aos "investimentos em regime de
programação especial", cujo código, na Lei Orçamentária, é "4.5.xx.99", onde "99" representa
"elemento de despesa a classificar". Neste caso, o elemento de despesa "99" deve ser
obrigatoriamente especificado quando da aprovação do plano de aplicação correspondente. A
segunda situação diz respeito à reserva de contingência, que é identificada pelo código "9.0.00.00".
Natureza da Despesa
Desdobramento suplementar (Subitem da Natureza da Despesa), facultativo, dos elementos de
despesa para atendimento das necessidades de escrituração contábil e controle da execução
orçamentária, conforme Portaria Interministerial STN/SOF Nº 163/2001.
Natureza da despesa detalhada
Identifica o tipo de informação da conta contábil. Pode ser Patrimonial, Orçamentária ou de
Controle. Patrimonial quando representa componentes patrimoniais (Bem, Direito, Obrigação ou
Patrimônio Líquido), Orçamentária quando contém informações do controle do Planejamento e
Execução Orçamentária e de Controle quando contém informações que podem vir a afetar o
patrimônio, por exemplo, Contratos e Garantias. Antes do projeto PCASP, as contas contábeis eram
divididas em Sistemas (Patrimonial, Orçamentário, Financeiro e Compensado). Este parâmetro foi
substituído pelo indicador "natureza da informação"
Natureza informação
A Natureza Jurídica existe apenas para Credor do tipo Pessoa Jurídica. É uma classificação definida
Natureza jurídica pela Receita Federal do Brasil.
Também conhecido como resultado fiscal do Governo e representa o montante de recursos que o
Setor Público não-financeiro necessita captar junto ao setor financeiro interno e/ou externo, além
Necessidade de Financiamento de suas receitas fiscais, para fazer face aos seus dispêndios.
Aumento líquido da dívida em um determinado período de tempo, descontando-se os empréstimos
Necessidade de Financiamento do Setor Público(NFSP)
concedidos ao setor privado.
É o documento do SIAFI usado para registro das compensações de quaisquer tributos ou
contribuições sob a administração da Secretaria da Receita Federal do Brasil, ainda que não sejam
da mesma espécie nem tenham a mesma destinação constitucional, conforme as determinações da
Nota de compensação IN/SRF 021/97. Fonte: IN/SRF 021/97 (adaptado)
Documento utilizado para registro dos orçamentos anuais, bem como para detalhamento ou ajustes
Nota de Dotação internos dos saldos orçamentários no SIAFI.
Documento utilizado para registrar as operações que envolvem despesas orçamentárias realizadas
pela Administração Pública e que indica o nome do credor, a especificação e a importância da
despesa, bem como a dedução desta do saldo da dotação própria (art. 61 da Lei nº 4.320/1964). A
Nota de Empenho é registrada no momento da contratação do serviço, aquisição do material ou
bem, obra e amortização da dívida, a qual formaliza o primeiro estágio da despesa orçamentária
instituído como Empenho (Ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado
obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição - art. 58 da Lei nº
4.320/1964). São finalidades do Empenho: - firmar um compromisso. Por isso é sempre prévio em
relação à despesa; - dar garantia de que os recursos utilizados serão apropriados às despesas, pois
dele consta da classificação orçamentária; - assegurar que o crédito próprio comporte a despesa.
Depois da sua emissão, o saldo disponível para assumir novos compromissos fica diminuído de seu
valor; - servir de base à liquidação da despesa; - contribuir para assegurar a validade dos contratos, convênios e outros ajustes financeiros
Nota de Empenho
Documento utilizado para registrar a apropriação/ liquidação de receitas e despesas, bem como
outros atos e fatos administrativos, inclusive os relativos a entidades supervisionadas.
Nota de Lançamento
Documento formatado automaticamente pelo sistema a partir das informações dos Documentos
Hábeis e possui os lançamentos contábeis que devem ser efetuados em uma operação de
Nota de lançamento de sistema contabilização
Documento utilizado para registro dos eventos vinculados à transferência de créditos orçamentários
entre unidades gestoras integrantes do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social (provisão ou
Nota de Movimentação de Crédito destaque).
Registro das previsões de receitas relativas às entidades e fundos não abrangidos pelos orçamentos
Nota de Previsão de Receita da União.
É um título com rentabilidade vinculada à variação do IPCA, acrescida de juros definidos no
momento da compra. Não há pagamento de cupom de juros semestral. Forma de Pagamento: no
vencimento (principal). Atualmente esse título é ofertado apenas no âmbito do Programa Tesouro
Direto. Para maiores informações acessea página sobre características dos títulos públicos .
Nota do Tesouro Nacional Principal série B (NTN-B Principal)
É um título com rentabilidade vinculada à variação do IPCA, acrescida de juros definidos no
momento da compra. Forma de Pagamento: semestralmente (juros) e no vencimento (principal).
Para maiores informações acesse características dos títulos públicos .
Nota do Tesouro Nacional série B (NTN-B)
É um título com rentabilidade vinculada à variação do IGP-M, acrescida de juros definidos no
momento da compra. Forma de Pagamento: semestralmente (juros) e no vencimento (principal).
Para maiores informações acesse a página sobre características dos títulos públicos
Nota do Tesouro Nacional série C (NTN-C)
É um título com rentabilidade prefixada, definida no momento da compra. Forma de Pagamento:
semestralmente (juros) e no vencimento (principal). Para maiores informações acesse a página
Nota do Tesouro Nacional série F (NTN-F)
sobre características dos títulos públicos .
Título de responsabilidade do Tesouro Nacional, emitido para a cobertura de déficit orçamentário,
Notas do Tesouro Nacional (NTN) exclusivamente sob a forma escritural, no SELIC.
Numerário Dinheiro; moeda.
Taxa de câmbio é o preço de uma moeda estrangeira medido em unidades ou frações (centavos) da
moeda nacional. No Brasil, a moeda estrangeira mais negociada é o dólar dos Estados Unidos,
fazendo com que a cotação comumente utilizada seja a dessa moeda. Assim, quando dizemos, por
exemplo, que a taxa de câmbio é 1,80, significa que um dólar dos Estados Unidos custa R$ 1,80. A
taxa de câmbio reflete, assim, o custo de uma moeda em relação à outra. As cotações apresentam
taxas para a compra e para a venda da moeda, as quais são referenciadas do ponto de vista do
agente autorizado a operar no mercado de câmbio pelo Banco Central. É informada via Sistema de
Pagamento Brasileiro pelo Banco Central do Brasil. Fonte: Site do Banco Central do Brasil (adaptado)
Taxa de câmbio
Taxa de Risco Ver "SPREAD"
É a taxa média ajustada dos financiamentos diários apurados no SELIC, praticada nas operações
Taxa Média SELIC (TMS) compromissadas por um dia, tendo como lastro títulos públicos federais.
Instrumento elaborado com a finalidade de alterar itens de contratos, convênios ou acordos
Termo Adtivo firmados pela administração pública.
Ambiente integrado de compra, venda, liquidação e custódia de títulos públicos por pessoas físicas,
acessível somente por meio da Internet, desenvolvido em parceria pelo Tesouro Nacional e pela
Tesouro Direto BM&FBOVESPA.
É um título com rentabilidade vinculada à variação do IGP-M, acrescida de juros definidos no
momento da compra. Forma de Pagamento: semestralmente (juros) e no vencimento (principal).
Tesouro IGPM + Esse título não está mais à venda no Tesouro Direto.
É um título com rentabilidade vinculada à variação do IPCA, acrescida de juros definidos no
momento da compra. Forma de Pagamento: semestralmente (juros) e no vencimento (principal).
Tesouro IPCA + com Juros Semestrais (NTN-B)
É um título com rentabilidade vinculada à variação do IPCA, acrescida de juros definidos no
momento da compra. Não há pagamento de juros semestrais. Forma de Pagamento: no vencimento
(principal). Atualmente esse título é ofertado apenas no âmbito do Programa Tesouro Direto.
Tesouro IPCA + (NTN-B Principal)
É um título com rentabilidade definida (taxa fixa) no momento da compra. Forma de pagamento: no
Tesouro Prefixado com Juros Semestrais (NTN-F) e por intermédio de juros semestrais.
vencimento
É um título com rentabilidade definida (taxa fixa) no momento da compra. Forma de pagamento: no
Tesouro Prefixado (LTN) vencimento.
É um título com rentabilidade diária vinculada à taxa de juros básica da economia (taxa média das
operações diárias com títulos públicos registrados no sistema SELIC, ou, simplesmente, taxa Selic)
Tesouro Selic (LFT) Forma de pagamento: no vencimento.
É uma técnica de simulação usada para determinar a reação de uma carteira a diferentes cenários
financeiros. Na gestão da dívida pública são avaliados os efeitos, sobre a composição e custo da DPF,
Teste de Stress de alterações na taxa de câmbio e na taxa de juros (Selic)
O Conta Corrente é um detalhamento do saldo da Conta Contábil. Dessa forma, o tipo de Conta
Corrente indica como o saldo da Conta Contábil vai ser detalhado. Por exemplo, a conta contábil
622110000-CREDITO DISPONIVEL possui como um dos tipos de Conta Corrente, 080 - CELULA DA
DESPESA COM ND DETALHADA OPCIONAL, o que significa que o seu saldo vai ser detalhado por
Célula da Despesa, cuja ND (Natureza de despesa) pode ser detalhada ou não.
Tipo conta corrente
Tipo da inscrição genérica O Tipo da Inscrição Genérica existe apenas para Credor do tipo Inscrição Genérica.
Tipo da situação Representa a tipificação da entidade de Situação. Trata-se de domínio dinâmico.
Domínio das ações (etapas) do fluxo da Programação Financeira, que são: - Solicitação de Recurso
Financeiro: pedido de Recurso Financeiro de uma Unidade Gestora (UG) para outra UG; -
Cancelamento de Solicitação de Recurso Financeiro: anulação do pedido de recurso financeiro feito
pela própria UG emitente na ação de Solicitação de Recurso Financeiro; - Aprovação de Solicitação
de Recurso Financeiro: aceite, total ou parcial, emitido pela UG que recebeu a Solicitação de
Recurso Financeiro para o pedido de recurso financeiro; - Cancelamento de Aprovação de Recurso
Financeiro: anulação do aceite do pedido de recurso financeiro feito pela própria UG emitente
(geralmente STNCOFIN ou OSPF) na ação Aprovação de Solicitação de Recurso Financeiro; -
Aprovação Direta: autorização de recurso financeiro emitida por uma UG, geralmente STNCOFIN ou
OSPF, independente de solicitação; - Cancelamento de Aprovação Direta: anulação da autorização
de recurso financeiro emitida pela própria UG emitente da Aprovação Direta; - Liberação de Recurso
Financeiro: envio do recurso financeiro da UG da origem do recurso para a UG favorecida; - Transferência de Recurso Financeiro: movimen
Tipo de ação da programação financeira
Representa o tipo de movimentação de recurso financeiro que a Unidade Gestora emitente deseja
realizar. Os Tipos de ALF podem ser divididos em dois: - Tipos que necessitam que sejam
selecionados itens financeiros de documentos PF já existentes: * Liberação de Aprovação; *
Remanejamento; * Cancelamento de Liberação e Transferência; e * Devolução. - Tipos que
permitem o cadastramento direto de itens financeiros: * Liberação de Aprovação Direta; *
Remanejamento Direto; e * Transferência. Fonte: Manual Novo SIAFI(adaptado)
Tipo de autorização de liberação financeira
Tipo de Crédito é uma classificação para identificar o crédito orçamentário e possui o seguinte
domínio: A - INICIAL (LOA) B - INICIAL (SUPLEMENTACAO) C - ESPECIAL D - ESPECIAL
(SUPLEMENTACAO) E - ESPECIAL REABERTO F - ESPECIAL REABERTO (SUPLEMENTACAO) G -
EXTRAORDINARIO H - EXTRAORDINARIO REABERTO I - ANTECIPACAO LDO J - AUTOGRAFO K -
PROJETO DE LEI L - INICIAL (SUPLEMENTACAO AUTOMATICA)
Tipo de crédito
Representa as informações parametrizadas para o código que estabelece o tipo de destinação das
arrecadações de receitas federais feitas por DARF. Fonte: Manual SIAFI (adaptado)
Tipo de destinação da receita
Representa a tipificação da entidade de Documento Hábil. Trata-se de domínio dinâmico.
Tipo de documento hábil
Indica o tipo de nota de dotação, conforme a sua finalidade, podendo ser: DS - NDSOF - Nota de
dotação não detalhada que é inserida no SIAFI através da Fita SOF (processo batch) ou
manualmente pela transação NDSOF. ND - NOTA DE DOTACAO DO GESTOR - Feita pelas UG's que
não estão no orçamento da SOF. Por exemplo: FINEP, Fundação Osório. Pode utilizar a Célula da
Despesa Detalhada. DO - DETALHAMENTO ORÇAMENTÁRIO (DETAORC) - Detalhamento dos créditos
orçamentários. Utiliza a Célula da Despesa Detalhada. NB - NOTA DE BLOQUEIO - Bloqueios para
remanejamento de créditos.
Tipo de nota de dotação
Classificação da Nota de Empenho de acordo com a natureza e finalidade do Empenho: - Ordinário:
quando se tratar de despesa de valor determinado e o pagamento deva ocorrer de uma só vez; -
Estimativo: quando se tratar de despesa cujo montante não se possa determinar (exemplos:
serviços de telefone, água, energia elétrica, reprodução de documentos, aquisição de combustíveis
e lubrificantes, transportes de pessoas e encomendas, diárias, entre outras); - Global: quando se
tratar de despesa contratual e outra de valor determinado, sujeitas a parcelamento (exemplos:
aluguel de imóveis e de equipamentos, serviços de terceiros, vencimentos, salários, proventos e
pensões, inclusive as obrigações patronais decorrentes).
Tipo de nota de empenho
Tipo de nota de lançamento de sistemaRepresenta a tipificação possível para a entidade Nota de Lançamento de Sistema.
Representa as informações parametrizadas para o código que estabelece o tipo de Ordem Bancária.
Tipo de ordem bancária Fonte: Manual SIAFI (adaptado).
Representa o agrupamento dos códigos de receita, segundo as características do tributo recolhido
por DARF. Pode ser: - ARRECADACAO BRUTA - ARRECADACAO COM REFERENCIA - DEPOSITOS DE
DIVERSAS ORIGENS E OUTROS - DEPOSITOS DE DIVERSAS ORIGENS COM REFERENCIA - OUTROS
Tipo de receita CODIGOS
Indica a modalidade do recurso utilizado para pagamento no SIAFI. Também é utilizado no fluxo da
programação financeira indicando se para pagamentos de despesa do exercício, de restos a pagar ou
Tipo de recurso de exercícios anteriores. Fonte: Manual SIAFI (adaptado)
Representa o domínio do tipo de Registro de Arrecadação, que é definido conforme a natureza da
operação realizada com a RA, sendo classificada em: - Arrecadação: usada para o registro da entrada
de arrecadação por meio da GRU. - Retificação: usada para a realização de acertos decorrentes de
erro no preenchimento de informações constantes da RA (Nota de Registro de Arrecadação), como,
por exemplo, UG/Gestão, código de recolhimento, identificação do contribuinte, etc. - Restituição:
usada para atender o contribuinte que, por algum motivo, tenha recolhido receitas a maior ou
indevidamente por meio da Guia de Recolhimento da União – GRU. Fonte: Portal GRU
Tipo de registro de arrecadação
É a classificação do tipo da transferência, segundo sua espécie, sendo identificada por meio do
conjunto de códigos a seguir: 1- Convênio 2- Contrato Repasse 3- Termo de Parceria 4- Acordo de
Cooperação Técnica 5- Termo de Compromisso 6- Termo de Cooperação 7- Transferência Legal
Descrição de cada tipo: 1- Convênio - acordo entre entes políticos (União, estados, Distrito Federal
ou municípios) para operacionalizar uma transferência voluntária de acordo com art. 25 da LRF. A
Portaria MPOG/MF/CGU 507 autoriza Convênios também entre a União e entes privados sem fins
lucrativos. 2- Contrato Repasse - É o instrumento administrativo por meio do qual a transferência
dos recursos financeiros se processa por intermédio de instituição ou agente financeiro público
federal, atuando como mandatário da União. 3- Termo de Parceria - Instrumento jurídico criado pela
Lei 9.790/99 (art. 9º) para a realização de parcerias unicamente entre o Poder Público e a
Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) para o fomento e execução de projetos.
Procedimentos mais simples que um convênio. 4- Acordo de Cooperação Técnica - Instrumento de descentralização de crédito entre a Un
Tipo de transferência
Taxa Interna de Retorno ou a taxa de juros representativa do retorno de um fluxo de caixa
TIR prestabelecido.
Título de responsabilidade do Tesouro Nacional, emitidos por solicitação do INCRA para a promoção
Título da Dívida Agrária (TDA) da reforma agrária, exclusivamente sob a forma escritural, na CETIP.
títulos representativos da dívida pública federal emitidos pelo Tesouro Nacional e ofertados por
Títulos meio do Tesouro Direto.
Títulos financeiros com variadas taxas de juros, métodos de atualização monetária e prazo de
vencimento, utilizados como instrumentos de endividamento interno e externo.
Títulos da Dívida Pública
Levantamento organizado por serviço de contabilidade analítica, baseado na escrituração dos atos e
fatos praticados na movimentação de créditos, recursos financeiros e outros bens públicos, por um
ou mais responsáveis pela gestão financeira e patrimonial, a cargo de uma unidade administrativa e
seus agentes, em determinado exercício ou período de gestão.
Tomada de Contas
Modalidade de licitação realizada entre interessados previamente cadastrados, observada a
Tomada de Preços necessária qualificação.
Representa as informações sobre a tramitação na UG ou Órgão, de um recibo, nota fiscal ou
qualquer outro documento (papel), emitido pela unidade gestora ou pelo fornecedor, que origina o
Trâmite do documento de origem Documento Hábil. Fonte: Manual SIAFI (adaptado).
Parte do contrato que contém as condições financeiras e prazos. Para efeito de cadastro, cada
contrato possui ao menos uma tranche. A existência de mais tranches é determinada por condições
financeiras diferenciadas ou por interesse administrativo da entidade pagadora.
Tranche
Conjunto de procedimentos destinados à operação de um terminal de computador ligado a um
Transação On Line sistema central aberto a processamento.
Transferência é um acordo ou ajuste que discipline a transferência de recursos financeiros de um
órgão ou entidade da administração pública federal, direta ou indireta, para outro órgão ou
entidade da administração pública estadual, distrital ou municipal, direta ou indireta, ou ainda,
entidades privadas sem fins lucrativos ou organismo internacional, visando a realização de projeto,
atividade, serviço, aquisição de bens ou evento de interesse recíproco.
Transferência
Classifica-se como Transferência Completa, a transferência cadastrada através do módulo Cadastro
no subsistema TRANSF do SIAFI Operacional. Na Transferência Completa são controlados elementos
como Parcelas (Cronograma Financeiro) e Itens (Cronograma Físico) que no caso da Transferência
Reduzida passaram a ser controlados pelo SICONV. Atualmente todos os tipos de Transferências
podem ser realizadas como Transferências Completas: 1- Convênio 2- Contrato Repasse 3- Termo de
Parceria 4- Acordo de Cooperação Técnica 5- Termo de Compromisso 6- Termo de Cooperação 7-
Transferência Legal
Transferência completa
Transferência de Incidência Ver Impostos, Transferência de Incidência.
Classifica-se como Transferência Reduzida, a transferência originada no Portal SICONV e inserida no
SIAFI Operacional através do módulo CADREDUZTV (cadastro reduzido) no subsistema TRANSF. O
Portal SICONV guarda informações cadastrais, como por exemplo, plano de trabalho, cronograma
físico detalhado, etc, enquanto o SIAFI controla a parte contábil, orçamentária e financeira da
transferência. O Decreto nº 6.170, de 25 de julho de 2007, instituiu o Portal SICONV - Portal dos
Convênios (www.convenios.gov.br). Os tipos de Transferências que podem ser registrados como
Transferências Reduzidas são: 1- Convênio 2- Contrato Repasse 3- Termo de Parceria 6- Termo de
Cooperação A comunicação do SICONV com o SIAFI é feita através do instrumento chamado
requisição. Na criação da Transferência Reduzida o sistema gera um Documento Contábil do tipo
Nota de Lançamento de Sistema (NS). Os recursos são transferidos do Concedente para o
Convenente através de um Documento Financeiro do tipo OB. Caso a Transferência movimente
recursos via OBTV (atributo IT-IN-MOVIMENTACAO-OBTV marcado como SIM) os recursos serão
Transferência reduzida transferidos do Convenente para o Fornecedor via OBTV. A OBTV também é registrada como um Documento Financeiro do tipo OB.
Dotações destinados a terceiros sem a correspondente prestação de serviços incluindo as
Transferências Correntes subvenções sociais, os juros da dívida a contribuição de previdência social, etc..
Dotações para investimentos ou inversões financeiras que outras pessoas de direito público ou
privado devam realizar, independente de contraprestação direta em bens ou serviços, constituindo
essas transferências auxílios ou contribuições, segundo derivem da lei de orçamento ou de lei
especial anterior, bem como as dotações para amortização da dívida pública.
Transferências de Capital
Transferências feitas no âmbito de cada governo. Podem ser a autarquias, fundações, fundos,
Transferências Intra-Governamentais empresas e a outras entidades autorizadas em legislação especifica.
Transferidora Ver Unidade Transferidora.
Receita instituída pela União, pelos Estados, Distrito Federal e Municípios, compreendendo os
impostos, as taxas e contribuições de melhoria, nos termos da Constituição e das leis vigentes em
matéria financeira. A Constituição de 1988 colocou as contribuições sob o mesmo regime
constitucional dos tributos em geral, às quais são aplicadas as normas gerais de legislação tributária
e os princípios da legalidade, irretroatividade e anterioridade.
Tributo
Segmento da administração direta ao qual a lei orçamentária anual não consigna recursos e que
depende de destaques ou provisões para executar seus programas de trabalho.
Unidade Administrativa
Unidade responsável pela aplicação de recursos orçamentários transferidos de outras unidades, com
Unidade Aplicadora vistas ao desenvolvimento da programação objeto da transferência.
Unidade de Medida Padrão que se toma arbitrariamente para termo de comparação entre
grandezas da mesma espécie. Serve para mensurar a produção do bem ou serviço. Ex: m, litro,
Unidade de Medida aluno, km etc.
Princípio segundo o qual os orçamentos de todos os órgãos que constituem o setor público devem
fundamentar-se segundo uma única política orçamentária, estruturarem-se uniformemente e
Unidade de Orçamento ajustarem-se a um método único.
As unidades federativas do Brasil são entidades subnacionais autônomas (autogoverno,
autolegislação e autoarrecadação) dotadas de governo e constituição próprios que juntas formam a
Unidade federativa República Federativa do Brasil.
Unidade Gestora é a nomenclatura usada para definir as unidades cadastradas no SIAFI investidas do
poder de gerir recursos orçamentários e financeiros, próprios ou sob descentralização e cujo titular,
em consequência, está sujeito à tomada de contas anual em conformidade com o disposto nos
artigos 81 e 82 do Decreto-lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967.
Unidade Gestora
Unidade gestora que utiliza o crédito recebido da unidade gestora responsável. A unidade gestora
que utiliza os seus próprios créditos passa a ser ao mesmo tempo unidade gestora executora e
Unidade Gestora Executora unidade gestora responsável.
Unidade gestora responsável pela realização de parte do programa de trabalho por ela
Unidade Gestora Responsável descentralizado.
O segmento da administração direta a que o orçamento da União consigna dotações especificas
para a realização de seus programas de trabalho e sobre os quais exerce o poder de disposição.
Unidade Orçamentaria
Constitui Unidade Orçamentária (UO) o agrupamento de serviços subordinados ao mesmo órgão ou
repartição a que serão consignadas dotações próprias (art. 14 da Lei nº 4.320/1964). As dotações
são consignadas às unidades orçamentárias, responsáveis pela realização das ações. Cabe ressaltar
que uma unidade orçamentária não corresponde necessariamente a uma estrutura administrativa,
como ocorre, por exemplo, com alguns fundos especiais e com as unidades orçamentárias
"Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios", "Encargos Financeiros da União",
"Operações Oficiais de Crédito", "Refinanciamento da Dívida Pública Mobiliária Federal" e "Reserva
de Contingência". Fonte: MCASP 5ª Edição
Unidade orçamentária
Unidade responsável pela entrada no SIAFI dos dados das unidades "off line" de sua jurisdição.
Unidade Polo SIAFI
Figura que existe na estrutura orçamentária apenas para viabilizar a transferência de recursos para
outras unidades que são, efetivamente, as responsáveis pelo desenvolvimento da programação
Unidade Transferidora objeto da transferência.
Unidade monetária de um contrato junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento
(modalidade cesta de moedasutilizada para dar equivalência em cálculos de contratos diferentes.
Unit Account (UAC)
Princípio segundo o qual a lei orçamentária deve compreender todas as receitas e todas as despesas
Universalidade do Orçamento pelos seus totais.
Representa o valor nominal de um título. No âmbito do Programa de Resgate Antecipado da Dívida
Externa reflete o impacto do resgate antecipado nas estatísticas da DPFe.
Valor de Face
É o valor de mercado de um título. No âmbito do Programa de Resgate Antecipado da Dívida
Externa representa o volume necessário em moeda estrangeira para o pagamento dos títulos
Valor financeiro resgatados.
Valor nominal atualizado de um título. Valor nominal de emissão atualizado pelo indexador de
Valor Nominal Atualizado (VNA) debêntures, sem considerar os juros a serem pagos pelo emissor.
Representa o valor presente de um fluxo futuro de pagamentos ou recebimentos descontado a uma
Valor Presente Líquido (VPL) taxa de juros.
É uma medida, em montante financeiro que demonstra a maior perda esperada de um ativo ou
carteira, para um determinado horizonte temporal dada a uma probabilidade de ocorrência (nível
Value at Risk (VaR) de confiança).
Representa registro de despesa no Documento Hábil, quando não há previsão orçamentária para a
Variação patrimonial despesa correspondente. Fonte: Manual SIAFI (adaptado).
Em planejamento estratégico situacional, são aqueles eventos de probabilidade significativa de
ocorrência durante o jogo, que não controlamos nem conhecemos a lei de causalidade.
Variantes do Jogo
É um indicador que indica o prazo remanescente apenas do principal da dívida pública,
desconsiderando os juros devidos. Este indicador é adotado por muitos países, em substituição ao
Prazo Médio, sendo, portanto, mais indicado para comparações internacionais.
Vida Média
A Vinculação de Pagamento é o processo pelo qual o órgão central de programação financeira
controla os pagamentos dentro de cada Fonte de Recurso, vinculando a liberação do recurso
financeiro com a respectiva despesa, portanto o recurso financeiro liberado por vinculação
estabelecida pelo Órgão Central somente pode ser utilizado para pagamento de despesas
relacionadas à vinculação de pagamento correspondente. Tal procedimento aplica-se ao pagamento
de despesas com fontes do Tesouro Nacional, de acordo com as Categorias de Gastos previamente
especificadas. Como exemplo, as seguintes vinculações de pagamento podem ser estabelecidas para
a Categoria de Gasto "A - Pessoal e Encargos Sociais": 130 - Pessoal Sentenças Judiciais, 140 -
Pessoal Precatórios, 141 - Pessoal Sentenças Judiciais de Pequeno Valor, 142 - Pessoal Precatórios
Descentralizados, 306 - CPSSS Contribuição Patronal Seguridade Servidor Público Federal, 307 -
Outros Pagamentos de Pessoal Órgãos Integrantes SIAPE, 308 - Pessoal Contribuição a Previdência
Fechada, 309 - Pessoal Requisitado, 310 - Pagamento Pessoal, 311 - INSS EPU Pessoal, 390 - Pessoal Fundo Constitucional do GDF, 551 - Re
Vinculação de pagamento