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Termo Descrição

Abatimento O mesmo que dedução.


Decreto do Poder Executivo determinando a disponibilidade do crédito orçamentário, com base em
Abertura de Crédito Adicional autorização legislativa específica.
Operação da qual resultam produtos (bens ou serviços) que contribuem para atender ao objetivo de
um programa. Incluem-se também no conceito de ação as transferências obrigatórias ou voluntárias
a outros entes da Federação e a pessoas físicas e jurídicas, na forma de subsídios, subvenções,
auxílios, contribuições, entre outros, e os financiamentos. As ações, conforme suas características
podem ser classificadas como atividades, projetos ou operações especiais. Fonte: MTO 2014
Ação adaptado
Cada um dos procedimentos previstos no Sistema de Programação Financeira do Tesouro Nacional
(exemplo de procedimento: Solicitação de Recurso Financeiro). A Ação de PF é elaborada por um
Gestor Público por meio do Módulo Programação Financeira do SIAFI e relaciona-se a duas Unidades
Gestoras, a saber, a Unidade Gestora responsável pela inclusão da ação no Sistema (UG Emitente) e
a Unidade Gestora destinatária da ação (UG Favorecida). Cada Ação de PF possui um e somente um
Tipo de Ação da PF.
Ação da programação financeira
"conforme o valor". Um tributo "ad valorem" é aquele cuja base de cálculo é o valor do bem
tributado. Contrasta com o tributo específico, arrecadado conforme uma dada quantia por unidade
Ad valorem de mercadoria.
É o instrumento jurídico que tem por objetivo, mediante a concordância dos participantes
envolvidos, modificar itens ou prorrogar a data de vigência de Transferência já celebrada, sendo,
contudo, vedada a alteração da natureza do objeto da Transferência.
Aditivo
Processo através do qual se passa uma procuração a uma terceira parte, um agente fiduciário,
dando-se amplos direitos de liquidar seus ativos para satisfazer as reivindicações de credores. No
processo licitatório, é a manifestação oficial pela proposta mais vantajosa.
Adjudicação
Administração Direta Estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios.
Administração Financeira Ação de gerenciar as finanças públicas privadas.
Conjunto de entidades públicas dotadas de personalidade jurídica própria, compreendendo:
autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista, fundações públicas.
Administração Indireta
Administrador Público Pessoa encarregada de gerir negócios públicos.
Local de prestação de serviço das instituições financeiras (bancos), que são, para os efeitos de
legislação em vigor, as pessoas jurídicas públicas ou privadas, que tenham como atividade principal
ou acessória a coleta, intermediação ou aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros,
em moeda nacional ou estrangeira, e a custódia de valor de propriedade de terceiros. Compõe a
Agência bancária informação de domicílio bancário.
Representa a agência bancária conveniada para receber e processar o pagamento da GFIP.
Agência da GFIP
Agências responsáveis pela cooperação financeira técnica, científica e tecnológica decorrentes de
programas e políticas de relações externas, visando diminuir desequilíbrios ou desigualdades entre
países e/ou determinadas regiões. Exs.: Japanese Overseas Economic Cooperation Fund - OEFC,
Kreditanstalt für Wiederaufbau - KFW e Japan Internacional Cooperation Agency JICA.
Agências Governamentais
Instituição financeira responsável pelo cadastro e pela administração das Contas de Custódia dos
Agente de Custódia Investidores.
Banco ou instituição que faz o pagamento de dividendos aos acionistas, pagamentos de principal e
juros aos detentores de bônus como representante do emitente dessas ações ou bônus.
Agente de Pagamento
Banco ou instituição que lida com questões fiscais, incluindo custos na emissão de obrigações,
pagamento de dividendos, resgate de bônus e pagamento de cupons na data de vencimento.
Agente Fiscal
Agente de custódia que possui integração direta com o sistema de negociação do Tesouro Direto.
Isso permite aos investidores comprar e vender seus títulos do Tesouro Direto por intermédio do
Agente Integrado próprio site desses agentes (“home broker”).
Pessoa Física indicada para responder pelas atribuições inerentes ao ente envolvido na
Transferência, seja Concedente, Convenente, Interveniente, Executor, Mandatário ou Executor.
Agente responsável
Instrumento através do qual um ministério ou órgão adjudica a outro ministério ou órgão a
execução de projetos e atividades constantes de seus programas de trabalho. O ajuste é utilizado
somente quando forem partes, entre si, os próprios ministérios ou órgãos dos poderes da União,
por intermédio de suas unidades orçamentárias ou gestoras intervenientes.
Ajuste
Alcance Desfalque, apropriação indébita de dinheiro e/ou outros valores de terceiros.
Alienação de Bens Transferência de domínio de bens a terceiros.
Relação percentual entre o valor do imposto e o valor tributado; 2 - soma em dinheiro a ser paga
por uma unidade de imposto; 3 - elemento constituinte do imposto; 4 - percentual a ser aplicado
sobre um determinado valor líquido tributável (base de cálculodando como resultado o valor do
Alíquota 1 imposto a ser pago.
Alocar Destinar recursos a um fim específico ou a uma entidade.
Extinção gradativa de uma dívida por meio de pagamento parcelado. As parcelas de amortização são
Amortização de Empréstimo também conhecidas como principal da dívida.
Método de análise orçamentária que consiste em dividir os recursos disponíveis em pequenos
incrementos e considerar qual dos usos alternativos de cada incremento proporcionaria maior
retorno. O conceito de utilidade marginal indica que a comparação de valores incrementais é
significativa e necessária somente às margens ou próximo delas.
Análise Incremental
Ano Financeiro O mesmo que Exercício Financeiro.
Processo pelo qual o tesouro público pode contrair uma dívida por "antecipação da receita
Antecipação de Receita prevista", a qual será liquidada quando efetivada a entrada de numerário.
Princípio que veda a cobrança de um tributo no mesmo exercício financeiro em que haja sido
Anterioridade Tributária publicada a lei que o instituiu ou aumentou.
Princípio orçamentário que estabelece a periodicidade de um ano para as estimativas da receita e
Anualidade do Orçamento fixação da despesa, podendo coincidir ou não com o ano civil.
Princípio pelo qual um tributo só pode ser cobrado, se houver, para tanto, autorização
Anualidade do Tributo orçamentária.
Ato de tornar sem efeito crédito concedido pelo destaque ou provisão. Poderá ser total ou parcial e
somente poderá ser efetuada pela unidade responsável pela descentralização nas seguintes
situações:. quando houver engano no valor do crédito descentralizado ou necessidade de reduzi-lo;
quando houver alteração orçamentária que justifique a providência; quando se tornar necessária a
compressão de despesa; quando houver cancelamento do ato que lhe deu origem; ou quando a
provisão ou destaque tiver sido feito indevidamente ou inadequadamente.
Anulação do Destaque ou Provisão
Anulação do Empenho Cancelamento total ou parcial de importância empenhada.
Aplicadora (Unidade) O mesmo que Unicade Aplicadora.
Título representativo da dívida pública, de obrigação civil e/ou mercantil; 2 - Certificado escrito de
uma obrigação mercantil; 3 - Ação de companhia; 4 - Ação de sociedades anônimas; 5 - Documento
Apólices 1 que formaliza o contrato de seguro.
Representa a arrecadação das receitas via sistema da Secretaria da Receita Federal do Brasil, que
são registradas por meio de processo Batch denominado Fita 50. O Sistema recebe a cada 10 (dez)
dias, o arquivo do sistema da RFB, contendo as receitas arrecadadas no decêndio. Ocasionalmente,
pode vir na fita de um decêndio receitas de decêndio anteriores. As receitas informadas são
relacionadas com os códigos de receita, de destinação da receita e da classificação orçamentária.
São informados, por exemplo, os incentivos referentes ao Programa de Integração Nacional - PIN,
Programa de Redistribuição de Terras e de Estimulo a Agroindústria do Norte e do Nordeste -
PROTERRA e arrecadação municipal de IOF/OURO e ITR. Fonte: Manual SIAFI (adaptado)
Arrecadação decendial - fita 50
Segundo estágio da receita pública, consiste no recebimento da receita pelo agente devidamente
autorizado; 2 - É o processo pelo qual, após o lançamento dos tributos, realiza-se seu recolhimento
aos cofres públicos; 3 - É o ato de recebimento do imposto do contribuinte pelas repartições
competentes e manifesta-se em dinheiro, de acordo com leis e regulamentos em vigor e sob
imediata fiscalização das respectivas chefias; 4 - Arrecadação da receita consiste em cobrar os
tributos, recebê-los e guardar o numerário respectivo, podendo ser direta (por coleta, por unidades
administrativas e por via bancária) ou indireta (arrendamento, retenção na fonte e estampilha).
Arrecadação 1
Utilização de ativos fixos específicos sem deter efetivamente a sua posse. O arrendatário recebe os
serviços dos ativos arrendados pelo arrendador, que possui os ativos. Exige-se um pagamento
periódico, chamado contraprestação, dedutível para fins de imposto de renda. Um arrendamento
operacional é geralmente um acordo cancelável a curto prazo; um arrendamento financeiro é um
contrato não cancelável a longo prazo.
Arrendamento (Mercantil) ou
Representa a aprovação da Autorização de Liberação Financeira (ALF) por meio da firma do
Signatário. Uma Assinatura de ALF pode assumir os seguintes estados: - Pendente: quando um
signatário é vinculado a uma ALF. - Marcado: quando o signatário assina manualmente a ALF sem
acessar o sistema. - Assinado: quando o próprio signatário assina digitalmente a ALF acessando o
Assinatura de autorização de liberaçãosistema.
financeira
Conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e que concorrem para a manutenção da
Atividade ação do governo.
Disponibilidades de numerário, recursos a receber, antecipações de despesa, bem como outros bens
e direitos pendentes ou em circulação, realizáveis até o término do exercício seguinte.
Ativo Circulante
Contas com função precípua de controle, relacionadas aos bens, direitos, obrigações e situações não
compreendidas no patrimônio mas que, direta ou indiretamente, possam vir a afetá-lo, inclusive os
referentes a atos e fatos administrativos da execução orçamentária.
Ativo Compensado
Créditos e valores realizáveis independentemente de autorização orçamentária, bem como os
Ativo Financeiro valores numerários.
Ativo Líquido Diferença positiva entre o ativo e o passivo.
Ativo Patrimonial Conjunto de valores e créditos que pertencem a uma entidade.
Bens, créditos e valores cuja mobilização ou alienação dependa de autorização legislativa.
Ativo Permanente
Ativo Realizável a Longo Prazo Direitos realizáveis normalmente após o término do exercício seguinte.
Atos Administrativos Medidas postas em prática para que a administração pública alcance os seus objetivos.
Preparar instruções para elaboração das propostas orçamentárias; orientar e coordenar as
atividades dos órgãos setoriais; analisar e consolidar as propostas orçamentárias dos órgãos
setoriais, elaborando a proposta da União; acompanhar o cumprimento do programa de trabalho e
realizar a avaliação físico-financeira dos projetos e atividades; disciplinar os critérios da execução
Atribuições do Órgão Central de Orçamento
orçamentária.
Preparar instruções para elaboração das propostas orçamentárias setoriais (caso necessário);
orientar e coordenar as atividades dos órgãos seccionais; analisar e consolidar as propostas
orçamentárias dos órgãos seccionais, elaborando a proposta do ministério; elaborar o programa de
trabalho do ministério; acompanhar o cumprimento do programa de trabalho e realizar a avaliação
físico-financeira dos projetos e atividades do ministério; elaborar e controlar a programação de
desembolso; disciplinar os critérios da execução orçamentária observadas as normas do órgão
Atribuições do Órgão Setorial de Orçamento
central.
Aquele que se verifica naturalmente, devido, via de regra, ao crescimento econômico, sem alteração
Aumento Vegetativo da Receita das regras tributárias.
Entidade administrativa autônoma, criada por lei com personalidade jurídica de direito público,
patrimônio próprio e atribuições estatais específicas para realizar os fins que a lei lhe atribuir.
Autarquia
Aquela a que a lei instituidora conferir privilégios específicos e aumentar a sua autonomia
comparativamente com as autarquias comuns. São autarquias de regime especial, entre outras:
Banco Central do Brasil (Lei nº 4559/64Comissão Nacional de Energia Nuclear (Lei nº 4118/62) e
Autarquia de Regime Especial Universidade de São Paulo (Decreto-Lei nº 13855/44).
Consentimento dado ao administrador para realizar determinada operação de receita ou de despesa
Autorização pública.
A Autorização da Liberação Financeira (ALF) é o documento que controla e precede as autorizações
das ações de Programação Financeira (PF) para aquelas Unidades Gestoras que por ele optarem,
adotada principalmente pela COFIN. Dependendo do tipo da ALF, ela pode ter 3 etapas (Emissão,
Aprovação e Execução) ou apenas 2 (Emissão e Execução). Apesar do nome Autorização de
Liberação Financeira a ALF não está limitada a ações de liberação de recursos financeiros, sendo
usada também para outras ações descritas na entidade Tipo de Autorização de Liberação Financeira
Autorização de liberação financeira
Ajuda concedida pelo poder público, para fins diversos, geralmente com objetivos altruísticos.
Auxílios
Demonstrativo contábil que apresenta, num dado momento, a situação do patrimônio da entidade
Balanço pública.
É aquele que detém maior participação de recursos em uma determinada operação. Existem,
entretanto, operações em que dois ou mais bancos participam com parcelas significativas e são
considerados líderes, ou seja, existem operações com mais de um líder.
Banco Líder
Grandeza econômica ou numérica sobre a qual se aplica a alíquota para obter o "quantum" do
imposto; 2 - Valor que se deve tomar como ponto de partida imediato para o cálculo das alíquotas
do imposto com o fim de individualizá-lo em cada caso; 3 - Limite preestabelecido de uma grandeza
econômica ou numérica sobre a qual se aplica a alíquota para obter o "quantum" a pagar ou a
Base de Cálculo I receber.
Base de Investidores Termo utilizado para se referir ao grupo de investidores da Dívida Pública Federal.
Gíria orçamentária que significa a coincidência entre valores ou programações apuradas através de
levantamentos diferentes. Ex.: As informações enviadas pelo Ministério "batem" com as do balanço.
Bater
É um grupo criado para divulgar o mercado brasileiro de capitais para a comunidade de investidores
internacionais e aprimorar o conhecimento dos participantes, reguladores e provedores de infra-
estrutura sobre as necessidades dos investidores estrangeiros. Busca criar um processo de
aprendizado que permita aumentar a competitividade do Brasil em relação a outros países e
oferecer um quadro preciso da segurança, eficiência e confiança do mercado de capitais brasileiro. A
proposta de trabalho consiste em realização de road shows, seminários e outras atividades nos
principais centros financeiros do mundo.Os participantes do BEST são:• STN: Secretaria do Tesouro
Nacional• BOVESPA: Bolsa de Valores de São Paulo• CBLC: Companhia Brasileira de Liquidação e
Custódia • BM&F: Bolsa Mercantil de Futuros • ANBID: Associação Nacional dos Bancos de
Investimentos• BACEN - Banco Central do Brasil• CVM: Comissão de Valores MobiliáriosPara
maiores informações acesse www.bestbrazil.org.br
Best Brazil: Excellence in Securities Transactions
Bitributação Ocorrência de dois tributos sobre a mesma base de cálculo.
Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros. Foi criada em 2008 com a integração entre a Bolsa de
Mercadorias & Futuros (BM&F) e a Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA), formando uma das
maiores bolsas do mundo em valor de mercado, a segunda das Américas e a líder no continente
latino-americano. A nova bolsa oferece para negociação ações, títulos e contratos referenciados em
ativos financeiros, índices, taxas, mercadorias e moedas nas modalidades à vista e de liquidação
futura. Desde sua criação é responsável pela administração e operacionalização dos sistemas do
Tesouro Direto, funções antes exercidas pela CBLC.
BM&FBOVESPA
Cadastro de Convênio Cadastramento de convênios, bem como suas eventuais alterações.
Cadastramento dos prestadores de serviços e/ou fornecedores de material ao serviço público.
Cadastro de Fornecedores
Documento que explicita as informações necessárias para análise do projeto ou atividade.
Cadastro Descritivo
Campo Atributo de um registro. Cada campo armazena uma informação.
Limite estatutário de competência da assembléia geral ou do conselho de administração para
aumentar, independentemente de reforma estatutária, o capital social.
Capital Autorizado
Prazo previsto contratualmente, durante o qual não há exigência de pagamento da parcela do
principal, ou seja, amortização. Normalmente, durante a carência o mutuário paga a parcela de
Carência juros.
Carga Tributária Totalidade de tributos que incidem sobre os contribuintes.
Cashflow-at-risk (CfaR) relativo - Trata-se de um indicador da magnitude dos desvios no valor dos
vencimentos esperados da dívida, decorrentes de choques estocásticos sobre juros, câmbio e
inflação, associado a um determinado nível de significância estatística de realização desses choques.
Esse exercício consiste em simular, para cada hipótese de composição de vencimentos da DPF, a
distribuição de probabilidades desses vencimentos ao final de cada mês do ano em análise, com
base em cenários estocásticos para juros, câmbio e inflação.
Cashflow-at-risk (CfaR) relativo
A Categoria de Gasto classifica o gasto (despesa) por meio do agrupamento dos objetos de gasto
com mesmas características. A programação e execução financeira para uma determinada Categoria
de Gasto ocorre quando há orçamento para o Grupo de Natureza da Despesa correspondente,
portanto a Categoria de Gasto (no âmbito financeiro) possui o respectivo par no Grupo de Natureza
da Despesa (no âmbito orçamentário). A solicitação de recurso financeiro pode ser apresentada nas
seguintes Categorias de Gasto: A - PESSOAL E ENC. SOCIAIS B - JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA C -
OUTRAS DESPESAS CORRENTES D - INVESTIMENTOS E - INVERSÕES FINANCEIRAS F - AMORTIZAÇÃO
DA DÍVIDA P - PASSIVOS FINANCEIROS R - RESERVAS DE CONTINGÊNCIA
Categoria de gasto
A Categoria Econômica é uma classificação, tanto da receita quanto da despesa, que visa propiciar
elementos para uma avaliação do efeito econômico das transações do setor público. Quanto à
categoria econômica, os §§ 1o e 2o do art. 11 da Lei no 4.320, de 1964, classificam as receitas
orçamentárias em Receitas Correntes (código 1) e Receitas de Capital (código 2): 1 - Receitas
Correntes: são arrecadadas dentro do exercício, aumentam as disponibilidades financeiras do
Estado, em geral com efeito positivo sobre o Patrimônio Líquido, e constituem instrumento para
financiar os objetivos definidos nos programas e ações correspondentes às políticas públicas. 2 -
Receitas de Capital: aumentam as disponibilidades financeiras do Estado. Porém, de forma diversa
das Receitas Correntes, as Receitas de Capital não provocam efeito sobre o Patrimônio Líquido. A
despesa, assim como a receita, é classificada em duas categorias econômicas, com os seguintes
códigos: 3 - Despesas Correntes: as que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição
de um bem de capital. 4 - Despesas de Capital: as que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital.
Categoria econômica
Garantia à realização de direitos subjetivos. Em senso estrito, é a garantia dada ao cumprimento de
Caução obrigações.
Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia, responsável pelos serviços de guarda centralizada,
compensação e liquidação das operações realizadas nos mercados da BM&FBOVESPA, Segmento
Bovespa (à vista, derivativos, balcão organizado, renda fixa privada, etc.). A Companhia foi integrada
à BM&FBOVESPA no processo de fusão em 2008.
CBLC
A Célula de Despesa é uma estrutura combinada de armazenamento das informações referentes à
esfera orçamentária, programa de trabalho resumido, fonte de recursos e natureza da despesa.
Célula de despesa
A Célula Orçamentária da Despesa é uma estrutura combinada de armazenamento dos valores
orçamentários. A mesma é composta por Esfera Orçamentária, Unidade Orçamentária, Programa de
Trabalho, Identificador de Resultado Primário, Tipo de Crédito, Plano Orçamentário, Fonte de
Recursos, Natureza da Despesa. Opcionalmente pode conter também o Identificador de Doação e
Célula orçamentária da despesa de Operação de Crédito (IDOC).
A Célula Orçamentária da Despesa Detalhada é uma estrutura combinada de armazenamento dos
valores orçamentários. A mesma é composta por Esfera, Unidade Orçamentária, Programa de
Trabalho, Identificador de Resultado Primário, Tipo de Crédito, Plano Orçamentário, Fonte de
Recursos Detalhada, Natureza de Despesa Detalhada, Unidade Gestora Responsável e Plano Interno.
Célula orçamentária da despesa detalhada
Representa a vinculação dos itens do Documento Hábil com os Centros de Custo das unidades
gestoras (UG). Centro de Custo é uma organização gerencial das unidades gestoras (UG) que visa
controlar os custos e permite a apuração dos gastos. A vinculação ocorre com o armazenamento da
informação do código do Centro de Custo que foi associado a um montante informado no
Documento Hábil. Os valores são detalhados nos itens de vinculação de Centro de Custo.
Centro de custo
Empresa sem fins lucrativos, criada pela Andima em março de 1986 para dar mais agilidade e
segurança às operações realizadas com títulos privados. Posteriormente, passou a garantir,
custodiar e liquidar operações envolvendo também títulos públicos, incluindo títulos estaduais e
municipais que ficaram de fora das regras de refinanciamento da dívida estadual. Atualmente, a
CETIP possui a custódia dos Créditos Securitizados da União, os títulos da Dívida Agrícola (Lei no
9.138, de 29/11/95) os Títulos da Dívida Agrária TDA e os Certificados Financeiros do Tesouro CFT.
CETIP (Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos)
CETIP S.A. - Balcão Organizado de Ativos e Derivativos Empresa sem fins lucrativos criada pela
ANDIMA em março de 1986 para dar mais segurança e agilidade às operações com títulos privados.
Posteriormente, passou a garantir, custodiar e liquidar operações envolvendo também títulos
públicos, incluindo títulos estaduais e municipais que ficaram fora das regras de financiamento da
CETIP S.A. dívida estadual.
1- Período compreendido entre a elaboração da proposta orçamentária e o encerramento do
orçamento; 2 - Período de tempo necessário para que o orçamento esgote suas quatro fases:
Ciclo Orçamentário elaboração, aprovação, execução e controle.
Agrupamento das contas públicas segundo a extensão e compreensão dos respectivos termos.
Extensão de um termo é o conjunto dos indivíduos ou objetos designados por ele; compreensão
desse mesmo termo é o conjunto das qualidades que ele significa, segundo a lógica formal.
Qualquer sistema de classificação, independentemente do seu âmbito de atuação (receita ou
despesaconstitui instrumento de planejamento, tomada de decisões, comunicação e controle.
Classificação das Contas Públicas
A Lei nº 4.320/64, ao dar ênfase ao critério econômico - ao lado do funcional - adotou a dicotomia
"operações correntes"/"operações de capital". Assim, o art. 11 da citada Lei estabelece que "a
receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: receitas correntes e receitas de capital".
O parágrafo 42 do art. 11 (alterado pelo D.L. 1939/82traz a discriminação das fontes de receita
distribuidas pelas duas categorias econômicas básicas, sendo a codificação e o detalhamento
apresentados no anexo nº 3, permanentemente atualizado por portarias SOF/SEPLAN/PR. A
classificação das receitas compreende o conjunto de receitas previstas na Lei nº 4.320/64, composta
de contas que melhor as expressem. Cada conta é composta de um código de (8) algarismos e um
título. O código (0.0.0.0.00.00estabelece a hierarquia da classificação, a partir da categoria
econômica até o menor nível do detalhe da receita, que é o subitem. Na classificação do Imposto de
Renda das Pessoas Físicas, por exemplo, teríamos a seguinte codificação: código 1.1.1.2.04.01 - 1º
Dígito - Categoria econômica - receita corrente; 2º Dígito - Subcategoria econômica - receita tributária; 3º Dígito - Fonte - receita de impos
Classificação das Receitas Públicas
Composta pela categoria econômica, pelo grupo a que pertence a despesa, pela modalidade de sua
aplicação e pelo objeto final de gasto. Possibilita tanto informação macroeconômica sobre o efeito
do gasto do setor público na economia, através das primeiras três divisões, quanto para controle
gerencial do gasto, através do elemento de despesa. O código da classificação da natureza da
despesa é constituído por seis algarismos, distribuídos da seguinte forma: Categoria Economica
Grupo Modalidade Elemento x x xx xx Duas situações especiais devem ser consideradas. A primeira
relativa aos "investimentos em regime de programação especial", cujo código, na Lei Orçamentária,
é "4.5.xx.99", onde "99" representa "elemento de despesa a classificar". Neste caso, o elemento de
despesa "99" deve ser obrigatoriamente especificado quando da aprovação do plano de aplicação
correspondente.A segunda situação diz respeito à reserva de contingência, que é identificada pelo
código "9.0.00.00".
Classificação Econômica da Despesa
Programática Agrupamento das ações do governo em grandes áreas de sua atuação, para fins de
planejamento, programação e orçamentação. Compreende as funções, representando o maior nível
de agregação das ações do governo, desdobrando-se em PROGRAMAS, pelos quais se estabelecem
produtos finais, que concorrem à solução dos problemas da sociedade. Podem desdobrar-se em
SUBPROGRAMAS quando necessário para maior especificação dos produtos finais. Programas e/ou
subprogramas desdobram-se em PROJETOS e ATIVIDADES, que possibilitam alcançar seus produtos
e objetivos. Subprodutos e Subatividades constituem-se no menor nível de desagregação da ação do
governo, com destinação de recursos na Lei Orçamentária. O código da classificação funcional-
programática compõe-se de treze algarismos assim distribuídos: FUNÇÃO PROGRAMA
SUBPROGRAMA P/A xx xxx xxxx xxxx Esta classificação foi instituída pela SEPLAN, através da Portaria
nº 4, de 28.01.74 e reformulada posteriormente pela Portaria nº 4, de 13.03.75 e atualizada pela
Portaria nº 24, de 14-07-76.
Classificação Funcional
Evidencia a distribuição dos recursos orçamentários pelos órgãos e unidades orçamentárias
responsáveis pela execução. Um órgão ou uma unidade orçamentária pode, eventualmente, não
corresponder a uma estrutura administrativa, como, por exemplo, "Encargos Financeiros da União",
"Transferência a Estados, Distrito Federal e Municípios", "Reserva de Contingência", etc..
Classificação Institucional
Organização do orçamento segundo critérios que possibilitam acompreensão geral das funções
deste instrumento, propiciando informações para a administração, a gerência e a tomada de
decisões. No modelo orçamentário brasileiro são observadas as seguintes classificações Da
Despesa: classificação institucional, classificação funcional programática e de natureza da
despesa; Da Receita: classificação por categorias econômicas e por grupo de fontes.
Classificação Orçamentária
O Clube de Paris é uma instituição informal - sem existência jurídica reconhecida e reúne um grupo
de países credores, em geral da OCDE, com o propósito de renegociar a dívida governamental de
países em dificuldades financeiras. Para ter seu débito externo renegociado junto ao Clube de Paris,
o país deveria aderir à condição essencial de adoção de um programa de estabilização aprovado
pelo Fundo Monetário Internacional - FMI.
Clube de Paris
Dotação orçamentária para atender despesas com subprojeto ou subatividade, proveniente de lei
Cobertura Orçamentária orçamentária ou créditos adicionais.
Conjunto de dígitos utilizados para individualizar órgãos, instituições, classificações, fontes de
Código recursos, etc.
Representa as informações parametrizadas para o código que estabelece a destinação das
Código de destinação da receita arrecadações de receitas federais feitas por DARF. Fonte: Manual SIAFI (adaptado)
Representa o Código de Destinação, que é vinculado ao Código de Recolhimento GRU, cuja
finalidade é destinar o recurso para uma fonte determinada e/ou para uma unidade gestora
Código de destinação do recolhimentobeneficiária.
gru Fonte: Manual SIAFI (adaptado)
Representa o Código de contribuição previdenciária conforme relação constante dos anexos da
Instrução Normativa que dispõe sobre normas gerais de tributação previdenciária e de arrecadação
das contribuições sociais administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. Fonte: Manual
da GFIP/SEFIP 8.4 da Secretaria da Receita Federal do Brasil (adaptado)
Código de pagamento gps
Representa as informações parametrizadas para o código que classifica as arrecadações de receitas
Código de receita federais feitas por DARF. Fonte: Manual SIAFI (adaptado)
Representa os códigos de recolhimento que indicam, dentre outros, parâmetros para a exigência do
Código de recolhimento gfip período de competência da GFIP.
Representa os códigos de recolhimento que indicam, dentre outros, parâmetros para classificação
e/ou destinação dos recursos arrecadados por meio de Guia de Recolhimento da União-GRU. Fonte:
Código de recolhimento gru Manual SIAFI (adaptado)
Representa o código referente à atividade econômica principal do empregador/contribuinte, que
identifica as contribuições ao Fundo de Previdência e Assistência Social e a outras entidades e
fundos (terceiros), conforme as tabelas constantes dos anexos da Instrução Normativa que dispõe
sobre normas gerais de tributação previdenciária e de arrecadação das contribuições sociais
administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. Fonte: Manual da GFIP/SEFIP 8.4 da
Secretaria da Receita Federal do Brasil (adaptado)
Código fpas
Representa um identificador único para que os bancos possam identificar a finalidade dos recursos
financeiros provenientes de ordens bancárias. Fonte: Manual SIAFI (adaptado)
Código identificador de transferência
Sigla em inglês de International Securities Identification Number. Estabelece uma padronização
internacional na codificação de títulos financeiros, atribuindo a cada ativo um código único de
Código ISIN identificação. No Brasil, a BOVESPA é a agência numeradora.
O Colchão de Liquidez destina-se ao gerenciamento da Dívida Pública Federal DPF. Parte integrante
da Conta Única do Tesouro Nacional, pode ser definido como o saldo agregado das fontes
orçamentárias e financeiras, cujos recursos são destinados exclusivamente para o pagamento da
Colchão de Liquidez DPF.
Comissão comumente cobrada pelos credores externos sobre o valor não desembolsado do
Comissão de Compromisso empréstimo.
Percentual aplicado sobre o saldo devedor, devido a credor nacional (operação internaem contrato
cuja origem dos recursos é externa. A forma do cálculo é semelhante à de juros, com taxas variando,
Comissão de Repasse normalmente, entre 0,5 e 4,0% a.a.
Representa a subtração da Dedução ou do Encargo do Documento Hábil para os valores
anteriormente pagos. A Compensação é permitida somente quando há saldo na conta configurada
na Situação de Contas a Pagar e Receber de crédito. Fonte: Manual SIAFI (adaptado).
Compensação
Capacidade atribuída a uma entidade estatal para instituir, arrecadar e administrar tributos. É
disciplinada e limitada pela Constituição, onde existem tributos de competência privativa ou
concorrente da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
Competência Tributária
Toda aquisição remunerada de bens e/ou serviços para fornecimento de uma só vez ou
Compra parceladamente.
Representa os valores a pagar ou a receber gerados a partir do cadastramento de um Documento
Hábil podendo ser de previsão(anterior à liquidação) ou de realização(já liquidado). O Compromisso
subsidia a realização do pagamento ou do recebimento dos valores mantidos intermediando as
informações do Documento Hábil com a geração dos Documentos SIAFI, que de fato realizam o
pagamento. Os compromissos são classificados de acordo com o seu tipo, podendo ser: -
Compromisso de Líquido; - Compromisso de Dedução; - Compromisso de Encargo. Fonte: Manual
Compromisso SIAFI (adaptado).
Modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase de habilitação, comprovem
possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital da licitação para a execução de seu
Concorrência objeto.
Modalidade de licitação entre quaisquer interessados, para a escolha de trabalho técnico ou
Concurso artístico, mediante a instituição de prêmio aos vencedores.
Confisco Cambial Apropriação de parte da receita em moeda estrangeira, auferida das exportações.
Registro promovido pelo órgão de contabilidade, certificando a legalidade do fato praticado e a sua
Conformidade Contábil adequada classificação contábil.
Conformidade a ser dada pelas Unidades Gestoras, "off line", aos registros diários efetuados por sua
Conformidade de Registro unidade, "POLO SIAFI"
Grupo das Fontes de Recursos adotado como parâmetro de pesquisa para seleção de itens da
programação. Como exemplo, um conjunto pode ter como elementos as fontes 48 e 95 que
representam Projetos Externos, portanto os itens que possuem as citadas fontes de recursos podem
Conjunto de fonte de recurso ser selecionados pelo respectivo conjunto.
Grupo das Vinculações de Pagamento adotado como parâmetro de pesquisa para seleção de itens
da programação. Como exemplo, um conjunto pode ter como elementos as vinculações 306, 307,
308, 309 e 310 que representam Folha de Pagamento, portanto os itens que possuem as citadas
vinculações de pagamento podem ser selecionados pelo respectivo conjunto.
Conjunto de vinculação
É a estrutura básica da escrituração contábil, que permite a padronização de procedimentos
contábeis e a obtenção das informações necessárias à elaboração de relatórios gerenciais e
demonstrações contábeis, conforme as características gerais da entidade da Administração Pública
Federal. Tem como objetivo atender, de maneira uniforme e sistematizada, o registro contábil dos
atos e fatos praticados pelas entidades. Identifica um componente patrimonial (Bem, Direito,
Obrigação ou Patrimônio Líquido) ou uma informação do controle do Planejamento e Execução
Orçamentária ou uma informação que pode vir a afetar o patrimônio, como, por exemplo, Contratos
e Garantias. O conjunto de contas contábeis compõe o Plano de Contas da União. O código da Conta
Contábil possui 9 posições, onde a primeira posição indica a classe da conta. Até 2014, as classes
eram: 1-Ativo, 2-Passivo, 3-Despesas,4-Receitas,5-Resultado diminutivo,6-Resultado aumentativo. A
partir de 2015, com o PCASP, as classes são: 1-Ativo, 2-Passivo, 3-Variação Patrimonial Diminutiva, 4-
Variação Patrimonial Aumentativa, 5-Controles da Aprovação do Planejamento e Execução, 6-Controles da Execução do Planejamento e O
Conta contábil
Conta onde se efetua o registro das operações financeiras efetuadas por Unidades Gestoras, "on
line", no SIAFI, cujo saldo corresponde às disponibilidades financeiras das UGs (limite de saque).
Conta Corrente e Disponibilidade Financeira
conta individualizada em nome do Investidor na BM&FBOVESPA, sob responsabilidade de um
Agente de Custódia, onde se encontram registrados os Títulos adquiridos pelos Investidores no
Conta de Custódia Tesouro Direto.
Representa as informações de convênio firmado entre empresa e instituição financeira. Utilizado no
pagamento de faturas dessas empresas no SIAFI, via Ordem Bancária de Fatura. Fonte: Manual SIAFI
Convênio fatura (adaptado).

Indicador utilizado para mensurar a diminuição do risco de mercado decorrente da melhora


observada na composição da DPF. O CaR relativo é um indicador da volatilidade do valor do estoque
da DPF, que procura capturar o quanto o estoque da dívida pode exceder seu valor esperado em
determinado exercício, com determinado nível de significância estatística, devido a flutuações nas
variáveis econômicas que determinam o custo dessa dívida. Esse exercício consiste em simular, para
cada hipótese de composição da DPF, a distribuição de probabilidades do valor do estoque dessa
dívida ao final do ano em análise, com base em cenários estocásticos para juros, câmbio e inflação.
Cost-at-Risk (CaR) relativo
Representa lançamentos que podem ou não compor o valor líquido do Documento Hábil, referentes
à devolução de valores retidos a mais em recolhimentos anteriores ou possíveis adiantamentos,
conforme a Situação de Contas a Pagar e Receber de crédito. Fonte: Manual SIAFI (adaptado).
Crédito
Representa o valor do crédito movimentado para uma determinada Célula Orçamentária da
Crédito movimentado Despesa ou Célula Orçamentária da Despesa Detalhada.
Autorização dada pela LOA e Leis de Créditos Adicionais para aplicação de determinado montante
de recursos, discriminado conforme as classificações. Para o Cadastro Reduzido o Crédito
Orçamentário só se relaciona com Nota de Empenho (NE). Para o Cadastro Completo o Crédito
Orçamentário pode se relacionar com Nota de Empenho (NE) ou Nota de Movimentação de Crédito
Crédito orçamentário (NC).
Títulos de responsabilidade do Tesouro Nacional, emitidos em decorrência de assunção e
renegociação de dívidas da União por ela assumidas por força de lei. Tais títulos são emitidos
exclusivamente sob a forma escritural na CETIP, possuindo diversas séries, cada qual com índice de
atualização próprio (IGP-DI, dólar e TR). Clique aqui para mais informações.
Créditos Securitizados
Credores são pessoas físicas e jurídicas que constam nos documentos orçamentários e financeiros,
como favorecidos de obrigações contraídas pelas unidades gestoras. No SIAFI a identificação do
credor é feita, por meio do CNPJ ou CPF, podendo também constar como credor a unidade gestora.
Excepcionalmente, poderá ser atribuída ao favorecido uma inscrição genérica, para situações em
que os credores não possuam cadastro de CPF/CNPJ junto a SRF (Secretária da Receita Federal do
Brasil), tal como uma instituição no exterior.
Credor
Pessoa física ou instituição estrangeira em relação ao qual o Governo Brasileiro possui algum tipo de
Credores Externos débito.
Credores Privados Detentores da Dívida Pública Federal.
Cronograma de empenho Programação da(s) data(s) e valore(s) para a liquidação da despesa empenhada.
Taxa de juros que o papel paga ao investidor, periodicamente. Usualmente são pagamentos anuais
Cupom de Juros ou semestrais.
É a curva de juros ou estrutura a termo da taxa de juros para fatores de cupom zero, ou seja, curva
de juros para estrutura de títulos sem pagamento de cupom entre as datas referenciais.
Curva Zero
Custo médio incorrido pelo Tesouro Nacional na realização de novas emissões de títulos públicos.
Custo Médio de Emissão
Títulos emitidos pelo Tesouro Nacional no âmbito da securitização das dívidas advindas do Fundo de
Compensação de Variações Salariais FCVS, remanescentes da liquidação de contratos de
financiamento habitacional. Para maiores informações acesse
CVS http://www3.tesouro.gov.br/divida_publica/downloads/FCVS_historico.pdf
Representa o Documento de Arrecadação de Receitas Federais, utilizado para recolhimento de
DARF tributos junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil.
Representa o DARF Comum ou Simples, que é pago na rede bancária. O registro contábil das
DARF convencional receitas arrecadadas na rede bancária é efetuado pela Fita 50.
Representa o DARF gerado no SIAFI como instrumento de registro da arrecadação, utilizado
obrigatoriamente, por todas as UG integrantes da Conta Única, automática e simultaneamente
saque na Conta Única da UG emitente e crédito na Conta Única da STN. Fonte: Manual SIAFI
DARF intra-SIAFI (Adaptado)
Data inicial, estabelecida no contrato, para cálculo da variação do índice de custos ou preços.
Data Base
São as instituições financeiras credenciadas pela Secretaria do Tesouro Nacional por serem as mais
relevantes no mercado de títulos públicos. Estas instituições têm obrigações e direitos conforme
regulamento em vigor. Destaque para acesso à operações especiais para os dealers cuja participação
está relacionada ao desempenho da instituição credenciada em uma série de metas estabelecidas
pelo Tesouro Nacional. Para maiores informações
Dealers acesse http://www.tesouro.fazenda.gov.br/dealers
"Lato Sensu", todo ato ou resolução emanada de um órgão do Poder Público competente, com força
obrigatória, destinado a assegurar ou promover a boa ordem política, social, jurídica, administrativa,
ou a reconhecer, proclamar e atribuir um direito, estabelecido em lei, decreto legislativo, decreto do
Congresso, decreto judiciário ou judicial; 2 - Mandado expedido pela autoridade competente:
decreto de prisão preventiva, etc; 3 - Ato pelo qual o chefe do governo determina a observância de
uma regra legal, cuja execução é de competência do Poder Executivo e; 4 - "Stricto Sensu", qualquer
sentença proferida por autoridade judiciária.
Decreto 1
Decreto com força de lei, que num período anormal de governo é expedido pelo chefe de fato do
Estado, que concentra nas suas mãos o Poder Legislativo, então suspenso. Pode, também, ser
expedido pelo Poder Executivo, em virtude de autorização do Congresso, e com as condições e
limites que a Constituição estabelecer. A Constituição de 1988 não prevê, no processo Legislativo, a
Decreto-Lei figura de Decreto-lei.
Representa Aba do Documento Hábil a partir da qual são informados os valores a serem deduzidos
do valor principal do Documento Hábil. Exemplo: O registro de um Documento Hábil pode, nos
casos previstos pela legislação, exigir que sejam feitas algumas retenções para a Receita Federal,
Receita Previdenciária e municípios. Fonte: Manual SIAFI (adaptado).
Dedução
Reconhecimento pela autoridade tributária da dedutibilidade de certas parcelas do valor tributável
(ex: permitir a exclusão de despesas com educação, saúde, etc. da renda bruta auferida por pessoa
física em determinado ano); são elementos redutores do montante tributário.
Dedução (Abatimento)
Déficit Excesso de despesa sobre a receita, quer na previsão, quer na realização.
Consolidação do déficit de caixa do Tesouro Nacional e do Banco Central. Indica a variação líquida
dos recursos injetados ou retirados da economia em consequência das operações do Banco Central
Déficit Consolidado de Caixa do Governo FederalNacional.
e Tesouro
Diferença entre receitas e despesas efetivas realizadas em um determinado período de tempo,
Déficit de Caixa do Tesouro Nacional decorrendo da execução financeira do orçamento da União, no regime de caixa.
Déficit Financeiro Maior saída de numerário em relação a entrada, em um determinado período.
Necessidade de Financiamento do Setor Público (NFSPincluindo os efeitos da correção monetária e
Déficit Nominal cambial nas despesas e nas receitas.
Necessidade de financiamento do setor público, excluindo-se os efeitos da correção monetária e
Déficit Operacional cambial nas despesas e nas receitas.
Despesa maior do que receita, havendo distinção entre déficit previsto e o déficit da execução
Déficit Orçamentário orçamentária.
Diferença entre as receitas e as despesas de um orçamento público, não se considerando, nas
receitas de capital, as operações de crédito a serem contratadas para o financiamento do déficit.
Déficit Orçamentário Bruto
Déficit Patrimonial Ativo menor do que o passivo.
Déficit operacional retirando-se os encargos financeiros embutidos no conjunto das despesas e das
Déficit Primário receitas.
Representa as transferências de recursos financeiros diretamente na Conta Única do Tesouro
Nacional pelas instituições financeiras por meio de mensageria do sistema de Pagamentos Brasileiro-
Depósito bancário direto na conta única
SPB. Fonte: Manual SIAFI (adaptado)
Transferência de uma unidade orçamentária ou administrativa para outra, do Poder de utilizar
créditos orçamentários ou adicionais que estejam sob a sua supervisão, ou lhe tenham sido dotados
ou transferidos. São operações descentralizadoras de crédito: o destaque e a provisão.
Descentralização de Crédito
Movimentação de recursos financeiros entre as diversas unidades orçamentárias e administrativas,
compreendendo: Cota - Crédito colocado à disposição do órgão ou Ministério, em conta, na
instituição bancária credenciada como o agente financeiro do Tesouro. Repasse - Distribuição pelo
órgão ou Ministério dos recursos financeiros correspondentes ao seu crédito, para utilização pelas
unidades orçamentárias. Sub-Repasse - Redistribuição, pelas unidades orçamentárias, às unidades
administrativas ou a outras unidades orçamentárias incumbidas de fazer os pagamentos necessários
à realização de seus programas de trabalho.
Descentralização de Recursos Financeiros
Descritor de Projeto e Atividade Brevedescrição dos principais objetivos de cada projeto e atividade.
Representa o estorno de valores de despesas apropriadas indevidamente. A anulação pode ser feita
para valores do Principal com Orçamento ou Encargo, conforme a configuração da Situação de
Despesa a anular Contas a Pagar e Receber adotada.
Valor do crédito orçamentário ou adicional utilizado para fazer face a compromisso assumido.
Despesa Empenhada
Em sua acepção financeira, é a aplicação de recursos pecuniários em forma de gastos e em forma de
mutação patrimonial, com o fim de realizar as finalidades do estado e, em sua acepção econômica, é
o gasto ou não de dinheiro para efetuar serviços tendentes àquelas finalidades; 2 - Compromisso de
gasto dos recursos públicos, autorizados pelo Poder competente, com o fim de atender a uma
necessidade da coletividade prevista no orçamento.
Despesa Pública I
Despesas Correntes As realizadas com a manutenção dos equipamentos e com o funcionamento dos órgãos.
As realizadas com o propósito de formar e/ou adquirir ativos reais, abrangendo, entre outras ações,
o planejamento e a execução de obras, a compra de instalações, equipamentos, material
permanente, títulos representativos do capital de empresas ou entidades de qualquer natureza,
bem como as amortizações de dívida e concessões de empréstimos.
Despesas de Capital
As necessárias à prestação de serviços e à manutenção da ação da administração como, por
exemplo, o pagamento de pessoal, de material de consumo e a contratação de serviços de
terceiros. Despesas de Exercícios Anteriores As relativas a exercícios encerrados, para as quais o
orçamento respectivo consignava crédito próprio, com dotação suficiente para atendê-las, mas que
não se tenham processado na época própria, bem como os restos a pagar com prescrição
interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente.
Poderão ser pagos, à conta de dotação específica consignada no orçamento, discriminada por
elemento, obedecida, sempre que possível, a ordem cronológica.
Despesas de Custeio
Operação descentralizadora de crédito orçamentário em que um Ministério ou Órgão transfere para
outro Ministério ou Órgão o poder de utilização dos recursos que lhe foram dotados.
Destaque de Crédito
Inserida no texto constitucional, visa delimitar a competência das várias entidades de direito público
(União, Estados, Distrito Federal e Municípios). Por este mecanismo são repartidos certos fatos de
significação econômica e atribuídos com exclusividade às pessoas políticas, para servirem de
Discriminação de Rendas objetivo à sua legislação tributária.
Distribuição da Receita Ver Fundo de Participação e Repartição da Receita Tributária.
A constituída pelos créditos do Estado, devido ao não pagamento pelos contribuintes, dos tributos,
dentro dos exercícios em que foram lançados. Por isso, só os tributos diretos, sujeitos a lançamento
prévio, constituem dívida ativa. Não obstante, tem sido aceito o critério de estender-se o conceito
de dívida ativa a outras categorias de receita, como as de natureza patrimonial e industrial, bem
como provenientes de operações diversas com a União, os Estados, o Distrito Federal e os
Dívida Ativa Municípios, etc.
Dívida Consolidada Ver Dívida Fundada.
A contraída pelo Tesouro Nacional, por um breve e determinado período de tempo, quer como
administrador de terceiros, confiados à sua guarda, quer para atender às momentâneas
necessidades de caixa. Segundo a Lei nº 4.320/64, a dívida flutuante compreende os restos a pagar,
excluídos os serviços de dívida, os serviços de dívida a pagar, os depósitos e os débitos de
Dívida Flutuante Pública tesouraria.
Compromissos de exigibilidade superior a doze meses, contraídos para atender a desequilíbrio
orçamentário ou a financiamento de obras e serviços públicos. Dívida Interna Pública Compromissos
assumidos por entidade pública dentro do país, portanto, em moeda nacional.
Dívida Fundada Pública
A DLSP é definida como o balanceamento entre as dívidas e os créditos do setor público não-
financeiro e do Banco Central. Os saldos são apurados pelo critério de competência, ou seja, a
apropriação de encargos é contabilizada na forma pro rata, independente da ocorrência de
liberações ou reembolsos no período. Eventuais registros contábeis que não utilizam esse critério
são corrigidos para manter a homogeneidade da apuração. A Dívida Líquida do Setor Público é
utilizada como base para o cálculo do déficit público "abaixo da linha". Os saldos da dívida externa
brasileira são primeiramente convertidos para dólar americano, e posteriormente convertidos para
reais pela cotação de venda do dólar dos Estados Unidos no mercado de câmbio de taxas livres.
Diferentemente de outros países, o conceito de dívida líquida utilizado no Brasil considera os ativos
e passivos financeiros do Banco Central, incluindo, dessa forma, a base monetária como
componente da dívida, principalmente, pelo fato de constituir forma de financiamento, como será
desenvolvido no item das necessidades de financiamento do setor público.
Dívida Líquida do Setor Público (DLSP)
Dívida Não Consolidada Ver Dívida Flutuante.

Dívida contraída pelo governo com o objetivo de financiar gastos não cobertos com a arrecadação
de impostos. São compromissos de entidade pública decorrentes de operações de créditos, com o
objetivo de atender às necessidades dos serviços públicos, em virtude de orçamentos deficitários,
caso em que o governo emite promissórias, bônus rotativos, etc., a curto prazo, ou para a realização
de empreendimentos de vulto, em que se justifica a emissão de um empréstimo a longo prazo, por
meio de obrigações e apólices. Os empréstimos que caracterizam a dívida pública são de curto ou
longo prazo. A dívida pública pode ser proveniente de outras fontes, tais como: depósitos (fianças,
cauções, cofre de órgãos, etc.e de resíduos passivos (restos a pagar). A dívida pública classifica-se
em consolidada ou fundada (interna ou externa) e flutuante ou não consolidada.
Dívida Pública
Dívida do Governo Federal baseada em contratos de empréstimo ou financiamentos com
organismos multilaterais, agências governamentais ou credores privados. A Dívida Contratual pode
Dívida Pública Contratual ser externa e interna, em moeda nacional e estrangeira.
Compromissos assumidos por entidade pública gerando a obrigação de pagamento do principal e
Dívida Pública Externa acessórios.
Refere-se a todas as dívidas (contratual e mobiliária, interna e externa) assumidas pela esfera
Dívida Pública Federal (DPF) federal.
É a dívida captada no mercado internacional Pode ser denominada em moeda estrangeira (dólares,
euros, ienes, etc) ou moeda local (reais). Pode ser dividida em mobiliária e contratual.
Dívida Pública Federal Externa (DPFe)
Dívida Pública Mobiliária É a dívida pública representada por títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional
É a dívida pública representada por títulos de emissão do Tesouro Nacional no mercado doméstico.
Dívida Pública Mobiliária Federal Interna (DPMFi)
O Documento Contábil é usado para controle contábil das ações relativas a execução de
Transferências, por meio da geração de documento Nota Lançamento de Sistema - NS ou Nota de
Lançamento - NL. Para o Cadastro Reduzido, a parametrização do documento contábil é feito a
Documento contábil partir das Requisições.
Representa o conjunto de documentos para recolhimento de tributos no SIAFI, que são: DAR, DARF,
Documento de arrecadação GFIP, GPS e GRU.
Documento de Arrecadação Fiscal - DARF Destina-se a arrecadação de receitas tributárias.
Representa o recibo, nota fiscal ou qualquer outro documento (papel), emitido pela unidade gestora
Documento de origem ou pelo fornecedor, que origina o Documento Hábil.

O Documento Financeiro registra a movimentação financeira entre o Concedente e Convenente e


entre Convenente (UGTV) e Beneficiário para a liberação do recurso financeiro por meio da
Programação Financeira (Documento PF) ou o depósito/pagamento por meio da Ordem Bancária
(Documento OB), conforme os valores estabelecidos para a Transferência. A UGTV é uma UG fictícia,
criada no SIAFI a partir do Cadastro Reduzido, para emissão da OBTV pelos convenentes. Para cada
convenente é criada uma UGTV. Para o Cadastro Reduzido o Documento Financeiro pode ser uma
Nota de Lançamento (NL), Nota de Lançamento de Sistema (NS) ou Ordem Bancária (OB). Para o
Cadastro Completo o Documento Financeiro pode ser uma Nota de Lançamento (NL), Nota de
Lançamento de Sistema (NS), Ordem Bancária (OB) ou Nota da Programação Financeira (PF).
Documento financeiro
Representa o documento cadastrado que gera compromissos de pagamento ou de recebimento.
Podem ser de: - Previsão (Nota de Empenho, Contrato, Proposta de Programação Financeira etc.); -
Realização (Nota Fiscal, Recibo, Folha de Pagamento, Programação Financeira Aprovada etc.). Fonte:
Documento hábil Manual SIAFI (adaptado).
Valor da taxa de câmbio entre o cruzeiro e o dólar, pelo qual é feita a conversão para cruzeiros de
todas as despesas orçadas em dólar, para uma determinada Lei de Orçamento.
Dólar Orçamentário
É o conjunto de informações de banco, agência e conta. Utilizado para identificar os dados bancários
Domicilio bancário do credor e do pagador.
Limite de crédito consignado na lei de orçamento ou crédito adicional, para atender determinada
Dotação despesa.
Representa o valor da dotação autorizada para uma determinada Célula Orçamentária da Despesa
Dotação autorizada ou Célula Orçamentária da Despesa Detalhada.
Economicidade Característica da alternativa, mais econômica para a solução de determinado problema.
Efetividade Impacto de uma programação em termos de solução de problemas.
Eficácia Capacidade da organização em cumprir as suas metas e objetivos previamente fixados.
Mede a capacidade da organização em utilizar, com rendimento máximo, todos os insumos
necessários ao cumprimento dos seus objetivos e metas. A eficiência preocupa-se com os meios,
com os métodos e procedimentos planejados e organizados a fim de assegurar otimização dos
Eficiência recursos disponíveis.
A elasticidade renda dos tributos corresponde à relação entre os acréscimos de receitas tributárias e
os acréscimos de renda de uma nação. Matematicamente a elasticidade renda pode ser expressa
pela seguinte equação:E = I/R ou 1+I) / 1+R)Sendo D I, a variação dos impostos e D R, a variação da
renda. Para acompanhar o crescimento das despesas públicas é necessário que o sistema tributário
seja elástico em relação à, renda, isto é, a arrecadação tributária deve apresentar um crescimento
superior ao crescimento dos negócios e à renda interna de um pais.
Elasticidade-Renda dos Tributos
O elemento de despesa tem por finalidade identificar os objetos de gasto, tais como vencimentos e
vantagens fixas, juros, diárias, material de consumo, serviços de terceiros prestados sob qualquer
forma, subvenções sociais, obras e instalações, equipamentos e material permanente, auxílios,
amortização e outros que a Administração Pública utiliza para a consecução de seus fins. Os códigos
dos elementos de despesa estão definidos no Anexo II da Portaria Interministerial STN/SOF nº 163,
de 2001. A descrição dos elementos pode não contemplar todas as despesas a eles inerentes, sendo,
em alguns casos, exemplificativa.
Elemento de Despesa
Emissões de títulos públicos realizadas diretamente para atender a diversas finalidades, nos termos
da lei. Destinam-se principalmente, à securitização de dívidas da União, operações financeiras
estruturadas, assunção e refinanciamento das dívidas de estados, municípios e das estatais.
Emissão direta (não competitiva)
Ato emanado de autoridade competente, que cria para o estado obrigação de pagamento pendente
ou não de implemento de condição; a garantia de que existe o crédito necessário para a liquidação
de um compromisso assumido; é o primeiro estágio da despesa pública.
Empenho de Despesa
Destinado a atender despesa quantificada e de base liquidável, geralmente em cada mês, durante a
Empenho Global fluência do exercício.
Empenho Ordinário Destinado a atender despesa quantificada e liquidável de uma só vez.
Empenho-Estimativa Destinado a atender despesa de valor não quantificável durante o exercício.
Entidade empresarial, com personalidade jurídica de direito privado e participação única do Poder
Público no seu capital e direção, na forma da lei, sendo de propriedade única do Estado. É pessoa
jurídica de direito privado, sem privilégios estatais, salvo as prerrogativas que a lei especificar em
cada caso particular, para a realização das atividades desejadas pelo Poder Público.
Empresa Pública
Representa os valores que incidem como ônus a serem pagos separadamente do valor principal do
Documento Hábil, gerados em função do fato lançado. Fonte: Manual SIAFI (adaptado).
Encargo
Juros, taxas e comissões pagos ou a pagar, decorrentes de financiamentos interno ou externo.
Encargos de Financiamento
Recursos para saldar compromissos assumidos pela União, relativos à dívida interna e externa e às
Encargos Financeiros da União emissões de agente arrecadador do Tesouro, entre outros.
Recursos destinados a pagamento dos proventos de aposentadoria e pensões dos servidores civis e
militares da administração direta da União e, através do PASEP, a corrigir distorções de renda e
assegurar especificamente ao servidor público a formação de um patrimônio individual progressivo.
Encargos Previdenciários da União
Encargos Sociais Ver Pessoal e Encargos Sociais
Entidade da administração descentralizada Federal que integra a lei orçamentária anual.
Entidade Supervisionada
Despesas para cobrir a diferença entre os preços de mercado e o custo de remição de gêneros
Equalização de Preços alimentícios ou outros bens.
Erário Tesouro ou Fazenda Pública.
Discrimina o Convenente quanto à sua Esfera Administrativa. Dado que, no geral, o Concedente é a
União e o Convenente pode ser do âmbito Federal, Estadual, Municipal ou outros. São possíveis as
seguintes Esferas Administrativas para o Convenente: 0- Federal 1- Estadual 2- Municipal 3- Estatal 4-
Privada 5- Organismo Internacional 6- Consórcio
Esfera administrativa
Na LOA, a esfera tem por finalidade identificar se a despesa pertence ao Orçamento Fiscal (F), da
Seguridade Social (S) ou de Investimento das Empresas Estatais (I), conforme disposto no § 5o do
art. 165 da CF. Na base de dados do SIOP, o campo destinado à esfera orçamentária é composto de
dois dígitos e será associado à ação orçamentária: - Orçamento Fiscal (código 10): referente aos
Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive
fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público; - Orçamento da Seguridade Social (código 20):
abrange todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem
como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público; e - Orçamento de
Investimento (código 30): orçamento das empresas em que a União, direta ou indiretamente,
detenha a maioria do capital social com direito a voto. O § 2o do art. 195 da CF estabelece que a
proposta de Orçamento da Seguridade Social será elaborada de forma integrada pelos órgãos
responsáveis pela saúde, previdência social e assistência social, tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas na LDO, assegurada a
Esfera Orçamentária
Especificação da Nota de Empenho de acordo com suas características e objetivos, conforme o
domínio abaixo: - Empenho de despesa - Reforço de empenho - Anulação de empenho -
Cancelamento de empenho por falta de disponibilidade de caixa - Estorno da anulação do empenho -
Estorno do cancelamento de empenho por falta de disponibilidade de caixa - Empenho de despesa
pré- empenhada - Reforço de empenho de despesa pré- empenhada - Anulação de empenho de
despesa pré- empenhada - Cancelamento de nota de empenho de despesa pré- empenhada por
falta de disponibilidade de caixa - Estorno de anulação de empenho de despesa pré- empenhada -
Estorno do cancelamento de nota de empenho de despesa pré- empenhada por falta de
disponibilidade de caixa - Outros cancelamentos de restos a pagar - Cancelamento de restos a pagar
por insuficiência de recursos - Estorno de outros cancelamentos de restos a pagar - Estorno de
cancelamento de restos a pagar por insuficiência de recursos - Cancelamento de restos a pagar não
processados em liquidação - Estorno de restos a pagar não processados em liquidação
Espécie de nota de empenho
Especificação do Pré-Empenho de acordo com suas características e objetivos, conforme o domínio
abaixo: - Emissão pré-empenho para a própria UG emitente - Reforço de pré-empenho para a
própria UG emitente - Anulação de pré-empenho emitido pela própria ug emitente - Emissão de pré-
empenho para outra ug como favorecida - Reforço de pré-empenho para outra ug como favorecida -
Anulação de pré-empenho pela ug favorecida - Anulação de pré-empenho para outra ug como
Espécie de pré-empenho favorecida
Relatório fornecido pelo Sistema Integrado de Dados Orçamentários (SIDORcontendo dados da
despesa, tal qual foram inseridos na base de dados, em seu menor nível de inserção. O menor nível
para as informações da despesa é o de subprojeto/subatividade, com ou sem o respectivo
identificador de operação de crédito.
Espelho da Despesa
Relatório fornecido pelo SIDOR, contendo as informações de receita, em seus menores detalhes, da
mesma forma que foram inseridos na base de dados. O menor nível de informação da receita, para
Espelho da Receita inserção de dados, é o da unidade orçamentária.
Os estágios da despesa são: empenho, liquidação e pagamento. Empenho: é o ato emanado de
autoridade competente que cria para o estado obrigação de pagamento, pendente ou não de
implemento de condição; Liquidação: é a verificação do implemento de condição, ou seja,
verificação objetiva do cumprimento contratual; Pagamento: é a emissão do cheque ou ordem
Estágios da Despesa bancária em favor do credor.
Os estágios da receita são: lançamento, arrecadação e recolhimento. Lançamento: é a relação
individualizada dos contribuintes, discriminando a espécie, o valor e o vencimento do imposto de
cada um; Arrecadação: é o momento em que os contribuintes comparecem perante aos agentes
arrecadadores a fim de liquidarem suas obrigações para com o estado; Recolhimento: é o ato pelo
qual os agentes arrecadadores entregam diariamente ao Tesouro público o produto da arrecadação.
Estágios da Receita
A estimativa da receita é realizada visando determinar antecipadamente o volume de recursos a ser
arrecadado num dado exercício financeiro, possibilitando uma programação orçamentária
equilibrada. É essencial o acompanhamento da legislação específica de cada receita onde são
determinados os elementos indispensáveis à formulação de modelos de projeção, como a base de
cálculo, as alíquotas e os prazos de arrecadação.
Estimativa da Receita
Refere-se ao estoque da DPF excluindo a dívida na carteira do Banco Central, essa última utilizada
Estoque da Dívida Pública Federal (DPF) emfins
para poder do público
de política monetária.
É a relação entre as taxas de retorno e os diversos prazos de vencimento para títulos. Normalmente
é apresentada em forma de gráfico demonstrando a ligação entre as taxas de juros de curto e de
Estrutura a termo de taxas de juros longo prazos
Cada uma das partes estabelecidas para fornecimentos, obras ou serviços, em relação aos prazos ou
Etapa cronogramas contratuais.
Eurobônus são títulos de divida externa, geralmente de longo prazo, com pagamento de parcelas
periódicas de juros e reembolso do principal no vencimento do título, podendo ser denominados em
Eurobônus diversas moedas, como dólar, euro, etc.
Código estruturado que identifica o fluxo contábil completo de atos ou fatos administrativos, ou
seja, a relação de Contas Contábeis que serão debitadas e creditadas no momento do registro de
um documento. O evento permite que o sistema faça automaticamente os lançamentos contábeis.
O código do evento possui 6 posições, onde as 2 primeiras indicam a sua classe (ex: 10-Previsão de
Receita, 20-Dotação de despesa etc), a 3 posição indica o tipo de utilização (ex: 0-evento de gestor,
1-Evento de sistema, 2-Evento complementar de evento de gestor) e as 3 últimas posições são um
número sequencial. O evento é o instrumento utilizado pelas Unidades Gestoras no preenchimento
das telas e/ou documentos de entrada de dados no SIAFI para transformar os atos e fatos
administrativos em registros contábeis automáticos.
Evento
Obrigações do Tesouro Nacional relativas ao resgates dos títulos, no vencimento ou de forma
antecipada, e ao pagamento dos juros semestrais. Em ambos os casos, os recursos caem
Evento de Custódia automaticamente na conta do investidor.
O saldo positivo das diferenças acumuladas mês a mês, entre a arrecadação prevista e a realizada,
Excesso de Arrecadação considerando-se, ainda, a tendência do exercício.
Utilização dos recursos financeiros visando atender à realização dos subprojetos e/ou subatividades,
Execução Financeira atribuídos às unidades orçamentárias.
Utilização dos créditos consignados no Orçamento Geral da União e nos créditos adicionais, visando
à realização dos subprojetos e/ou subatividades atribuídos às unidades orçamentárias.
Execução Orçamentária da Despesa
Exercício Financeiro Período correspondente à execução orçamentária. No Brasil coincide com o ano civil.
Refere-se às dívidas reconhecidas, resultantes de compromissos gerados em exercícios financeiros
anteriores àquele em que deva ocorrer o pagamento, que, por motivo de força maior, não foram
Exercícios Anteriores objeto de empenho.
Exigível a Longo Prazo Obrigações exigíveis normalmente após o término do exercício seguinte.
Fato Administrativo Alteração nos elementos do patrimônio público.
Fato, ou o conjunto de fatos, ou o estado de fato, a que o legislador vincula o nascimento de
Fato Gerador obrigações jurídicas de pagar tributo determinado.
Conjunto de órgãos da administração pública destinados à arrecadação e a fiscalização de tributos; 2
Fazenda Pública I - Erário; 3 - Fisco.
Detalhe da fonte de recurso com o objetivo de indicar a origem ou a destinação do recurso. Pode
representar um Convênio ou instrumentos similares, uma Operação de Crédito e/ou qualquer outro
Fonte de recurso detalhada detalhamento necessário para a execução (Cadastro).

Instrumento criado para assegurar que receitas vinculadas por lei a finalidade específica sejam
exclusivamente aplicadas em programas e ações que visem a consecução de despesas ou políticas
públicas associadas a esse objetivo legal, as fontes/destinações de recursos agrupam determinadas
naturezas de receita conforme haja necessidade de mapeamento dessas aplicações de recursos no
orçamento público, segundo diretrizes estabelecidas pela SOF. Como mecanismo integrador entre a
receita e a despesa, o código de fonte/destinação de recursos exerce duplo papel no processo
orçamentário: na receita, indica o destino de recursos para o financiamento de determinadas
despesas; na despesa, identifica a origem dos recursos que estão sendo utilizados. Fonte: MTO 2014
Fonte de Recursos
A função pode ser traduzida como o maior nível de agregação das diversas áreas de atuação do
setor público. Reflete a competência institucional do órgão, como, por exemplo, cultura, educação,
saúde, defesa, que guarda relação com os respectivos Ministérios. Há situações em que o órgão
pode ter mais de uma função típica, considerando-se que suas competências institucionais podem
envolver mais de uma área de despesa. Nesses casos, deve ser selecionada, entre as competências
institucionais, aquela que está mais relacionada com a ação. Fonte: MTO 2014
Função
Entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, criada por lei para
o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito
público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio, e funcionamento custeado,
basicamente, por recursos do Poder Público, ainda que sob forma de prestação de serviços.
Fundação Pública
Conjunto de recursos com a finalidade de desenvolver ou consolidar, através de financiamento ou
Fundo negociação, uma atividade pública específica.
Recursos recebidos pelos Estados, Distrito Federal e Municípios, por sua participação, estabelecida
na Constituição e em lei, na arrecadação de tributos federais; 2 - Mecanismo compensatório em
favor dos Estados, Distrito Federal e dos Municípios, adotado por ocasião da reforma tributária de
1965, que centralizou os impostos de maior grau de elasticidade (IR e IPIna esfera de competência
da União. A Constituição de 1988 determinou que a partir de 1993, 44% do produto arrecadado,
através do IR e do IPI sejam destinados aos fundos, da seguinte forma: 21,5%, ao Fundo de
Participação dos Estados e do Distrito Federal; 22,5% ao Fundo de Participação dos Municípios.
Fundos de Participação I
Parcela de recursos do Tesouro Nacional vinculados por lei à realização de determinados objetivos
Fundos Especiais de política econômica, social ou administrativa do governo.
É o princípio pelo qual títulos e valores mobiliários iguais valem uns pelos outros. São fungíveis
todos os títulos-vencimentos que tenham os mesmos atributos (código e data de vencimento).
Fungibilidade
Ato de gerir a parcela do patrimônio público, sob a responsabilidade de uma determinada unidade.
Aplica-se o conceito de gestão a fundos, entidades supervisionadas e a outras situações em que se
Gestão justifique a administração distinta.
Gestão de recursos previstos nos Orçamentos da União para os órgãos da administração direta. A
gestão tesouro é, pois, a principal gestão desses órgãos. Os recursos que se destinam a fundos e
entidades supervisionadas são considerados como gestão própria, porque, na sua transferência,
Gestão Tesouro foram registrados como despesa na gestão tesouro.
Gestor Quem gere ou administra negócios, bens ou serviços.
A Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência
Social, é o documento que compreende o conjunto de informações destinadas ao FGTS e à
Previdência Social. A obrigação de prestar informações relacionadas aos fatos geradores de
contribuição previdenciária e outros dados de interesse do INSS foi instituída pela Lei nº 9.528, de
10/12/1997. O documento a ser utilizado para prestar estas informações – GFIP – foi definido pelo
Decreto nº 2.803, de 20/10/1998, e corroborado pelo Regulamento da Previdência Social – RPS,
aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 06/05/1999 e alterações posteriores. Fonte: Manual da
GFIP/SEFIP 8.4 da Secretaria da Receita Federal do Brasil (adaptado)
Gfip
Títulos emitidos e negociados fora do país de origem e fora da regulação de um único país. Podem
ser emitidos na própria moeda do país de origem. Comumente os títulos denominados em dólares
americanos são chamados de Globals, os denominados em euros de Euro Bonds e os denominados
Global Bonds em reais de BRL.
A Guia da Previdência Social é o documento usado para o recolhimento das contribuições sociais dos
contribuintes individuais da Previdência Social. Trata-se de documento simplificado instituído pela
Resolução INSS/PR nº 657 de 17/12/98 utilizável obrigatoriamente desde 23/07/99. Fonte: Portal do
Ministério da Previdência Social (adaptado)
Gps
A Guia de Recolhimento da União é o documento utilizado para arrecadação, na Conta Única da
União, de recursos administrados pelos órgãos e entidades da administração pública federal (exceto
os administrados pela RFB e PGFN), bem como para os pagamentos entre esses órgãos e entidades,
GRU no SIAFI. Fonte: Manual SIAFI (adaptado)
A Guia de Recolhimento da União do tipo Cobrança, é uma espécie de Guia de Recolhimento da
União, via boleto bancário, no padrão Febraban, emitido por aplicativo local a ser desenvolvido
pelas próprias Unidades Gestoras, podendo ser paga em qualquer instituição financeira até a data
de vencimento. Possui valor mínimo de pagamento, definido em Instrução Normativa da STN. Fonte:
GRU cobrança Manual SIAFI (adaptado)
A Guia de Recolhimento da União do tipo Depósito, é uma espécie de GRU utilizada para depósito
identificado de recursos (dinheiro ou cheque) na Conta Única da União, diretamente no caixa do
GRU depósito Banco do Brasil. Fonte: Manual SIAFI (adaptado)
A Guia de Recolhimento da União do tipo DOC/TED, é uma espécie de Guia de Recolhimento da
União, utilizada para efetuar transferência de valores para a Conta Única do Tesouro Nacional a
partir de conta corrente de qualquer banco integrante do sistema de compensação, por meio de
código identificador de transferência no SIAFI. Fonte: Portal GRU (adaptado)
GRU DOC/TED
A Guia de Recolhimento da União do tipo Eletrônica, é uma espécie de Guia de Recolhimento da
União, utilizada para o pagamento entre as Unidades Gestoras (intra-SIAFI), sem trânsito pela rede
GRU intra-SIAFI bancária. Fonte: Manual SIAFI
A Guia de Recolhimento da União do tipo Judicial, é uma espécie de Guia de Recolhimento da União,
via boleto bancário utilizada para o recolhimento de valores referentes a custas judiciais e porte de
remessa e retorno dos autos. Pode ser recolhida na Caixa Econômica Federal ou no Banco do Brasil.
GRU judicial Fonte: Portal GRU
A Guia de Recolhimento da União do tipo Simples, é uma espécie de Guia de Recolhimento da União
via boleto bancário. Não tem limite de valor. Fonte: Manual SIAFI (adaptado)
GRU simples
A Guia de Recolhimento da União do tipo SPB, é uma espécie de Guia de Recolhimento da União
cujo pagamento é realizado via Sistema de Pagamentos Brasileiro. Deve ser utilizada, normalmente,
para recolhimentos de grandes valores por instituições financeiras. Fonte: Portal GRU (adaptado)
GRU SPB
Classificação da despesa quanto à sua natureza, compreendendo os grupamentos: 1 - Pessoal e
encargos sociais; 2 - Juros e encargos da dívida; 3 Outras Despesas Correntes; 4 - Investimentos; 5 -
Inversões financeiras; 6 - Amortização da dívida; 7 Reversa do RPPS; 9 Reserva de Contingência. Os
pagamentos relativos à dívida, separados em interna e externa, sejam dos juros ou do principal, são
Grupo de Despesa subdivisões dos grupos 2 e 6 acima.
Representa o agrupamento dos códigos de destinação da receita, segundo as similaridades das
Grupo de destinação da receita características do códigos de destinação agrupados.
O Grupo de Fonte de Recursos é um agrupamento usado para identificar a origem ou procedência
dos recursos que devem ser gastos para uma determinada finalidade, servindo para indicar como
são financiadas as despesas orçamentárias. Seu agrupamento é necessário para evidenciar sua
origem. O Grupo de Fonte de Recurso pode ser: 1 - Recursos do Tesouro - Exercício Corrente; 2 -
Recursos de Outras Fontes – Exercício Corrente; 3 - Recursos do Tesouro – Exercícios Anteriores; 6 -
Recursos de Outras Fontes – Exercícios Anteriores; 9 - Recursos Condicionados
Grupo de fonte orçamentária
Agrupamento dos itens que compõem a Autorização de Liberação Financeira (ALF) por Unidade
Grupo de itens da autorização de liberação financeira
Gestora (UG) favorecida
O GND é um agregador de elemento de despesa com as mesmas características quanto ao objeto de
gasto, conforme discriminado a seguir: 1 - Pessoal e Encargos Sociais 2 - Juros e Encargos da Dívida 3
- Outras Despesas Correntes 4 - Investimentos 5 - Inversões financeiras 6 - Amortização da Dívida
Grupo de natureza da despesa
Representa o agrupamento dos códigos de receita, segundo as similaridades das características do
Grupo de receita códigos de receita agrupados.
Cada Requisição pertence a 1 Grupo para identificar a finalidade da requisição. Atualmente os
Grupos possíveis são: - 1 FORMALIZACAO - 2 MOVIMENTACAO DA CONTA DA TV - 3 PRESTACAO DE
Grupo de requisição CONTAS
Destina-se à arrecadação de receitas próprias, ao recolhimento de devolução de despesas ou ao
Guia de Recebimento (GR) acolhimento de depósitos de diversas origens.
Homologação Ato que certifica a justeza dos atos praticados anteriormente.
Hospital que, devidamente conveniado com uma instituição de ensino superior, não sendo de
propriedade ou gestão de universidade ou escola médica isolada, nele são desenvolvidos programas
de treinamento em serviço, nos cursos de graduação ou pós-graduação da área de saúde.
Hospital Auxiliar de Ensino
Denominação aplicável ao conjunto dos hospitais universitários, hospitais escola e hospitais
Hospital de Ensino auxiliares de ensino
Hospital de propriedade ou gestão das escolas médicas isoladas, públicas ou privadas, ou a elas
vinculado por regime de comodato ou cessão de uso, devidamente formalizado.
Hospital Escola
Hospital de propriedade ou gestão de universidade pública ou privada, ou a ela vinculado por regime
Hospital Universitário de comodato ou cessão de uso devidamente formalizado.
O IDOC identifica as doações de entidades internacionais ou operações de crédito contratuais
alocadas nas ações orçamentárias, com ou sem contrapartida de recursos da União. Os gastos
referentes à contrapartida de empréstimos serão programados com o IDUSO igual a "1", "2", "3" ou
"4" e o IDOC com o número da respectiva operação de crédito, enquanto que, para as
contrapartidas de doações, serão utilizados o IDUSO "5" e respectivo IDOC. O número do IDOC
também pode ser usado nas ações de pagamento de amortização, juros e encargos para identificar a
operação de crédito a que se referem os pagamentos. Quando os recursos não se destinarem à
contrapartida nem se referirem a doações internacionais ou operações de crédito, o IDOC será
"9999". Nesse sentido, para as doações de pessoas, de entidades privadas nacionais e as destinas ao
combate à fome, deverá ser utilizado o IDOC "9999".
Identificador de doação e de operação de crédito
Identifica a operação de crédito provedora, beneficiária ou interveniente nos recursos indicados. O
código de 4 (quatro) algarismos identifica a unidade orçamentária responsável pela operação de
crédito e o agente financeiro. Quando não há recursos decorrentes de operação de crédito, usa-se o
código 9999 - OUTROS RECURSOS, não decorrentes de operações de crédito.
Identificador de Operação de Crédito (IDOC)
O Resultado Primário corresponde ao resultado líquido do total das receitas primárias do Governo
Central deduzidas suas despesas primárias. Valores positivos indicam superávit e valores negativos
déficit. O Resultado Primário reflete o resultado das operações básicas do Setor Público e
corresponde ao resultado nominal (NFSP) menos os juros nominais, apropriados por competência,
incidentes sobre a dívida pública. O Resultado Primário, uma vez que não considera a apropriação
de juros sobre a dívida existente, expressa o esforço fiscal do setor público. Domínio 0 - FINANCEIRO
1 - PRIMARIO OBRIGATORIO 2 - PRIMARIO DISCRICIONARIO 3 - PRIMARIO SEM IMPACTO FISCAL 4 -
ORCAMENTO DE INVESTIMENTO SEM IMPACTO NO RESULTADO PRIMARIO
Identificador de resultado primário
Esse código (IDUSO) vem completar a informação concernente à aplicação dos recursos e destina-se
a indicar se os recursos compõem contrapartida nacional de empréstimos ou de doações ou
destinam-se a outras aplicações, constando da LOA e de seus créditos adicionais. Conforme § 11 do
art. 7o do PLDO 2014, a especificação é a seguinte: 0 - RECURSOS NÃO DESTINADOS A
CONTRAPARTIDA 1 - CONTRAPARTIDA DE EMPRÉSTIMOS DO BIRD 2 - CONTRAPARTIDA DE
EMPRÉSTIMOS DE BID 3 - CONTRAPARTIDA DE EMPRÉST. P/DESEMPENHO OU COM ENFOQUE
SETORIAL AMPLO 4 - CONTRAPARTIDA DE OUTROS EMPRÉSTIMOS 5 - CONTRAPARTIDA DE
DOAÇÕES 6 - REC.NÃO DESTIN.À CONTRAPARTIDA,PARA IDENTIF.À APLIC.MÍNIMA AÇÕES SAÚDE
Identificador de Uso (ID.USO)
Indica se os recursos constantes da programação orçamentária estão condicionados a tributos
existentes ou em tramitação legal, e se seus dados regionalizados devem ser publicados ou não.
Identificador Especial
Ien Bonds (bônus Samurai) Emissão estrangeira no mercado doméstico do Japão.
índice de inflação calculado mensalmente pela Fundação Getúlio Vargas, com base na média
ponderada do Índice de Preços por Atacado, com peso 6, Índice de Preços ao Consumidor, com peso
3, e o Índice Nacional de Custo da Construção Civil -INCC, com peso 1.
IGP-M
Imposto Sobre o Valor Adicionado O mesmo que imposto sobre valor agregado.
Tributos cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade
estatal específica em relação ao contribuinte. Basicamente, os fatos geradores de impostos são:
Patrimônio: tributado por impostos diretos como, por exemplo, o IPTU, o IPVA e o ITR; Renda:
tributada por impostos diretos cuja base de cálculo é constituída pelos fluxos anuais de
rendimentos; Consumo: a compra e venda de mercadorias e serviços constitui o fato dominante,
variando apenas o momento em que o imposto é cobrado (do produtor - IPI, ou do consumidor -
ICMS) e a base de cálculo de operação (se o valor adicionado ou o total de transação). Atualmente,
todos os impostos sobre o consumo são IVA, ou seja, sobre o valor agregado.
Impostos
Tributos cujos contribuintes são os mesmos indivíduos que arcam com o ônus da respectiva
Impostos Diretos contribuição.
Incidem amplamente sobre determinado conjunto de transações, como a venda de produtos
Impostos Gerais industrializados.
Tributos que os contribuintes podem transferir o ônus da contribuição, total ou parcialmente, para
Impostos Indiretos terceiros.
Incidem apenas em um tipo de ativo (parte do patrimônio) ou é cobrado apenas sobre transações
de determinadas mercadorias. Transferência de Incidência: Estudo das formas com que o ônus da
tributação se desloca entre pessoas e instituições na economia. Eqüivale, assim, a investigar os
efeitos gerais e particulares, de impostos diferentes sobre a distribuição de recursos e de rendas.
Dependendo de uma série de fatores, o tributo pode ser transferido total ou parcialmente via
cobrança de preços ou salários mais altos a uma segunda pessoa que, por sua vez, pode ter
condições de transferi-lo mais uma vez, e assim por diante. Como resultado, a pessoa (física ou
jurídicasobre quem incide efetivamente o tributo, não precisa ser necessariamente aquela sobre a
qual o mesmo incidiu originalmente. A incidência final é, conseqüentemente, resultado da
transferência (shifting) entre agentes econômicos. Raciocínio semelhante pode ocorrer com os
subsídios, incentivos, multas fiscais, etc.. A transferência de impostos, incentivos, etc., pode assumir
três formas: "para a frente" (forward) quando, p. ex., um produtor transfere o ônus fiscal para o consumidor; "para trás" (backward) quan
Impostos Parciais
Impostos gerais, ad valorem sobre vendas de mercadorias e serviços, cobrados em todos os estágios
do processo de produção/comercialização, e com base no valor adicionado em cada etapa do ciclo.
Impostos Sobre o Valor Adicionado (IVA)
Controle do envio da notificação prévia ao convenente da possibilidade de registro de inadimplência
para uma transferência. Pela Portaria Interministerial MPOG/MF/CGU Nº 507, DE 24 DE NOVEMBRO
DE 2011, em seu Art. 72., os convenentes deverão ser notificados previamente sobre as
irregularidades apontadas. O registro da inadimplência só será efetivado 45 (quarenta e cinco) dias
Inadimplência pendente após a notificação prévia.
Assume, geralmente, a forma de isenção parcial ou total de um imposto, tendo por objetivo,
incrementar um determinado segmento produtivo, transferir recursos para o desenvolvimento de
Incentivo Fiscal regiões carentes ou melhorar a distribuição de renda do país.
Campo de abrangência do fato tributário, com a determinação de sobre quem recai o ônus
tributário; 2 - Repositório final de um gravame fiscal, oposto ao seu impacto inicial, que é o de sua
primeira incidência. O gravame de um tributo tende a ser transferido por aqueles que pagam
inicialmente, dependendo a extensão dessa transferência da elasticidade de procura e da oferta dos
bens e serviços e dos fatores de produção, isto é, do grau de imperfeição dos seus mercados.
Incidência 1
Índice de mercado utilizado para atualizar títulos ou contrato. O termo Indexador pode ser
entendido como qualquer indicador de mercado que possa ser registrado numa estrutura
Indexador Data/Valor.
São informações sobre as contas contábeis ou sobre os eventos, que indicam como eles devem ser
utilizados. Por exemplo, o indicador de conta contábil "INVERSAO DE SALDO" indica se a conta
contábil aceita ou não inversão de saldo, o indicador de evento "DOCUMENTOS PERMITIDOS" indica
Indicador contábil que documentos podem utilizar aquele evento.
Identifica se uma conta contábil pertence ao Ativo ou Passivo Financeiro ou Permanente, para fins
de cálculo do Superávit Financeiro, de acordo com a Lei 4.320. Antes do PCASP esse cálculo era feito
comparando as contas do Sistema Financeiro. Possui o seguinte domínio: F-Financeiro, P-
Permanente, X-Financeiro ou Permanente, N-Não se aplica.
Indicador superávit financeiro (ISF)
Entende-se por indicador o elemento que permite o acompanhamento de um fenômeno em
observação. Alguns indicadores econômicos, baseados em variáveis conhecidas, são construídos
(tais como o consumo industrial de energia elétrica, venda de eletrodomésticos e de autoveículos,
etc.e seu comportamento passa a identificar o comportamento provável da atividade econômica.
Evidências desse tipo são utilizadas como "termômetros" pelos mentores da política econômica
para mudança e redirecionamento dos instrumentos de política. A previsão orçamentária de
recursos requer a construção ou adoção de indicadores que possibilitem acompanhar oscilações de
curto prazo das variáveis que afetam o comportamento das receitas.
Indicadores Econômicos
Importâncias em dinheiro, a qualquer título, recebidas pelos cofres públicos. Nem todos os ingressos
constituem receitas públicas, uma vez que alguns se caracterizam como simples movimentos de
fundos, isto é, não se incorporam ao patrimônio do Estado, uma vez que suas entradas condicionam-
Ingressos Públicos ou Entradas se a uma restituição posterior.
Inscrição Genérica é o código atribuído ao credor (pessoa física ou jurídica) que não possua
cadastramento no País, junto à Receita Federal. O uso de inscrição genérica só é aplicável nos casos
de responsabilidade solidária. Nos demais casos os registros devem ser individualizados para cada
responsável, ainda que apurados em uma mesma Tomada de Contas. Existem no SIAFI tipos
específicos de inscrições genéricas apropriadas para cada caso, como por exemplo: DD - Entidades e
Agentes Devedores; AC - Auxílio Creche; BM - Bens Móveis; CE – Construções Externas
Inscrição genérica
"De acordo com o artigo 1º da Lei 7.492 de 1986, considera-se instituição financeira a pessoa
jurídica de direito público ou privado, que tenha como atividade principal ou acessória,
cumulativamente ou não, a captação, intermediação ou aplicação de recursos financeiros de
terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, ou a custódia, emissão, distribuição, negociação,
intermediação ou administração de valores mobiliários. Equipara-se à instituição financeira: - a
pessoa jurídica que capte ou administre seguros, câmbio, consórcio, capitalização ou qualquer tipo
de poupança, ou recursos de terceiros; - a pessoa natural que exerça quaisquer das atividades
referidas neste artigo, ainda que de forma eventual."
Instituição financeira
Integridade da Natureza da Receita/Fonte
Rege a consistência entre a natureza das receitas e suas respectivas fontes.
Dotações destinadas à aquisição de imóveis, ou bens de capital já em utilização; a títulos financeiros
e à constituição ou aumento do capital de entidades ou empresas, inclusive às operações bancárias
Inversões Financeiras ou de seguros.
pessoa física, cliente de um Agente de Custódia, habilitada a acessar a área exclusiva do Tesouro
Investidor Direto para realizar compras, vendas ou consultas de Títulos.
Despesas de capital destinadas ao planejamento e à execução de obras públicas, à realização de
programas especiais de trabalho e à aquisição de instalações, equipamento e material permanente.
Investimentos
índice de inflação calculado mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE,
que reflete a variação dos preços das cestas de consumo das famílias com recebimento mensal de 1
a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte de renda, nas regiões metropolitanas de Belém,
Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre, além
de Brasília e Goiânia. Além disso, o IPCA é utilizado pelo Banco Central do Brasil para o
acompanhamento dos objetivos estabelecidos no sistema de metas de inflação, adotado a partir de
julho de 1999, para o balizamento da política monetária.
IPCA
Favor fiscal concedido por lei, que consiste em dispensar o contribuinte do pagamento do um
tributo devido. Na isenção, a obrigação de pagar o tributo existe, mas foi dispensada. Na imunidade,
Isenção essa obrigação inexiste.
Representa os itens que compõem a Programação Financeira, podendo ser Itens de Ação da
Programação Financeira ou de Autorização de Liberação Financeira (o item da ALF pode ser
considerado como um cadastro prévio de um item de PF a ser gerado pela ALF)
Item da programação financeira
Etapa ou fase da execução do objeto da Transferência estabelecida no cronograma físico. O Item da
Transferência concluído é pago de acordo com a parcela estabelecida no cronograma financeiro.
Item da transferência
Identifica o bem que está sendo adquirido ou o serviço que está sendo prestado, relacionado a uma
Item de empenho classificação orçamentária (Natureza da Despesa Detalhada).
Destinação de recursos na lei orçamentária em valores significativamente inferiores aos custos das
ações correspondentes, com a finalidade de facilitar futuras suplementações. Dotação simbólica.
Janela Orçamentária
É a taxa cobrada pelo credor de um empréstimo, usualmente expressa como uma taxa percentual
anual do principal. Em outras palavras, os juros representam a rentabilidade paga ao investidor.
Juros
cupom do título multiplicado pelo fator de tempo, que é definido da última data de cupom até a
Juros Acruados (também conhecidos como juros
data de decorridos)
liquidação.
Juros Contratuais São os juros expressos nas cláusulas do contrato.
Os juros nominais são aqueles que compreendem toda a remuneração que incide sobre a dívida,
incluindo-se a atualização monetária, e podem ser obtidos por dois critérios básicos: caixa e
competência. A apuração dos juros pelo critério de caixa é realizada com o objetivo de se
determinar os valores a serem pagos a cada vencimento. Os montantes calculados pelo critério de
competência servem para orientar as apropriações mensais dos juros nominais, independentemente
do seu pagamento, e representa o custo da dívida.
Juros Nominais
São os valores apropriados ou pagos a título de juros nominais acrescidos do deságio existente na
emissão e da atualização monetária do título, porém descontados os efeitos da inflação.
Juros Reais
Forma de pagamento da rentabilidade do título que ocorre a cada semestre. No caso do Tesouro
Prefixado com Juros Semestrais, os juros pagam uma rentabilidade de 10% ao ano sobre o valor de
face do título, enquanto que no caso do Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais, essa taxa é de 6% ao
ano sobre o Valor Nominal Atualizado do título (ou seja, pelo valor atualizado pela inflação medida
Juros Semestrais pelo IPCA).
É o grupo de especialistas de dívida da América Latina e Caribe, criado em Março de 2005. O grupo é
formado por 26 países da América Latina e Caribe.Os principais objetivos do Lac Debt Group estão
relacionados a apoiar a cooperação regional visando a criar um ambiente mais homogêneo nos
mercados de dívida e títulos para:• Contribuir para a efetividade dos Escritórios de Gestão de Dívida
nos países da região;• Reduzir o custo da dívida;• Consolidar a harmonização de normas e
regulamentos relacionadas ao setor na América Latina; e • Favorecer o desenvolvimento dos
setores financeiros e de capital.
Lac Debt Group
Ato administrativo que visa liqüidar a obrigação tributária, através da identificação do fato gerador
ocorrido, determinação do sujeito passivo, mensuração da base de cálculo e aplicação de alíquota.
Lançamento
Operação realizada automaticamente pelo SIAFI em consequência do processamento de um
documento. O evento especifica o roteiro contábil que será aplicado, que são o conjunto de
lançamentos contábeis. Estrutura do lançamento: DATA UG/GESTÃO/CONTA CONTÁBIL/CONTA
CORRENTE/VALOR/INDICADOR DEBITO CREDITO. Exemplo: 12Fev2015 170013 00001 622110000 N
1 089254 0100000000 335041 STNFGV0556 170007 277.777,78 C
Lançamento contábil
Regra geral, justa e permanente estabelecida por vontade imperativa do Estado. Qualquer norma
jurídica obrigatória, de efeito social, emanada do poder público competente. Conceitua-se como
dispositivo a parte da lei que contém os preceitos coercitivos devidamente coordenados e
Lei articulados.
Lei que compreende as metas e prioridades da Administração Pública Federal, incluindo as despesas
de capital para o exercício financeiro subseqüente, orienta a elaboração da Lei Orçamentária Anual,
dispõe sobre as alterações na legislação tributária e estabelece a política de aplicação das agências
financeiras oficiais de fomento.
Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)
Sinônimo de Lei Orçamentária ou Lei de Orçamento. Assim denominada porque possibilita os meios
para o desenvolvimento das ações relativas aos diversos órgãos e entidades que integram a
Lei de Meios administração pública.
Lei especial que contém a discriminação da receita e da despesa pública, de forma a evidenciar a
política econômica financeira e o programa de trabalho do governo, obedecidos os princípios de
Lei Orçamentária Anual (LOA) unidade, universalidade e anualidade.
Leilão Oferta pública de títulos a quem ofereça o melhor preço pelo ativo.
É por este instrumento que o Tesouro Nacional adquire títulos em circulação no mercado. Dois são
os objetivos deste leilão: a desconcentração de vencimentos e o incentivo à liquidez do mercado
Leilão de Compra secundário.
Leilão no qual o Tesouro Nacional coloca à venda novos títulos e recebe como pagamento títulos em
circulação no mercado, previamente definidos na portaria do leilão. Tem como objetivo de melhorar
indicadores da Dívida Pública, tais como prazo médio e composição e desconcentrar vencimentos de
Leilão de Troca dívida pública.
Leilão Holandês Leilão por preço único. É utilizado em leilão de NTN-Bs.
Leilão em que o administrador da dívida pública fixa o preço de venda dos títulos. Atualmente
apenas os títulos vendidos no âmbito do Programa Tesouro Direto adotam este sistema. Neste caso,
adota-se o sistema tap system para a compra e venda dos títulos, cujos preços de referência são
estipulados a partir dos parâmetros observados nos mercados primário e secundário.
Leilão tipo tap system
Oferta de venda de títulos públicos na qual busca-se o comprador que oferece o melhor preço para
o emissor. Este pode ser de preço uniforme (leilão holandês) no qual todos os vencedores do leilão
pagam o menor preço ou preço múltiplo no qual cada vencedor para o preço que propôs.
Leilão Tradicional
É um título com rentabilidade definida (taxa fixa) no momento da compra. Forma de pagamento: no
vencimento. Para maiores informações
Letra do Tesouro Nacional (LTN) acesse:http://www3.tesouro.gov.br/divida_publica/caracteristica_titulos.asp
É um título com rentabilidade diária vinculada à taxa de juros básica da economia (taxa média das
operações diárias com títulos públicos registrados no sistema SELIC, ou, simplesmente, taxa Selic)
Forma de pagamento: no vencimento. Para maiores informações acesse:
http://www3.tesouro.gov.br/divida_publica/caracteristica_titulos.asp
Letra Financeira do Tesouro (LFT)
Transferência dos recursos financeiros do órgão central do sistema de programação financeira para
Liberação de Cotas os órgãos setoriais.
Processo pelo qual o poder público adquire bens e/ou serviços destinados à sua manutenção e
expansão. São modalidades de licitação: convite, tomada de preços, concorrência pública, leilão e
Licitação concurso público. (Lei 8.666 de 21 de junho de 1993)
Limite de Saque Disponibilidade financeira da unidade gestora, para a realização de pagamentos.
Verificação do direito adquirido pelo credor, tendo por base os títulos e documentos
Liquidação da Despesa comprobatórios do respectivo crédito.
Grau de agilidade na conversão de um investimento em dinheiro, sem perda significativa de valor.
Um investimento tem maior liquidez, quanto mais fácil for a conversão em dinheiro e quanto menor
Liquidez for a perda de valor envolvida nesta transação.
É uma relação de bancos favorecidos dos recursos financeiros, anexada a uma Ordem Bancária de
Reserva - OBR ou a uma Ordem Bancária de Folha de Pagamento - OBF. Fonte: Manual SIAFI
Lista de banco (adaptado)
É uma relação de favorecidos (com ou sem domicílio bancário) e seus respectivos valores, anexada a
uma Ordem Bancária de Banco - OBB. Fonte: Manual SIAFI (adaptado)
Lista de credor
É uma relação de fatura (s) com código de barras, e seus respectivos valores, a ser anexada a uma
Lista de fatura Ordem Bancária de Fatura-OBD. Fonte: Manual SIAFI
É uma relação de Processo(s) Judicial(is) a ser anexada a uma Ordem Bancária de Processo Judicial-
Lista de processo judicial OBH. Fonte: Manual SIAFI (adaptado)
Conjunto de normas e procedimentos técnico-operacionais, relacionados com a área orçamentária,
objeto de publicações seriadas por parte da Secretaria de Orçamento Federal, compreende os
seguintes manuais: MTO-01 - Coletânea da legislação orçamentária e financeira; MTO-02 -
Instruções para elaboração das propostas orçamentárias da União; MTO-03 - Classificações
utilizadas no processo orçamentário; MTO-04 - Instruções para o acompanhamento mensal da
despesa com pessoal (SADP); MTO-05 - Instruções para o acompanhamento físico-financeiro de
projetos e atividades orçamentárias; MTO-06 - Procedimentos a serem observados no tocante ao
processamento dos créditos adicionais.
Manual Técnico de Orçamento (MTO)
Aquele cuja duração é limitada a curto lapso de tempo. Exemplos: artigos de escritório, de limpeza e
higiene, material elétrico e de iluminação, gêneros alimentícios, artigos de mesa, combustíveis etc..
Material de Consumo
Aquele de duração superior a dois anos. Exemplos: mesas, máquinas, tapeçaria, equipamentos de
Material Permanente laboratórios, ferramentas, veículos, semoventes etc.

entende-se por maturação da dívida pública, o cronograma de vencimentos dos títulos, informando-
se em cada data o valor a ser desembolsado de juros e principal. Atualmente, há dois tipos
diferentes de maturação divulgados. A primeira refere-se a maturação a valores correntes (também
conhecido como maturação a valores futuros) usada para a programação financeira e para estimar a
margem de rolagem junto ao Banco Central, e a segunda baseia-se nos valores presentes de cada
título.Os principais objetivos do Lac Debt Group estão relacionados a apoiar a cooperação regional
visando a criar um ambiente mais homogêneo nos mercados de dívida e títulos para:• Contribuir
para a efetividade dos Escritórios de Gestão de Dívida nos países da região;• Reduzir o custo da
dívida;• Consolidar a harmonização de normas e regulamentos relacionadas ao setor na América
Latina; e • Favorecer o desenvolvimento dos setores financeiros e de capital.
Maturação
Verificação das quantidades das obras ou serviços executados em cada etapa contratual.
Medição
Instrumento legal, previsto na Constituição Federal, de uso exclusivo do Presidente da República e
com força de Lei. As Medidas Provisórias podem ser usadas em casos de relevância e urgência,
devendo ser submetidas de imediato ao Congresso Nacional, e aprovadas em um prazo máximo de
30 dias. Caso contrário perdem eficácia, a partir da data da sua publicação, se não forem
Medida Provisória republicadas.
A venda de título diretamente do emissor. No âmbito da Dívida Mobiliária Federal é representado
Mercado Primário pelos leilões realizados pela Secretaria do Tesouro Nacional.
É a negociação de títulos entre o comprador e o vendedor sem a participação do emissor. O
mercado de títulos públicos brasileiro acontece em negociação de balcão na qual a operação e a
Mercado Secundário liquidação acontecem sem contraparte central.
Produto quantificado a ser obtido durante a execução do projeto/atividade, programa e
Meta subprograma.
Ministério Unidade administrativa de primeiro grau na hierarquia federal.
A modalidade de aplicação indica se os recursos serão aplicados mediante transferência financeira,
inclusive a decorrente de descentralização orçamentária para outros níveis de Governo, seus órgãos
ou entidades, ou diretamente para entidades privadas sem fins lucrativos e outras instituições; ou,
então, diretamente pela unidade detentora do crédito orçamentário, ou por outro órgão ou
entidade no âmbito do mesmo nível de Governo. A modalidade de aplicação objetiva,
principalmente, eliminar a dupla contagem dos recursos transferidos ou descentralizados
Modalidade de Aplicação

O ordenamento brasileiro, em sua Constituição Federal de 1988 (art. 37, inciso XXI 3 ), determinou a
obrigatoriedade da licitação para todas as aquisições de bens e contratações de serviços e obras,
bem como para alienação de bens, realizados pela Administração no exercício de suas funções. As
modalidades de licitação referem-se principalmente ao volume das transações em questão, e
secundariamente às características do objeto da licitação. São possíveis as seguintes modalidades de
licitação: - Concurso (Art. 22 Lei 8.666/93) - Convite (estabelecido no Art. 22 Lei 8.666/93 e valores
limites no Art. 23 Lei 8.666/93) - Tomada de preços (estabelecido no Art. 22 Lei 8.666/93 e valores
limites no Art. 23 Lei 8.666/93) - Concorrência (estabelecido no Art. 22 Lei 8.666/93 e valores limites
no Art. 23 Lei 8.666/93) - Pregão (estabelecido na Lei 10.520/2002)
Modalidade de licitação
Modelo econométrico desenvolvido pela Secretaria do Tesouro Nacional com o objetivo de definir a
estrutura ótima de dívida pública no longo prazo. Resulta da aplicação de modelos estocásticos de
finanças ao comportamento futuro das varáveis macroeconômicas chaves relacionadas à divida
(taxa de juros, câmbio e inflação); os resultados obtidos são utilizados para a construção de fronteira
eficiente de carteiras da dívida pública no espaço risco-retorno. É dessa forma que a metodologia
gera composições ótimas para a dívida pública no longo prazo supondo steady state com quatro
títulos diferentes: pré-fixados, indexados a taxa de juros, indexados ao câmbio e indexados à
inflação. Na prática o Modelo de Benchmark constitui uma importante referência para as estratégias
de financiamento do Tesouro no curto e médio prazos.
Modelo de Estrutura Ótima de Longo Prazo Para a DPF (Benchmark / Composição Ótima)
Multa Pena pecuniária imposta ao contribuinte faltoso para com a obrigação tributária.
Os municípios são, segundo a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, os entes
federativos de menor nível hierárquico, sendo sua criação feita por legislação estadual conforme
Município critérios estabelecidos pelo próprio estado.
A Natureza da Despesa, composta pela categoria econômica, pelo grupo a que pertence a despesa,
pela modalidade de sua aplicação e pelo objeto final de gasto, possibilita tanto informação
macroeconômica sobre o efeito do gasto do setor público na economia, através das primeiras três
divisões, quanto para controle gerencial do gasto, através do elemento de despesa, segundo o
Glossário da STN. O código da classificação da natureza da despesa é constituído por seis algarismos,
distribuídos da seguinte forma: Categoria Econômica - 1º dígito Grupo de natureza da despesa - 2º
dígito Modalidade de aplicação - 3º e 4º dígitos Elemento de despesa - 5º e 6º dígitos Duas situações
especiais devem ser consideradas. A primeira relativa aos "investimentos em regime de
programação especial", cujo código, na Lei Orçamentária, é "4.5.xx.99", onde "99" representa
"elemento de despesa a classificar". Neste caso, o elemento de despesa "99" deve ser
obrigatoriamente especificado quando da aprovação do plano de aplicação correspondente. A
segunda situação diz respeito à reserva de contingência, que é identificada pelo código "9.0.00.00".
Natureza da Despesa
Desdobramento suplementar (Subitem da Natureza da Despesa), facultativo, dos elementos de
despesa para atendimento das necessidades de escrituração contábil e controle da execução
orçamentária, conforme Portaria Interministerial STN/SOF Nº 163/2001.
Natureza da despesa detalhada
Identifica o tipo de informação da conta contábil. Pode ser Patrimonial, Orçamentária ou de
Controle. Patrimonial quando representa componentes patrimoniais (Bem, Direito, Obrigação ou
Patrimônio Líquido), Orçamentária quando contém informações do controle do Planejamento e
Execução Orçamentária e de Controle quando contém informações que podem vir a afetar o
patrimônio, por exemplo, Contratos e Garantias. Antes do projeto PCASP, as contas contábeis eram
divididas em Sistemas (Patrimonial, Orçamentário, Financeiro e Compensado). Este parâmetro foi
substituído pelo indicador "natureza da informação"
Natureza informação
A Natureza Jurídica existe apenas para Credor do tipo Pessoa Jurídica. É uma classificação definida
Natureza jurídica pela Receita Federal do Brasil.
Também conhecido como resultado fiscal do Governo e representa o montante de recursos que o
Setor Público não-financeiro necessita captar junto ao setor financeiro interno e/ou externo, além
Necessidade de Financiamento de suas receitas fiscais, para fazer face aos seus dispêndios.
Aumento líquido da dívida em um determinado período de tempo, descontando-se os empréstimos
Necessidade de Financiamento do Setor Público(NFSP)
concedidos ao setor privado.
É o documento do SIAFI usado para registro das compensações de quaisquer tributos ou
contribuições sob a administração da Secretaria da Receita Federal do Brasil, ainda que não sejam
da mesma espécie nem tenham a mesma destinação constitucional, conforme as determinações da
Nota de compensação IN/SRF 021/97. Fonte: IN/SRF 021/97 (adaptado)
Documento utilizado para registro dos orçamentos anuais, bem como para detalhamento ou ajustes
Nota de Dotação internos dos saldos orçamentários no SIAFI.
Documento utilizado para registrar as operações que envolvem despesas orçamentárias realizadas
pela Administração Pública e que indica o nome do credor, a especificação e a importância da
despesa, bem como a dedução desta do saldo da dotação própria (art. 61 da Lei nº 4.320/1964). A
Nota de Empenho é registrada no momento da contratação do serviço, aquisição do material ou
bem, obra e amortização da dívida, a qual formaliza o primeiro estágio da despesa orçamentária
instituído como Empenho (Ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado
obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição - art. 58 da Lei nº
4.320/1964). São finalidades do Empenho: - firmar um compromisso. Por isso é sempre prévio em
relação à despesa; - dar garantia de que os recursos utilizados serão apropriados às despesas, pois
dele consta da classificação orçamentária; - assegurar que o crédito próprio comporte a despesa.
Depois da sua emissão, o saldo disponível para assumir novos compromissos fica diminuído de seu
valor; - servir de base à liquidação da despesa; - contribuir para assegurar a validade dos contratos, convênios e outros ajustes financeiros
Nota de Empenho
Documento utilizado para registrar a apropriação/ liquidação de receitas e despesas, bem como
outros atos e fatos administrativos, inclusive os relativos a entidades supervisionadas.
Nota de Lançamento
Documento formatado automaticamente pelo sistema a partir das informações dos Documentos
Hábeis e possui os lançamentos contábeis que devem ser efetuados em uma operação de
Nota de lançamento de sistema contabilização
Documento utilizado para registro dos eventos vinculados à transferência de créditos orçamentários
entre unidades gestoras integrantes do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social (provisão ou
Nota de Movimentação de Crédito destaque).
Registro das previsões de receitas relativas às entidades e fundos não abrangidos pelos orçamentos
Nota de Previsão de Receita da União.
É um título com rentabilidade vinculada à variação do IPCA, acrescida de juros definidos no
momento da compra. Não há pagamento de cupom de juros semestral. Forma de Pagamento: no
vencimento (principal). Atualmente esse título é ofertado apenas no âmbito do Programa Tesouro
Direto. Para maiores informações acessea página sobre características dos títulos públicos .
Nota do Tesouro Nacional Principal série B (NTN-B Principal)
É um título com rentabilidade vinculada à variação do IPCA, acrescida de juros definidos no
momento da compra. Forma de Pagamento: semestralmente (juros) e no vencimento (principal).
Para maiores informações acesse características dos títulos públicos .
Nota do Tesouro Nacional série B (NTN-B)
É um título com rentabilidade vinculada à variação do IGP-M, acrescida de juros definidos no
momento da compra. Forma de Pagamento: semestralmente (juros) e no vencimento (principal).
Para maiores informações acesse a página sobre características dos títulos públicos
Nota do Tesouro Nacional série C (NTN-C)
É um título com rentabilidade prefixada, definida no momento da compra. Forma de Pagamento:
semestralmente (juros) e no vencimento (principal). Para maiores informações acesse a página
Nota do Tesouro Nacional série F (NTN-F)
sobre características dos títulos públicos .
Título de responsabilidade do Tesouro Nacional, emitido para a cobertura de déficit orçamentário,
Notas do Tesouro Nacional (NTN) exclusivamente sob a forma escritural, no SELIC.
Numerário Dinheiro; moeda.

Representa o Número de Referência do DARF, que identifica o débito correspondente conforme


estabelecido pela Secretaria da Receita Federal do Brasil: - código da Unidade da RFB responsável
pelo despacho aduaneiro, se relativo ao recolhimento do Imposto de Importação e IPI Vinculado à
Importação; - número do imóvel rural na Receita Federal ( NIRF), de ITR/97 em diante; ou o número
do lançamento, se relativo ao ITR/96 ou anteriores; - código do município produtor, se relativo ao
IOF - Ouro; - número da respectiva inscrição, se relativo a débito inscrito em Dívida Ativa da União; -
número do processo, se pagamento oriundo de processo fiscal de cobrança ou de parcelamento de
débitos; - número de inscrição no Departamento Nacional de Telecomunicações, se relativo a taxa
FISTEL; - número de inscrição do imóvel, se relativo a rendas do Serviço de Patrimônio da União.
Fonte: Portal da Secretaria da Receita Federal do Brasil (adaptado)
Número de referência
Nível mais detalhado de classificação da natureza da despesa. É o mesmo que elemento de despesa
Objeto de Gasto (vide Classificação Econômica da Despesa).
Construção, reforma ou ampliação de bens imóveis realizada por execução direta ou indireta.
Obra
Despesas com encargos que a administração é levada a atender pela sua condição de empregadora,
resultante de pagamento de pessoal, tais como as contribuições previdenciárias.
Obrigações Patronais
emissão de títulos públicos realizada por meio de processo competitivo de formação de taxas.
Oferta pública (competitiva)
Modalidade de processamento eletrônico de dados, de caráter interativo e instantâneo que permite
consultas e acertos imediatos por parte do usuário, assim como mensagens também imediatas
On-line oriundas do sistema.
Levantamento de empréstimo pelas entidades da administração pública, com o objetivo de financiar
Operação de Crédito seus projetos e/ou atividades, podendo ser interna ou externa.
São operações financeiras realizadas pelo Tesouro Nacional que envolvem ativos e passivos de uma
Operações Estruturadas ou mais instituições do setor público.
Detalhamento dos programas e subprogramas constantes da programação de governo, em ações
específicas materializadas nos projetos/atividades/subprojetos/subatividades orçamentários.
Compreende, também, a especificação dos insumos materiais e recursos humanos necessários ao
desenvolvimento dessas ações específicas, em conformidade com a classificação por objeto de
gasto legalmente adotada.
Orçamentação
Abordagem orçamentária desenvolvida nos Estados Unidos da América, pela Texas Instruments Inc.,
Durante o ano de 1969. Foi adotada pelo estado de Geórgia (gov. Jimmy Cartercom vistas ao ano
fiscal de 1973. Principais características: análise, revisão e avaliação de todas as despesas propostas
e não apenas das solicitações que ultrapassam o nível de gasto já existente; todos os programas
devem ser justificados cada vez que se inicia um novo ciclo orçamentário.
Orçamento Base-Zero
Critério de alocação de recursos que consiste em estabelecer um quantitativo financeiro fixo,
geralmente obtido mediante a aplicação de percentual único sobre as despesas realizadas em
determinado período, com base no qual os órgãos/unidades deverão elaborar suas propostas
orçamentárias parciais. Também conhecido, na gíria orçamentária, como "teto burro".
Orçamento com Teto Fixo
Critério de alocação de recursos que representa uma variação do chamado "teto fixo", pois trabalha
com percentuais diferenciados, procurando refletir um escalonamento de prioridades entre
programações, órgãos e unidades. Em gíria orçamentária, conhecido como "teto inteligente".
Orçamento com Teto Móvel
Critério de alocação de recursos que consiste em estabelecer um quantitativo financeiro fixo,
geralmente obtido mediante a aplicação de percentual único sobre as despesas realizadas em
determinado período, com base no qual os órgãos/unidades deverão elaborar suas propostas
orçamentárias parciais. Também conhecido, na gíria orçamentária, como "teto burro".
Orçamento com texto fixo
Integra a Lei Orçamentária Anual, e abrange todas as entidades, fundos e fundações de
administração direta e indireta, instituídos e mantidos pelo Poder público, vinculados à Seguridade
Orçamento da Seguridade Social Social.
Processo orçamentário que se caracteriza por apresentar duas dimensões do orçamento: o objeto
de gasto e um programa de trabalho, contendo as ações desenvolvidas. Toda a ênfase reside no
desempenho organizacional, sendo também conhecido como orçamento funcional.
Orçamento de Desempenho
Integra a Lei Orçamentária Anual e refere-se ao orçamento de investimento das empresas em que a
União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto.
Orçamento de Investimento
Integra a Lei Orçamentária Anual e refere-se ao orçamento dos Poderes da União, seus fundos,
órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas
Orçamento Fiscal pelo Poder Público.
Orçamento Incremental Orçamento feito através de ajustes marginais nos seus itens de receita e despesa.
Originalmente, sistema de planejamento, programação e orçamentação, introduzido nos Estados
Unidos da América , no final da década de 50, sob a denominação de PPBS ( Planning Programning
Budgeting System). Principais características: integração, planejamento, orçamento; quantificação
de objetivos e fixação de metas; relações insumo-produto; alternativas programáticas;
acompanhamento físico-financeiro; avaliação de resultados; e gerência por objetivos.
Orçamento Programa
Lei de iniciativa do Poder Executivo que estima a receita e fixa a despesa da administração pública. É
elaborada em um exercício para depois de aprovada pelo Poder Legislativo, vigorar no exercício
Orçamento Público seguinte.
Critério de alocação de recursos que consiste em conferir total liberdade aos órgãos/unidades no
estabelecimento dos quantitativos financeiros correspondentes às suas propostas orçamentárias
parciais. Em gíria orçamentária, conhecido como "o céu é o limite".
Orçamento Sem Teto Fixo
Tipo de orçamento que controla os dispêndios das empresas estatais (empresas públicas,
sociedades de economia mista e suas subsidiárias e todas as empresas controladas pela União,
autarquias, fundações instituídas pelo Poder Público e órgãos autônomos da administração diretade
modo a ajustá-los aos programas governamentais, tendo em vista os objetivos, as políticas e as
diretrizes constantes dos planos de governo.
Orçamento SEST
Processo orçamentário em que apenas uma dimensão do orçamento é explicitada, qual seja, o
Orçamento Tradicional objeto de gasto. Também é conhecido como Orçamento Clássico.
Representa o documento contábil do SIAFI, Sistema Integrado de Administração Financeira, utilizado
para o pagamento de compromisso, transferência de recursos entre Unidades Gestoras, liberação
de recursos para fins de adiantamento, suprimento de fundos, cota, repasse, sub-repasse e afins,
por meio de crédito bancário ou pagamento direto ao credor. Utilizada também para o pagamento
de precatórios de processos judiciais e retenção de tributos federais. Fonte: Manual SIAFI
Ordem Bancária (adaptado).
Qualquer autoridade de cujos atos resultem emissão de empenho, autorização de pagamento,
Ordenador de Despesa suprimento ou dispêndio de recursos da União ou pelos quais responda.
Organização, formada por mais de um país, que possui como um de seus objetivos a concessão de
crédito a entidades nacionais e sub-nacionais. Os mais conhecidos são o Fundo Monetário
Internacional, Banco Mundial , Banco Interamericano de Desenvolvimento e FIDA Fundo
Organismo Multilateral de Crédito Internacional de Desenvolvimento Agrícola.
Despesas com a manutenção e funcionamento da máquina administrativa do governo, tais como:
aquisição de pessoal, material de consumo, pagamento de serviços prestados por pessoa física sem
vínculo empregatício ou pessoa jurídica independente da forma contratual, e outras não
classificadas nos demais grupos de despesas correntes.
Outras Despesas Correntes
Outras Despesas de Capital Despesas de capital não classificáveis como "investimentos" ou "inversões financeiras".
Último estágio da despesa pública. Caracteriza-se pela emissão do cheque ou ordem bancária em
Pagamento favor do credor.
Discriminação das condições nas quais é realizada a transação financeira de pagamento para o
Beneficiário. A realização da transação financeira ocorre em conformidade às cláusulas contratuais e
Pagamento beneficiário cronograma físico-financeiro da Transferência.
Despesas em virtude de sentenças judiciárias. Far-se-ão exclusivamente na ordem cronológica de
apresentação dos precatórios e à conta dos créditos respectivos. As dotações orçamentárias e os
créditos adicionais serão consignados ao Poder Judiciário, nos Tribunais responsáveis pelas
Pagamentos de Sentenças Judiciárias sentenças.
Um país é um território geograficamente delimitado e habitado por uma coletividade com história
própria. Geralmente, um país está associado a um Estado, nação ou governo. São exemplos de
País países: Brasil, Inglaterra, Portugal
Parametrização contábil que associa um Tipo de Transferência e uma Requisição a vários Eventos
Contábeis. Orienta o SIAFI sobre como deve ser a contabilização das requisições enviadas pelo Portal
Parametrização de requisição SICONV.
Numa expressão ou equação, letra distinta da variável, cujo valor numérico pode ser fixado
Parâmetro arbitrariamente.
O pagamento da Transferência é realizado por meio do parcelamento estabelecido no cronograma
financeiro, que define a quantidade de parcelas, prazo para pagamento, valor da parcela e o
percentual realizado. O parcelamento é contabilizado para cada parcela e pode ser estabelecido em
parcela única com o valor firmado da Transferência ou múltiplas parcelas que somadas
correspondem ao valor da Transferência. A parcela 999 é reservada ao rendimento de aplicações
Parcela da transferência financeiras.
Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público, criado em 3.12.1970, com alíquota de
1% sobre a folha de pagamento das administrações diretas e indiretas. Deste total, 40% é destinado
a financiar programas de desenvolvimento econômico através do BNDES e 60% é destinado ao
PASEP seguro desemprego e abono.
Contas relativas às obrigações, que uma pessoa física ou jurídica deve satisfazer. Evidencia as
origens dos recursos aplicados no ativo, dividindo-se em passivo circulante, exigível de curto e longo
prazos, resultados de exercícios futuros, patrimônio líquido e passivo compensado.
Passivo
Depósitos, restos a pagar, antecipações de receita, bem como outras obrigações pendentes ou em
Passivo Circulante circulação, exigíveis até o término do exercício seguinte.
Contas com função precípua de controle, relacionadas aos bens, direitos, obrigações e situações não
compreendidas no patrimônio mas que, direta ou indiretamente, possam vir a afetá-lo, inclusive as
referentes a atos e fatos relacionados com a execução orçamentária e financeira.
Passivo Compensado
Os passivos contingentes do governo são definidos como “dívidas cuja existência depende de
fatores imprevisíveis”. São eles:a) Passivos que resultam de controvérsias sobre indexação e
controles de preços praticados durante planos de estabilização e que derivam, também, das
soluções propostas para sua compensação;b) Passivos decorrentes de lides de ordem tributária e
Previdenciária; c) Questões judiciais pertinentes à administração do Estado, como as privatizações, a
extinção dos órgãos, a liquidação de empresas e atos que afetam a administração de pessoal; d) Os
chamados esqueletos ou dívidas passadas em processo de reconhecimento;e) Ativos decorrentes de
operações de liquidação extrajudicial de instituições financeiras, além de créditos contra o Fundo de
Compensação de Variações Salariais - FCVS e os estados, registrados no balanço do Banco Central do
Brasil - BACEN; e f) Operações prestadas (aval e garantia) pela União nos demais entes da Federação
e às empresas estatais.O adjetivo “contingente”, da expressão “passivo contingente”, tem sempre
uma conotação de “condicional”, “potencial”, “provável” e termos assemelhados, indicando que o fato gerador da obrigação do governo (
Passivo Contingente
Patrimônio Conjunto de bens direitos e obrigações de uma entidade.
Capital autorizado, as reservas de capital e outras que forem definidas, bem como o resultado
Patrimônio Líquido acumulado e não destinado.
Patrimônio Público Conjunto de bens à disposição da coletividade.
Despesa com o pagamento pelo efetivo serviço exercido de cargo/emprego ou função no setor
público, quer civil ou militar, ativo ou inativo, bem como as obrigações de responsabilidade do
Pessoal e Encargos Sociais empregador.
Metodologia de administração que consiste, basicamente, em determinar os objetivos a alcançar, as
ações a serem realizadas, compatibilizando-as com os meios disponíveis para sua execução. Essa
concepção da ação planejada é também conhecida como planejamento normativo.
Planejamento
Estratégico por admitir opositores, o que requer a formulação de estratégias para conseguir o apoio
necessário para sua viabilização. Situacional porque centraliza sua análise, propostas e ação,
preponderantemente na situação, baseado na certeza de que para alterar a projeção do futuro
indesejável, tem que se atuar no presente. Sintetiza-se no seguinte conceito; "é o cálculo constante,
que precede, preside e segue a ação orientada à solução de problemas e a lograr uma imagem
objetivo desejada". A função de produção usada, além dos fatores econômicos, compreende
também os relativos ao poder, e por isso, a necessidade de formular estratégias, para viabilizar os
fatores necessários à ação, de forma dinâmica e flexível.
Planejamento Estratégico Situacional
Modalidade de planejamento voltada para assegurar a viabilização dos objetivos e metas dos planos
a longo prazo, através da articulação e compatibilização dos mesmos na conjuntura, com as áreas
mais determinantes da execução, tais como: Orçamento Econômico Nacional; Orçamento
Monetário e Financeiro; Orçamento do Setor Público; Orçamento do Balanço de Pagamentos;
Balanço de Recursos Naturais; Balanço de Recursos Humanos; Planos Operativos Setoriais com seus
Programas atividades e projetos; Planos Operativos Regionais; Planos Operativos Institucionais.
Planejamento Operativo
O Plano Anual de Financiamento PAF é uma publicação do Tesouro Nacional editada desde janeiro
de 2000, na qual são divulgadas as metas, premissas e prioridades da instituição de forma
estruturada e pública no âmbito da gestão da Dívida Pública Federal - DPF.
Plano Anual de Financiamento
Figura de execução orçamentária que resulta da necessidade de se proceder a um maior
detalhamento quanto a dotações que são alocadas globalmente no orçamento, ou seja,
desrespeitando o princípio da especificação da despesa. A proliferação de planos de aplicação
Plano de Aplicação denuncia um processo orçamentário com sérias deficiências de programação.
Estruturação ordenada e sistematizada das contas utilizáveis numa entidade. O plano contém
diretrizes técnicas gerais e específicas que orientam a feitura dos registros dos atos praticados e dos
Plano de Contas fatos ocorridos na entidade.
Instrumento de planejamento e de acompanhamento da ação planejada, usado como forma de
detalhamento desta, de uso exclusivo de cada Ministério/órgão, com as seguintes características: -
Há um atributo na tabela de órgão para indicar se o órgão utiliza ou não o Plano Interno (PI). Este
atributo é mantido pela STN decorrente da solicitação do órgão. - A unidade setorial de orçamento
do órgão é responsável por registrar na tabela os códigos de PI. - O SIAFI, de acordo com o
cadastramento previsto acima, só aceitará a emissão de nota de empenho com o código de PI
existente. - Os códigos de PI poderão ter até 11 (onze) posições alfa-numéricas. Fonte: Manual SIAFI
Web adaptado
Plano Interno
Plano Orçamentário (PO) é uma identificação orçamentária, de caráter gerencial (não constante da
LOA), vinculada à ação orçamentária, que tem por finalidade permitir que, tanto a elaboração do
orçamento quanto o acompanhamento físico e financeiro da execução, ocorram num nível mais
detalhado do que o do subtítulo/localizador de gasto. Em termos quantitativos, no entanto, os POs
de uma ação são válidos quando associados aos seus subtítulos/localizadores de gasto. Ou seja, se
uma ação possui POs vinculados, a captação da proposta orçamentária - física e financeira - se dará
no nível da associação subtítulo+PO. A proposta de dotação para o subtítulo será, pois, a soma das
propostas dos POs associados àquele subtítulo. Já a meta física do subtítulo será captada à parte,
pois o produto do PO poderá ser diferente do produto da ação, impedindo o somatório. Fonte: MTO
2014
Plano orçamentário
Lei que estabelece de forma regionalizada as diretrizes, objetivos e metas da administração pública
federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de
duração continuada. Vigora por quatro anos, sendo elaborado no primeiro ano do mandato
presidencial, abrangendo até o primeiro ano do mandato seguinte.
Plano Plurianual
Coordenação da tributação, dívida pública e despesas governamentais, com o objetivo de promover
o desenvolvimento e a estabilização da economia. Opera, basicamente, através de três esquemas:
via tributo sobre a renda e produção, via incentivos e abatimentos fiscais.
Política Fiscal
Controle do sistema bancário e monetário exercido pelo governo, com a finalidade de propiciar
estabilidade para o valor da moeda, equilíbrio no balanço de pagamentos, pleno emprego e outros
Política Monetária objetivos correlatos.
São os vencimentos da curva de juros, tanto da DPMFi como da DPFe, considerados, pelo Tesouro
Nacional, pontos de referência. O Tesouro Nacional busca prover maior liquidez a estes pontos com
emissões periódicas para que sirvam como referência para a emissão de títulos com outros
vencimentos, para a emissão de títulos corporativos, além de serem utilizados na comparação com
Pontos de Referência (Benchmarks) títulos soberanos de outros países.
Unidade monetária de um contrato junto ao BIRD (modalidade cesta de moedasutilizada para dar
Pool Unit equivalência em cálculos de contratos diferentes.
É um indicador de maturidade da dívida. Considera tanto os fluxos de principal quanto de juros para
seu cálculo, em oposição à Vida Média que indica apenas o prazo remanescente do principal da
dívida pública. Utiliza-se costumeiramente os indicadores “prazo médio de emissão” e “prazo médio
Prazo Médio do estoque”.
Precatório Ver Pagamento de Sentenças Judiciárias.
O constante de proposta para realização dos fornecimentos ou execução das obras ou serviços.
Preço Inicial
O do serviço vendido pelo poder público, mensurado em uma unidade de medida (divisível)
Preço Público diferente do preço de mercado.
Representa as informações especificas para cada tipo de Documento de realização, que servirão de
Pré-doc insumo para geração do Documento SIAFI correspondente.
Representa o rascunho do Documento de Arrecadação (DAR), que é gerado na realização dos
compromissos. O Pré-Doc de DAR contém as informações do Município/Estado favorecido, do
Recolhimento e a Lista de Recolhedores, além das datas e valores inerentes ao Compromisso,
conforme as definições da Situação de Contas a Pagar e Receber adotada.
Pré-DOC de DAR
Representa o rascunho do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF), que é gerado na
realização dos compromissos. O Pré-Doc de DARF contém as informações do Recurso, Processo,
Período de Apuração, Referência, Receita Bruta Acumulada, Percentual, Receita e Lista de
Recolhedores, além das datas e valores inerentes ao Compromisso, conforme as definições da
Situação de Contas a Pagar e Receber adotada.
Pré-DOC de DARF
Representa o rascunho do documento Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência
Social (GFIP), que é gerado na realização dos compromissos. O Pré-Doc de GFIP contém as
informações do Recolhedor, do Recolhimento, da Remuneração FGTS,da Remuneração INSS e da
Declaração para INSS, além das datas e valores inerentes ao Compromisso, conforme as definições
da Situação de Contas a Pagar e Receber adotada.
Pré-DOC de GFIP
Representa o rascunho do documento Guia da Previdência Social (GPS), que é gerado na realização
dos compromissos. O Pré-Doc de GPS contém as informações do Pagamento e da Lista de
Recolhedores, além das datas e valores inerentes ao Compromisso, conforme as definições da
Pré-DOC de GPS Situação de Contas a Pagar e Receber adotada.
Representa o rascunho do documento Guia de Recolhimento da União (GRU), que é gerado na
realização dos compromissos. O Pré-Doc de GRU contém as informações da Unidade Gestora
Favorecida e do Recolhimento, além das datas e valores inerentes ao Compromisso, conforme as
definições da Situação de Contas a Pagar e Receber adotada.
Pré-DOC de GRU
Representa o rascunho do documento Nota Lançamento de Sistema (NS), que é gerado na
realização dos compromissos. O Pré-Doc de NS contém as informações do Favorecido da NS e os
Domicílios Bancários do Favorecido e Pagador, além das datas e valores inerentes ao Compromisso,
conforme as definições da Situação de Contas a Pagar e Receber adotada.
Pré-DOC de NS
Representa o rascunho do documento Ordem Bancária (OB), que é gerado na realização dos
compromissos. O Pré-Doc de OB contém as informações do Favorecido da OB e os Domicílios
Bancários do Favorecido e Pagador, além das datas e valores inerentes ao Compromisso, conforme
as definições da Situação de Contas a Pagar e Receber adotada.
Pré-DOC de OB
Representa o rascunho do documento Nota de Programação Financeira (PF), que é gerado na
realização dos compromissos. O Pré-Doc de PF contém as informações da Unidade Gestora
Favorecida, da Fonte de Recurso, da Categoria de Gasto e da Vinculação de Pagamento, além das
datas e valores inerentes ao Compromisso, conforme as definições da Situação de Contas a Pagar e
Pré-DOC de PF Receber adotada.
Documento utilizado para registrar o crédito orçamentário pré-compromissado, para atender
objetivo específico, nos casos em que a despesa a ser realizada, por suas características, cumpre
etapas com intervalos de tempo desde a decisão até a efetivação da emissão da Nota de Empenho.
Pré-empenho Fonte: Manual SIAFI Web
É gerada quando da conversão de uma Pré-Transferência do tipo Termo de Cooperação para uma
Transferência e permite gerar uma Nota de Movimentação de Crédito (NC). Funciona como um
Pré-nota de movimentação de crédito rascunho para criação da NC.
Dossiê organizado pelo Convenente com informações sobre a execução da Transferência e que será
analisado pelo Concedente. A prestação de contas é feita para cada parcela da transferência.
Prestação de Contas
Num sentido mais amplo, é prever a direção e a extensão, partindo do conhecimento do presente,
do passado, e com base em certas hipóteses sobre o futuro. Admite a probabilidade e exclui a
Previsão certeza absoluta.
A previsão orçamentária é, além de ato de planejamento das atividades financeiras do Estado, ato
Previsão Orçamentária de caráter jurídico, "criador de direitos e de obrigações".
É a quantidade tomada em empréstimo. Pode também se referir à parte de um empréstimo que
Principal ainda não foi paga (excluindo juros).
Regras que cercam a instituição orçamentária, visando a dar-lhe consistência, principalmente no que
se refere ao controle pelo Poder Legislativo. Os principais são: universalidade, unidade,
exclusividade, especificação, periodicidade, autorização prévia, exatidão, clareza, publicidade,
Princípios Orçamentários equilíbrio e programação.
Grau de precedência que representa o projeto/atividade dentro da programação estabelecida, tanto
para a unidade orçamentária quanto para o órgão setorial e o órgão central.
Prioridade
Processamento de Dados Conjunto de tarefas em que se utiliza, geralmente, computadores.
É um conjunto de informações relativas a um processo judicial e seus respectivos beneficiários.
Utilizado para pagamento de Ordem Bancária de Processo Judicial - OBH. Fonte: Manual SIAFI
Processo judicial (adaptado).
Conjunto das funções a serem cumpridas pelo orçamento em termos de planejamento, (decisão
quanto aos objetivos, recursos e políticas sobre aquisição, utilização e disposição desses
recursoscontrole gerencial (obtenção e utilização eficaz e eficiente dos recursos no atingimento dos
objetivos) e controle operacional (eficácia e eficiência na execução das ações específicas).
Processo Orçamentário
Programa é o instrumento de organização da atuação governamental que articula um conjunto de
ações que concorrem para a concretização de um objetivo comum preestabelecido, visando à
solução de um problema ou ao atendimento de determinada necessidade ou demanda da
sociedade. O orçamento Federal está organizado em programas, a partir dos quais são relacionados
às ações sob a forma de atividades, projetos ou operações especiais, especificando os respectivos
valores e metas e as unidades orçamentárias responsáveis pela realização da ação. A cada projeto
ou atividade só poderá estar associado um produto, que, quantificado por sua unidade de medida,
dará origem à meta. Fonte: MCASP 5ª Edição adaptado
Programa
Consiste na recompra, pelo Tesouro Nacional, de títulos da dívida soberana. Inicialmente o objetivo
era a redução da concentração de vencimentos de prazo mais curto, aumentando o prazo médio da
DPF e reduzindo, conseqüentemente seu risco de refinanciamento. A partir de 2007, o Programa
passou a buscar o aumento na eficiência da curva de juros pela redução do estoque de títulos que
distorcem a curva, conseqüentemente concentrando-se nos pontos de benchmark.
Programa de Resgate Antecipado da Dívida Externa (Buyback)
No orçamento público, as programações orçamentárias estão organizadas em Programas de
Trabalho, que contêm informações qualitativas e quantitativas. O Programa de Trabalho, que define
qualitativamente a programação orçamentária, deve responder, de maneira clara e objetiva, às
perguntas clássicas que caracterizam o ato de orçar, sendo, do ponto de vista operacional,
composto dos seguintes blocos de informação: classificação por esfera, classificação institucional,
classificação funcional, estrutura programática e principais informações do Programa e da Ação.
Fonte: MTO 2014
Programa de Trabalho
O Programa de Trabalho Resumido (PTRES) corresponde à codificação resumida do Programa de
Trabalho (PT), de forma a facilitar e agilizar sua utilização, sobretudo quanto às consultas e entradas
de dados no SIAFI. Essa codificação é atribuída automaticamente pelo Sistema para cada
combinação de Unidade Orçamentária, Programa de Trabalho, Identificador de Resultado Primário,
Tipo de Crédito e Plano Orçamentário. Fonte: Manual SIAFI Web adaptado
Programa de trabalho resumido
O detalhamento da execução física do programa de trabalho ao longo do exercício, tendo em conta
as características, exigências e interdependência das ações, visando sua compatibilização com o
fluxo da receita, a maximização dos resultados e a minimização dos desperdícios e ociosidade dos
recursos. A contrapartida da programação física deve ser a programação financeira.
Programação da Execução Orçamentária
Atividades relativas ao orçamento de caixa, compreendendo a previsão do comportamento da
receita, a consolidação dos cronogramas de desembolso e o estabelecimento do fluxo de caixa.
Programação Financeira
Projeção das variações nas contas consolidadas das autoridades monetárias e dos bancos comerciais
para um determinado período de tempo. Essas projeções resumem, para o período em
consideração, a forma como se pretende conduzir a política monetária, em termos de aumento de
empréstimos ao governo e ao setor privado, de acumulação de reservas cambiais, de expansão dos
Programação Monetária meios de pagamento, etc..
Identificação dos produtos finais de uma organização, representados pelos seus programas e
subprogramas, fixados a partir dos objetivos constantes dos planos de governo, além da
determinação dos recursos reais e financeiros exigidos e das medidas de coordenação e
Programação Orçamentária compatibilização requeridas.
Característica dos impostos diretos. Um imposto é progressivo quando seu crescimento é mais do
que proporcional ao incremento da propriedade ou do rendimento taxado, isto é, quando as
alíquotas do tributo aumentam em razão do crescimento do valor do objeto tributado.
Progressividade do Imposto
Instrumento cuja programação deve ser articulada e compatibilizada com outros, para alcançar os
objetivos de um programa, envolvendo um conjunto de operações limitadas no tempo, das quais
resulta um produto que concorre para a expansão ou aperfeiçoamento da ação do governo.
Projeto
Conjunto de elementos que definem a obra ou serviço, ou complexo de obras e serviços, objeto de
uma licitação, e que possibilita a estimativa de seu custo final e prazo de execução.
Projeto Básico
Projeto Executivo Conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução completa da obra.
Característica dos impostos diretos. Os impostos são proporcionais quando aplicados sob alíquota
Proporcionalidade do Imposto única, independentemente do valor do bem ou do rendimento tributado.
Previsão da receita e despesa para um exercício, com os respectivos quadros e justificativas. No caso
da União, materializa o Projeto de Lei Orçamentária encaminhado pelo Poder Executivo ao
Proposta Orçamentária Congresso Nacional.
Operação descentralizadora de crédito orçamentário, em que a unidade orçamentária de origem
possibilita a realização de seus programas de trabalho por parte de unidade administrativa
diretamente subordinada, ou por outras unidades orçamentárias ou administrativas não
Provisão subordinadas, dentro de um mesmo Ministério ou Órgão.
PU de Emissão Corresponde ao preço unitário de emissão de um título.
PU de Juros Preço unitário ou valor dos juros de um título em uma determinada data.
Instrumento que detalha, operacionalmente, os subprojetos e subatividades constantes da Lei
Orçamentária Anual, especificando os elementos de despesa e respectivos desdobramentos. É o
Quadro de Detalhamento da Despesa (QDD)
ponto de partida para a execução orçamentária.
Representa a classificação por natureza da receita para cada linha de valor preenchida na RA ("Valor
Documento", "Descontos/Abatimentos","Outras Deduções", "Mora/Multa/Juros", "Juros/ Encargos"
e "Outros Acréscimos"). Para cada uma delas existirá um evento específico, na seção referente à
arrecadação na tabela de código de recolhimento, por meio do qual deverá ser executada esta
classificação. Fonte: Manual SIAFI
RA de classificação
Representa a classificação e distribuição dos recursos arrecadados por meio de GRU para as diversas
fontes de recursos segundo os percentuais definidos no Código de Destinação do Recolhimento GRU
RA de destinação correspondente. Fonte: Portal GRU
Recursos auferidos na gestão, a serem computados na apuração do resultado do exercício,
Receita desdobrados nas categorias econômicas de correntes e de capital.
Representa a receita compensada por uma determinada Nota de Compensação, referente ao Código
Receita compensada de Receita e Entidade recolhedora (CPF, CNPJ ou UG).
Receita de Direito Privado Ver Receita Originária
Receita de Economia Privada Ver Receita Originária.
Valores provenientes de toda e qualquer arrecadação que não figure no orçamento e,
conseqüentemente, toda arrecadação que não constitui renda do Estado. O seu caráter é de
Receita Extra Orçamentária extemporaneidade ou de transitoriedade nos orçamentos.
Receita Orçamentária Valores constantes do orçamento, caracterizada conforme o art. 11 da Lei nº 4.320/64.
Receita arrecadada sem vinculação específica, inclusive transferências aos Estados, Distrito Federal e
Municípios, à disposição do Tesouro para a execução do orçamento, conforme alocação das
Receita Ordinária despesas.
Rendimentos que os governos auferem, utilizando os seus próprios recursos patrimoniais industriais
e outros, não entendidos como tributos. As receitas originárias correspondem às rendas, como os
foros, laudêmios, aluguéis, dividendos, participações (se patrimoniais) e em tarifas (quando se tratar
Receita Originária de rendas industriais).
As arrecadações pelas entidades públicas em razão de sua atuação econômica no mercado. Estas
Receita Própria receitas são aplicadas pelas próprias unidades geradoras.
A entrada que, integrando-se ao patrimônio público sem quaisquer reservas, condições ou
correspondência no passivo, vem acrescer o seu vulto como elemento novo e positivo; 2 - Toda
arrecadação de rendas autorizadas pela Constituição Federal, Leis e Títulos Creditórios à Fazenda
Pública; 3 - Conjunto de meios financeiros que o Estado e as outras pessoas de direito público
auferem, e, livremente, e sem reflexo no seu passivo, podem dispor para custear a produção de
seus serviços e executar as tarefas políticas dominantes em cada comunidade. Em sentido restrito,
portanto, receitas são as entradas que se incorporam ao patrimônio como elemento novo e
positivo; em sentido lato, são todas quantias recebidas pelos cofres públicos, denominando-se
entradas ou ingressos (em sentido restrito, nem todo ingresso constitui receita pública; o produto
de uma operação de crédito, p. ex. , é um ingresso mas não é receita nessa concepção, porque em
contraposição à entrada de recursos financeiros cria uma obrigação no passivo da entidade pública);
4 - No sentido de CAIXA ou CONTABILÍSTICO são receitas públicas todas e quaisquer entradas de fundos nos cofres do Estado, independen
Receita Pública I
Receita arrecadada com destinação especifica estabelecida na legislação vigente. Se a receita
vinculada é instrumento de garantia de recursos à execução do planejamento, por outro lado, o
aumento da vinculação introduz maior rigidez na programação orçamentária.
Receita Vinculada
Receitas que apenas aumentam o patrimônio não duradouro do Estado, isto é, que se esgotam
dentro do período anual. São os casos, por exemplo, das receitas dos impostos que, por se
extinguirem no decurso da execução orçamentária, têm, por isso, de ser elaboradas todos os anos.
Compreendem as receitas tributárias, patrimoniais, industriais e outras de natureza semelhante,
bem como as provenientes de transferências correntes.
Receitas Correntes
Receitas que alteram o patrimônio duradouro do estado, como, por exemplo, aquelas provenientes
da observância de um período ou do produto de um empréstimo contraído pelo estado a longo
prazo. Compreendem, assim, a constituição de dívidas, a conversão em espécie de bens e direitos,
reservas, bem como as transferência de capital.
Receitas de Capital
Receitas de Direito Público Ver Receitas Derivadas.
Receitas de Economia Pública Ver Receitas Derivadas.
Receitas de Transparências Valores provenientes do repasse de recursos captados por outras instituições.
Procedem do setor privado da economia, isto é, de famílias, empresas e do resto do mundo; são
devidas por pessoas físicas ou jurídicas de direito privado, que desenvolvam atividades econômicas,
exceto as que desfrutem de imunidade ou isenção, e correspondem aos tributos. De um lado, como
sujeito ativo da relação jurídica estará o fisco; de outro, como sujeito passivo, o contribuinte (pessoa
física ou jurídica, pertencente ao setor privado).
Receitas Derivadas
l - Remessa das receitas arrecadadas pelos agentes administrativos ou pelos bancos autorizados ou
Banco do Brasil para crédito do Tesouro Nacional; 2 - As transferências dos recolhimentos feitos nas
agências do Banco do Brasil à sua agência centralizadora na Capital do Estado, são por meio de
Boletim de Transferência; 3 - O mesmo procedimento tem a agência centralizadora do Banco do
Brasil, transferindo por meio de BT, os recolhimentos à agência central, em Brasília, para crédito em
definitivo à conta do Tesouro Nacional.
Recolhimento
Recursos sobre os quais o Poder Executivo mantém autonomia no sentido de prover sua alocação
Recursos Disponíveis em programas prioritários, em face das decisões de política econômica global.
Recursos Extra-Orçamentários Ver Receitas Extra-Orçamentárias.
Recursos Orçamentários Ver Receita Orçamentária.
Recursos Ordinários Ver Receita Ordinária.
Recursos Pecuniários Recursos na forma de numerário.
Recursos humanos, materiais e institucionais que, juntamente com os serviços de terceiros, são
Recursos Reais utilizados no desenvolvimento de um projeto ou atividade.
Recursos Vinculados Ver Receita Vinculada.
De acordo com o Decreto nº 67.647, de 23 de Novembro de 1970 a Divisão Regional do Brasil está
estabelecida como: - Região Norte - Região Nordeste - Região Sudeste - Região Sul - Região Centro-
Região Oeste
Modalidade contábil que considera os fatos contábeis ocorridos durante o exercício para fins de
Regime Competência apuração dos resultados do mesmo.
Modalidade contábil que considera para a apuração do resultado do exercício apenas os
Regime de Caixa pagamentos e recebimentos ocorridos efetivamente no exercício.
Modalidade contábil que considera os fatos contábeis ocorridos durante o exercício para fins de
Regime de Competência apuração dos resultados do mesmo.
Modalidade conceitual estabelecida pela Lei nº 4.320/64, que dispõe sobre as finanças públicas da
federação, Art. 35 do Título IV - Do Exercício Financeiro, e que determina para a execução
orçamentária, a combinação do Regime de Caixa para as receitas, ou seja, a realização dessas se
dará após o efetivo impacto nas disponibilidades financeiras e o Regime de Competência para a
despesa, reconhecendo-a em momentos diferentes, quais sejam: 1- A obrigação em potencial
ocorre no primeiro estágio, denominado empenho da despesa e que resulta em potencialidade
passiva, e 2- A obrigação real que ocorre no segundo estágio consiste na verificação do direito
adquirido pelo credor, tendo por base os documentos hábeis que sustentam a efetiva realização da
despesa correspondente. Considera-se, também, como despesa realizada, em cumprimento à
determinação legal, os saldos dos empenhos inscritos em restos a pagar não processados,
independente de serem liquidados ou cancelados em exercícios subseqüentes.
Regime Misto
Conjunto de dados relacionados entre si, organizados e mantidos por qualquer meio de
Registro armazenamento.
É o documento que registra no SIAFI a arrecadação de recursos por meio de Guia de Recolhimento
da União. Registra a classificação e destinação das receitas arrecadadas, dos depósitos de diversas
origens (DDO) e das devoluções de despesas. As RA, em regra, decorrem das Guias de Recolhimento
da União (GRU) pagas na rede bancária ou no SIAFI (GRU intra-SIAFI). A única exceção são as RA de
restituição que são geradas pelas Ordens Bancárias de restituição ao contribuinte. Fonte: Portal GRU
Registro de arrecadação
Registro eletrônico emitido pelo BACEN quando de contratação de operação de crédito externa,
com os esquemas financeiros de pagamento da operação. Indica igualmente que a operação está
registrada no BACEN. Identificado por um código de 2 letras e 6 dígitos no SISBACEN.
Registro de Operações Financeiras (ROF)
Diz-se que um imposto é regressivo em relação a renda do contribuinte quando a relação entre o
imposto a pagar e a renda decresce com o aumento do nível de renda. É uma característica dos
impostos indiretos os quais são cobrados de todos os indivíduos pelo mesmo valor
Regressividade do Imposto em Relaçãoindependentemente
à Renda dos níveis de renda individuais.
É uma relação de Ordens Bancárias emitidas em uma determinada UG/Gestão. Fonte: Manual SIAFI
Relação de ordem bancária (adaptado).
O Relatório Anual da Dívida Pública é uma publicação do Tesouro Nacional que busca aumentar a
previsibilidade e transparência de sua atuação. Propõe uma análise retrospectiva do gerenciamento
da Dívida Pública Federal DPF para o ano a que se refere, permitindo discutir o processo de
definições dos objetivos e metas desse gerenciamento, inclusive em termos de recursos humanos e
tecnológicos, e seus resultados.
Relatório Anual da Dívida
Relatório mensal que contém informações e estatísticas sobre a Dívida Pública Federal - DPF. O
documento apresenta estatísticas sobre emissões, resgates, evolução do estoque, prazo médio,
perfil de vencimentos e custo médio, dentre outros, para a DPF, nela incluídas as dívidas interna e
externa de responsabilidade do Tesouro Nacional em mercado.
Relatório Mensal da Dívida Pública Federal
Além das receitas transferidas pela União aos Estados, Distrito Federal e Municípios através dos
fundos de participação, a União transfere ainda para as referidas esferas de governo: 3% do produto
de arrecadação dos impostos sobre produtos industrializados, para aplicação em programas de
financiamento ao gestor produtivo das regiões norte, nordeste e centro-oeste, através de suas
instituições financeiras de caráter regional; 10% do produto de arrecadação do imposto sobre
produtos industrializados, aos Estados o Distrito Federal, proporcionalmente ao valor das
respectivas exportações de produtos industrializados; 50% do imposto territorial rural aos
Municípios onde a arrecadação for efetuada; 30% do imposto sobre operações financeiras - ouro,
aos Estados e 70% aos Municípios produtores de ouro; 2/3% da distribuição do salário educação
destinam-se ao estado onde a arrecadação for efetuada.
Repartição da Receita Tributária
Importância que a unidade orçamentária transfere a outro Ministério ou órgão, estando associado
Repasse ao destaque orçamentário.
Uma Requisição é uma interação do Portal SICONV com a fronteira Transferências Reduzidas do
SIAFI. Define como deve ser o leiaute dos arquivos trocados entre os dois sistemas. Exemplos: 01-
REGISTRO DA INCLUSAO DE TRANSFERENCIA 02-ALTERACAO DE VALOR FIRMADO (+)
Requisição
Constituem reservas de capital: a - a contribuição do subscritor de ações que exceder o valor
nominal e a parte do preço de emissão das ações sem valor nominal que ultrapassar a importância
destinada à formação do capital social, inclusive nos casos de conversão em ações e debêntures ou
partes beneficiarias; b - o produto da alienação de partes beneficiarias e bônus de subscrição; c - o
prêmio recebido na emissão de debêntures; d - as doações e as subvenções para investimento. e - o
resultado da correção monetária do capital realizado, enquanto não capitalizado.
Reserva de Capital
Dotação global não especificamente destinada a determinado órgão, unidade orçamentária,
programa ou categoria econômica, cujos recursos serão utilizados para abertura de créditos
Reserva de Contingência adicionais.
Parte do lucro líquido destinado pela assembléia-geral à formação de reserva, com a finalidade de
compensar, em exercício futuro, a diminuição do lucro decorrente de perda julgada provável, cujo
Reserva de Contingência Contábil valor possa ser estimado.
Restituição Direito do contribuinte que pagou tributo indevidamente, a reaver o valor pago.
Despesas empenhadas, mas não pagas, até 31 de dezembro, distinguindo-se as processadas das não
Restos a Pagar processadas.
Conta transitória utilizada no encerramento do exercício para demonstrar a apuração do resultado.
Resultado Apurado
Contas representativas de receitas de exercícios futuros, bem como as despesas a elas
Resultado de Exercícios Futuros correspondentes.
Resultado do Exercício Constituído pelo resultado orçamentário e o resultado extra-orçamentário.
Decréscimos, interferências ativas e mutações patrimoniais passivas independentes da execução
Resultado Extra-Orçamentário orçamentária.
Despesas, interferências ativas e mutações patrimoniais passivas resultantes de execução
Resultado Orçamentário orçamentária.
Desconto de imposto sobre a renda efetuado pelo pagador sobre rendimentos do trabalho
assalariado, de capital, ou pela prestação de serviços podendo ou não vir a ser compensado na
Retenção na Fonte declaração anual de rendimentos.
Associa-se a variações no custo de financiamento do Tesouro Nacional em função das mudanças nas
taxas de juros de curto prazo, de câmbio, de inflação ou na estrutura a termo das taxas de juros.
Risco de Mercado Como cada tipo de título do Tesouro Nac
É a possibilidade de o governo ter que arcar com custos elevados para se financiar ou, no caso
extremo, de ele não conseguir honrar suas obrigações. Este risco está associado ao perfil de
Risco de Refinanciamento vencimentos da dívida pública, bem co
Saldo corrente ou de um determinado dia ou mês de uma conta contábil para uma Unidade Gestora.
Esse valor total de saldo pode ser detalhado por conta corrente, que é um detalhamento, uma
informação a mais do saldo da conta contábil. Exemplo: a conta contábil 622110000-Credito
disponível, tem o saldo de 1.000,00 para a UG 170007-CODIN no mês Janeiro/2015. Esse saldo pode
ser detalhado por célula da despesa, que é o conta corrente da conta contábil Credito disponivel.
Saldo contábil
É o processo pelo qual um emissor cria um instrumento financeiro combinando ativos financeiros e
comercializando aos investidores partes ou quotas desse novo instrumento. Este processo pode
englobar diversos tipos de ativos financeiros e promove liquidez no mercado. No âmbito do Tesouro
Nacional a securitização pode ser definida como a renegociação de dívidas, tendo como mecanismo
subjacente a novação contratual. Para os credores, o processo apresenta, como principal vantagem,
a recuperação da liquidez de seus ativos. Do ponto de vista do Governo, a securitização não apenas
permite a adequação das exigibilidades financeiras do Tesouro Nacional à sua capacidade de
pagamento, mas também contribui, de forma expressiva, para o resgate do crédito do setor público.
Atualmente, à exceção das dívidas do Fundo de Compensação das Variações Salariais FCVS, que
possui um título próprio definido em lei, a securitização de dívidas é concretizada por meio da
emissão de apenas uma espécie de título público, em consonância com o objetivo do Tesouro
Nacional de reduzir o número de instrumentos e conferir maior liquidez aos seus títulos. Para esse fim, o título utilizado é a Nota do Tesou
Securitização
Conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade destinadas a
Seguridade Social assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social.
Sistema Especial de Liquidação e de Custódia, criado em 1979 e administrado pelo Banco Central do
Brasil, destinado a registrar títulos públicos e depósitos interfinanceiros por meio de equipamento
SELIC eletrônico de teleprocessamento.
Órgão criado pela ANDIMA e administrado pelo BACEN através do qual as instituições financeiras
registram, custodiam e liquidam as transações que envolvem títulos públicos federais, estaduais e
municipais. Além disso, o sistema processa as operações de movimentação, resgate, ofertas públicas
de títulos e suas respectivas liquidações financeiras.
SELIC Sistema Especial de Liquidação e de Custódia
Pessoa Física indicada como Proponente ou como Autorizador, com responsabilidade para assinar a
Signatário da autorização de liberação ALF.
financeira
Conjunto de recursos de tecnologia da informação interligados em rede e utilizado pelo Banco
Central na condução de seus processos de trabalho, e utilizados pelo Tesouro Nacional como meio
alternativo para divulgação das portarias de leilões do Tesouro Nacional.
SISBACEN
Sistema eletrônico da Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) que permite a negociação e o registro
Sisbex de operações realizadas com títulos e outros ativos.
Conjunto de contas que registra ocorrências de características comuns a determinados atos
administrativos. O sistema de contas na administração pública compreende o sistema orçamentário,
Sistema de Contas financeiro, patrimonial e de compensação.
Sistema de Contas de Compensação Registra os valores que direta ou indiretamente possam vir a afetar o patrimônio.
Registra a arrecadação da receita e o pagamento da despesa orçamentária e extra-orçamentária. A
fonte alimentadora do sistema financeiro é o caixa, que movimenta a entrada e a saída de
Sistema de Contas Financeiro numerário.
Registra a receita prevista e as autorizações legais de despesa constantes da Lei Orçamentária Anual
e dos créditos adicionais, demonstrando a despesa fixada e a realizada no exercício, bem como
compara a receita prevista com a arrecadada. As fontes alimentadoras do sistema orçamentário são:
os orçamentos e suas alterações, o caixa e atos administrativos.
Sistema de Contas Orçamentário
Compreende o controle e acompanhamento dos gastos realizados com pessoal, à conta do Tesouro
Nacional, abrangendo o planejamento, a organização a supervisão e o controle da realização do
pagamento de pessoal civil dos órgãos federais que recebam transferências de recursos à conta do
Tesouro Nacional, bem como dos inativos e pensionistas.
Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (SIAPE)
Modalidade de acompanhamento das atividades relacionadas com a administração financeira dos
recursos da União, que centraliza ou uniformiza o processamento da execução orçamentária,
recorrendo a técnicas de elaboração eletrônica de dados, com o envolvimento das unidades
executoras e setoriais, sob a supervisão do Tesouro Nacional e resultando na integração dos
procedimentos concernentes, essencialmente, à programação financeira, à contabilidade e à
Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo
administração Federal (SIAFI)
orçamentária.
Conjunto de procedimentos, justapostos entre si, com a incumbência de cuidar do processamento
de cunho orçamentário, através de computação eletrônica, cabendo sua supervisão à Secretaria de
Sistema Integrado de Dados Orçamentários (SIDOR)
Orçamento Federal (SOF).
Estrutura composta pelas organizações, recursos humanos, informações, tecnologia, regras e
procedimentos, necessários ao cumprimento das funções definidas no processo orçamentário.
Sistema Orçamentário
Sistema de contas que registra os bens patrimoniais do Estado, os créditos e os débitos suscetíveis
de serem classificados como permanentes ou que sejam resultados do movimento financeiro, as
variações patrimoniais provocadas pela execução do orçamento ou que tenham outras origens, o
Sistema Patrimonial resultado econômico do exercício.
Conjunto de parâmetros aplicados à Programação Financeira - PF para a sistematização
uniformizada do seu fluxo através da definição dos respectivos parâmetros contábeis utilizados para
a contabilização do documento Nota de Programação Financeira no SIAFI Operacional. Dessa forma,
as ações de Programação Financeira que pertençam a um mesmo fluxo utilizam a mesma Situação
de Programação Financeira, possibilitando que a PF seja totalmente rastreável na própria Situação.
Como exemplo, uma Solicitação de Recurso Financeiro utilizando a Situação EXE001 é aprovada e
liberada com a mesma Situação. Na Situação de PF, são definidas as Ações de Programação as quais
esta é passível de ser aplicada, estabelecendo a relação entre a Ação de PF e os eventos contábeis
correspondentes, por meio da associação dos tipos de eventos com o evento do SIAFI. Além disso, a
situação da Programação Financeira permite a configuração das contas para consulta de saldo
contábil para cada Ação de PF e os campos necessários para a contabilização do Documento Nota de
Programação Financeira.
Situação da programação financeira
É a classificação da situação da transferência, segundo sua natureza, sendo identificada por meio do
conjunto de códigos a seguir: ADIMPLENTE: cumprimento, em tempo hábil, das obrigações
contratuais pelo contratante ou convenente. ARQUIVADO: uma transferência é arquivada quando
faltam documentos para julgar suas prestações de contas ou o custo desse julgamento superará a
possível indenização ao erário. SALDO BAIXADO: a transferência é assim registrada no caso de
extinção de órgão, desde que não ocorra a transferência dos saldos contábeis e documentações
referentes às transferências firmadas com o órgão em extinção para o órgão sucessor. O registro
desse tipo de execução só poderá ocorrer quando a transferência se encontrar aprovada.
CONCLUÍDO: indica que uma transferência foi finalizada e as prestação de contas foram aprovadas.
Cancelado: extinção do convênio. EXCLUÍDO: status designado à uma transferência quando for
constatado que ocorreu erro no momento do cadastramento do mesmo. Não poderá ser efetivado
caso tenha ocorrido liberação de recursos referentes a qualquer parcela existente. Após o registro
Situação da transferência desse tipo de execução os saldos serão zerados e o cadastro ficará inativo. INADIMPLÊNCIA SUSPENSA: a transferência é assim inscrita qua
Entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para o exercício de
atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam
Sociedade de Economia Mista em sua maioria ao Poder Público.
Percentual a ser acrescido à taxa de juros de referência, comum em operações de crédito, também
Spread conhecido como taxa de risco.
Secretaria do Tesouro Nacional, representante da União e responsável pela emissão dos Títulos a
STN serem ofertados no Tesouro Direto.
A partir da Lei Orçamentária de 1990, todos os projetos e atividades passam a ser desdobrados em
subprojetos e subatividades, chamados genericamente de "subtítulos", abreviado por "SUBT".
Subatividade
A subfunção representa um nível de agregação imediatamente inferior à função e deve evidenciar a
natureza da atuação governamental. De acordo com a Portaria no 42, de 14 de abril de 1999, do
MOG, é possível combinar as subfunções a funções diferentes daquelas a elas diretamente
Subfunção relacionadas. Fonte: MTO 2014
Subprojeto Ver Subatividade.
Importância que a unidade orçamentária transfere a outra unidade orçamentária ou administrativa
Sub-Repasse do mesmo Ministério ou Órgão cuja figura está ligada à provisão.
Concessão de dinheiro feita pelo governo às empresas para lhes aumentar a renda ou abaixar os
preços ou para estimular as exportações do pais. Podem também ser concedidas diretamente ao
consumidor. Em termos orçamentários, caracteriza uma subvenção econômica.
Subsídio
Alocação destinada a cobertura dos déficits de manutenção das empresas públicas de natureza
autárquica ou não, assim como as dotações destinadas a cobrir a diferença entre os preços de
mercado e os preços de revenda. Pelo governo de gêneros alimentícios ou outros e também as
dotações destinadas ao pagamento de bonificações a produtores de determinados gêneros ou
Subvenção Econômica materiais.
Suplementação dos recursos de origem privada aplicados na prestação de serviços de assistência
Subvenção Social social ou cultural sem finalidade lucrativa.
Diferença positiva entre o ativo financeiro e o passivo financeiro, conjugando-se, ainda, os saldos
Superávit Financeiro dos créditos adicionais e as operações de créditos a eles vinculados.
Quando a soma das receitas estimadas é maior que às das despesas orçamentárias previstas.
Superávit Orçamentário
Aumento de recursos por crédito adicional, para reforçar as dotações que já constam na lei
Suplementação orçamentária.
Instrumento de execução ao qual pode recorrer o ordenador de despesas para, através de servidor
subordinado, realizar despesas que, a critério da administração e consideradas as limitações
previstas em lei, não possam ou não devam ser realizadas por via bancária.
Suprimento de Fundos
Derivativo financeiro que tem por finalidade promover a troca (simultaneamente) de fluxos
financeiros com moedas diferentes. Por exemplo: uma empresa possui um ativo financeiro indexado
a variação do dólar comercial e deseja trocar a variação deste ativo financeiro (dólar comercial) por
uma determinada taxa de juros flutuantes sem se desfazer do ativo financeiro, neste caso ela
poderá através de um swap de taxas realizar tal operação.
Swap Cambial
Instrumento utilizado pelas unidades gestoras no preenchimento das telas e/ou documentos de
entrada no SIAFI, para transformar os atos e fatos administrativos rotineiros em registros contábeis
Tabela de Eventos automáticos.
Originalmente, relação oficial das taxas pagas sobre mercadorias importadas. Posteriormente, seu
uso estendeu-se aos direitos de importação e exportação, aos preços cobrados nas ferrovias pelo
transporte de carga e, de modo geral, às pautas de preços correspondentes a qualquer prestação de
Tarifa serviço.
Espécie de tributo que os indivíduos pagam ao Estado, em razão do exercício do Poder de Polícia ou
pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao
Taxa contribuinte ou postos à sua disposição.

Taxa de câmbio é o preço de uma moeda estrangeira medido em unidades ou frações (centavos) da
moeda nacional. No Brasil, a moeda estrangeira mais negociada é o dólar dos Estados Unidos,
fazendo com que a cotação comumente utilizada seja a dessa moeda. Assim, quando dizemos, por
exemplo, que a taxa de câmbio é 1,80, significa que um dólar dos Estados Unidos custa R$ 1,80. A
taxa de câmbio reflete, assim, o custo de uma moeda em relação à outra. As cotações apresentam
taxas para a compra e para a venda da moeda, as quais são referenciadas do ponto de vista do
agente autorizado a operar no mercado de câmbio pelo Banco Central. É informada via Sistema de
Pagamento Brasileiro pelo Banco Central do Brasil. Fonte: Site do Banco Central do Brasil (adaptado)
Taxa de câmbio
Taxa de Risco Ver "SPREAD"
É a taxa média ajustada dos financiamentos diários apurados no SELIC, praticada nas operações
Taxa Média SELIC (TMS) compromissadas por um dia, tendo como lastro títulos públicos federais.
Instrumento elaborado com a finalidade de alterar itens de contratos, convênios ou acordos
Termo Adtivo firmados pela administração pública.
Ambiente integrado de compra, venda, liquidação e custódia de títulos públicos por pessoas físicas,
acessível somente por meio da Internet, desenvolvido em parceria pelo Tesouro Nacional e pela
Tesouro Direto BM&FBOVESPA.
É um título com rentabilidade vinculada à variação do IGP-M, acrescida de juros definidos no
momento da compra. Forma de Pagamento: semestralmente (juros) e no vencimento (principal).
Tesouro IGPM + Esse título não está mais à venda no Tesouro Direto.
É um título com rentabilidade vinculada à variação do IPCA, acrescida de juros definidos no
momento da compra. Forma de Pagamento: semestralmente (juros) e no vencimento (principal).
Tesouro IPCA + com Juros Semestrais (NTN-B)
É um título com rentabilidade vinculada à variação do IPCA, acrescida de juros definidos no
momento da compra. Não há pagamento de juros semestrais. Forma de Pagamento: no vencimento
(principal). Atualmente esse título é ofertado apenas no âmbito do Programa Tesouro Direto.
Tesouro IPCA + (NTN-B Principal)
É um título com rentabilidade definida (taxa fixa) no momento da compra. Forma de pagamento: no
Tesouro Prefixado com Juros Semestrais (NTN-F) e por intermédio de juros semestrais.
vencimento
É um título com rentabilidade definida (taxa fixa) no momento da compra. Forma de pagamento: no
Tesouro Prefixado (LTN) vencimento.
É um título com rentabilidade diária vinculada à taxa de juros básica da economia (taxa média das
operações diárias com títulos públicos registrados no sistema SELIC, ou, simplesmente, taxa Selic)
Tesouro Selic (LFT) Forma de pagamento: no vencimento.
É uma técnica de simulação usada para determinar a reação de uma carteira a diferentes cenários
financeiros. Na gestão da dívida pública são avaliados os efeitos, sobre a composição e custo da DPF,
Teste de Stress de alterações na taxa de câmbio e na taxa de juros (Selic)
O Conta Corrente é um detalhamento do saldo da Conta Contábil. Dessa forma, o tipo de Conta
Corrente indica como o saldo da Conta Contábil vai ser detalhado. Por exemplo, a conta contábil
622110000-CREDITO DISPONIVEL possui como um dos tipos de Conta Corrente, 080 - CELULA DA
DESPESA COM ND DETALHADA OPCIONAL, o que significa que o seu saldo vai ser detalhado por
Célula da Despesa, cuja ND (Natureza de despesa) pode ser detalhada ou não.
Tipo conta corrente
Tipo da inscrição genérica O Tipo da Inscrição Genérica existe apenas para Credor do tipo Inscrição Genérica.
Tipo da situação Representa a tipificação da entidade de Situação. Trata-se de domínio dinâmico.
Domínio das ações (etapas) do fluxo da Programação Financeira, que são: - Solicitação de Recurso
Financeiro: pedido de Recurso Financeiro de uma Unidade Gestora (UG) para outra UG; -
Cancelamento de Solicitação de Recurso Financeiro: anulação do pedido de recurso financeiro feito
pela própria UG emitente na ação de Solicitação de Recurso Financeiro; - Aprovação de Solicitação
de Recurso Financeiro: aceite, total ou parcial, emitido pela UG que recebeu a Solicitação de
Recurso Financeiro para o pedido de recurso financeiro; - Cancelamento de Aprovação de Recurso
Financeiro: anulação do aceite do pedido de recurso financeiro feito pela própria UG emitente
(geralmente STNCOFIN ou OSPF) na ação Aprovação de Solicitação de Recurso Financeiro; -
Aprovação Direta: autorização de recurso financeiro emitida por uma UG, geralmente STNCOFIN ou
OSPF, independente de solicitação; - Cancelamento de Aprovação Direta: anulação da autorização
de recurso financeiro emitida pela própria UG emitente da Aprovação Direta; - Liberação de Recurso
Financeiro: envio do recurso financeiro da UG da origem do recurso para a UG favorecida; - Transferência de Recurso Financeiro: movimen
Tipo de ação da programação financeira
Representa o tipo de movimentação de recurso financeiro que a Unidade Gestora emitente deseja
realizar. Os Tipos de ALF podem ser divididos em dois: - Tipos que necessitam que sejam
selecionados itens financeiros de documentos PF já existentes: * Liberação de Aprovação; *
Remanejamento; * Cancelamento de Liberação e Transferência; e * Devolução. - Tipos que
permitem o cadastramento direto de itens financeiros: * Liberação de Aprovação Direta; *
Remanejamento Direto; e * Transferência. Fonte: Manual Novo SIAFI(adaptado)
Tipo de autorização de liberação financeira
Tipo de Crédito é uma classificação para identificar o crédito orçamentário e possui o seguinte
domínio: A - INICIAL (LOA) B - INICIAL (SUPLEMENTACAO) C - ESPECIAL D - ESPECIAL
(SUPLEMENTACAO) E - ESPECIAL REABERTO F - ESPECIAL REABERTO (SUPLEMENTACAO) G -
EXTRAORDINARIO H - EXTRAORDINARIO REABERTO I - ANTECIPACAO LDO J - AUTOGRAFO K -
PROJETO DE LEI L - INICIAL (SUPLEMENTACAO AUTOMATICA)
Tipo de crédito
Representa as informações parametrizadas para o código que estabelece o tipo de destinação das
arrecadações de receitas federais feitas por DARF. Fonte: Manual SIAFI (adaptado)
Tipo de destinação da receita
Representa a tipificação da entidade de Documento Hábil. Trata-se de domínio dinâmico.
Tipo de documento hábil
Indica o tipo de nota de dotação, conforme a sua finalidade, podendo ser: DS - NDSOF - Nota de
dotação não detalhada que é inserida no SIAFI através da Fita SOF (processo batch) ou
manualmente pela transação NDSOF. ND - NOTA DE DOTACAO DO GESTOR - Feita pelas UG's que
não estão no orçamento da SOF. Por exemplo: FINEP, Fundação Osório. Pode utilizar a Célula da
Despesa Detalhada. DO - DETALHAMENTO ORÇAMENTÁRIO (DETAORC) - Detalhamento dos créditos
orçamentários. Utiliza a Célula da Despesa Detalhada. NB - NOTA DE BLOQUEIO - Bloqueios para
remanejamento de créditos.
Tipo de nota de dotação
Classificação da Nota de Empenho de acordo com a natureza e finalidade do Empenho: - Ordinário:
quando se tratar de despesa de valor determinado e o pagamento deva ocorrer de uma só vez; -
Estimativo: quando se tratar de despesa cujo montante não se possa determinar (exemplos:
serviços de telefone, água, energia elétrica, reprodução de documentos, aquisição de combustíveis
e lubrificantes, transportes de pessoas e encomendas, diárias, entre outras); - Global: quando se
tratar de despesa contratual e outra de valor determinado, sujeitas a parcelamento (exemplos:
aluguel de imóveis e de equipamentos, serviços de terceiros, vencimentos, salários, proventos e
pensões, inclusive as obrigações patronais decorrentes).
Tipo de nota de empenho
Tipo de nota de lançamento de sistemaRepresenta a tipificação possível para a entidade Nota de Lançamento de Sistema.
Representa as informações parametrizadas para o código que estabelece o tipo de Ordem Bancária.
Tipo de ordem bancária Fonte: Manual SIAFI (adaptado).
Representa o agrupamento dos códigos de receita, segundo as características do tributo recolhido
por DARF. Pode ser: - ARRECADACAO BRUTA - ARRECADACAO COM REFERENCIA - DEPOSITOS DE
DIVERSAS ORIGENS E OUTROS - DEPOSITOS DE DIVERSAS ORIGENS COM REFERENCIA - OUTROS
Tipo de receita CODIGOS
Indica a modalidade do recurso utilizado para pagamento no SIAFI. Também é utilizado no fluxo da
programação financeira indicando se para pagamentos de despesa do exercício, de restos a pagar ou
Tipo de recurso de exercícios anteriores. Fonte: Manual SIAFI (adaptado)
Representa o domínio do tipo de Registro de Arrecadação, que é definido conforme a natureza da
operação realizada com a RA, sendo classificada em: - Arrecadação: usada para o registro da entrada
de arrecadação por meio da GRU. - Retificação: usada para a realização de acertos decorrentes de
erro no preenchimento de informações constantes da RA (Nota de Registro de Arrecadação), como,
por exemplo, UG/Gestão, código de recolhimento, identificação do contribuinte, etc. - Restituição:
usada para atender o contribuinte que, por algum motivo, tenha recolhido receitas a maior ou
indevidamente por meio da Guia de Recolhimento da União – GRU. Fonte: Portal GRU
Tipo de registro de arrecadação
É a classificação do tipo da transferência, segundo sua espécie, sendo identificada por meio do
conjunto de códigos a seguir: 1- Convênio 2- Contrato Repasse 3- Termo de Parceria 4- Acordo de
Cooperação Técnica 5- Termo de Compromisso 6- Termo de Cooperação 7- Transferência Legal
Descrição de cada tipo: 1- Convênio - acordo entre entes políticos (União, estados, Distrito Federal
ou municípios) para operacionalizar uma transferência voluntária de acordo com art. 25 da LRF. A
Portaria MPOG/MF/CGU 507 autoriza Convênios também entre a União e entes privados sem fins
lucrativos. 2- Contrato Repasse - É o instrumento administrativo por meio do qual a transferência
dos recursos financeiros se processa por intermédio de instituição ou agente financeiro público
federal, atuando como mandatário da União. 3- Termo de Parceria - Instrumento jurídico criado pela
Lei 9.790/99 (art. 9º) para a realização de parcerias unicamente entre o Poder Público e a
Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) para o fomento e execução de projetos.
Procedimentos mais simples que um convênio. 4- Acordo de Cooperação Técnica - Instrumento de descentralização de crédito entre a Un
Tipo de transferência
Taxa Interna de Retorno ou a taxa de juros representativa do retorno de um fluxo de caixa
TIR prestabelecido.
Título de responsabilidade do Tesouro Nacional, emitidos por solicitação do INCRA para a promoção
Título da Dívida Agrária (TDA) da reforma agrária, exclusivamente sob a forma escritural, na CETIP.
títulos representativos da dívida pública federal emitidos pelo Tesouro Nacional e ofertados por
Títulos meio do Tesouro Direto.
Títulos financeiros com variadas taxas de juros, métodos de atualização monetária e prazo de
vencimento, utilizados como instrumentos de endividamento interno e externo.
Títulos da Dívida Pública
Levantamento organizado por serviço de contabilidade analítica, baseado na escrituração dos atos e
fatos praticados na movimentação de créditos, recursos financeiros e outros bens públicos, por um
ou mais responsáveis pela gestão financeira e patrimonial, a cargo de uma unidade administrativa e
seus agentes, em determinado exercício ou período de gestão.
Tomada de Contas
Modalidade de licitação realizada entre interessados previamente cadastrados, observada a
Tomada de Preços necessária qualificação.
Representa as informações sobre a tramitação na UG ou Órgão, de um recibo, nota fiscal ou
qualquer outro documento (papel), emitido pela unidade gestora ou pelo fornecedor, que origina o
Trâmite do documento de origem Documento Hábil. Fonte: Manual SIAFI (adaptado).
Parte do contrato que contém as condições financeiras e prazos. Para efeito de cadastro, cada
contrato possui ao menos uma tranche. A existência de mais tranches é determinada por condições
financeiras diferenciadas ou por interesse administrativo da entidade pagadora.
Tranche
Conjunto de procedimentos destinados à operação de um terminal de computador ligado a um
Transação On Line sistema central aberto a processamento.
Transferência é um acordo ou ajuste que discipline a transferência de recursos financeiros de um
órgão ou entidade da administração pública federal, direta ou indireta, para outro órgão ou
entidade da administração pública estadual, distrital ou municipal, direta ou indireta, ou ainda,
entidades privadas sem fins lucrativos ou organismo internacional, visando a realização de projeto,
atividade, serviço, aquisição de bens ou evento de interesse recíproco.
Transferência
Classifica-se como Transferência Completa, a transferência cadastrada através do módulo Cadastro
no subsistema TRANSF do SIAFI Operacional. Na Transferência Completa são controlados elementos
como Parcelas (Cronograma Financeiro) e Itens (Cronograma Físico) que no caso da Transferência
Reduzida passaram a ser controlados pelo SICONV. Atualmente todos os tipos de Transferências
podem ser realizadas como Transferências Completas: 1- Convênio 2- Contrato Repasse 3- Termo de
Parceria 4- Acordo de Cooperação Técnica 5- Termo de Compromisso 6- Termo de Cooperação 7-
Transferência Legal
Transferência completa
Transferência de Incidência Ver Impostos, Transferência de Incidência.
Classifica-se como Transferência Reduzida, a transferência originada no Portal SICONV e inserida no
SIAFI Operacional através do módulo CADREDUZTV (cadastro reduzido) no subsistema TRANSF. O
Portal SICONV guarda informações cadastrais, como por exemplo, plano de trabalho, cronograma
físico detalhado, etc, enquanto o SIAFI controla a parte contábil, orçamentária e financeira da
transferência. O Decreto nº 6.170, de 25 de julho de 2007, instituiu o Portal SICONV - Portal dos
Convênios (www.convenios.gov.br). Os tipos de Transferências que podem ser registrados como
Transferências Reduzidas são: 1- Convênio 2- Contrato Repasse 3- Termo de Parceria 6- Termo de
Cooperação A comunicação do SICONV com o SIAFI é feita através do instrumento chamado
requisição. Na criação da Transferência Reduzida o sistema gera um Documento Contábil do tipo
Nota de Lançamento de Sistema (NS). Os recursos são transferidos do Concedente para o
Convenente através de um Documento Financeiro do tipo OB. Caso a Transferência movimente
recursos via OBTV (atributo IT-IN-MOVIMENTACAO-OBTV marcado como SIM) os recursos serão
Transferência reduzida transferidos do Convenente para o Fornecedor via OBTV. A OBTV também é registrada como um Documento Financeiro do tipo OB.
Dotações destinados a terceiros sem a correspondente prestação de serviços incluindo as
Transferências Correntes subvenções sociais, os juros da dívida a contribuição de previdência social, etc..
Dotações para investimentos ou inversões financeiras que outras pessoas de direito público ou
privado devam realizar, independente de contraprestação direta em bens ou serviços, constituindo
essas transferências auxílios ou contribuições, segundo derivem da lei de orçamento ou de lei
especial anterior, bem como as dotações para amortização da dívida pública.
Transferências de Capital
Transferências feitas no âmbito de cada governo. Podem ser a autarquias, fundações, fundos,
Transferências Intra-Governamentais empresas e a outras entidades autorizadas em legislação especifica.
Transferidora Ver Unidade Transferidora.
Receita instituída pela União, pelos Estados, Distrito Federal e Municípios, compreendendo os
impostos, as taxas e contribuições de melhoria, nos termos da Constituição e das leis vigentes em
matéria financeira. A Constituição de 1988 colocou as contribuições sob o mesmo regime
constitucional dos tributos em geral, às quais são aplicadas as normas gerais de legislação tributária
e os princípios da legalidade, irretroatividade e anterioridade.
Tributo
Segmento da administração direta ao qual a lei orçamentária anual não consigna recursos e que
depende de destaques ou provisões para executar seus programas de trabalho.
Unidade Administrativa
Unidade responsável pela aplicação de recursos orçamentários transferidos de outras unidades, com
Unidade Aplicadora vistas ao desenvolvimento da programação objeto da transferência.
Unidade de Medida Padrão que se toma arbitrariamente para termo de comparação entre
grandezas da mesma espécie. Serve para mensurar a produção do bem ou serviço. Ex: m, litro,
Unidade de Medida aluno, km etc.
Princípio segundo o qual os orçamentos de todos os órgãos que constituem o setor público devem
fundamentar-se segundo uma única política orçamentária, estruturarem-se uniformemente e
Unidade de Orçamento ajustarem-se a um método único.
As unidades federativas do Brasil são entidades subnacionais autônomas (autogoverno,
autolegislação e autoarrecadação) dotadas de governo e constituição próprios que juntas formam a
Unidade federativa República Federativa do Brasil.
Unidade Gestora é a nomenclatura usada para definir as unidades cadastradas no SIAFI investidas do
poder de gerir recursos orçamentários e financeiros, próprios ou sob descentralização e cujo titular,
em consequência, está sujeito à tomada de contas anual em conformidade com o disposto nos
artigos 81 e 82 do Decreto-lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967.
Unidade Gestora
Unidade gestora que utiliza o crédito recebido da unidade gestora responsável. A unidade gestora
que utiliza os seus próprios créditos passa a ser ao mesmo tempo unidade gestora executora e
Unidade Gestora Executora unidade gestora responsável.
Unidade gestora responsável pela realização de parte do programa de trabalho por ela
Unidade Gestora Responsável descentralizado.
O segmento da administração direta a que o orçamento da União consigna dotações especificas
para a realização de seus programas de trabalho e sobre os quais exerce o poder de disposição.
Unidade Orçamentaria
Constitui Unidade Orçamentária (UO) o agrupamento de serviços subordinados ao mesmo órgão ou
repartição a que serão consignadas dotações próprias (art. 14 da Lei nº 4.320/1964). As dotações
são consignadas às unidades orçamentárias, responsáveis pela realização das ações. Cabe ressaltar
que uma unidade orçamentária não corresponde necessariamente a uma estrutura administrativa,
como ocorre, por exemplo, com alguns fundos especiais e com as unidades orçamentárias
"Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios", "Encargos Financeiros da União",
"Operações Oficiais de Crédito", "Refinanciamento da Dívida Pública Mobiliária Federal" e "Reserva
de Contingência". Fonte: MCASP 5ª Edição
Unidade orçamentária
Unidade responsável pela entrada no SIAFI dos dados das unidades "off line" de sua jurisdição.
Unidade Polo SIAFI
Figura que existe na estrutura orçamentária apenas para viabilizar a transferência de recursos para
outras unidades que são, efetivamente, as responsáveis pelo desenvolvimento da programação
Unidade Transferidora objeto da transferência.
Unidade monetária de um contrato junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento
(modalidade cesta de moedasutilizada para dar equivalência em cálculos de contratos diferentes.
Unit Account (UAC)
Princípio segundo o qual a lei orçamentária deve compreender todas as receitas e todas as despesas
Universalidade do Orçamento pelos seus totais.
Representa o valor nominal de um título. No âmbito do Programa de Resgate Antecipado da Dívida
Externa reflete o impacto do resgate antecipado nas estatísticas da DPFe.
Valor de Face
É o valor de mercado de um título. No âmbito do Programa de Resgate Antecipado da Dívida
Externa representa o volume necessário em moeda estrangeira para o pagamento dos títulos
Valor financeiro resgatados.
Valor nominal atualizado de um título. Valor nominal de emissão atualizado pelo indexador de
Valor Nominal Atualizado (VNA) debêntures, sem considerar os juros a serem pagos pelo emissor.
Representa o valor presente de um fluxo futuro de pagamentos ou recebimentos descontado a uma
Valor Presente Líquido (VPL) taxa de juros.
É uma medida, em montante financeiro que demonstra a maior perda esperada de um ativo ou
carteira, para um determinado horizonte temporal dada a uma probabilidade de ocorrência (nível
Value at Risk (VaR) de confiança).
Representa registro de despesa no Documento Hábil, quando não há previsão orçamentária para a
Variação patrimonial despesa correspondente. Fonte: Manual SIAFI (adaptado).
Em planejamento estratégico situacional, são aqueles eventos de probabilidade significativa de
ocorrência durante o jogo, que não controlamos nem conhecemos a lei de causalidade.
Variantes do Jogo
É um indicador que indica o prazo remanescente apenas do principal da dívida pública,
desconsiderando os juros devidos. Este indicador é adotado por muitos países, em substituição ao
Prazo Médio, sendo, portanto, mais indicado para comparações internacionais.
Vida Média
A Vinculação de Pagamento é o processo pelo qual o órgão central de programação financeira
controla os pagamentos dentro de cada Fonte de Recurso, vinculando a liberação do recurso
financeiro com a respectiva despesa, portanto o recurso financeiro liberado por vinculação
estabelecida pelo Órgão Central somente pode ser utilizado para pagamento de despesas
relacionadas à vinculação de pagamento correspondente. Tal procedimento aplica-se ao pagamento
de despesas com fontes do Tesouro Nacional, de acordo com as Categorias de Gastos previamente
especificadas. Como exemplo, as seguintes vinculações de pagamento podem ser estabelecidas para
a Categoria de Gasto "A - Pessoal e Encargos Sociais": 130 - Pessoal Sentenças Judiciais, 140 -
Pessoal Precatórios, 141 - Pessoal Sentenças Judiciais de Pequeno Valor, 142 - Pessoal Precatórios
Descentralizados, 306 - CPSSS Contribuição Patronal Seguridade Servidor Público Federal, 307 -
Outros Pagamentos de Pessoal Órgãos Integrantes SIAPE, 308 - Pessoal Contribuição a Previdência
Fechada, 309 - Pessoal Requisitado, 310 - Pagamento Pessoal, 311 - INSS EPU Pessoal, 390 - Pessoal Fundo Constitucional do GDF, 551 - Re
Vinculação de pagamento

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