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A’ Juventude Católica
A CASTA
ADOLESCÊNCIA
rrTTTm
1938
N IH IL OBSTAT
T aubaté, die 9 J a n u a rii 1938
P. F e r d . B a u m i i o f f S . C . J.
Censor ad hoc
IMPRXMATUR
T aubaté, die 9 Ja n . 1938.
t Andreas Eppus Taub.
IM PR IM I POTEST
T aubaté, in festo P urific. B. M. V.
an n i 1938
P .e P . S to rm s
P raep. prov. brasil.
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M O N S. T IH A M É R T Ó T H E ‘ U M P R É G A D O R
G E N IA L E A B E N Ç O A D O .
M O N S. T IH A M É R T Ó T H É U M E D U C A D O R
C A T O L IC O ID E A L
"A C A S T A A D O L E S C Ê N C IA ”
P . L acroix
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P R O E M I O
Meu filho!
P R E F A C I O
PRIMEIRA PA R T E
OS PLANOS DO CREADOR
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26 A Casta Adolescência
2. Os planos do Creador.
3. A fon te da vida.
4. A mãe e o filho.
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Os planos do Crendor 33
sabias. mas apenas não o compreendias. Bem sabes
< 1 1 1 0 cad.t dia nós recitamos juntos na Ave-Maria:
" c bendito é o fruto do vosso ventre, Jesús".
I «t.is vendo? Do mesmo modo que a maçã é o fruto
d.i macieira, assim também a criancinha é o fruto de
mu mamãe. Mas a criancinha tem mais valor que a
maça, e foi por isso que o bom Deus quiz tomar
muito mais cuidado dela. E’ por isso que ela fica
tanto tempo escondida no seu quente c macio esconde
rijo, debaixo do coração da sua mamãe.
E quanto tempo fiquei ali, mamãe querida?
Bem o sabes. Quando é o dia da Anunciação.
c'\a festa em que o anjo saudou a Virgem Maria e
Ihc* anunciou que ela teria um filho? E ’ a 25 de
março, não é? E quando é que se celebra o nasci
mento do Menino Jesús? A 25 de dezembro. Qual é
0 intervallo entre esses dois dias? Nove mezes. T am
bém sabes qual é o dia da Immaculada Conceição da
Yrirgem Maria. 8 de Dezembro. E o dia do seu nas-
■miento? 8 de Setembro. O intervalo entre esses dois
dias ainda é de nove mezes. Pois bem! até agora
fínhas ouvido falar de tudo isto, mas não lhe pres
tavas atenção, e eu não te falava disso emquanto não
1k asses rapazinho. Agora o sabes, meu filho, porém
n.io fales disso aos outros meninos. As pessoas gran
des também não têm o direito de falar disso sem mo
t i v o . E porque? é uma coisa muito santa e sublime,
c. si não se prestar atenção ás coisas belas e santas,
• l «s depressa são poluidas.
E durante esses nove mezes rezei muito, por-
,iu' queria que te tornasses um menino bem piedoso e
34 A Casta Adolescência
5. Santa gravidade.
6. O pecado de impureza.
7. O santo m istério.
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SEGUNDA PA R T E
9. Da infancia ú adolescência .
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50 A Casta Adolescência
TERCEIRA PA R TE
NO DECLIVE
17. Na ladeira.
Elle já ouviu, leu, viu e fez tanto! Pouco a
pouco ficou um moço "em dia” . Nos primeiros me-
zes contentou-se com poesias amorosas que compôz
com perseverança incansável. A principio rimou ape
nas nos momentos livres, sobre um novo “sói” que
se tornara a sua “palida lua” ; mas a pouco e pouco
só sonhou com "Ela”, e mesmo acordado ainda sonha
com Ela. Quando devería estudar, dá tratos á bóia
para achar rimas, ou então pensa no passeio da noite
na avenida, onde as moças ficarão doidas com o seu
terno da ultima moda e com a sua gravata de gosto.
De fato, o nosso estudante está continuamente
na avenida. Toda tarde póde-se vê-lo "bancar” o
elegante (no minimo ele assim o crê) com o seu re
quinte de vestuário, com a sua "pose” de "gentle-
man” . . . Ao lado dele o príncipe de Galles é quasi
um rústico. . . Quando o professor passa perto dele,
não póde imaginar donde provém aquela nuvem per-
fumosa que invade a rua. Como, aliás, podería ele
adivinhar que seu aluno, que na aula nunca póde
responder, tenha virado aquele sonhador ao luar,
aquele peralvilho enamorado e suspirante? “Como
sou chicl”, pensa ele de si proprio. E não pensa em
que uma arvore pôdre também brilha na escuridão.
No declive 67
19. A crise.
2 2 . No caminho da perdição.
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Q U A RTA PA R TE
NO FUNDO DO ABISMO
2 5 . O carvalho partido.
2 8 , Descensus averni.
M o n sen h o r,
Não sei por onde começar. Uma força irresistí
vel impéle-me a escrever. Monsenhor, escute-me. Vou
•.dvez explicar-me um pouco longamente, porém si
V Rcvma. me escutar, restituirá a felicidade e a es-
pt.mça a uma alma quebrantada.
Lu era a esperança de minha mãe, que é viúva.
' '".indo deixei a casa, ha dois anos, ela me beijou e
i •hii ao bom Deus que me tomasse sob a sua pro-
1! o bom Deus me veiu em socorro. Ha tres
.... . minhas notas eram excelentes. E este ano? Meu
114 A Casta Adolescência
M o nsenhor,
M o n senhor,
M e u c a r o P a i e s p ir it u a l ,
M e u c a r o a m ig o ,
í L
No fundo do abismo 121
" . . . Na minha grande tristeza fôste sempre
amavel para comigo, e te admiras de que eu seja in
consolável. Mas não conheces a fase mais terrível
que está em mim. Quiz ás vezes falar-te dela, porém,
a confissão não me chegou até os lábios. Mas agora
escuta-me e — despréza-me. Meu Deus, como te hei
de escrever! Emquanto cada qual me cumulava de
elogios e me cercava de afeto, eu me poluía em segredo
pelo habito dum pecado infame. E' esta, estás vendo/
a minha moléstia. A mais sombria melancolia me
tortura, e eu suportaria como expiação todos os so
frimentos fisicos, porém o transtorno de minh’alma,
eis o mais espantoso. Não posso mais siquer pensar.
O trabalho cientifico é um martirio, as idéias me va-
guêam ao léo, a imaginação me divaga, e sou tor
turado por imagens horrendas que não me deixam
repouso, posto que eu grite, gema, me insurja contra
elas. Onde caí eu! Certamente me dirás que reze; fal-o-
ia de bom grado, mas não posso. Não me podem
mais socorrer. Muitas vezes já fixei o dia, a hora e o
lugar onde farei saltar os miolos; mas então me apa
rece diante d’alma a imagem de meus pais. Meus caros
pais, meus irmãos e irmãs não desconfiam a que in
digno déram o seu amor. Vou lançá-los nessa magua
indizivel de verem seu filho suicidar-se? E ’ o que me
retém. Vem visitar-me quanto antes —- não, não
venhas, não o mereço. Reza por mim, que Deus se
compadeça de mim, si ainda ha compaixão para
mi m. . . ”
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Q U IN TA PAR TE
4 0 . Incitamento á luta.
4 1 . A aguia liberta.
4 7 . Resiste.
4 8 . Quem. é o covarde?.
4 9 . Deixa-os!
5 3 . Contra a corrente.
5 7 . A p r o v e ita a m o c id a d e .
SEXTA PA R TE
L U T A E TE M CONFIANÇA
6 5 . O contagio da imoralidade.
67. Livros.
68. Jornais.
Escolhe também o teu jornal. Certamente que
a tua formação intelectual não sofreria se durante os
estudos secundários não lesses absolutamente jornal
algum. Terás tempo para isso mais tarde. Mas agora
a leitura dos jornais está tão difundida que talvez
também te interesses habitualmente pelos aconteci
mentos de cada dia.
Enfim, se dispões de tempo, podes faze-lo; só
mente, sê circunspeto a respeito dos jornais.
O maior numero das gazetas está em mãos de
editores que pensam primeiramente no maior proveito
material possível, mas ao contrario pensam muito
pouco se a parte literaria da sua folha está de acordo
com a moral. Os folhetins, os contos dos jornais (sem
falar das correspondências dos “pequenos anúncios")
estão cheios de historias de amor que, de modo aberto
ou velado, pregam e favorecem a imoralidade. Meu
filho, tu bem sabes qual o teu dever a esse respeito.
Ha jornais e revistas de primeira ordem cuja secção
literaria podes ler com toda a tranquilidade; mas, se
fores obrigado a ler, por qualquer motivo, outros
jornais, sê circunspecto com respeito aos contos e
romances. Realmente, de que vale fugir de uma cobra
quando já se está mordido?
69. Quadros.
Sê circunspecto para não importa que quadro.
Pinturas, esculturas ou outro qualquer espectáculo
196 A Casta Adolescência
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Luta e tem coufiança 199
71. A dama.
Depois do teatro c do cinema, tenho a dizer-te
algumas palavras sobre a dansa. Estás certamente com
receio de que eu vá proibir-ta.
Pois bem, atende um pouco.
E’ certo que a loucura da dansa, que faz furor
na sociedade atual, não convem absolutamente a pes
soas graves e que pensam seriamente. Ha muita ver
dade na apreciação severa dos antigos romanos que
classificavam as dansas entre as coisas inconvenientes
a um homem livre. E muitos jovens que sofrem da
doença da dansa fariam bem em ler estas palavras
de Cícero com que ele defendia o cônsul Murena,
acusado de haver dansado: "Não se tem o direito de
erguer levianamente uma tal acusação a um cônsul
romano; que crime cometeu ele para que se lhe possa
imputar semelhante coisa? Efetivamente, ninguém
dansa sem estar embriagado ou louco" (Pro Murena,
V I, 13).
Ainda que rodar com as pernas durante horas
inteiras numa sala de baile superaquecida e em atmos
fera cheia de poeira não seja a mais sã das distrações,
no entanto — não tenhas medo — sou mais indul
gente que Cicero e não condenarei totalmente a dansa.
Conforme o tempo e logar, pode ser uma distração
honesta para os maços dt carater.
Vais talvez perguntar com espanto porque colo
car o carater e a dansa no mesmo pé de igualdade.
Ora, é na dansa que se revela o carater viril ou a
fraqueza voluptuosa de cada um. Em parte alguma
Luta e tem confiança 203
72. Sê cavalheiresco.
Como a historia dos heróis te inspira respeito,
não é verdade, meu filho? Um Aníbal, um Alexandre
Grande, um Julio Cesar, um Napoleão. No entanto,
não ha no m undo herói maior, maior vencedor que
aquele que sabe submeter seus baixos instintos ás leis
da razão; do mesmo modo, ao contrario, não ha mais
vil escravidão para o homem chamado ao dominio
intelectual do que gemer nas algemas das paixões
cegas. Procura pensar nisso nos momentos dificeis em
que te seja preciso de novo sustentar luta contra os
baixos instintos.
Atem-se a sempre manifestar um espirito verda
deira mente cavalheiresco para com as mulheres. Não
te limites a mostra-lo, mas sente-o de fato.
Luta e tem confiança 205
Não penso aqui nos modos afetados, nesses eter
nos cumprimentos que os peralvilhos modernos cha
mam conduta cavalheiresca, mas penso nos verda
deiros cavaleiros da Idade Media cuja espada estava
sempre pronta a proteger os fracos e cujo coração
estava sempre disposto a defender a honra das mu
lheres. O verdadeiro cavaleiro é o que protege a m u
lher em primeiro logar contra os desejos desregrados
do seu proprio corpo e contra um jogo frívolo. O
verdadeiro cavalheiro é o que descobre em cada mu
lher, mesmo nas infelizes mais decaidas, a imagem de
sua mãe e de suas irmãs, e evita aproximar-se delas
com desejos impuros, do mesmo modo que não tole
raria que outros se aproximassem de sua mãe ou de
sua irmã com intenções deshonestas. Respeita a mu
lher como se respeita a flor que não deve secar para
que possa dar frutos.
75 . Ama a decencia.
7 6 . Morre e ressuscita!
7 9 . A alegria da vitoria.
“M o n s e n h o r ,
i
Luta e tem confiança 219
E não penses que, se deves estar sempre prepa
rado, ser-te-á a vida cheia de amargura, e que o do
mínio de si mesmo e a renuncia serão pesados para
teus hombros. Um peso, sem duvida, mas um peso
que leva para as alturas. As asas também são um
peso para as aves, mas, se lhas tirares, poderão elas
voar? Em qualquer luta — também nas lutas da
alma — o ataque é a melhor defesa. Pelo fato de já
haveres temperado a tua vontade, antes que os baixos
instintos te hajam atacado, deles estarás antecipada
mente preservado.
Realmente, o encarniçamento da vontade terá
com o tempo uma recompensa particular. O que traz
consigo uma vontade fraca, o que a cada passo é
obrigado a observar, tremulo, as próprias palavras
e olhares, passa uma vida realmente penosa; mas tu,
por meio de uma continua gínastica da vontade, che
garás a ponto de ver essa vontade obedecer como um
cordeiro ao primeiro sinal e a prevenir-se contra qual
quer pensamento ou desejo impuro, já por si mesmo,
por uma especie de reflexo, tal escudo solido conjo
granito. Quando a poeira da rua quer penetrar em
teus olhos, os cilios se contraem instintivamente para
o impedir, não é verdade? E será a mais bela recom
pensa do teu trabalho, a tua vontade forte defender,
mesmo sem disso se aperceber, como uma couraça in
visível e invulnerável, o teu precioso tesouro, a pu
reza da tua alma.
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220 A Casta Adolescência
8 3 . A resistência na dor.
8 6 . Ama a natureza.
8 8 . Um pai e um amigo.
91. “E depois?”
E, se tudo quanto acabo de expor não poude
causar bastante impressão em tua alma, para te fazer
romper definitivamente com o pecado, lê ao menos
esta pequena historia, depois fecha o livro e reflete.
Certo dia, um rapaz precipitou-se com entusiasmo
para casa de S. Filipe de Neri. “Que se passa contigo
que estás tão alegre? perguntou-lhe o santo. Porque
estou alegre? Acabo de falar com meu pai e ele me
permitiu estudar advocacia. — Muito bem, far-te-ás
advogado. E depois? — Depois, ganharei muito di
nheiro. Sim, ganharás muito dinheiro. E depois? —
Depois? — respondeu o rapaz — quando tiver muito
dinheiro, terei tudo quanto me é preciso para viver
tranquilamente na minha velhice. — E depois? per
guntou o santo. — O rapaz foi ficando triste: "De
pois? — respondeu lentamente — depois, terei cer
tamente que morrer. — E depois? perguntou pela ul
tima vez o santo. Que te acontecerá depois da morte?
"E desde então Francisco Spazzara (era este o nome
do rapaz) viveu toda a sua vida na honestidade e na
virtude, pois nunca mais se esqueceu de que um dia
lhe seria necessário dar contas a Deus de toda a vida
que levara.
Meu caro filho, se nada te pode desviar dos teus
hábitos pecadores já antigos, reflete neste ponto infi
nitamente grave: E depois? que te acontecerá depois?
quando tiveres que prestar contas a Deus justo, que
sabe tudo e tudo vê? “Pensa no teu ultimo fim e não
mais pecarás”, diz a Sagrada Escritura (Ecd. V II,
Luta e tem confiança 251
4 0 ). "Para viver na morte, viveu como alguém que
devia morrer” — está escrito numa velha pedra tu-
mular; “U t moriens viveret, vixit ut moriturus". Que
profunda sabedoria nestas poucas palavras!
Lembra-te de que Deus um dia te pedirá contas,
não só das tuas acções, mas de cada uma das tuas me
nores palavras, e mesmo dos teus mais secretos pen
samentos. E esse Deus te viu, enquanto ninguém te
via; viu-te na obscuridade do teu quarto de dormir;
viu-te sob os cobertores da tua cama, viu-te no teu
esconderijo do jardim. Ouviu as tuas conversas con
fidenciais. Atravessou teus pensamentos. Meu filho,
queres apresentar-te manchado de corpo e alma, no
dia da grande prestação de contas?
Certamente que não.
T u queres, não é assim?, ficar um rapaz de alma
pura!
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SÉTIM A PA R TE
9 3 . A maior vitoria.
Í N D I C E
APRESENTAÇÃO ....................................................................... 5
P R O E M I O ................................................................................. 17
PR E FA C IO DA QUARTA EDIÇÃO HÚNGARA . 21
OS DOIS L A G O S ......................................................... 23
PR IM E IR A P A R T E
OS PLANOS DO CREADOR
SEGUNDA P A R T E
PARA ONDE IREI?
17. N a l a d e i r a ................................................................................ 66
18. Com os n o m p a n h e ir o s ...........................................................67
10. A c r i s e ........................................... 68
ao. A ru ín a do t e m p l o .................................................................. 69
2 1. Ju v e n tu d e a n d r a j o s a ...........................................................71
22. N a cam inho da p e r d iç ã o ...........................................................73
23. A lei da g r a v i d a d e ..................................................................76
24. Nog- lagos M a z u r i a n o s ...........................................................77
QUARTA P A R T E
NO FUNDO DO ABISMO
2 5. O carvalho p a r t i d o ........................................... 80
2 6. “Um a vez s ó ? ” ......................................................................... 82
2 7. O p rim eiro passo em f a l s o ....................................................84
28. D escensus a v e r n l .................................................. 87
20. Os alu n o s “ ao c o rre n te ” ....................................................91
80. P o rq u e é que “ não ha D eus” ? ............................................ 93
81. S erá a leg ria? S erá f e l i c i d a d e ? .............................................97
32. A arvore roida pelos v e r m e s ............................................ 98
83. Castigos f i s i c o s .......................................................................100
34. P odridão v i v a .......................................................................103
35. T errivel r e s p o n s a b i l i d a d e ................................................. 108
36. Teus pobres f i l h o s ! ............................................................... 109
87. E speran ças p a r t i d a s ......................................... .112
38. Suicídios de e s t u d a n t e s .........................................................119
QUINTA PA R TE
SEXTA PARTE
SÉTIMA PAUTE
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