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- Lesões associadas
frat. colo fêmur 20%
Trauma direto
Energia velocidade
força
Mecanismo
Trauma indireto
Energia velocidade
força
Exame clínico
Impotência funcional
Sempre avaliar:
Síndrome
Neurovascular
Compartimental
Pressão intratecidual = 20 a 30 mmHg
Ap e perfil
Rx boa qualidade
Incluir sempre quadril e joelho
Fraturas associadas
Fraturas diafisárias de fêmur
Classificação
AO
Winquist
AO
Fraturas
I II III IV V
Depende :
Idade do paciente
Tipo da fratura
Localização da fratura
Grau de cominuição
Fatores socio-econômicos
Métodos tratamento
Conservador
• Gesso pelvepodálico
• Tração esquelética
• Brace femoral
Métodos tratamento
Cirúrgico
• Fixador externo
• Fixação interna
Fixação interna
• Placas
• Haste intramedular
Kuntscher aberta
técnica
fechada
• Haste intramedular
bloqueada
Tratamento (adultos)
• Cirúrgico
Incapacidade remodelação de
desvios residuais (# crianças)
Placas • Neutralização
neutraliza torcionais
forças angulação
cisalhamento
Placas • Neutralização
Indicação : Tipo B ( oblíqua
( 3º fragmento asa
Placas • Compressão
neutraliza torcionais
forças angulação
cisalhamento
Placas • Compressão
Tipo A (transversa / obl. curta)
Indicação :
Tipo B (após fix. interfragmentária)
Placas • Em ponte
neutraliza torcionais
forças angulação
cisalhamento
Haste intramedular • Kuntscher
Indicação : Tipo A (no istmo femoral)
Haste intramedular • Bloqueada
Infecção
Retardo consolidação
Pseudoartrose
Quebra material
Lesão neuro-vascular
frat. exposta = 2 a 3 %
Haste intramedular bloqueada
jovem
Retirada da haste - paciente ativo
atletas
solta
Infecção - retirar se estiver
quebrada
Retirada material de síntese
Placa simples - 2 a 3 anos P.O.