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1. Samuel Zefanias
2. Mudumbo Muruanha
3. Texeira Amosse
4. Feniasse Alberto Laisse
5. Paulo Samuel Paunde
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Objectivo geral
Objectivos específicos
METODOLOGIA DE TRABALHO
A chuva intensa que se registou, últimos dias, na zona sul do país causou enormes
estragos, sobretudo no sector de estradas e na área de agricultura na província de
Inhambane. A cidade da Maxixe e os distritos de Jangamo, Homoíne e Morrumbene
foram os mais afectados.
Para além de destruição houve igualmente na EN1 acumulação de areia nos pavimentos,
facto que dificultou a circulação normal na rodoviária.
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Chinginguir/Mubalo, distrito de Homoíne, Marrengo e Nhaguiviga, entre Homoine e
Cidade da Maxixe, e também a via que liga a EN1 com as salinas do distrito de Zavala,
foram outras estradas que ficaram igualmente intransitáveis.
A maioria das machambas inundadas encontra-se nas margens dos rios Nhanombe e
Mutamba, onde também a água da chuva afectou alguns tanques de criação de peixe.
INTERVENÇÃO DE EMERGÊNCIA
A fonte sublinhou que, apesar de ainda não haver dinheiro, os empreiteiros responderam
satisfatoriamente a solicitação feita, daí que está garantida a circulação rodoviária na
província de Inhambane.
SEMENTE ASSEGURADA
- Fevereiro/Março de 2000
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As inundações fizeram 800 mortos e provocaram pelo menos 100 mil refugiados, com o
sul do país a ficar sem água potável e com os alimentos a escassearem durante um largo
período.
- Janeiro/Fevereiro de 2007
- Janeiro de 2012
O impacto combinado das tempestades tropicais Dando, Funso e Irina, que durante esse
mês atingiram Moçambique, provocou 44 mortos e mais de 100 mil pessoas afetadas.
As estimativas apontaram que 28 mil habitações, 735 escolas e 31 unidades de saúdes
foram destruídas ou danificadas. Mais de 140 mil hectares de colheitas foram afetados e
mais de 40 mil hectares destruídos.
- Janeiro 2017
Pelo menos 44 pessoas morreram e 79 mil pessoas foram afectadas pelas chuvas e
inundações nas províncias de Maputo, Gaza, Inhambane e Nampula.
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1. Calamidade
2. Gestão de calamidades
3. Prevenção
São medidas multissectoriais no curto e longos prazos que visam proteger vidas
humanas e reduzir ou mitigar o nível de danos que poderia ser provocado por uma
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calamidade. A prevenção. Assumindo sempre carácter pró-activo e não reactivo, tem
como as políticas, estratégias, programas e legislação para preveni] ou reduzir o
impacto em caso da ocorrência de calamidades, numa perspectiva de protecção de
pessoas e bens.
6. Mapeamento de calamidades
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7. Prontidão
8. Socorro
9. Assistência humanitária
Comida-pelo-trabalho
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mobilizados, segundo os critérios de população e bens em maior risco, e sem efeito
negativo na economia.
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12. São objectivos específicos, nomeadamente
d) Criação e revisão institucional, que assegure uma ligação harmoniosa entre acções de
emergência e de desenvolvimento; -
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13. Fundos para Gestão de Calamidades
d) Doações;
e) Outros.
2. Sempre que possível, cada província utilizará os seus próprios socorro para financiar
as operações de socorro, devendo os défices projectados nos seus Planos de
Contingência serem financiados centralmente pelo Estado, numa proporção ao nível de
danos registados em cada província.
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Conclusão
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.jornaldomingo.co.mz/index.php/nacional/8826-calamidades-naturais-chuva-
deixa-destruicao-em-inhambane
https://noticias.sapo.mz/actualidade/artigos/idai-principais-desastres-naturais-em-
mocambique-desde-as-cheias-de-2000
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