Bart Ehrman – O que Jesus disse? O que Jesus não disse? Pp. 218.
Refutando
Refutando: Mateus 3:16-17 prova que essa tese de trindade é uma grande
balela, Deus diz do alto esse é meu filho amado e o Espirito de Deus
aparece como pomba, que evidencia é essa que já contradiz que quer ver
uma trindade coexistente e co-igual, o texto deixa claro que o espirito
pertence a Deus, já que o caso está no genitivo(de posse) τὸ
πνεῦμα(artigo no acusativo+ pneuma no acusativo) τοῦ θεοῦ(artigo
genitive+Teou no genitive) O Espirito do(de do caso genitivo+o artigo no
caso genitivo) Deus) Fica claro que o Texto trata de Deus enviando o seu
espirito(que pertence a ele) como pomba sobre o seu filho( que pertence
a ele) como diz o verso 17 Οὗτός(Este) ἐστιν(ele) ὁ(o) υἱός(filho)
μου(meu), mais uma vez um caso genitivo( de posse) a Gramatica não
mente, Está claro que a vem uma voz do céu que só João viu e vem o
Espirito do Deus que fala através da voz ao seu filho, nessa oração só
existe 1(um de quantidade) Deus.
Outra situação que apresenta essa mesma idéia é a ordem de Cristo: “Ide,
portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e
do Filho, e do Espírito Santo” (Mt.28.19). Por que razão Cristo teria exigido
que os cristãos que perpetuassem o ministério de Cristo deveriam batizar em
nome do Espírito Santo se este não tem qualquer relação com o Pai e o Filho?
Por que não apenas em nome do Pai, ou do Filho? Tenho a impressão que se
Cristo fosse unicista ele teria dito para batizarem em nome do Espírito Santo,
pois esse seria seu novo modo de atuação. Se fosse unitarista, teria dito para
batizarem em nome do Deus Pai (Jeová), pois ele é o único Deus. Se fosse
advogado da nova escola não teria dito nada, pois não teria a menor
importância mesmo. Essa expressão de Cristo nessa ocasião parece bem
significativa para a compreensão da Trindade.
Refutação: Esse é um dos textos mais controversos da Bíblia, há
inúmeras provas de que esse texto foi acrescido pelos católicos, e eles
mesmos assumem isso, os próprios padres afirmam isso e vou trazer as
fontes que provam que esse texto é um acréscimo, um enxerto posterior,
haja vista que nenhum dos discípulos batizou em nome do Pai, Filho e
Espirito Santo.
Vamos as fontes:
‘Eusébio cita este texto (Mat. 28:19) vez traz vez em obras escritas
entre os anos 300 e 336, nominadamente em seus longos
comentários sobre Salmos, Isaías, sua Demonstratio Evangélica,
sua Theophany... em sua famosa história da Igreja... Eu tenho,
após uma pesquisa moderada nestas obras de Eusébio,encontrado
dezoito citações de Mateus 28:19, e sempre da seguinte forma:
(traduzido da pág.164)
Não existe base para essa doutrina, já está mais do que provado
que esse trecho foi acrescido pelos Católicos.
No NT a Trindade é bem representada por três termos gregos que podem nos
ajudar a visualizar com mais clareza a idéia da Trindade enraizada no modo
como os escritores do NT escreviam e ensinavam. A primeira é a palavra
“theós” significa Deus e é usada em referência a Deus, o Pai. A palavra “kyriós”
significa Senhor e é usada com alguma freqüência em referência a Cristo, o
Filho. A última palavra já uma palavra um pouco mais genérica, mas de grande
importância é a palavra “pneuma“, usada em referência ao Espírito Santo.
Eventualmente essas três expressões são utilizadas em um mesmo contexto
como se falassem de cada uma das pessoas da Trindade.
Refutando:
Casos:
Vocativo ó espírito.
A primeira implicação em dizer que Pai, Filho e Espírito Santo são pessoas
distintas é dizer que o Pai não é o Filho nem o Espírito Santo, nem o Filho o
Pai ou o Espírito e nem o Espírito o Pai ou o Filho e isso pode ser demonstrado
com relativa facilidade.
Refutação: Vamos ao texto grego para acabar com essa falácia de que
Jesus é Deus.
Εν ἀρχῇ ἦν ὁ λόγος, kαὶ ὁ λόγος ἦν πρὸς τὸν θεόν, kαὶ θεὸς ἦν ὁ λόγος.
João 1:1
En arche en o logos kai o logos en prós tón teon, kai teós en ó logos.
Em (um) principio era o Logos e o Logos estava com o Deus, e (um) Deus era o Logos.
Prestem atenção no texto, há uma diferença clara entre Logos e teón(acusativo) e ambos
mesmo sendo substantivos simples carregam nesse texto os seus respectivos artigos.
Por que somente no caso do Teós(nominativo) o artigo não aparece e logo após aparece
o artigo em Logos(nominativo)?
Simples, porque o texto quer tratar da natureza do Logos, o Logos é divino, e não que
ele é o proprio Deus, por isso a ausência (anartro) do artigo definido, nesse caso o “ó”.
Tem gente que duvida que a expressão kai teós é um deus, acreditam que é normal
aparecer essa sentença, então vou mostrar alguns exemplos:
Ὅτε οὖν ἐξῆλθεν, λέγει Ἰησοῦς· νῦν ἐδοξάσθη ὁ υἱὸς τοῦ ἀνθρώπου kαὶ ὁ
θεὸς ἐδοξάσθη ἐν αὐτῷ· (Joh 13:31 BGT)
Então conclui-se que a tradução correta não seria e o Logos era Deus e sim e Deus/um
Deus era o Logos, visto que se trata de um caso do predicativo nominativo referente a
sua natureza divina, pois de acordo com a regra do Grego koiné quando aparecem dois
substantivos no caso nominativo, o que tiver o artigo será o sujeito e o que estiver sem
o artigo será o predicativo nominativo que enfatizará a qualidade do sujeito, ou seja, um
substantivo que fará papel de um adjetivo.
Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que
também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me
enviaste. (Joh 17:21 ACF)
E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós
somos um. (Joh 17:22 ACF)
Agora o famoso somos um:
Por isso deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo;
porque somos membros uns dos outros. (Eph 4:25 ACF)
Está claro que Jesus falou em relação ao propósito, que ele havia sido
santificado (separado) pelo pai.
Mais tarde iremos falar da fala de Jesus em relação ao vós sois deuses,
para que todos entendam a mente Judaica do 1a seculo.
Até aqui fica evidente a pessoalidade do Pai e do Filho, mas, que dizer do
Espírito Santo? Ele é de fato uma pessoa? As escrituras ensinam assim?
Mas, por que não entendemos que essas ações do ES são extensões da
própria pessoa de Deus? Não seria o poder de Deus ativo na vida das pessoas
que daria a impressão de pessoalidade do ES? Não. Em João 14.26, lemos:
“mas o Consolador, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome,
esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que vos
tenho dito”. Nesse texto fica evidente que o Pai não é o enviado e nem mesmo
o Filho, pois o Consolador seria enviando em Seu nome. Ou seja, o
Consolador (i.e. aquele que consola) além de ser habilitado a ensinar e fazer
lembrar tudo o que Cristo teria dito é uma pessoa distinta do Pai e do Filho.
Mas, ainda tem um ponto importante a ser lembrado aqui, pois é uma certa
afronta ao ideal TJ da pessoa do ES. São casos onde o Espírito Santo é
apresentado como alguém com Poder e não como poder. Em Lucas 4.14
lemos: “Então, Jesus, no poder do Espírito, regressou para a Galiléia, e a sua
fama correu por toda a circunvizinhança”. Se o ES é apenas uma força, um
poder, como traduziríamos isso? Jesus voltou no poder da força? Em Atos
10.38, vemos algo similar: “como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o
Espírito Santo e com poder, o qual andou por toda parte, fazendo o bem e
curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele”. Se o ES é
apenas o poder de Deus, esses versos não fazem o menor sentido.
Bom, com a exposição já feita até aqui fica clarividente a existência de um
Triunidade apresentada no Novo Testamento. Mas será que essa
apresentação é uma criação dos autores neo-testamentários? Será que essa
doutrina é uma rejeição ao monoteísmo judaico e uma aproximação (ainda que
distante) do politeísmo grego? Será que o Velho Testamento pode nos ajudar a
compreender a Trindade?
ִ ֱאElohim
ֹלה֖ים
BDB 482] 483 [ )אֱ ֹלהִ יםHebreu] (página 43) (Forte 430 (
2570 : אֱ ֹלהִ יםn.m.pl. ) F. 1 K 11:33; Sobre o número de ocorrências
de אֱ ֹלהִ ים, ַּ אֱ לֹוה, אֵ לcf. Também Nes: l. Juízes, quer como
representantes divinos em lugares sagrados, quer como refletindo
majestade e poder divinos: האלהיםEx 21: 6) Onk SyrVer, mas τὸ
κριτήριον τοῦ Θεοῦ LXX (22: 7, 22: 8; 22:27 ,8 :22 )אלהיםTargum Ra
AE Ew RVm; Mas deuses, LXX Josephus Philo AV; Deus, DiRV;
Todos os Covt. Código de E) cf. 1 S 2:25 v. Dr .; Ju 5: 8 (Ew, mas
deuses LXX, Deus SyrVer BarHeb, יהוהVulgata Be (Salmo 82: 1, 82:
6) De Ew Pe, mas anjos Bl Hup) 138: 1 (SyrVer Targum Rab Ki De,
mas anjos LXX Calv, Deus, Ew, deuses, Hup Pe Che). B Divinos,
seres sobre-humanos, incluindo Deus e anjos, Salmo 8: 6 (De Che
Br, mas anjos LXX SyrVer Targum Ew, Deus, RV e a maioria dos
modernos) Gn 1:27) se com Philo Targum Jer De Che interpretamos
נעשהcomo a consulta de Deus Com anjos; Cf. Jb 38: 7). † c. Anjos
Salmos 97: 7 (LXX SyrVer Calv, mas deuses, Hup De Pe Che ( )בני (ה
)= אלהיםos filhos de Deus, ou filhos de deuses = anjos Jb 1: 6, 2: 1,
38 : 7, Gn 6: 2, 6: 4 (J, de modo que LXX Bks de Enoque e Jubileus
Filo Jude v: 6, 2 Pet 2: 4, Jos: Ant. Contra o uso são filhos de
príncipes, homens poderosos, Onk e Rab, Filhos de Deus, o
piedoso, Theod Chrys Agostinho Lutero Calv Hengst; LXXL rd. Οἱ
υἱοὶ τοῦ Θεοῦ), cf. בני אלים. D. Deuses האלהיםEx 18:11, 22:19) E (1 S
4: 8, 2 Ch 2: 4, Salmo 86: 8, אלהי האלהיםo Deus dos deuses, Deus
supremo Dt 10:17, Salmo 136: 2; אלהיםÊx 32: 1, 32:23) JE (Juízes
9:13; אלהים אחריםoutros deuses Ex 20: 3, 23:13, Jos 24: 2, 24:16 (E)
Dt 31:18, 31:20 ) 5: 7 + (17 t em D, não P) Ju 2:12, 2:17, 2:19, 10:13, 1
S 8: 8, 26:19, 1 K 9: 6, 9: 9 (= 2 Ch 7:19, 7:22) 11: 4, 11:10, 14: 9, 2 K
5:17, 17:35, 17:37, 17:38, 22:17, (= 2 Ch 34:25) 2 Ch 28:25, Je 1:16 +
(18) Je (Ho 3: 1; אלהי (ה) נכרdeuses estrangeiros Gn 35: 2, 35: 4, Jos
24:20, 24: 23) E (Dt 31:16) JE (Ju 10:16, 1 S 7: 3, 2 Ch 33:15, Je 5:19;
א'נחורGn 31:53) E ( א'מצריםEx 12: 12) P (Je 43:12, 43:13; א'האמריJos
24:15) E (Juízes 6:10; א'ארםetc Ju 10: 6; אלהים מעשה ידיDt 4:28;
א'הגויםdeuses Das nações 2 K 18:33, 19:12, Dt 29:17, 2 Ch 32:17,
32:19, É 36:18, 37:12; א'העמיםDt 6:14, 13: 8, Ju 2:12, Salmo 96: 5, 1
Ch 5:25, 16:26, 2 Ch 32:13, 32:14; א'כסףÊx 20:23) E ( א'זהבEx 20:23)
E ( 32:31) JE (; א'מַ סֵּ כָהEx 34:17 (J) Lv 19: 4 (H).
Halot-Koehler Baumgartner
A.) ַּ אֱ לֹוהcerca de 60 x (, ַּ אֱ ֹלהDt 3217) Bomberg ּה- (2K 1731K, Hab
111f) vi. (Da 1138) 36-39 Pal. (†; MHb.) MHb. Pl. Também אֱ ֹלהֹות
divindades (, Braço * ÀilaÒh, ï BARM, DISO 14; cun - (i) lu (ha) a (=
Hb) e -ila (ha) iO (= Arm):..... Schiffer Spuren 22f; ... (.? sg il). Ug pl
ilhm, fem ilht,; Amor ila (Bauer Ostkan 75; Albright JBL 75:. 256);.
Arb ÀilaÒh, com arte ÀAllaÒh, WbMyth 1: 420ff; OSArb... Àlh, fem.
Àlht.
-2K 1731 rd. Q ;אֱ ֹלהֵ יÉ 448 rd. אֱ ֹלהִ יםe Ps 1147 אֱ ֹלהֵ י.
B.) 2250 אֱ ֹלהִ יםx (; Plene Ps 1847 14310 1451 †; Sec ελωειμ) Bronno
168F (:.. 2 ,אֱ ֹלהֵ יK 1731 Q, הֵ יהֶ ם/ אֱ ֹלהָ יו,) אֱ ֹלהֵ֫ ימֹוBL 257p ( אֱ ֹלהַ י, Sec
ελωαϊ Dt 3237, com prefixo / כֵּא/ וֵאֹלהִ ים/ 'לֵ א )' ֵּבאBL 222b (: mas ֱ'מֵ א
Ps 86) ï ( מִ ן:
-1. Deuses אֱ ֹלהֵ י מִ צ ְַרי ִם- כָּלEx 1212 'הָ אos deuses 1811 Ps 868, deuses
e homens Ju 99.13, deuses Ex 321.23 3415.15 Dt 3239 Jos 2415 Hos
134 Ps 821 Da 1137, Å אֱ ֹלהֵ י הָ אo Deus dos deuses) ï V אֵ לC 4c (Dt
1017 Ps 1362, )אֲ חֵ ִרים64 אֱ ֹלהִ יםx: ï ( ַאחֵ ר, ֱ ' ְּבנֵי (הָ ) אGn 62 filhos de
deuses) Sept., Rabb. anjos Alt. Filhos de Deus; Deuses individuais,
Koehler Theol. 3f, mas improvável Gn 62 .4 e impossível com ï ְּבנֵי
עֶ לְ יֹון, cf. ï ְּבנֵי אֵ לִ יםï V אֵ לC 1b (Jb 16 21, 387 †; Ringgren 58ff; אֱ ֹלחֵ י
חָ אֱ מ ֹריos deuses dos amorreus Jos 2415, אֱ דֹוםÅ ֱ אos deuses de
Edom 2C 2520; ֱ 'אֲ חֵ ִרים אoutros deuses) do que Y (Ex 203) Ï 3 ;( ַאחֵ ר
-3. Misc .: a ( ֱ עַ ד א/ 'אֶ לaybihe para trazer casos diante de Deus Ex
1819, ּבֹוא,216 הִ גִּיׁשvir 228, 227 )נִקְ ַרבtrad. ֱ 'אaqui e Ex 1819 1S 225
Ps 821 1381 = juízes Tg., Pesh. :: Aq., Symm., Cod. Hammurabi vii:
36 mah € ar ilim diante de Deus, em Nuzi ilaÒni os deuses
domésticos, ï Gordon JBL 54: 39ff; Draffkorn 76: 217ff); B) Moisés
está no lugar de Deus ( )לֵ אֹלהִ יםpara Arão Ex 416, Moisés para Faraó
ָאֽנִיÅ 71 ֱ ;הַ אSou um deus? 2K 57 'עִ יר גְּדֹולָ ה לֵ אuma grande cidade,
mesmo para) a (Deus Jon 33, 'אï מַ הְ פֵּ כַתdestruição como forjado por
Deus Am 411; ï מַ טֶּ ה, מֹושָׁ ב, הַ ר, גַּן, ַּבי ִת, אִ יׁשetc com ֱ' אc (Fantasma 1S
2813) Akk. Ilu, Stamm 283f :: vSoden OLZ 57: 485 () com E sem arte,
como um equivalente próprio e alternando com 'יno Pentateuco) em
E Gn 221, Em P Gn 11 (e em outro lugar, muitas vezes difícil de
distinguir do uso apelativo, ï Baumgärtel 47ff; d ii) em Ps 42-83 Å ֱא
é na maior parte um substituto de) Stewernagel Einl. 739; Gunkel-B.
447f ( אֱ ֹלהִ יםsuperlativo ֱ 'רּוחַ אum poderoso vento Gn 12 'אֵ ׁש אJb 116
א'נְשִׂ יאGn 236 1'חֶ ְר ַּדת אS 1415 e em outro lugar) ï V 5 אֵ לh, Thomas
VT 3: 210ff);
-1S 313 é ;לָ הֶ םPs 78 לְ אֻ מִּ יםé prob. Inserido para ֱ ;'אGn 926 rd. )ָאהֳ לֵ י
e ( ; ָּב ֵרְךHg 112 rd אֲ לֵ יהֶ םe Zech 114 ;אֵ לַ י... Hos 127 prp )בְּא ֹהָ לֶ יָך::
Wolff Hos (;. Ps 368 prp אֵ לֶ יָך י ֶהֱ מּוa você gemem †.
Assim, não considero um exagero encontrar um alusão à trindade aqui, até por
que o Espírito de Deus também é mencionado nesse capítulo: “A terra, porém,
estava sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, e o Espírito
de Deus pairava por sobre as águas” (Gn1.2).
Refutando: idem acima, ruach( ) רּו ַחé uma palavra feminina e está ligada a
vento, sopro e baforejo, algo relacionado a sopro e no sentido figurado ganhou
alusão ao espirito parte incorpórea por causa do ato de Deus soprar nas
narinas do homem BDB Lexicon 8954, Halot(Koeler Baumgartner) 8704.