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IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Empresa: Posto Ilha Cambaúba


CNPJ: xx.xxx.xxx/xxxx-xx
Endereço: Rua Cambauba, 1177

Bairro: Ilha do governador - Rio de Janeiro – RJ

Ramo de Atividade Principal: Comércio e varejo de combustíveis e lubrificantes para


veículos automotores

N.ºde Funcionários: 33
Homem: 23
Mulher: 10
Descrição do Imóvel: Posto de gasolina em frente à rua de mão dupla
Este PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, destina-se ao
controle de dados referente aos riscos ambientais encontrados nas dependências da
empresa Posto Ilha Cambaúba, de acordo com a Classificação Nacional de
Atividades Econômicas – CNAE (versão 2.0), publicada pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística - IBGE, código 47.31-8 enquadrada no Grau de Risco (GR) 3,
conforme o Quadro I da Norma Regulamentadora NR4.

Rio de Janeiro, 27 de junho de 2011

ELABORADO POR:

__________________________________
Carmen marcia moyzes araujo encarnacão

RESPONSÁVEL PELO PPRA:


_________________________________
Carmen marcia moyzes araujo encarnacão

INTRODUÇÃO
Em 29 de dezembro de 1994, a Portaria N.º 25, aprovou o texto da Norma
Regulamentadora, NR-9 que estabelece a obrigatoriedade da elaboração e
implantação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam
trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais –
PPRA.

O PPRA do estabelecimento deve estar descrito no Documento Base que contém os


aspectos estruturais do programa, a estratégia e metodologia de ação, forma de
registro, manutenção e divulgação dos dados, a periodicidade e forma de avaliação do
desenvolvimento do programa e o planejamento anual com o estabelecimento das
metas a serem cumpridas com os prazos para a sua implantação conforme cronograma
anual.

Este programa constitui-se numa ferramenta de extrema importância para a segurança


e saúde dos empregados, proporcionando identificar as medidas de proteção ao
trabalhador a serem implementadas e também serve de base para a elaboração do
Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional – PCMSO, obrigatório pela NR-7.

O PPRA tem também por finalidade atender às exigências previstas nos Decretos,
Ordens de Serviço e Instruções Normativas oriundas do Ministério da Previdência
Social - MPS e do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS.

A partir de 29 de abril de 1995, data da publicação da Lei nº 9.032, a caracterização


de atividade como especial depende de comprovação do tempo de trabalho
permanente, não ocasional nem intermitente, durante quinze, vinte ou vinte e cinco
anos em atividade com efetiva exposição a agentes nocivos químicos, físicos,
biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física,
observada a carência exigida.

1 – OBJETIVO
O Programa aqui desenvolvido tem o intuito de preservar a saúde e integridade física
dos trabalhadores da empresa Posto Ilha Cambaúba, através da antecipação,
reconhecimento, avaliação e controle da ocorrência de riscos ambientais existentes, ou
que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do
meio ambiente.
2 - OBJETIVO ESPECÍFICO
Subsidiar o Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional - PCMSO,
preconizado pela Norma Regulamentadora NR-07.
3 – APLICAÇÃO
Abrange todos os funcionários da empresa Posto Ilha Cambaúba, aos quais
deverá ser dado conhecimento dos riscos aos quais estão expostos no trabalho e o
fornecimento de instruções e informações quanto aos meios de prevenção e controle e
os possíveis danos que possam causar à saúde.
4 – RESPONSABILIDADE
Cabe única e exclusivamente ao coordenador do PPRA, a Sra. PATRICIA AMORIM
a implementação, avaliação da eficácia e execução do Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais – PPRA, na empresa Posto Ilha Cambaúba. Também é obrigatória
a participação de seus empregados através da colaboração na implantação e execução
do programa, de seguir todas as orientações recebidas nos treinamentos da empresa e
na imediata informação ao superior hierárquico direto, ocorrências que, a seu
julgamento possam implicar riscos à saúde dos trabalhadores.

5 – SUSCEPTIBILIDADE INDIVIDUAL
A resposta do organismo a um determinado agente pode variar de indivíduo
para indivíduo, portanto, a susceptibilidade individual é um fator importante a ser
considerado. Todos estes fatores devem ser estudados quando se apresenta um risco
potencial de doença do trabalho, e, na medida em que seja claramente estabelecido,
poderemos planejar a implantação de medidas de controle, que levarão à eliminação
ou à minimização dos riscos ambientais.
6 – CONCEITOS E DEFINIÇÕES
6.1 – RISCOS E DESCONFORTO
Para efeito deste PPRA, há que se fazer distinção entre desconforto e risco
ambiental. Imagine-se um escritório administrativo, onde o nível de pressão sonora é
de 65 dB (A), de acordo com a norma NBR 10.152, este ambiente apresenta conforto
acústico. Uma fonte sonora que eleve esse nível de pressão sonora a 78 dB (A), trará
desconforto acústico a seus ocupantes, mas não causará danos a seus aparelhos
auditivos. No entanto, se a mesma fonte elevar o nível de pressão sonora acima de 85
dB (A), seus ocupantes poderão sofrer danos auditivos, caso fiquem expostos a esse
nível de ruído por mais de 8 horas consecutivas, segundo a legislação vigente.
De modo geral, as situações de desconforto são imediatamente percebidas
através dos nossos sentidos (visão, audição, olfato, tato, paladar). Os eventuais danos
à nossa saúde (resfriados, reações alérgicas, conjuntivites, náuseas, etc.), provocados
pelas situações de desconforto são reversíveis.
Já as situações que nos oferecem risco, nem sempre são detectadas de
imediato, pois, normalmente, só são danosas devido aos seus efeitos cumulativos em
nossos organismos.
As manifestações desses efeitos cumulativos, muitas vezes, só são sensíveis
quando já não é mais possível reverter os danos causados à nossa saúde.

Portanto, as situações que causam desconforto não são objetos do PPRA, uma vez que
não expõem os trabalhadores a riscos ambientais passíveis de lhes causar danos
permanentes à saúde.

6.2 – OS RISCOS AMBIENTAIS


Segundo a NR-09, são considerados riscos ambientais os agentes físicos, químicos
e biológicos existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração e tempo de exposição são capazes de causar danos à saúde do
trabalhador, conforme a seguinte classificação:
Agentes físicos - São as diversas formas de energia a que podem estar expostas os
trabalhadores, tais como: pressão sonora, vibrações, pressões anormais, temperaturas
extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, infra-som e ultra-som.
Agentes químicos - São substâncias, compostos ou produtos que podem ser absorvidos
pelo organismo humano por inalação (via respiratória), por contato com a pele (via
epitelial) ou por ingestão (via oral), tais como: poeiras, fumos, neblinas, névoa, gases
ou vapores.
Agentes biológicos - São bacilos, bactérias, fungos, helmintos, parasitas, protozoários,
vírus, etc., que podem se instalar no organismo humano, causadores de patologias.
Nesta categoria também se incluem as secreções venenosas de animais peçonhentos.

6.3 – LIMITES DE TOLERÂNCIA


Denominam-se Limites de Tolerância às concentrações máximas de agentes
químicos ou intensidades de agentes físicos, porventura presentes no ambiente de
trabalho, sob as quais o trabalhador pode ficar exposto durante toda a sua vida
laboral, sem causar danos à sua saúde.

Pesquisadores e cientistas, em constante estudo do histórico e da evolução das


diversas doenças profissionais, apoiados em pesquisas científicas e testes laboratoriais,
elaboram tabelas onde são registrados os limites da tolerância para diversos agentes
de riscos.
Essas tabelas são revisadas periodicamente.
No Brasil, temos o tabelamento dos limites de tolerância nas:
• Normas e Procedimentos de Avaliação de Riscos Ambientais - Fundacentro
• Portaria 3.214/78 - NR-15
Na hipótese de ser preciso algum índice que ali não se apresente, são utilizados os das
tabelas do manual da ACGIH (American Conference of Governmental Industrial
Higyenists): "Threshold Limit Values for Chemical Substances and Phisical Agents and
Biological Exposure Índices".

6.4 – INTERPRETAÇÃO DOS LIMITES DE TOLERÂNCIA


Geralmente as concentrações dos agentes químicos e a intensidade dos agentes
físicos não se apresentam constantes ao longo da jornada de trabalho (tempo de
exposição do trabalhador). Ocorrem oscilações desses valores, decorrentes dos
métodos e processos de trabalho.
Para a maioria dos agentes químicos e físicos, é tolerado que sua concentração
ou intensidade no ambiente ultrapasse, esporadicamente, o limite de tolerância, desde
que haja uma compensação e, ao fim da jornada de trabalho, a concentração média
(ponderada no tempo) não ultrapasse o limite de tolerância estabelecido

7 – NÍVEL DE AÇÃO
Para que a saúde de todos os trabalhadores seja preservada, sempre que as
concentrações ou as intensidades dos agentes de risco atingir valores iguais ou
superiores a 50% daqueles estabelecidos como Limites de Tolerância, é configurado o
nível de ação, conforme o item 9.3.6 da NR-09.
O limite de tolerância não é uma fronteira absoluta entre a saúde e a doença,
uma vez que cada ser humano tem uma suscetibilidade individual para cada tipo de
risco ambiental.
Os limites de tolerância tabelados são obtidos através de inferências estatísticas,
calculadas a partir de uma amostragem significativa de uma população normal.

8 – TEMPO REAL DE EXPOSIÇÃO


O tempo real de exposição será determinado considerando-se a análise da tarefa
desenvolvida pelo trabalhador. Essa análise deve incluir estudos, tais como:
1. Tipos de serviço;
2. Movimento do trabalhador ao efetuar o serviço;
3. Períodos de trabalho e descanso, considerando todas as suas possíveis variações
durante a jornada de trabalho.
Pelo fato da empresa não possuir um programa de prevenção de acidentes de
trabalho, durante o reconhecimento foram incluídos os riscos ergonômicos.
Podemos concluir, então, que a higiene do trabalho é uma ciência
multidisciplinar, que tem por objetivo fundamental a preservação da saúde do
trabalhador, o patrimônio mais importante de toda nação.
9 – ESTRUTURA DO PPRA (ANEXO 1 )
• Planejamento Anual, Metas, Prioridades e Cronograma;
• Estratégia e/ ou Metodologia de Ação;
• Forma de Registro, Manutenção e Divulgação dos dados.
10 – DESENVOLVIMENTO DO PPRA (ANEXO 2 )
• Antecipação dos Riscos
É uma fase de pesquisa que antecede a execução de novos projetos de
engenharia e a implantação de novos métodos ou processos de trabalho
Portanto, essa fase de antecipação só é realizada quando e se houver a intenção
da empresa de implantar novos projetos, métodos ou processos de trabalho.
Quando é necessária, a fase de antecipação preconiza modificações nesses
novos projetos, métodos e processos, visando evitar o surgimento de futuros riscos
ambientais e eliminar os existentes.
Se for impossível evitar ou eliminar os riscos ambientais, serão feitas
recomendações destinadas minimizá-los ou controlá-los.
• Reconhecimento dos Riscos
Tem por objetivo a identificação dos riscos - agentes Físicos, Químicos e
Biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua NATUREZA,
CONCENTRAÇÃO, INTENSIDADE E TEMPO DE EXPOSIÇÃO, são capazes de causar
danos à saúde do trabalhador.
O reconhecimento dos riscos ambientais é realizado nos locais de trabalho
através de inspeções, com o devido registro dos riscos, fontes geradoras, nº. de
trabalhadores expostos e a descrição das funções das medidas de controle existentes.
• Avaliação dos Riscos
A avaliação quantitativa / qualitativa deverá ser realizada sempre que necessário
para comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na
etapa de reconhecimento, dimensionar a exposição dos trabalhadores e subsidiar o
equacionamento das medidas de controle.
As metodologias de amostragens utilizadas/recomendadas para avaliação dos
riscos ambientais são baseadas nas Normas de Higiene do Trabalho - NHT’s
da
Fundacentro, os anexos da NR-15 da Portaria 3.214/78 e na ausência destes os
valores adotados pela Americam Conference OF Governamental Industrial Hygyenists -
ACGIH.
• Medidas de Controle e/ou Proteção
É uma fase de orientação técnica, quando são feitas recomendações de adoção
de medidas destinadas a eliminar, reduzir e controlar os riscos ambientais existentes.
As medidas de controle adotadas obedecem a seguinte hierarquia:
➢ Medidas de Proteção Coletiva
- Eliminar ou reduzir a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;
- Prevenir a liberação ou disseminação destes agentes no ambiente de trabalho e no
meio ambiente;
- Reduzir os níveis ou a concentração destes agentes no ambiente de trabalho.
➢ Medidas de Caráter Administrativo
- Limitar o acesso de pessoas em locais com potencial de risco à saúde;
- Reduzir o tempo de exposição para atividades com potencial de risco à saúde;
- Interferir no lay out de móveis, equipamentos e utensílios.
➢ Equipamentos de Proteção Individual - EPI
- Enquanto as medidas de controle coletivo estiverem em fase de implantação;
- Em operações eventuais;
- Em situações de emergência;
- Como medida de controle complementar.
11 – REGISTROS DE DADOS E DIVULGAÇÃO
A empresa deverá manter durante 20 (vinte) anos este registro, estruturado na
forma de um banco de dados podendo ser arquivado em uma pasta do tipo fichário,
contendo o histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA e o
monitoramento anual da exposição aos riscos, destinado a avaliar a eficiência do
programa e das medidas de controle implantadas e a realização de ajustes
necessários, estabelecendo-se novas metas e prioridades;
Controle médico - os resultados dos exames médicos também serão
instrumentos para avaliar a eficácia do programa;

Todos os dados estarão à disposição dos empregados, seus representantes


legais e órgãos competentes, em arquivo na empresa;
12 – QUADRO FUNCIONAL
As atividades desenvolvidas pela empresa estão distribuídas nas seguintes áreas, com respectivo número de empregados:
| | |N° de Empregados |Descrição das |Descrição do Posto de Trabalho / |
| |Funções Existentes/ | |Atividades |Localização |
|Setor |CBO | | | |
| | | | | |
| | | |Atendimento de clientes em geral e | |
| | | |serviços de abastecimento de veículos | |
| | | |(gasolina e álcool), verificar nível de|Ambiente de Posto de Gasolina com |
| |Frentista | |óleo do carter e freio, calibrar os |Iluminação Artificial e Natural, |
|Abastecimento |CBO: 5211-35 |16 |pneus, lavar parabrisas e venda de |Ventilação Natural |
| | | |produtos automotivos | |
| | | | | |
| | | | | |
| | | | | |
| | | |Lavar e limpar veículos e motores | |
| | | |utilizando produtos de limpeza |Ambiente de Posto de Gasolina com |
| |Lavador | |automotiva, lubrificação de partes do |Iluminação Artificial, |
|Lava Jato |CBO: 5199-35 |01 |carro com diesel. |Ventilação Natural |
| | | |Atendimento aos clientes no balcão; | |
| | | |organização, conferência e controle de | |
| | | |materiais; vendas de doces, salgados, |Ambiente de Loja de conveniência com |
|Loja de Conveniência |Atendente | |biscoitos e refrigerantes; higiene e |Iluminação Artificial e Natural, e |
| |CBO: 5134-35 |08 |limpeza da loja. |Ventilação Artificial. |
| | | |Ligar máquinas de confeite, manusear | |
| |Confeiteiro |03 |produtos necessários ao confeite, |Ambiente de Sala de Confeite com |
| |CBO: 8483-10 | |arrumar e manter a ordem e limpeza do |Iluminação Artificial e Natural, e |
|Sala de Confeite | | |ambiente de trabalho. |Ventilação Artificial |
| |Ajudante de Confeiteiro | | | |
| |CBO: 5135-05 |01 | | |
| | | | | |
| | | |Ligar máquinas e fornos, manusear | |
| |Padeiro |02 |produtos necessários para a confecção |Ambiente de Sala de Massa e Forno com|
| |CBO: 8483-05 | |de pães e bolos, controlar a |Iluminação Artificial e Natural, e |
|Sala de Massa e Forno | | |temperatura ambiente para trato da |Ventilação Artificial |
| | | |massa, manter higiene e limpeza das | |
| |Ajudante de Padeiro | |máquinas | |
| |CBO: 5135-05 |01 | | |
| | | | | |
| | | | | |
| |Auxiliar de Manutenção |01 |Pintura a pistola com hidrocarbonetos |Todos os ambientes anteriormente |
|Geral |Eletricista | |aromáticos, manutenção de painéis |citados nesse quadro funcional. |
| |CBO: 5143-10 | |elétricos. | |
13 – DISPOSIÇÕES FINAIS
Alertamos que na hipótese do não cumprimento dos prazos do cronograma e do
monitoramento, durante a implantação e implementação deste PPRA, eximimo-nos de
quaisquer responsabilidades decorrente da fiscalização competente.
Qualquer alteração substancial no processo industrial que resulte em
substituição de máquinas, outras disposições do lay out ou reformas nas edificações
hoje existentes acarretará em uma reavaliação dos dados que estão apresentados
neste relatório.
“Quando o estabelecimento não se enquadrar no Quadro I da NR-5, a
administração deverá designar um responsável pelo cumprimento das atribuições
desta NR, devendo o empregador promover seu treinamento para tal fim, conforme
disposto no item 5.21.” ( NR 5 item 5.3.3 )
“O empregado deve trabalhar calçado ficando proibido o uso de tamancos,
sandálias e chinelos.” (NR-6 item 6.3.1 )
“Todo extintor deverá ter uma ficha de controle de inspeção” (NR-23 item
23.14.1)
“Cada extintor deverá ser inspecionado visualmente a cada mês examinando-se
o seu aspecto externo, os lacres, os manômetros quando o extintor for do tipo
pressurizado.” (NR-23 item 23.14.2)
“Os extintores deverão ser colocados em locais; de fácil visualização; de fácil
acesso; onde haja menos probabilidade de o fogo bloquear o seu acesso.” (NR-23 item
23.17.1)
“Deverá ser pintada de vermelho uma larga área do piso embaixo do extintor, a
qual não poderá ser obstruída de forma nenhuma. Essa área deverá ser no mínimo de
1x1metro.” (NR-23 item 23.17.3)
“Os extintores não deverão ter sua parte superior a mais de 1,60 metros acima
do piso.” (NR-23 item 23.17.4)
“O empregador deverá garantir que, na ocorrência de riscos ambientais nos
locas de trabalho que coloquem em situação de grave e iminente risco um ou mais
trabalhadores, os mesmos possam interromper de imediato as suas atividades,
comunicando o fato ao superior hierárquico direto para as devidas providências" (NR-9
item 9.6.3)
“Cabe ao empregador, entre outras, elaborar ordens de serviço sobre segurança
e medicina do trabalho, dando ciência aos empregados dos riscos profissionais que
possam originar-se nos locais de trabalho.” (NR – 1 item 1.7)
Cabe ao empregador, entre outras, elaborar Programa de Treinamento para os
empregados, exigido por lei (ex. Segurança do Trabalho, Primeiros Socorros, Uso de
EPI’s, Combate à Incêndios, etc.)

DESENVOLVIMENTO DO PPRA
ANEXO 2-1
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
( 1 – CATEGORIA DO RISCO: ERGONÔMICO
( 2 – EMPRESA / SETOR: POSTO ILHA CAMBAÚBA
( 3 – DATA: 27/07/2011
( 4 – FONTE GERADORA / AGENTE: LUMINÁRIAS / NÍVEL DE ILUMINAMENTO
( 5 – MEIO DE PROPAGAÇÃO: AÉREA
( 6 – N.ºDE TRABALHADORES EXPOSTOS: 31 FUNCIONÁRIOS
( 7 – PERIODICIDADE: HABITUAL
( 8 – TIPO DE EXPOSIÇÃO: VISUAL
( 9 – ATIVIDADE: TODAS
( 10 – EVIDÊNCIA EPIDEMOLÓGICA: NADA CONSTA
( 11 – POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE: SENSAÇÃO DE PESO E ARDOR NOS OLHOS,
LACRIMEJAMENTO, DOR DE CABEÇA, FADIGA, RESSECAMENTO OCULAR E EM LONGO
TEMPO CATARATA.
( 12 – VIAS DE PENETRAÇÃO: VIA OCULAR
( 13 – PROTEÇÃO INDIVIDUAL / COLETIVA: NADA CONSTA
( 14 – MONITORAMENTO: NÃO
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
( 15 – METODOLOGIA: UTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO MARCA MINIPA,
MODELO MSL 1351, TIPO LUXÍMETRO DIGITAL;
NORMAS UTILIZADAS: NORMA REGULAMENTADORA N.º17 DO MINISTÉRIO DO
TRABALHO E NORMA BRASILEIRA N.º 5413 DA ABNT.

( 16 – MEDIÇÃO:
|LOCAL LUX MEDIDO LUX MÍNIMO |
ANÁLISE
|Abastecimento Luz natural 100 |
Atende
|Lava Jato Luz natural 100 |
Atende
|Loja de Conveniência Luz natural 100 |
Atende
|Sala de Confeite 480 300 |
Atende
|Sala de Massa e Forno 480 300 |
Atende

OBS: DIA ENSOLARADO, A MEDIÇÃO FOI REALIZADA NA PARTE DA TARDE.


( 17 – AVALIAÇÃO: NÃO EXISTEM, INICIALMENTE, INDICATIVOS DE QUE O AGENTE
EM QUESTÃO TENHA OCASIONADO DANOS À SAÚDE DOS FUNCIONÁRIOS, IMPÕEM-
SE, PORTANTO, O MONITORAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS ATRAVÉS DO PCMSO.
( 18 – MEDIDAS DE CONTROLE / PROTEÇÃO: PROMOVER TREINAMENTO DOS
FUNCIONÁRIOS PARA INFORMAR / CONSCIENTIZAR SOBRE OS RISCOS ENVOLVIDOS;
PROVIDENCIAR EPI LISTADO NO ANEXO 1 DA NR-6 ÍTEM B.1: A) ÓCULOS DE
SEGURANÇA PARA PROTEÇÃO DOS OLHOS CONTRA RADIAÇÃO ULTRA VIOLETA PARA
OS FUNCIONÁRIOS QUE TENHAM A POSSIBILIDADE DO ILUMINAMENTO NATURAL
MUITO INTENSO.

DESENVOLVIMENTO DO PPRA
ANEXO 2-2
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
( 1 - CATEGORIA DO RISCO: ERGONÔMICO
( 2 – EMPRESA / SETOR: POSTO ILHA CAMBAÚBA
( 3 – DATA: 27/07/2011
( 4 - FONTE GERADORA / AGENTE: EXECUÇÃO DE TAREFAS, TRABALHO EM PÉ
( 5 - MEIO DE PROPAGAÇÃO: ESFORÇO FÍSICO
( 6 - N.ºDE TRABALHADORES EXPOSTOS: 16 FUNCIONÁRIOS
( 7 - PERIODICIDADE: HABITUAL
( 8 - TIPO DE EXPOSIÇÃO: CONTATO, VISUAL.
( 9 - ATIVIDADE: TODAS.
( 10 - EVIDÊNCIA EPIDEMOLÓGICA: NADA CONSTA.
( 11 - POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE: FADIGA, CANSAÇO NAS PERNAS, VARIZES.
( 12 - VIAS DE PENETRAÇÃO: MEMBROS INFERIORES
( 13 - PROTEÇÃO INDIVIDUAL / COLETIVA: NADA CONSTA
( 14 - MONITORAMENTO: NÃO
AVALIAÇÃO QUALITATIVA
( 15 – METODOLOGIA: ORIENTAR, OBSERVAR E ESTABELECER MEDIDAS E
CUIDADOS BÁSICOS DE PREVENÇÃO NO LOCAL DE TRABALHO;
APRESENTAÇÃO DO AGENTE RECONHECIDO NO PPRA, VISANDO A PRESERVAÇÃO DA
SAÚDE E INTEGRIDADE DOS FUNCIONÁRIOS;
( 16 – AVALIAÇÃO: NÃO EXISTEM, INICIALMENTE, INDICATIVOS DE QUE O AGENTE
EM QUESTÃO TENHA OCASIONADO DANOS À SAÚDE DOS FUNCIONÁRIOS, IMPÕEM-
SE, PORTANTO O MONITORAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS ATRAVÉS DO PCMSO.
( 17 – MEDIDAS DE CONTROLE / PROTEÇÃO: PROMOVER TREINAMENTO DOS
FUNCIONÁRIOS PARA INFORMAR / CONSCIENTIZAR SOBRE OS RISCOS ENVOLVIDOS;
ORIENTAR OS EMPREGADOS:
PARA DOBRAR O JOELHO ALTERNADAMENTE, QUANDO TIVER QUE TRABALHAR MUITO
TEMPO EM PÉ, MANTENDO SEMPRE A COLUNA ERETA;
FORNECIMENTO DE BANCOS PARA USO DOS FUNCIONÁRIOS DURANTE AS CURTAS
INTERRUPÇÕES DO TRABALHO EM SUA JORNADA;
EVITAR O USO DE FUMO E ABUSO DE BEBIDAS ALCÓOLICAS;
VERIFICAR PERIÓDICAMENTE A PRESSÃO ARTERIAL;
A SEPARAR CURTOS PERÍODOS DURANTE A JORNADA DE TRABALHO PARA EXECUÇÃO
DE GINÁSTICA LABORAL DIRIGIDA;
SOCIALMENTE PROCURAR DESENVOLVER ATIVIDADES ESPORTIVAS NO LAZER;

DESENVOLVIMENTO DO PPRA
ANEXO 2-3
RECONHECIMENTO DOS RISCOS

( 1 – CATEGORIA DO RISCO: FÍSICO

( 2 – EMPRESA / SETOR: POSTO ILHA CAMBAÚBA


( 3 – DATA: 27/07/2011
( 4 – FONTE GERADORA/AGENTE: MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, ASPIRADOR DE PÓ,
MOTORES, SOM EXTERNO / RUÍDO
( 5 – MEIO DE PROPAGAÇÃO: AÉREA
(6 - N.ºDE TRABALHADORES EXPOSTOS: 33 FUNCIONÁRIOS
( 7 - PERIODICIDADE: HABITUAL
( 8 – TIPO DE EXPOSIÇÃO: CONTATO
( 9 – ATIVIDADE: FRENTISTA, LAVADOR, AUXILIAR DE MANUTENÇÃO, PADEIRO.
( 10 – EVIDÊNCIA EPIDEMOLÓGICA: NADA CONSTA
( 11 - POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE: FADIGA, ESGOTAMENTO, PROSTAÇÕES.
( 12 – VIAS DE PENETRAÇÃO: VIA AUDITIVA
( 13 – PROTEÇÃO INDIVIDUAL / COLETIVA: NÃO.
( 14 - MONITORAMENTO: NÃO

AVALIAÇÃO QUALITATIVA
( 15 – METODOLOGIA: OBSERVAÇÃO E ADOÇÃO DE MEDIDAS DE PROTEÇÃO.
( 16 – MEDIÇÃO: UTILIZADO DECIBELÍMETRO MODELO DEC-5000, FABRICADO
CONF. NORMA ANSI S1.4 - TIPO 2 E IEC-651, ESCALA: 30 A 130 dB (A), PRECISÃO: ±
1,5 dB(A), FABRICANTE INSTRUTHERM. CONSIDERADA A MÉDIA DOS VALORES
ENCONTRADOS NAS MEDIÇÕES NOS PERÍODOS DA MANHÃ (08:30H), TARDE
(14:30H) E NOITE (20:00H).

Setor/
Local |
Funções
Expostas |
dB
(A) |

Jornada |
Tempo de Exposição
Médio |
Habitual/
Intermitente |Limite
de Tolerância dB (A) |
Medidas de Controle Existentes | |
Abastecimento |Frentista |
98,0 |
8 horas |
7 horas |
Habitual |
85,0 |Protetor auricular CA12 | |Lava Jato |
Lavador |
98,0 |
8 horas |
7 horas |
Habitual |
85,0 |Protetor auricular CA12 | |
Geral |
Auxiliar de Manutenção |
90,0 |
8 horas |
5 horas |
Habitual |

85,0 |

Sem proteção | |Loja de conveniência |


Atendentes |
63,0 |
8 horas |

7 horas |
Habitual |
85,0 |Não se faz necessário | |
Sala de confeite
|
Confeiteiro |
83,0 |
8 horas |
7 horas |
Habitual |
85,0 |Protetor auricular CA12 | |
Sala de confeite
|
Ajudante de Confeiteiro |
83,0 |

4 horas |
4 horas |
Habitual |

85,0 |
Protetor auricular CA12 | |
Sala de Massa e Forno
|

Padeiro |

96,0 |

8 horas |

7 horas |

Habitual |

85,0 |
Protetor auricular CA12 | |
Sala de Massa e Forno
|

Ajudante de Padeiro |

96,0 |

4 horas |

4 horas |
Habitual |

85,0 |
Protetor auricular CA12 | |
( 17 - AVALIAÇÃO: NÃO SE PODE CONCLUIR INICIALMENTE, INDICATIVOS DE QUE O
AGENTE EM QUESTÃO TENHA OCASIONADO DANOS À SAÚDE DOS FUNCIONÁRIOS,
IMPÕEM-SE, PORTANTO, O MONITORAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS ATRAVÉS DO
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL – PCMSO – NR7,
REALIZANDO COMPARAÇÕES EM SEUS EXAMES PERIÓDICOS.
( 18 – MEDIDAS DE CONTROLE / PROTEÇÃO:
PROMOVER TREINAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS PARA INFORMAR E CONSCIENTIZAR
SOBRE OS RISCOS ENVOLVIDOS;
TRATAR DE FORMA COLETIVA, ATRAVÉS DO ENCLAUSURAMENTO SE POSSÍVEL, DA
FONTE DO RUÍDO NO AMBIENTE;
TRATAR CADA FUNÇÃO INDIVIDUALMENTE, DESCRITO A SEGUIR:
FRENTISTA: INDICAÇÃO DE PROTETOR AURICULAR CLASSE A;
LAVADOR: INDICAÇÃO DE PROTETOR AURICULAR CLASSE A;
AUXILIAR DE MANUTENÇÃO: INDICAÇÃO DE PROTETOR AURICULAR CLASSE B;
ATENDENTES: NÃO É NECESSÁRIO PROTETOR AURICULAR;
CONFEITEIRO E AJUDANTE DE CONFEITEIRO: NÃO É NECESSÁRIO PROTETOR
AURICULAR, MAS INDICA-SE POR MEDIDA CONSERVATIVA UM DE CLASSE C;
PADEIRO E AJUDANTE DE PADEIRO: INDICAÇÃO DE PROTETOR AURICULAR CLASSE A.

DESENVOLVIMENTO DO PPRA
ANEXO 2-4
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
( 1 – CATEGORIA DO RISCO: FÍSICO

( 2 – EMPRESA / SETOR: POSTO ILHA CAMBAÚBA


( 3 – DATA: 27/07/2011
( 4 – FONTE GERADORA/AGENTE: LAVAGENS / UMIDADE
( 5 – MEIO DE PROPAGAÇÃO: CONTATO FÍSICO
( 6 - N.ºDE TRABALHADORES EXPOSTOS: 01 FUNCIONÁRIO
( 7 - PERIODICIDADE: HABITUAL
( 8 – TIPO DE EXPOSIÇÃO: CONTATO
( 9 – ATIVIDADE: LAVADOR
( 10 – EVIDÊNCIA EPIDEMOLÓGICA: NADA CONSTA
( 11 - POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE: FADIGA, ESGOTAMENTO, PROSTAÇÕES.
( 12 – VIAS DE PENETRAÇÃO: VIA CUTÂNEA
( 13 – PROTEÇÃO INDIVIDUAL / COLETIVA: AVENTAL DE PVC, BOTA IMPERMEÁVEL
( 14 - MONITORAMENTO: NÃO
AVALIAÇÃO QUALITATIVA
( 15 – METODOLOGIA: OBSERVAÇÃO E ADOÇÃO DE MEDIDAS DE PROTEÇÃO.
( 16 - AVALIAÇÃO: NÃO EXISTEM, INICIALMENTE, INDICATIVOS DE QUE O AGENTE
EM QUESTÃO TENHA OCASIONADO DANOS À SAÚDE DO FUNCIONÁRIOS, IMPÕEM-SE,
PORTANTO O MONITORAMENTO DO FUNCIONÁRIO ATRAVÉS DO PCMSO.
( 17 – MEDIDAS DE CONTROLE / PROTEÇÃO: FORNECIMENTO PARA USO
OBRIGATÓRIO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI), NO CASO,
AVENTAL DE PVC, CALÇADO IMPERMEÁVEL E ANTIDERRAPANTE, LUVA DE PVC,
TODOS COM CERTIFICADO DE APROVAÇÃO DO MINISTÉRIO DO TRABALHO;

PROMOVER TREINAMENTO DO FUNCIONÁRIO PARA INFORMAR E CONSCIENTIZAR


SOBRE OS RISCOS ENVOLVIDOS.

DESENVOLVIMENTO DO PPRA
ANEXO 2-5
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
( 1 – CATEGORIA DO RISCO: QUÍMICO

( 2 – EMPRESA / SETOR: POSTO ILHA CAMBAÚBA


( 3 – DATA: 27/07/2011
( 4 – FONTE GERADORA/AGENTE: BOMBA DE COMBUSTÍVEL/VAPORES QUÍMICOS
( 5 – MEIO DE PROPAGAÇÃO: AÉREO
( 6 - N.ºDE TRABALHADORES EXPOSTOS: 17 FUNCIONÁRIOS
( 7 - PERIODICIDADE: HABITUAL
( 8 – TIPO DE EXPOSIÇÃO: INALAÇÃO/CONTATO
( 9 – ATIVIDADE: FRENTISTAS / AUXILIAR DE MANUTENÇÃO.
( 10 – EVIDÊNCIA EPIDEMOLÓGICA: NADA CONSTA
( 11 - POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE: EFEITOS TÓXICOS NO ORGANISMO HUMANO
( 12 – VIAS DE PENETRAÇÃO: VIA AÉREA/RESPIRATÓRIA
( 13 – PROTEÇÃO INDIVIDUAL / COLETIVA: NADA CONSTA
( 14 - MONITORAMENTO: NÃO
AVALIAÇÃO QUALITATIVA
( 15 – METODOLOGIA: ORIENTAR, OBSERVAR E ESTABELECER MEDIDAS E CUIDADOS
BÁSICOS DE PREVENÇÃO NO LOCAL DE TRABALHO;
( 16 - AVALIAÇÃO: NÃO EXISTEM, INICIALMENTE, INDICATIVOS DE QUE O AGENTE
EM QUESTÃO TENHA OCASIONADO DANOS À SAÚDE DOS FUNCIONÁRIOS, IMPÕEM-
SE, PORTANTO O MONITORAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS ATRAVÉS DO PCMSO.
( 17 – MEDIDAS DE CONTROLE / PROTEÇÃO: FORNECIMENTO PARA USO
OBRIGATÓRIO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI), NO CASO,
UNIFORMES, CALÇADO IMPERMEÁVEL E ANTIDERRAPANTE, TODOS COM
CERTIFICADO DE APROVAÇÃO DO MINISTÉRIO DO TRABALHO NO CASO DOS
FRENTISTAS, E ADICIONAR LUVAS E MÁSCARA DE PROTEÇÃO DE AEROSÓIS PARA O
AUXILIAR DE MANUTENÇÃO;
PROMOVER TREINAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS PARA INFORMAR E CONSCIENTIZAR
SOBRE OS RISCOS ENVOLVIDOS;
REALIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS APÓS ESTUDO/PESQUISA DOS
PRODUTOS QUÍMICOS DO AMBIENTE DE TRABALHO EM BIBLIOGRAFIAS E/OU
FORNECEDOR/FABRICANTE.

DESENVOLVIMENTO DO PPRA
ANEXO 2-6
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
( 1 – CATEGORIA DO RISCO: FÍSICO

( 2 – EMPRESA / SETOR: POSTO KING KONG DA AMAZÔNIA


( 3 – DATA: 25/09/2010
( 4 – FONTE GERADORA/AGENTE: TEMPERATURA AMBIENTE
( 5 – MEIO DE PROPAGAÇÃO: IRRADIADO
( 6 - N.ºDE TRABALHADORES EXPOSTOS: 22FUNCIONÁRIOS
( 7 - PERIODICIDADE: HABITUAL
( 8 – TIPO DE EXPOSIÇÃO: CONTATO
( 9 – ATIVIDADE: FRENTISTAS / LAVADOR / CONFEITEIROS / PADEIROS
( 10 – EVIDÊNCIA EPIDEMOLÓGICA: NADA CONSTA
( 11 - POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE: DESIDRATAÇÃO; CANSAÇO, DOR DE CABEÇA E
TONTURAS.
( 12 – VIAS DE PENETRAÇÃO: VIA CUTÂNEA
( 13 – PROTEÇÃO INDIVIDUAL / COLETIVA: NADA CONSTA
( 14 - MONITORAMENTO: NÃO
AVALIAÇÃO QUALITATIVA
( 15 – METODOLOGIA: ORIENTAR, OBSERVAR E ESTABELECER MEDIDAS E CUIDADOS
BÁSICOS DE PREVENÇÃO NO LOCAL DE TRABALHO;
( 16 – MEDIÇÃO: FOI VERIFICADA A TEMPERATURA AMBIENTE NA CONDIÇÃO MAIS
DESFAVORÁVEL PARA O TRABALHADOR, EM DIA ENSOLARADO NA PARTE DA TARDE
NO VERÃO, LEVOU-SE EM CONSIDERAÇÃO O QUE ESTÁ PREVISTO NA NR-15 ANEXO 3
PARA VERIFICAR OS LIMITES DE TOLERÂNCIA DE EXPOSIÇÃO AO CALOR.

Setor/
Local |

Funções
Expostas |
tbn
°C |
tbs
°C |
tg
°C |
Tipo de Trabalho |
IBUTG
°C | |
Abastecimento |Frentista |
27 |
28 |
26 |
MODERADO |
26,9 | |Lava Jato |
Lavador |
26 |
28 |
26 |
MODERADO |
26,2 | |
Setor de Confeite
|
Confeiteiro
e Ajudante de Confeiteiro |
23 |
28 |
24 |
MODERADO |

23,7 | |
Massa e Fornos
|
Padeiro e
Ajudante de Padeiro |
27 |
30 |
28 |
MODERADO |
27,5 | |
( 17 - AVALIAÇÃO: NÃO EXISTEM, INICIALMENTE, INDICATIVOS DE QUE O AGENTE
EM QUESTÃO TENHA OCASIONADO DANOS À SAÚDE DOS FUNCIONÁRIOS, IMPÕEM-
SE, PORTANTO O MONITORAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS ATRAVÉS DO PCMSO.
( 18 – MEDIDAS DE CONTROLE / PROTEÇÃO: COLETIVAMENTE, DEVE-SE VERIFICAR A
POSSIBILIDADE DE MELHORA DA CONDIÇÃO TÉRMICA DOS AMBIENTES, ATRAVÉS DE
VENTILADORES, UMIDIFICADORES E CONDICIONADORES DE AR DEPENDENDO DO
CASO.
( ATÉ QUE OCORRA A INTERVENÇÃO PARA CONFORTO TÉRMICO COLETIVO
SUGERIDO, DEVE-SE RESPEITAR O QUADRO 1 DO ANEXO 3 DA NR-15, PARA AS
FUNÇÕES LISTADAS ABAIXO DA SEGUINTE FORMA:
FRENTISTA – DEVE-SE DESCANSAR 15 MINUTOS A CADA HORA TRABALHADA;
LAVADOR – PODE-SE TRABALHAR DE FORMA CONTÍNUA;
CONFEITEIRO E AJUDANTE DE CONFEITEIRO – PODE-SE TRABALHAR DE FORMA
CONTÍNUA;
PADEIRO E AJUDANTE DE PADEIRO- DEVE-SE DESCANSAR 15 MINUTOS A CADA HORA
TRABALHADA.
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PPRA- Programa de Prevenção Riscos Ambientais

POSTO ILHA CAMBAÚBA JULHO / 2011

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