O filme mostra as diferenças culturais entre japoneses e americanos, especialmente em termos de qualidade, onde os japoneses são mais dedicados e organizados e valorizam a qualidade perfeita sem defeitos, enquanto os americanos dependem mais de estímulos; o filme também demonstra como o gestor americano tenta melhorar adotando práticas japonesas de melhoria contínua dos processos.
O filme mostra as diferenças culturais entre japoneses e americanos, especialmente em termos de qualidade, onde os japoneses são mais dedicados e organizados e valorizam a qualidade perfeita sem defeitos, enquanto os americanos dependem mais de estímulos; o filme também demonstra como o gestor americano tenta melhorar adotando práticas japonesas de melhoria contínua dos processos.
O filme mostra as diferenças culturais entre japoneses e americanos, especialmente em termos de qualidade, onde os japoneses são mais dedicados e organizados e valorizam a qualidade perfeita sem defeitos, enquanto os americanos dependem mais de estímulos; o filme também demonstra como o gestor americano tenta melhorar adotando práticas japonesas de melhoria contínua dos processos.
O filme apresenta diversas diferenças entre os japoneses e
estadunidenses, tanto culturalmente, como na área profissional. O principal a ser analisado é a diferença do entendimento de qualidade para os gestores e operários. É explicito que os japoneses são mais dedicados e organizados nas atividades executadas, enquanto os operários americanos reagiam de acordo com o estímulo.
Dentre os conceitos de qualidade presentes na cultura japonesa, é a de
zero defeitos durante a fabricação, o que faz eles gastarem menor tempo com reparos e manutenções. Além da tentativa continua de melhoria dos processos, tanto de produção, quanto de gestão, esse fica mais explícito com a tentativa do responsável pela unidade americana de se tornar um melhor gestor.