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O documentário retrata a chegada da gigante fábrica chinesa de vidros

automotivos, Fuyao, nos Estados Unidos. Mostra o dia a dia dos trabalhadores
americanos e chineses da nova planta, em uma cidade devastada pelo
desemprego, que foi ocasionado pelo fechamento de uma unidade fabril da
empresa General Motors dez anos antes.
Fuyao é a maior fabricante de vidro automotivos da China e a segunda maior
do mundo. Abriu a maior unidade fabril de vidros automotivos do mundo em
Ohio nos Estados Unidos, onde investiu aproximadamente 1 bilhão de dólares,
gerando em torno de dois mil novos postos de trabalho.
Ao longo do tempo os gestores americanos entregam resultados inferiores aos
desejados pelos chineses e vários conflitos passam a acontecer.
quando a Fuyao já está instalada em território norte-americano, o filme
apresenta uma cena em que os chineses que trabalharão em Dayton recebem
uma espécie de treinamento, para que consigam se adaptar ao novo país. Por
um lado, pode-se compreender que havia uma preocupação, por parte da
empresa, de realizar uma transição de vida daqueles funcionários. Por outro
lado, neste momento do filme, fica evidente para o espectador a visão que os
chineses possuem dos estadunidenses e dos EUA, deixando claro não só
diferenças culturais entre os dois povos, mas também as diferenças políticas.
Em certo momento, o palestrante afirma para os funcionários chineses que,
nos EUA, os norte-americanos podem deixar a “personalidade deles livre” e
que é possível fazer piadas com os presidentes, pois “nada aconteceria”. Neste
diálogo, o filme explicita o fato de que o sistema político chinês é - na visão
ocidental do filme - mais autoritário hierárquico e controlador que o norte-
americano.
Esta estrutura política chinesa é refletida na própria estrutura da Fuyao e, por
consequência, na cultura organizacional da empresa. No sentido oposto, a
estrutura política dos EUA também se reflete na cultura organizacional que os
trabalhadores norte-americanos possuem intrínseca a eles, depois de tantos
anos trabalhando na GM. É nesta diferença que grande parte do choque
cultural organizacional ocorre dentro da fábrica, e que é demonstrado ao longo
do filme.
Uma grande barreira demonstrada no filme é o idioma que dificultava a
comunicação deles e o sistema de duplas implementado que o que gera uma
pressão e desconfiança dos líderes chineses no trabalho onde um chines
supervisiona um americano, na visão dos chineses os americanos se cansam
fácil e não são produtivos.
Os chineses visam lucro a todo custo, essa é a cultura e modo de criação
deles, algo relacionado a honra antigamente onde sempre precisavam dar o
seu melhor, e isso muito vimos no documentário onde eles n concordam com o
estilo americano, eles trabalham 12 horas enquanto americanos 8, estão
sempre visando o lucro e rendimento de trabalho oque quase se assemelha a
uma escravidão esse estilo
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organizacional tradicional é usado para se referir a empresas com

relações de trabalho mais supervisionadas, com lideranças de controle e
processos burocráticos. Geralmente, é um perfil identificado em organizações
com muitos anos de atuação no mercado, um exemplo a globo que é uma das
maiores emissoras do brasil, com a evolução da tecnologia a audiência da
televisão foi caindo e migrando para a internet, a globo foi fazendo mudanças
para se adaptar a evolução criando até o globo play, serviço online do globo
Já as exponenciais são aquelas que se livraram da barreira de uma força de
trabalho excessiva e, por isso, têm uma velocidade de operação e de
crescimento muito mais rápida, temos como exemplo a Netflix que é um serviço
online com pagamento mensal que distribui tudo q tem no serviço por um mês,
e consegue atingir públicos de todo o mundo em um piscar, muito acessível e
fácil de utilizar, um produto que gera lucro através de sua grande oferta de
filmes e series para assistir com a taxa mensal e uma pequena taxa de
audiência, enquanto no exemplo da globo a renda esta por volta de sua
audiência assistida