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Psicologia da Personalidade II
MAJZampieri
Representante
Carl Rogers
(1902-1987)
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14/05/2013
publicações
• O tratamento clínico da criança-problema (1939)
• Psicoterapia e consulta psicológica (1942)
• Terapia Centrada no Cliente (1951)
• Tornar-se pessoa (1961)
• Grupos de encontro (1970)
• Poder social (1977)
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Rogers
Premissas
1959
• As pessoas usam sua experiencias para se
definir
• Construtos básicos a partir dos quais as
pessoas podem mudar a opinião sobre si
mesmas
Orientação humanista
Antes teoria do self
• Hall e Lindzey mudaram de opinião sobre a
postura de Rogers após ler seus trabalhos
mais recentes.
• Orientação humanística na ψ contemporânea
• Que rejeita
– pessimismo e desesperança - visão ψnalista
– Visão robotizada – behaviorismo
• Acredita
– Δ contém potenciais p saúde e crescim/ criativo
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É basicam/ fenomenológica
http://www.existencialismo.org.br/jornalexistencial/notas.htm
Ambas humanistas
• Psicologia fenomenológica analisa a
intencionalidade através de descrições
rigorosas e sucessivos processos de redução e
variações imaginárias.
• Psicologia Existencial aproxima-se da
existência concreta integrando sujeito e
objeto.
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É basicam/ fenomenológica
• Grande importancia a experiencias do Δ
• Seus sentimentos
• Valores
• Vida interior
T.Personalidade
• Surgiu das experiencias no tb c/ Δ na relação
terapeutica
• Principal estímulo ao seu pensam/ psicológico:
• “É a experiencia clínica c/ Δ que acreditam
precisar de ajuda pessoal,
ou que são levadas a acreditar nessa
necessidade”
A estrutura da P
Base de sua teoria:
• O organismo
• Self
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A estrutura da P
O organismo
• Locus de toda experiencia
• Experiencia: tudo potencialmente ao alcande
da csc do organismo num dado instante
(campo fenomenal)
Quadro
de referencia
individual
(Realidade subjetiva)
campo fenomenal
• Era o ambiente percebido, incluindo neste
ambiente o percebedor, enquanto
determinante de comportamento.
• Sendo assim, o campo fenomenal era a
estrutura básica para a predição e controle do
comportamento.
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Terapia e mudanças na P
tornar-se pessoa
• Cliente percebe consideração positiva
incondicional dirigida a ele
• E um entendimento empático de seu esquema
interno de referencias
• Cliente mais csc de seus sentimentos e
experiencias
• Autoconhecimento fica + congruente com as
exp. totais do organismo
• Cliente se transforma – pleno funcionam/
completa congruencia
Características Δ
(pleno funcionam/ completa congruencia)
• Abertura à experiencia
• Ausencia de atitude defenciva
• Csc acurada
• Auto-estima incondicional
• Relações harmoniosas com Δ
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obs
• Se apenas 1 sentir congruência – basta p/
ocorrer mudanças na outra
• Aplicações:
– vida FAM,
– Educação e aprendizagem
– Encontros de grupo
– Tensão e Conflitos grupais
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Popularidade
Terapia não-diretiva
• Mais relacionada à ψ que à medicina
• Método fácil de aprender
• Quase não requer conhecim/ de
– Psicopatologia
– Dinâmica da P
• Tratam/ breve (comparado à ψnálise)
• Benefícios ao paciente
• Rogers inferiu sobre P a partir da exp clínica
Estrutura da P
constructos
• Rogers valoriza mais a mudança e
desenvolvim/ q uma estrutura da P
Estrutura da P
constructos
Organismo
– locus de toda experiencia
• Inclui tudo ao alcanse da csc num dado momento
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Estrutura da P
constructos
Organismo
• Campo fenomenal ≠ campo da csc
• Inclui experiencias csc (simbolizadas) e icsc(não simboliz)
Estrutura da P
constructos
Organismo
Teste de realidade:
• Uma experiencia simbolizada incorretamente leva a cpto
inadequado.
• Tendencia humana a confrontar exp simbolizada
com o mundo “como ele é” (conhecim/ fidedigno
do mundo)
Estrutura da P
teste de realidade
Experiencias
simbolizadas Mundo real
Confron
to
sim
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Estrutura da P
teste de realidade
Estrutura da P
teste de realidade
Estrutura da P
teste de realidade
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Self
(autoconceito)
• Parte do campo fenomenal que vai se
diferenciando
• Denota a gestalt conceitual organizada e csc,
composta de:
– percepções das caracetrísticas do eu
– percepções das relações eu-outros/aspectos da vida
– Valores atribuidos a tais percepções
Self
(autoconceito)
• É uma gestalt ao alcance da csc
• Mas não necessariam/ csc
• É fluida e mutante
• É um processo e tb uma entidade num dado t
Self
(autoconceito)
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Self e organismo
Pleno Ajustada
funcionamento madura
cong
ruen
cia
Experiencia real do
Self como é percebido
organismo
inco
ngru
enci
Cpto defensivo a
Pensam/ Ameaçada
restrito,rígido ansiosa
Self e organismo
Pleno Ajustada
funcionamento madura
cong
ruen
cia
Self e organismo
Pleno
Ajustada
funcionamento madura
cong
ruen
cia
inco
ngru
enci
Cpto defensivo a
Pensam/ Insatisfeita,
restrito,rígido desajustada
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A dinâmica da P
• Tendência natural do organismo (motivação)
– realizar-se,
– manter-se e
– Desenvolver-se na experiencia
A dinâmica da P
• A força natural propulsora atua apenas se
escolhas são claramente percebidas e
adequadamente simbolizadas
• Se Δ distingue cptos progressivos dos
regressivos
“O cpto é, basicamente, a tentativa do organismo de satisfazer
suas necessidades como foram experimentadas, tal como
foram percebidas”
Rogers, 1951. In: Hall, Lindzey, 1984
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O desenvolvimento da P
• Tendência inerente à auto-realização +
ambiente
• Rogers não estabelece fases do desenvolvim/
• Mas sim as maneiras como avaliações dos
outros repercutem na distância:
– Experiencias do organismo
– Experiencias do self
O desenvolvimento da P
• Consideração ora positiva/ ora negativa –
• Ex: bom menino que atormenta a irmã
(castigado)
• Revê auto-imagem e valores:
– Sou um menino mau
– Meus pais não me querem
– Não gosto de aborrecer minha irmã
• Distorções, tensão
O desenvolvimento da P
Distorções
tensões
Negação dos
próprios
sentimentos
Valores
assimilados Self Valores pessoais
porém sentidos dividido
como próprios
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O desenvolvimento da P
Self
dividido
Autoconceito
mais e mais
distorcido
Ou não
simbolizadas
O desenvolvimento da P
Self
dividido
Contraste
Autoconceito autoconc Ameaça
mais e mais distorc angústia
distorcido X
experiencia
Experiencias
simbolizadas
distorcidas
Ou não
simbolizadas
O desenvolvimento da P
• Ex
• Pessoa (pacífica) negando sentim/ agressivos
• Projeta no outro a agressão
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O desenvolvimento da P
• Ameaça sentida icsc
• “subceptado”antes de ser percebido
• reações viscerais:
– Palpitações
– Ansiedade sem causa (negação ou repressão)
O desenvolvimento da P
brecha self organismo
• Provoca
• Atitudes defensivas
• Distorções
• Afeta tb relacionam/ com outros (hostilidade)
• Melhora com:
• Terapia centrada no cliente (em que o T o
acolhe, aceita plenam/)
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• Essência da terapia
– Integração
– Sujeito mais unificado
– Aceitação e assimilação das próprias essencias.
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Estudos qualitativos
terapia não diretiva – centrada no cliente
Análise do conteúdo
• Verbalizações gravadas:
• Classificadas e contadas
• Base para trabalhos posteriores
• Análise de mudanças de auto-referências:
– Auto-ref. de aprovação (+)
– “ “ “ desprovação (-)
– “ “ “ ambivalente
– Referências a objetos e
– “ a pessoas
– Perguntas
Análise do conteúdo
• Análise início / final do tratamento
– qto ao auto-conceito
– qto a aceitação própria e do outro
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