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Carl R. Rogers
Este sou eu
Por Peter Kramer – Tornar-se Pessoa
Kierkegaard – “ser o eu
Professor universitário: 16 Tornar-se pessoa -
que verdadeiramente se
livros e mais de 200 Argumentação direta e
é” – “qual é a meta da
artigos simplificada – detratores
vida? – Rogers
Por Peter Kramer – Tornar-se Pessoa
Aceitação, empatia e
Postura pedante Autoconsciência e
consideração positiva –
(psicanalistas da presença humana são
condições suficientes
época) é mais importantes que o
para o crescimento
contraproducente treinamento técnico
humano
Seis condições
- Psicólogos comportamentais –
comprometidos em “ver o indivíduo como
um objeto” – o que tenho a dizer lhes
desorienta
- Psicanalistas – não estão interessados em
novas possibilidades
- Avaliação psicológica – previsão e
medição
Os primeiros anos
“Do meu ponto de vista, julgo que sempre propus minhas ideias como hipóteses de trabalho,
para serem aceitas ou rejeitadas pelo leitor ou pelo estudioso. No entanto, por diversas vezes
e em diferentes lugares, psicólogos, terapeutas e pedagogos atacaram meus pontos de
vista com críticas cheias de violência e desprezo”
Algumas coisas
fundamentais que aprendi
“Nas minhas relações com as pessoas descobri
que não ajuda, a longo prazo, agir como se eu
fosse alguma coisa que não sou”
“Não ajuda de nada agir calmamente e com
delicadeza num momento em que estou
irritado e disposto a criticar”
“Não serve de nada agir como se soubesse as
respostas dos problemas quando as ignoro”
“Não serve de nada agir como se sentisse
afeição por uma pessoa quando nesse
determinado momento sinto hostilidade para
com ela”
ATITUDE DE FACHADA
Algumas coisas fundamentais
que aprendi
“Tornou-se mais fácil para mim aceitar a mim mesmo como
um indivíduo irremediavelmente imperfeito e que, com toda a
certeza, nem sempre atua como eu gostaria de atuar”
“não podemos mudar, não nos podemos afastar do que
somos enquanto não aceitarmos profundamente o que
somos”
“A nossa primeira reação à maior parte das afirmações que
ouvimos das outras pessoas é uma avaliação imediata, é mais
um juízo do que uma tentativa de compreensão”
“Quando alguém exprime um sentimento, uma atitude ou
uma opinião, nossa tendência é quase imediatamente sentir:
“está certo”, “que besteira”, “não é normal”, “não tem
sentido” [...]. Raramente nos permitimos a nós mesmos
compreender precisamente o que significa para essa pessoa
o que ela está dizendo. Julgo que esta situação é provocada
pelo ato de a compreensão implicar em risco”
Algumas coisas fundamentais que aprendi
Compreender o mundo estranho de uma pessoa psicótica – me torna mais sensível – aceitá-los em si mesmo
Algumas coisas fundamentais que aprendi
“Posso com minha própria atitude criar uma segurança na relação, o que torna mais possível a comunicação”
Algumas coisas fundamentais que aprendi
Sobre o pensar diferente “Parece-me que é uma atitude cada vez mais frequente de todos
nós na nossa cultura acreditar que: todas as outras pessoas deviam sentir, pensar e acreditar
nas mesmas coisas que eu”
Algumas coisas fundamentais que aprendi