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PATRIMONIAIS NO SIAFIWEB
2015
2020
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Lista de Siglas
1a ICFEx – 1ª Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército
CEBW – Comissão do Exército Brasileiro em Washington
COLOG – Comando Logístico
CPF – Cadastro de Pessoa Física
D Abst – Diretoria de Abastecimento
D Cont – Diretoria de Contabilidade
DGO – Diretoria de Gestão Orçamentária
DIEx – Documento Interno do Exército
NE – Nota de Empenho
NL – Nota de Lançamentos
NS – Nota de Sistema
ODS – Órgão de Direção Setorial
OM – Organização Militar
OMS – Organização Militar de Saúde
PA – Lançamentos Patrimoniais
PCASP – Plano de Contas Aplicado ao Setor Público
RAE – Regulamento de Administração do Exército
RM – Região Militar
RMA – Relatório de Movimentação do Almoxarifado
RMB – Relatório de Movimentação de Bens Móveis
RPCM – Relatório de Prestação de Contas Mensalmente
SIAFI – Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal
SIMATEX – Sistema de Material do Exército
SISCOFIS – Sistema de Controle Físico de Material
UG – Unidade Gestora
VPD – Variação Patrimonial Diminutiva
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SUMÁRIO
1. Introdução...................................................................................................................................... 04
2. Desenvolvimento........................................................................................................................... 06
2.1 Dos fatos administrativos.............................................................................................................06
2.2 Registro contábil no SIAFI...........................................................................................................06
2.3 Relatório de Movimentação de Almoxarifado e Relatório de Movimentação de Bens Móveis..06
2.4 Acesso ao SIAFIWEB.........................................................................….....................................08
3. Material de Consumo.....................................................................................................................12
3.1 Definição de Material de Consumo.........................................................................................….12
3.2 Material de consumo de uso duradouro.......................................................................................13
3.3 Contas de material de consumo no SIAFI....................................................................................14
3.4 Classificação Orçamentária..........................................................................................................15
3.5 Registro do material de consumo no SIAFIWEB........................................................................18
3.6 Roteiro de Combustíveis ………….…………............................................................................33
3.7 Consulta a situações ……..……………………………………….…………..……………… 35
4. Material Permanente.......................................................................................................................36
4.1 Definição de Material Permanente...............................................................................................36
4.2 Contas de Material Permanente....................................................................................................38
4.3 Classificação Orçamentária..........................................................................................................40
4.4 Registro do material permanente no SIAFIWEB.........................................................................42
4.5 Consulta às situações....................................................................................................................56
5. Movimentação patrimonial com depreciação.................................................................................57
5.1 Depreciação..................................................................................................................................57
5.2 Descarga por inservibilidade........................................................................................................69
5.3 Transferência para outra UG de material permanente depreciado...............................................74
6. Remessa de bens permanentes para manutenção...........................................................................80
7. Remessa de material para armazenamento em outra UG..............................................................88
8. Intangível.......................................................................................................................................90
8.1 Inclusão de Inscrição Genérica………………………………………………………………….92
8.2 Erros de classificação …………………….…………………………………………………. 100
8.3 Amortização ….………………………………………………………………………………. 103
9. Conclusão.........................................................................................................…........................108
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1. INTRODUÇÃO
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Esta cartilha não é um documento rígido, podendo sofrer alterações, face à dinâmica
apresentada pelo atual sistema de contabilidade federal.
As dúvidas ou sugestões poderão ser encaminhadas diretamente ao Chefe da 3 a Seção no
seguinte endereço de e-mail: 1icfex_s3@1icfex.eb.mil.br
Caso exista alguma situação que a UG esteja vivenciando e que ainda não esteja
contemplada nesse material, envie para o endereço de e-mail acima para que seja estudado e
incluída no material. Toda e qualquer sugestão sempre será validada no intuito de contribuir para o
aperfeiçoamento e melhoria do material que está sendo apresentado.
Este material está sendo elaborado, com a aprovação do Chefe da 1a ICFEx, pelos seguintes
militares integrantes da 3a Seção:
Maj Marcelo Barbosa Rodrigues
1o. Ten André Luiz Martins Pinheiro
1o. Ten Fabiana da Silva Santos
1o. Ten Nilcemar Alves de Lima
2º Ten Monique Fontoura
Asp Patricia Martinez de Souza
3º Sgt Tatiana Silva Pires Fernandes
3º Sgt Jorgeane Andrade Bravo
3º Sgt Cintia Cristina Pereira Rosa
3º Sgt Viviane Leal Braz
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2. DESENVOLVIMENTO
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compatibilização dos saldos registrados no SIAFI através da transação >BALANCETE no SIAFI
Tela Preta.
As divergências encontradas deverão estar devidamente justificadas no Relatório de
Prestação de Contas Mensal (RPCM), informando os motivos e as providências adotadas pela UG
para resolver o mais rápido possível a divergência.
O Acompanhamento e Controle devem ser feitos pelo Ordenador de Despesa, Fiscal
Administrativo e Encarregado de Material e os Gestores Patrimoniais devem acompanhar a
movimentação contábil patrimonial para que o seu registro represente a real situação do bem ou
material.
Especial atenção deve ser dada patrimônio em trânsito, tanto o remetido quanto o em
recebimento, a permanência do patrimônio nesta situação possibilita o descontrole e a possibilidade
de extravio. Dessa forma é regulamentado que o bem ou material não permaneça mais que 30 dias
nesta situação, caso ocorra deverá ser justificado nos relatórios de Prestação de Contas Mensal
(RPCM) da UG emitente e receptora.
A remessa de estoques deverá ser semanal e mensal, no SISCOFISWEB, conforme
calendário normatizado pelo DIEx nº 348-GPG5.1/GPG5/GPG – CIRCULAR de 5 NOV 14, que
pode ser visualizado integralmente no link: http://www.dcont.eb.mil.br/index.php/patrimonio.html.
A gestão dos estoques tem um papel de suma importância perante a necessidade de controlar
os estoques físicos e contábeis da UG, e assim, apurar desperdícios, desvios, valores para fins de
análise, bem como controlar os bens.
Os saldos dos estoques contábeis devem se aproximar ao máximo dos saldos dos estoques
físicos, ressalvadas algumas limitações do sistema.
A partir das informações colhidas no RMA, no que se refere às causas possíveis de estoques
excessivos, a UG deve observar o que se segue:
- Aumento do estoque regulador;
- Gestão estratégica dos estoques;
- Material entregue diferente do empenhado;
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- Aquisição de bens além do necessário; e
- Prolongada permanência no almoxarifado de material inservível e/ou a reparar.
Ainda no que tange às causas possíveis de estoques contábeis divergentes, a UG deve estar
atenta à possíveis desvio de material e o desconhecimento do funcionamento do SIAFI e da
legislação.
Fonte: SIAFIWEB
Ao realizar o acesso, é necessário inserir o Cadastro de Pessoa Física - CPF, a senha de
acesso e a palavra-chave de verificação.
Fonte: SIAFIWEB
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Realizado o acesso, aparece a tela de escolha do sistema e a informação de concordância dos
termos de utilização do sistema.
Fonte: SIAFIWEB
Concordando com os termos, aparece a tela com as Mensagens Comunica.
Todo operador do SIAFI tem por obrigação ler as Mensagens Comunica e reportar, a todos
os interessados, seu conteúdo.
O meio de comunicação entre a 1a ICFEx e as UG é através da Mensagem Comunica, por
ser um meio seguro e rápido.
Assuntos que são mais específicos, o trâmite será feito através de Documento Interno do
Exército – DIEx.
Clicando ao lado esquerdo, no Menu Geral, aparecerão as opções de acesso ao sistema.
Fonte: SIAFIWEB
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Clicar no “+” de “Contas a Pagar e Receber” e depois em “Documento Hábil”.
Fonte: SIAFIWEB
Fonte: SIAFIWEB
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Fonte: SIAFIWEB
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3. Material de Consumo
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3.2 Material de Consumo de Uso Duradouro (Macrofunção 021135 do SIAFI)
É aquele que, apesar de normalmente ser considerado como material de consumo, necessita
ser controlado como material permanente, devido a sua maior durabilidade, quantidade utilizada ou
valor monetário relevante, seu registro deverá ser efetuado através de situação específica (Norma de
Execução nº 4 – C Cont/STN, de 31 Out 97).
Enquanto permanecer no almoxarifado, o mesmo fica classificado na conta 1.1.5.6.1.01.00.
Após a sua distribuição, será classificado na conta 1.2.3.1.1.99.10 – Material de Uso
Duradouro.
Seguem algumas orientações quanto ao controle do material de consumo de uso duradouro:
a. O material de uso duradouro recebido dos órgãos provedores ou mesmo adquirido de
terceiros será registrado na UG, na Conta Contábil 1.1.5.6.1.01.00 – Material de Consumo;
b. Enquanto o material permanecer no almoxarifado da UG, fica mantido o registro na Conta
Contábil 1.1.5.6.1.01.00;
c. Após a movimentação do material do almoxarifado para a subunidade/dependência,
deverá ser gerado um lançamento, inserindo um documento “PA – Lançamento Patrimonial” para
classificá-lo na conta 1.2.3.1.1.99.10; e
d. Após constatada a inservibilidade do material e o fato administrativo ter sido publicado
em Boletim Interno, emitir o documento hábil PA, passando, obrigatoriamente, pela conta contábil
1.2.3.1.1.08.05 – Bens Móveis Inservíveis (Situação: IMB051) e baixa (Situação: IMB076).
Exemplos de materiais classificados como de uso duradouro: material bibliográfico, peças
de fardamento, roupa de cama, material individual (Classe II – Intendência), material de segurança,
bandeiras e insígnias, guarda-sol, cortinas e bandô, entre outros.
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será excluída do patrimônio ou desrelacionada, mediante publicação em Boletim Interno (BI), e
deduzida dos respectivos fichários”.
A contabilização dos materiais de consumo no ativo varia de acordo com a finalidade que a
administração pretende dar ao bem. As principais contas de estoque existentes no Plano de Contas
da União de uso das UG vinculadas a 1ª ICFEx são:
- 11521.01.00 Produtos Acabados
- 11521.02.00 Produtos Acabados – Serviços Acabados
- 11511.01.01 Mercadorias para Revenda
- 11581.03.01 Mercadorias para Doação
- 11581.02.02 Material de Consumo- Estoque Interno
- 11541.01.01 Matérias-primas
- 11531.01.00 Produtos em Elaboração
- 11531.02.00 Serviços em Elaboração
- 11581.05.00 Importações em Andamento
- 11561.01.00 Material de Consumo
A conta que será utilizada para registro do material de consumo será a conta 1.1.5.6.1.01.00.
Por orientação da D Cont. não se pode utilizar outra conta de estoque para registro da entrada do
material de consumo.
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A classificação por tipo será na conta-corrente, de acordo com a natureza orçamentária.
Quando da baixa do material de consumo, as VPD que poderão ser utilizadas são as
seguintes (consultar a transação >conconta do SIAFI tela preta):
30 - Material de Consumo
Código Subitem Descrição
339030 01 COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES AUTOMOTIVOS
339030 02 COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES DE AVIAÇÃO
339030 03 COMBUSTÍVEIS E LUBRIF. P/ OUTRAS FINALIDADES
339030 04 GAS E OUTROS MATERIAIS ENGARRAFADOS
339030 05 EXPLOSIVOS E MUNIÇÕES
339030 06 ALIMENTOS PARA ANIMAIS
339030 07 GÊNEROS DE ALIMENTAÇÃO
339030 09 MATERIAL FARMACOLÓGICO
339030 10 MATERIAL ODONTOLÓGICO
339030 11 MATERIAL QUÍMICO
339030 12 MATERIAL DE COUDELARIA OU DE USO ZOOTÉCNICO
339030 13 MATERIAL DE CACA E PESCA
339030 14 MATERIAL EDUCATIVO E ESPORTIVO
339030 15 MATERIAL P/ FESTIVIDADES E HOMENAGENS
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Código Subitem Descrição
339030 16 MATERIAL DE EXPEDIENTE
339030 17 MATERIAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS
339030 18 MATERIAIS E MEDICAMENTOS P/ USO VETERINÁRIO
339030 19 MATERIAL DE ACONDICIONAMENTO E EMBALAGEM
339030 20 MATERIAL DE CAMA, MESA E BANHO
339030 21 MATERIAL DE COPA E COZINHA
339030 22 MATERIAL DE LIMPEZA E PROD. DE HIGIENIZAÇÃO
339030 23 UNIFORMES, TECIDOS E AVIAMENTOS
339030 24 MATERIAL P/ MANUT. DE BENS IMOVEIS/INSTALAÇÕES
339030 25 MATERIAL P/ MANUTENÇÃO DE BENS MOVEIS
339030 26 MATERIAL ELÉTRICO E ELETRÔNICO
339030 28 MATERIAL DE PROTEÇÃO E SEGURANÇA
339030 29 MATERIAL P/ ÁUDIO, VIDEO E FOTO
339030 30 MATERIAL PARA COMUNICAÇÕES
339030 31 SEMENTES, MUDAS DE PLANTAS E INSUMOS
339030 32 SUPRIMENTO DE AVIAÇÃO
339030 33 MATERIAL P/ PRODUÇÃO INDUSTRIAL
339030 34 SOBRESSAL. MAQ. E MOTORES NAVIOS E EMBARCAÇÕES
339030 35 MATERIAL LABORATORIAL
339030 36 MATERIAL HOSPITALAR
339030 38 SUPRIMENTO DE PROTEÇÃO AO VOO
339030 39 MATERIAL P/ MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS
339030 40 MATERIAL BIOLÓGICO
339030 41 MATERIAL P/ UTILIZAÇÃO EM GRÁFICA
339030 42 FERRAMENTAS
339030 43 MATERIAL P/ REABILITAÇÃO PROFISSIONAL
339030 44 MATERIAL DE SINALIZAÇÃO VISUAL E OUTROS
339030 45 MATERIAL TÉCNICO P/ SELEÇÃO E TREINAMENTO
339030 46 MATERIAL BIBLIOGRÁFICO
339030 50 BANDEIRAS, FLAMULAS E INSIGNIAS
339030 51 DISCOTECAS E FILMOTECAS NÃO IMOBILIZÁVEL
339030 53 MATERIAL METEOROLÓGICO
339030 54 MATERIAL P/ MANUT. CONSERV. DE ESTRADAS E VIAS
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339030 55 SELOS PARA CONTROLE FISCAL
339030 56 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
339030 57 MATERIAL DE MARCAÇÃO DE FAUNA SILVESTRE
339030 58 SOBRESS. PARA MAQ. E EQUIP. PARA PRODU. INDUSTRIAL
339030 59 MATERIAL PARA DIVULGAÇÃO
339030 96 MATERIAL DE CONSUMO – PAGTO ANTECIPADO
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aniversário da OM, comemoração do Dia da Arma e passagem de comando, chefia ou direção),
deve ser encaminhada à Diretoria de Abastecimento (D. Abst), por intermédio da Região Militar
(RM) de vinculação, nos casos que envolvam dispêndios com alimentação, bebidas e/ou contratação
de serviços de buffet.
É importante saber que: um material mesmo que não apresente perfeitas condições de uso,
se, será utilizado pela Seção, NÃO poderá estar fora de carga da Unidade, mesmo que o valor seja
simbólico de R$ 0,01 (um centavo).
Neste tópico serão listadas as principais operações realizadas pelas UG para movimentação
do Material de Consumo.
Todo o material de consumo deverá dar entrada no almoxarifado pela conta 1.1.5.6.1.01.00
Fonte: SIAFIWEB
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ERROS DE CLASSIFICAÇÃO DE SUBITEM
Caso ocorram erros na classificação do Subitem, os procedimentos a serem adotados são os
seguintes:
a) Se a despesa não foi paga, anula-se a liquidação, anula-se a NE e refaz todo o processo no
subitem correto;
b) Se já foi pago, utiliza-se as seguintes situações, na aba “outros lançamentos” no próprio
documento “NP”:
DSE101 – ESTORNO - AQUISIÇÃO DE MATERIAL PARA ESTOQUE - onde serão
inseridos os dados que estão ERRADOS;
DSN101- NORMAL- DESPESAS COM MATERIAIS PARA ESTOQUE - onde serão
inseridos os dados que estão CORRETOS.
UNIFICAÇÃO PATRIMONIAL
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Fonte: SIAFIWEB
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Fonte: SIAFIWEB
Registra a entrada de materiais por devolução ou por baixa indevida, e deverá ser incluído o
subitem da despesa no momento de inclusão do documento hábil PA, para contabilização no
almoxarifado.
O operador deverá preencher, na aba dados básicos:
- Código da UG : 160XXX;
- Código do credor: 160XXX
- Data de Emissão Contábil: data do lançamento ;
- Valor do Documento: valor total.
Na aba Outros lançamentos:
- Situação: ETQ025;
- Subitem: XX
- Conta: 1.1.5.6.1.01.00
- VPD de Consumo de Materiais: 3.3.1.1.1.XX.XX
-Observação: informar descrição do bem, BI e outros documentos necessários para descrição
do bem.
Obs.: A situação ETQ025 somente pode ser utilizada se houver saldo correspondente na conta
contábil da VPD. Por isso o operador deve se atentar ao saldo da conta contábil e encerramento de
exercício, onde as contas VPD e VPA são zeradas. Caso não haja saldo na VPD, a situação a ser
utilizada deverá ser a ETQ046 (apropriação de estoques por ajuste Exercícios anteriores - c/c 007).
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Fonte: SIAFIWEB
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Fonte: SIAFIWEB
Obs1.: Esta situação é utilizada para a unificação patrimonial – UG Secundária para a UG primária.
Observando que o código Credor é a UG primária. (160XXX)
Obs2.: Caso não haja subitem/cc no material a situação a ser utilizada é a ETQ026.
Obs3.: Para a unificação Patrimonial da conta 1.1.5.8.1.XX.XX deverá ser utilizada também a
situação ETQ026, com os mesmos parâmetros de preenchimento.
Pode haver casos em que uma UG receba material através uma compra centralizada por uma
outra UG (situação DSP115). Nesse caso, deverá ser inserido o documento hábil PA com a situação
ETQ024 pela UG que recebeu fisicamente o material:
Na Aba de dados básicos, o Código da UG pagadora é quem está RECEBENDO o material
fisicamente. O código do CREDOR será o CNPJ da empresa que está entregando o material,
baseado no Documento Fiscal.
Obs.: O CNPJ a ser inserido no documento hábil precisa ser da mesma empresa da Nota de
Empenho.
Na aba de Outros Lançamentos serão preenchidos os seguintes campos:
- UG do EMPENHO: a UG que está realizando a compra CENTRALIZADA;
- Empenho: o número da NE no formato AAAANEXXXXXX;
- O Subitem do material que está sendo recebido;
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Fonte: SIAFIWEB
A conta de estoque:
• Se o material foi adquirido para distribuição (OM Depósito ou Outras com a mesma
característica) a conta será a 1.1.5.8.1.0.2.0.1;
• Se o material foi adquirido para consumo próprio da UG, a conta será a
1.1.5.6.1.0.1.0.0;
- Contas a Pagar: Geralmente é a conta 2.1.3.1.1.0.4.0.0;
- O valor do material que está sendo recebido, baseado no documento fiscal.
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- Conta de bens móveis: 1.2.3.1.1.99.10
-Valor: valor do bem.
-Observação: XXXXXXXXXX
Fonte: SIAFIWEB
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- Se for para consumo da própria UG a conta será 1.1.5.6.1.01.00.
Fonte: SIAFIWEB
Obs.: Caso a UG possua saldo na conta 7.9.9.9.3.01.00 deverá ser utilizada em conjunto a situação:
LDV075 para efetuar a baixa do controle de importações em andamento.
Caso a Ba Ap Log Ex, transfira o bem direto para a UG, deverá utilizar a situação ETQ010
para transferir o valor da conta contábil 1.1.5.8.1.05.00 para a conta contábil 1.1.5.5.1.10.00
(materiais de consumo em trânsito) e no mesmo documento hábil, utilizar a situação LDV075 para
baixar o saldo das contas de controle 7.9.9.9.3.01.00 e 8.9.9.9.3.01.00 (importações de materiais).
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Fonte: SIAFIWEB
Obs.: A situação ETQ002 poderá ser utilizada nos casos de perdas involuntárias e pode ser
utilizadas as contas: 1.1.5.6.1.01.00 e/ou 1.1.5.8.1.02.01.
A baixa do material, após a sua distribuição (troféus, brindes, entre outros), será com
documento PA, utilizando a situação ETQ006.
Na tela de dados básicos preencher as informações relativos ao valor e a observação.
Na Aba de “Outros Lançamentos” deverão ser preenchidos os seguintes campos:
- Situação: ETQ006;
No campo “CNPJ, CPF, UG, IG ou 999”, preencher “999”.
-Outros estoques:1.1.5.8.1.03.01
-VPD de consumo: 3.3.1.2.1.01.00.
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Fonte: SIAFIWEB
Fonte: SIAFIWEB
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ETQ010- TRANSFERÊNCIA DE MATERIAL DE CONSUMO DO ESTOQUE DE
DISTRIBUIÇÃO PARA OUTRA UG
Fonte: SIAFIWEB
Obs1.: Se o material a ser transferido estiver classificado na conta 1.1.5.6.1.01.00, na Aba Outros
Lançamentos, a conta de estoque a ser informada será a 1.1.5.6.1.01.00.
Obs2.: Não deve ter transferência para UG secundária, todas as movimentações deverão ser feitas
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pela UG primária.
Obs3.: Caso seja observado que foi feito o documento errado, o operador deverá cancelar o
documento hábil e efetuar novo documento.
Obs4.: Caso seja um documento errado de exercício anterior ao ano corrente, o usuário deverá usar
a situação na Opção: ESTORNO.
Fonte: SIAFIWEB
Obs1.: Caso seja observado que foi feito o documento errado, o operador deverá cancelar o
documento hábil e efetuar novo documento.
Obs2.: Caso seja um documento errado de exercício anterior ao ano corrente, o usuário deverá usar
a situação na Opção: ESTORNO.
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ETQ037 - TRANSFERÊNCIA DE IMOBILIZADO PARA ALMOXARIFADO
Fonte: SIAFIWEB
Esta situação destina-se ao registro da entrada no Ativo Imobilizado por transferência dos
estoques de almoxarifado.
Na aba dados básicos, no campo Código do Credor, conforme mensagem SIAFI nº
2016/1124417 da CCont , poderá ser deixado em branco.
O operador deverá preencher na Aba Outros lançamentos, os seguintes campos:
- Situação: ETQ040
- Subitem: subitem da despesa
- Conta de estoque: 1.1.5.6.1.XX.00
- Conta de bens móveis: 1.2.3.1.1.08.XX
Obs.: Para os ativos do Imobilizado por transferência deverá ser utilizada a situação: ETQ064.
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Fonte: SIAFIWEB
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Fonte: SIAFIWEB
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3.7 Consulta as Situações
Novas situações poderão surgir ou mesmo as atuais poderão sofrer modificações.
O SIAFIWEB permite que sejam consultadas outras situações que possam ser utilizadas,
dependendo do fato a ser registrado pela UG.
A consulta se faz conforme as telas abaixo, dentro do Menu Geral, dados de apoio, situação,
consulta situação.
Na maioria dos casos, as situações envolvendo a movimentação do material de consumo
iniciam com ETQXXX.
Fonte: SIAFIWEB
Caso a UG não consiga encontrar uma situação específica para resolver a consulta, deverá
entrar em contato com a ICFEx de vinculação (subseção Patrimônio).
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4. MATERIAL PERMANENTE
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material nele constante;
7) alterações assinaladas, com as medidas adequadas a cada caso.
§ 4º Nos Órgãos Provedores e Estabelecimentos Militares, exceto os de ensino, o
recebimento de material de consumo será obrigatoriamente instruído também com os documentos
de entrada elaborados pelos chefes de depósitos, na forma das instruções especiais existentes.
Caso o material seja comprado para ser incorporado em outro equipamento, este não será
considerado material permanente para fins de aquisição e, sim, material de consumo.
Exemplo: monitores de microcomputadores, quando adquiridos para substituição.
É importante saber que um material mesmo que não apresente perfeitas condições de uso, se
está sendo utilizado pela Seção, NÃO poderá estar fora de carga da Unidade, mesmo que o valor
seja simbólico de R$ 0,01 (um centavo), conforme preconizados no RAE – R/3.
Os passos que deverão ser adotados, pelo Fiscal Administrativo, permitirão a UG uma
escrituração em ordem e em dia e a sua contabilidade patrimonial de acordo com as normas em
vigor:
a) Conferir todas as Fichas Gerais de Bens Móveis em Uso e Bens Móveis em Almoxarifado
emitidas pelo Sistema de Controle Físico (SISCOFIS), verificando se:
• Todos os campos estão preenchidos;
• Os valores expressos nas fichas estão de acordo com o padrão monetário e a realidade
constante do documento (NF, GF etc);
• Foram colocados em todas as fichas a conta contábil assim, dessa forma de acordo com o
Plano de Contas de União.
b) Determinar, um a um os detentores de carga (Almox, Aprov, Seções etc), que munidos da relação
de material carga emitido pelo SISCOFIS, farão uma rigorosa conferência (comparação) com o
material físico existente na dependência.
c) Determinar a colocação de etiquetas em todos os Bens Móveis em Uso. As etiquetas deverão ser
impressas utilizando-se essa ferramenta do SISCOFIS.
d) O material fora de carga e os que estiverem faltando na dependência deverão ser relacionados.
Após concluída conferência de toda a carga da Unidade e de posse das relações dos
materiais, o excesso que não estiver em carga, deverá ser incluído por meio de Boletim
Administrativo e o registro contábil no SIAFI, conforme previsto no § 2º do Artº 72 do RAE e o
material em falta, não sendo controlado por Diretoria Provedora, será descarregado, após minucioso
exame, desde que não esteja lançado em duplicidade, ou seja, verificado erro de escrituração e de
acordo com RAE – R/3, e os controlados por Diretoria Provedora, será envidado esforços para
regularização, devendo ser objeto de sindicância para a tomada de medidas administrativas e
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disciplinares, se for o caso, de acordo com as normas das Diretorias Provedoras e o previsto no
RAE.
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12311.03.00 MÓVEIS E UTENSÍLIOS
12311.03.01 APARELHOS E UTENSÍLIOS DOMÉSTICOS
12311.03.02 MÁQUINAS E UTENSÍLIOS DE ESCRITÓRIO
12311.03.03 MOBILIÁRIO EM GERAL
12311.03.04 UTENSÍLIOS EM GERAL
12311.04.02 COLEÇÕES E MATERIAIS BIBLIOGRÁFICOS
12311.04.03 DISCOTECAS E FILMOTECAS
12311.04.04 INSTRUMENTOS MUSICAIS E ARTÍSTICOS
12311.04.05 EQUIPAMENTOS PARA ÁUDIO, VIDEO E FOTO
12311.04.06 OBRAS DE ARTE E PEÇAS PARA EXPOSIÇÃO
12311.04.07 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA FINS DIDÁTICOS
12311.05.01 VEÍCULOS EM GERAL
12311.05.02 VEÍCULOS FERROVIÁRIOS
12311.05.03 VEÍCULOS DE TRAÇÃO MECÂNICA
12311.05.04 CARROS DE COMBATE
12311.05.05 AERONAVES
12311.05.06 EMBARCAÇÕES
12311.06.00 PEÇAS E CONJUNTOS DE REPOSIÇÃO
12311.07.02 IMPORTAÇÕES EM ANDAMENTO
12311.07.03 ADIANTAMENTOS PARA INVERSÕES EM BENS MÓVEIS
12311.07.04 ALMOXARIFADO DE INVERSÕES FIXAS
12311.08.01 ESTOQUE INTERNO
12311.08.02 ESTOQUE DE DISTRIBUIÇÃO
12311.08.03 BENS MÓVEIS A REPARAR
12311.08.05 BENS MÓVEIS INSERVÍVEIS
12311.09.00 ARMAMENTOS
12311.10.00 SEMOVENTES E EQUIPAMENTOS DE MONTARIA
12311.99.02 BENS EM PODER DE OUTRA UNIDADE OU TERCEIROS
12311.99.05 BENS MOVEIS EM TRÂNSITO
12311.99.08 BENS MOVEIS A CLASSIFICAR
12311.99.09 PEÇAS NÃO INCORPORÁVEIS A IMÓVEIS
12311.99.10 MATERIAL DE USO DURADOURO
39
4.3 Classificação Orçamentária
40
Código Subitem Descrição
449052 32 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS GRÁFICOS
449052 33 EQUIPAMENTOS PARA AUDIO, VIDEO E FOTO
449052 34 MÁQUINAS, UTENSÍLIOS E EQUIPAMENTOS DIVERSOS
449052 35 EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE DADOS
449052 36 MÁQUINAS, INSTALAÇÕES E UTENS. DE ESCRITÓRIO
449052 38 MAQ., FERRAMENTAS E UTENSÍLIOS DE OFICINA
449052 39 EQUIP. E UTENSÍLIOS HIDRÁULICOS E ELÉTRICOS
449052 40 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS AGRIC. E RODOVIÁRIOS
449052 42 MOBILIÁRIO EM GERAL
449052 44 OBRAS DE ARTE E PECAS PARA EXPOSIÇÃO
449052 46 SEMOVENTES E EQUIPAMENTOS DE MONTARIA
449052 48 VEÍCULOS DIVERSOS
449052 50 VEÍCULOS FERROVIÁRIOS
449052 51 PECAS NÃO INCORPORÁVEIS A IMOVEIS
449052 52 VEÍCULOS DE TRAÇÃO MECÂNICA
449052 54 EQUIPAMENTOS, PECAS E ACESSÓRIOS AERONÁUTICOS
449052 56 EQUIPAMENTOS, PECAS E ACES.DE PROTEÇÃO AO VOO
449052 57 ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS
449052 58 EQUIPAMENTOS DE MERGULHO E SALVAMENTO
449052 60 EQUIPAMENTOS, PECAS E ACESSÓRIOS MARÍTIMOS
449052 83 EQUIPAMENTOS E SISTEMA DE PROT.VIG.AMBIENTAL
449052 87 MATERIAL DE CONSUMO DE USO DURADOURO
41
4.4 Registro do Material Permanente no SIAFIWEB
Neste tópico serão listadas as principais operações realizadas pela UG para movimentação
do Material Permanente.
Aquisições por Nota de Empenho – NE
a) Quando da aquisição de material permanente, a UG, baseada nos documentos comprobatórios
(Nota Fiscal), deverá liquidar a despesa com a situação “DSP201 – Aquisição de Bens Móveis”
O usuário deverá preencher os campos obrigatórios e efetuar a NP (nota de pagamento) se
atentando para a correta conta de bem móvel a ser contabilizada, conta 1.2.3.1.1.XX.XX.
Fonte: SIAFIWEB
42
b) Se já foi pago, utiliza-se as seguintes situações, na aba “outros lançamentos” no próprio
documento “NP”:
DSE201 – ESTORNO - AQUISIÇÃO DE MATERIAL PARA ESTOQUE - onde serão
inseridos os dados que estão ERRADOS;
DSN201 - NORMAL - DESPESAS COM MATERIAIS PARA ESTOQUE - onde serão
inseridos os dados que estão CORRETOS.
Fonte: SIAFIWEB
43
Cuidado especial com data de EMISSÃO CONTÁBIL. Esse documento permite lançamento
retroativo ao mês anterior, desde que o mês ainda esteja aberto para a UG no SIAFI (consultar
calendário de fechamento do mês através da transação >CONFECMES).
Fonte: SIAFIWEB
44
IMB062 – INCORPORAÇÃO DE BENS MOVEIS NO IMOBILIZADO POR DOAÇÃO C/C 007
Na aba dados básicos:
-Código da UG Pagadora: própria UG;
-Código do credor: em branco.
-Data de Emissão Contábil: data do lançamento;
-Valor do Documento: valor total;
- Observação: preenchimento com os dados necessários, número do BI, etc.
Na aba: outros lançamentos
-Subitem da Despesa: XX
- Classificação orçamentária: XXXXXX
-Conta: Bens Móveis em Almox.: 1.2.3.1.1.08.01 ou 1.2.3.1.1.08.02 (se for OM Depósito).
-Valor: XXX,XX
-Centro de Custos: NÃO INFORMADO.
Fonte: SIAFIWEB
45
Na aba, outros lançamentos, incluirá:
- Situação: IMB154
- Novo Subitem da Despesa: Subitem Correto - XX
- Subitem Atual: subitem errado
- Bens Móveis em Almoxarifado: 1.2.3.1.1.08.0X.
- Valor: valor do bem;
Fonte: SIAFIWEB
Este material deve estar no estoque interno ou estoque de distribuição, e neste caso o
operador deverá preencher, na aba dados básicos:
- Código da UG que transfere;
- Código do Credor: UG que recebe o bem móvel;
- Data de Emissão Contábil: data do lançamento;
- Valor do Documento: valor total;
- Subitem da despesa: classificação orçamentária que consta na conta-corrente da conta.
- Bens Móveis em Almoxarifado: 1.2.3.1.1.08.0X.
46
Fonte: SIAFIWEB
Obs.: A situação IMB040 também efetua a transferência para bens já distribuídos: 12311.XX.YY
Fonte: SIAFIWEB
47
No campo de Dados básicos, a UG deverá se atentar para as orientações quanto ao
preenchimento do campo “observação” do documento PA, conforme msg Siafi nº 20170382892 e
DIEx nº 120-S3/Subchefia/Chefia de 21 MAR 17 desta Inspetoria, e msg Siafi nº 20170981534.
Quando da contabilização desse documento no SIAFI, as seguintes contas terão seus saldos
reduzidos:
-Na UG que está recebendo material: 7.9.9.9.2.02.01 e 8.9.9.9.2.02.01 (Bens Móveis a Receber);
-Na UG que transferiu o material: 7.9.9.9.2.02.02 e 8.9.9.9.2.02.02 (Bens Móveis Enviados).
O material permanente recebido deverá dar entrada na conta 1.2.3.1.1.08.01 ou
1.2.3.1.1.08.02 (se for OM Depósito).
48
Na aba Outros lançamentos:
-Situação: IMB050;
-Subitem: XX
-Conta: 1.2.3.1.1.XX.XX
-Valor: valor do bem.
-Observação: informar o BI.
Fonte: SIAFIWEB
Os recolhimentos de material em uso podem ocorrer por diversos motivos, entre eles:
a) Para posterior transferência a outra UG, deverá ser classificado na conta 1.2.3.1.1.08.01;
b) Para manutenção em outra UG ou empresa civil, deverá ser classificado na conta 1.2.3.1.1.08.03
ou 1.2.3.1.1.08.04; (ver item específico nesta cartilha).
c) Para baixa definitiva do patrimônio (descarga) após, se for o caso, de homologação do órgão
superior, será classificado na conta 1.2.3.1.1.08.05.
Nesse momento estamos partindo do pressuposto que os bens que estão sendo recolhidos
não sofreram depreciação.
A depreciação foi implantada no âmbito do Exército Brasileiro a partir do ano de 2010. A
49
depreciação de bens e todas as situações envolvidas será estudada em tópico específico dessa
cartilha. (veja tópico:“Movimentação patrimonial com depreciação”).
O operador deverá preencher, na aba dados básicos:
-Código da UG Pagadora: própria UG;
-Data de Emissão Contábil: data do lançamento;
-Valor do Documento: valor total.
Na aba Outros lançamentos:
-Situação: IMB051;
-Subitem: XX
-Conta: 1.2.3.1.1.XX.XX
-Valor: valor do bem.
-Observação: informar o BI.
Fonte: SIAFIWEB
50
-Subitem da despesa;
-Bens moveis em almoxarifado: 12311.08.01
-Valor: valor do bem.
Fonte: SIAFIWEB
51
Fonte: SIAFIWEB
52
Fonte: SIAFIWEB
IMPORTANTE: A situação IMB076, SOMENTE deverá ser utilizada para efetivação da descarga
de material de uso duradouro, para que possa ser lançado o centro de custos.
53
Documento Fiscal. O CNPJ a ser inserido no documento hábil precisa ser da mesma empresa da
Nota de Empenho.
-Data de Emissão Contábil: data do lançamento.
Na aba Outros Lançamentos serão preenchidos os seguintes campos:
- UG do EMPENHO: a UG que está realizando a compra CENTRALIZADA;
- Empenho: o número da NE no formato AAAANEXXXXXX;
- O subitem do material que está sendo recebido (classificação orçamentária do bem);
- A conta de estoque: se o material foi adquirido para distribuição (OM Depósito) a conta
será a 1.2.3.1.1.08.02; se for para uso da própria UG a conta será a 1.2.3.1.1.08.01.
- Contas a Pagar: 2.1.3.X.1.04.00 (a ser confirmada com a UG que realizou a compra
centralizada);
- O valor do material que está sendo recebido, baseado no documento fiscal.
Fonte: SIAFIWEB
54
-Conta de Bens Móveis: se for OM Depósito 1.2.3.1.1.08.02 e se não for depósito (material
para uso próprio da UG): 1.2.3.1.1.08.01.
55
Fonte: SIAFIWEB
56
4.5 Consulta as Situações
Novas situações poderão surgir ou mesmo as atuais poderão sofrer modificações. O SIAFI
WEB permite que sejam consultadas outras situações que possam ser utilizadas, dependendo do fato
a ser registrado pela UG. A consulta se faz conforme as telas abaixo, dentro do Menu Geral, dados
de apoio, situação, consulta situação.
Na maioria dos casos, as situações envolvendo a movimentação do material permanente
iniciam com IMBXXX.
Fonte: SIAFIWEB
57
5. MOVIMENTAÇÃO PATRIMONIAL DE BENS COM DEPRECIAÇÃO.
5.1 Depreciação
Neste tópico serão tratados os procedimentos para registro da depreciação, descarga de bem
móvel depreciado, transferência de bem móvel depreciado e outros procedimentos pertinentes,
referentes a este assunto, nas Unidades Gestoras vinculadas a esta ICFEx, tendo como base legal a
Lei nº 4.320/64, a Lei Complementar nº 101/00, as Normas Brasileiras de Contabilidade, a Lei nº
10.180/01 e a Macrofunção 020330/STN, constante do Manual do SIAFI.
A implantação da depreciação mensal ocorreu a partir de 2010, no ambiente do aplicativo
Sistema de Controle Físico (SISCOFIS), disponibilizada pelo Comando Logístico (COLOG), que
por processamento automático gera a depreciação mensal, cabendo ao operador do SISCOFIS OM
(perfil “agente_fiscal_sede_permanente”) executar os procedimentos descritos na presente Cartilha.
Na implementação da depreciação foram considerados apenas os bens adquiridos e/ou
distribuídos a partir do exercício de 2010, uma vez que os mesmos já apresentam uma base
monetária inicial confiável, não necessitando ser submetidos previamente ao procedimento de
reavaliação ou redução a valor recuperável. Os bens de anos anteriores a 2010, muitos deles, foram
registrados a R$ 0,01 (um centavo), e estes bens não sofrem depreciação.
É igualmente importante salientar que o processo da depreciação mensal dos bens móveis
não alteram os saldos constantes do Inventário, nem do Relatório de Movimentação de Bens
Móveis (RMB).
Alguns conceitos são importantes para compreender os procedimentos a serem adotados
para registro mensal da depreciação de bens:
Valor bruto contábil - é o valor do bem registrado na contabilidade, em uma determinada data,
sem a dedução da correspondente depreciação, amortização ou exaustão acumulada.
Valor depreciável, amortizável e exaurível - é o valor original de um ativo deduzido do seu valor
residual, quando possível ou necessária a sua determinação.
Valor residual - é o montante líquido que a entidade espera, com razoável segurança, obter por um
ativo no fim de sua vida útil econômica deduzida os gastos esperados para sua alienação.
Valor líquido contábil - é o valor do bem registrado na contabilidade, em uma determinada data,
deduzido da correspondente depreciação, amortização ou exaustão acumulada.
Depreciação - é a redução do valor dos bens pelo desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da
natureza ou obsolescência.
Amortização - é a redução do valor aplicado na aquisição de direitos de propriedade e quaisquer
outros, inclusive ativos intangíveis, com existência ou exercício de duração limitada, ou cujo objeto
58
sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado.
Exaustão - é a redução do valor, decorrente da exploração, dos recursos minerais, florestais e
outros recursos naturais esgotáveis.
Vida útil econômica - é o período de tempo definido ou estimado tecnicamente, durante o qual se
espera obter fluxos de benefícios futuros de um ativo.
Vida útil - é o período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar o ativo ou o número de
unidade de produção ou de unidades semelhantes que a entidade espera obter pela utilização do
ativo.
Ao longo do tempo, com o desgaste pelo uso, a obsolescência e a ação da natureza, os ativos
vão perdendo valor, e essa perda de valor são reconhecidos pela contabilidade, periodicamente, até
que esse ativo atinja o valor residual. A reparação e a manutenção de um ativo não evitam a
necessidade de depreciá-lo.
O administrador deverá seguir a tabela de vida útil (Tabela 1), estabelecida para cada conta
contábil. Essa definição deve-se à necessidade de padronização de critérios dos órgãos da
Administração Pública direta, autarquias e fundações públicas pertencentes ao Orçamento Fiscal e
da Seguridade Social para geração de dados consistentes e comparáveis.
Assim, mesmo havendo diferenças relativas às características de cada item classificado na
mesma conta contábil, deverá ser aplicado o critério padrão de vida útil, devido às limitações
operacionais dos diversos sistemas de controle de material dos mais variados órgãos integrantes da
Administração Pública Federal, compreensão da informação e representatividade. Pelo mesmo
motivo, o valor residual dos bens também será padronizado e deverá seguir o especificado na tabela
constante da Tabela 1 da presente Cartilha.
Existem bens que não sofrem depreciação, classificados como bens não depreciáveis, a
título de exemplo, são:
(a) Terrenos rurais e urbanos;
(b) Prédios ou construções não alugados e não utilizados pelo proprietário na produção dos seus
rendimentos ou destinados a revenda;
(c) Bens móveis de natureza cultural, tais como obras de artes, antiguidades, documentos, bens com
interesse histórico, bens integrados em coleções, entre outros, os quais normalmente aumentam de
valor com o tempo;
(d) Bens de uso comum que absorveram ou absorvem recursos públicos, considerados tecnicamente
de vida útil indeterminada;
(e) Animais que se destinam à exposição e à preservação.
Abaixo tens alguns exemplos de vida útil e valor residual, a tabela completa deve ser
59
consultada no SISCOFIS.
Tabela 1 – Vida Útil e Valor residual dos bens
60
Tabela 1: vida útil e valor residual dos bens
Obs.: A conta 12311.04.06 não possui valores estipulados porque obras de arte e peças em
exposição são bens que não sofrem depreciação.
61
O responsável pelo SISCOFIS deverá atualizar, mensalmente, o catálogo de CC de sua
Unidade, consultando o Gerente de Custos.
O aplicativo SISCOFIS OM, recebeu módulos responsáveis pela execução da depreciação
dos bens móveis (material permanente) visando a adequar o controle patrimonial às exigências da
Secretaria do Tesouro Nacional (STN). As telas abaixo mencionadas nas figuras são da versão 3.4.7.
Estes módulos são responsáveis pela manutenção dos parâmetros básicos (ano de início da
depreciação, tempo de duração do bem em meses e porcentagem para valor residual do bem) em
nível de conta contábil.
Fonte: SISCOFIS
No módulo contas, é exibida a relação das contas contábeis patrimoniais utilizadas pela
Organização Militar (OM), que constituem a referência para a atribuição dos parâmetros de
depreciação aos bens patrimoniais vinculados as mesmas. Para selecionar uma conta clique com o
mouse sobre a mesma e caso deseje selecionar várias contas, mantenha o botão “CTRL”
pressionado e clique sobre as contas desejadas. Para desfazer a seleção pressione a tecla “ESC”.
No módulo relação das contas, é exibida a relação das contas contábeis e respectivas
quantidades de patrimônios que atendem às parametrizações especificadas e que participarão do
processo depreciatório.
62
Ao clicar no botão “Executar” o sistema executa todo o processo de depreciação de cada
patrimônio levando em consideração as parametrizações realizadas por meio dos módulos
“Parametrização Nível Conta” e “Parametrização Nível Ficha” e as reavaliações ou reduções
realizadas pelo módulo “Reavaliação / Redução”.
Ao final da execução do processo de depreciação o sistema exibirá uma tela com a
mensagem “Processo de depreciação terminado!”.
Relatório da Depreciação
63
Fonte: SISCOFIS
Fonte: SISCOFIS
64
Ele deve ser gerado no 1º dia útil, após o encerramento do mês.
Fonte: SISCOFIS
Obs. O Relatório de apropriação da depreciação de imobilizado, deve ser assinado pelo Fiscal
Administrativo e pelo Ordenador de Despesas.
Mensalmente deverá ser feito o lançamento da depreciação.
O operador, após o lançamento mensal da depreciação, também deverá verificar o relatório
de depreciação acumulada para compatibilização de saldos entre os sistemas.
Este saldo é extraído pelo relatório sintético de depreciação acumulada.
Caso haja alguma divergência no relatório de depreciação, o operador deve buscar verificar
se houve alguma inconsistência na inclusão e exclusão de fichas, e verificar os lançamentos
executados.
Caso seja verificado algum erro dentro do exercício financeiro, para regularização o
operador deverá usar a situação: IMB070 na opção estorno, ou se for de exercícios anteriores a
situação a ser utilizada: IM099.
65
Fonte: SISCOFIS
Fonte: SIAFIWEB
Em tipo de documento inserir “PA” e confirma:
66
Fonte: SIAFIWEB
67
Em seguida, o operador informará o valor total da depreciação.
Fonte: SIAFIWEB
Fonte: SIAFIWEB
68
Após a inserção do Centro de Custos, confirma as informações e o operador pode se
certificar que o lançamento está correto clicando em “Verificar Consistência”:
Fonte: SIAFIWEB
Na aba “Resumo” o operador poderá verificar a movimentação da conta e verificar as
consistências e por último registrar o lançamento. O documento “PA”, mais uma vez, pode ser
registrado com data retroativa ao mês anterior, preenchendo a data do mês anterior no campo “Data
de Emissão Contábil”, desde que o mês não esteja fechado no SIAFI (consulta das datas de
fechamento do mês através da transação >CONFECMES no SIAFI Tela Preta).
O cancelamento do documento pode ocorrer a qualquer momento, dentro do próprio
exercício financeiro. Não é permitido a sua alteração parcial. Conforme msg SIAFI nº
2016/1091881 da Coordenação Geral de Contabilidade.
A cada lançamento contábil efetuado pela Unidade Gestora -UG no SIAFIWEB, gera um
registro contábil através de Nota de Sistema (NS) no SIAFI “tela preta”.
Ao se fazer o registro deve-se anotar o número da NS e o número gerado para o PA, para
que o responsável pelo registro possa conferir a movimentação. Lembrando que a Conta do registro
da depreciação mensal de bens é a 12381.01.00 que deverá ser consultada após o lançamento, no
SIAFI “tela preta”.
69
Ressalta-se que a falta de lançamento contábil da depreciação no SIAFI motivará o registro
da conformidade contábil “com restrição”, conforme orientação da Secretaria do Tesouro Nacional
(códigos 316 e 642).
A UG deve providenciar, antes da emissão do PA, as assinaturas do Fiscal Administrativo e
do Ordenador de Despesas no Relatório Sintético de Depreciação. A UG deve, ainda, publicar em
Boletim Interno as informações constantes do Relatório Sintético de Depreciação, fazendo
referência ao nº da PA que apropriou a depreciação no SIAFI.
Obs.: Caso o operador necessite alterar um valor que seja menor que o valor total do documento
hábil gerado pela PA, conforme mensagem 2016/1091881 da CCont, deverá ser utilizada a situação
IMB070 na opção: Estorno (em vez de Normal).
Conforme Msg Siafi nº 2016/1091881 da CCont, as situações abaixo foram habilitadas na
opção “estorno” para correção de erros de lançamento dentro do mesmo exercício:
IMB070- APROPRIAÇÃO DA DEPRECIAÇÃO DE IMOBILIZADO - BENS MÓVEIS
INT001- APROPRIAÇÃO DA AMORTIZAÇÃO DOS BENS INTANGÍVEIS DO EXERCÍCIO
Está opção trata-se somente quando o valor a ser cancelado seja menor que o documento
hábil de origem.
Contas que não devem ser depreciadas:
70
Normalmente, a descarga envolve a situação de um material que sofreu depreciação ao
longo do tempo (12381.01.00 - depreciação acumulada - bens móveis), exigindo a identificação do
valor original, da depreciação acumulada e do valor líquido.
O valor líquido contábil é a diferença entre o valor de aquisição (original) e a depreciação
acumulada do bem.
Exemplo: um mobiliário (conta contábil 12311.03.03), cujo valor de aquisição é R$ 500,00,
e o valor líquido contábil é R$ 450,00. Subtraindo do valor de aquisição o valor líquido contábil,
tem-se o valor da depreciação acumulada de R$ 50,00.
Para a descarga ou transferência de material já depreciado, o primeiro passo é identificar o
valor líquido contábil e o valor da depreciação acumulada do referido bem. Para tanto, a UG deve
adotar os seguintes procedimentos:
71
Quando ocorrer a homologação da descarga:
3º. Documento PA: Situação IMB026 combinado com IMB012 ou IMB011;
Na execução do procedimento, o operador deverá preencher no 1º documento:
-Dados Básicos: Código da UG Pagadora: 160XXX;
-Data de Emissão Contábil: dia que está sendo realizado a movimentação patrimonial;
-Valor do Documento: valor total do bem.
-Observação: detalhamento da operação, inclusive informando o Nr do BI que publicou o
ato, e salvar dados básicos.
Em seguida na aba de “Outros Lançamentos” o operador deverá incluir:
-Situação: IMB051 (recolhendo o material inservível para a conta 1.2.3.1.1.08.05, pelo valor
total do bem).
Fonte: SIAFIWEB
Após a inserção de todos os dados, confirma a operação e, antes de realizar o registro, pode-
se verificar a consistência.
Estando todas as abas corretas, registra o documento hábil e anota-se a NS gerada para
conferência dos lançamentos contábeis.
Obs.: Não deve utilizar a conta 1.2.3.1.1.08.03 – bens móveis a reparar para registro de bens
inservíveis.
Esta conta só será utilizada para registro dos bens que estiverem em manutenção (consultar
nesta cartilha o item 6).
Continuando o procedimento, o operador deverá preencher no 2º documento para
compatibilizar a depreciação acumulada do bem com a futura descarga; é preciso trocar o conta-
72
corrente da conta 1.2.3.8.1.01.00 do bem móvel em uso (1.2.3.1.1.XX.YY) para a conta
1.2.3.1.1.08.05 – bens móveis inservíveis.
O operador deverá preencher no 2º documento:
-Dados Básicos: Código da UG Pagadora: 160XXX;
-Data de Emissão Contábil: dia que está sendo realizado a movimentação patrimonial;
-Valor do Documento: valor da depreciação acumulada do bem.
-Observação: detalhamento da operação, inclusive informando o Nr do BI que publicou o
ato, e salvar dados básicos.
Fonte: SIAFIWEB
Em seguida, na aba Outros lançamentos o operador deve incluir:
-Situação: IMB159;
Fonte: SIAFIWEB
Obs.: Para o material que não sofreu a depreciação só deverá ser utilizada a descarga do bem, sem o
documento complementar PA com a situação IMB159.
73
A baixa definitiva se dará no patrimônio após a homologação do Órgão Gestor do Material
Permanente ou da Região Militar enquadrante, caso o material seja controlado.
Não sendo controlado, será descarregado imediatamente, inserindo documento hábil “PA” e
utilizando a situação: IMB026 combinado com a situação: IMB012 (para a baixa da depreciação),
conforme a seguir:
Fonte: SIAFIWEB
Para a baixa do bem e por fim, o 3º documento, o operador deverá preencher os dados
básicos do documento, onde serão preenchidos os seguintes campos:
- Código da UG,
- Data de Emissão Contábil,
- Valor do Documento: Valor Líquido (valor do bem menos a depreciação acumulada) e
- Observação: onde será discriminado o fato, inclusive com o Nr do BI de publicação.
Na aba de “Outros Lançamentos”:
- Situação IMB026,
- subitem da despesa (refere-se a conta-corrente que o material permanente);
- Conta: 12311.08.05;
- VPD de doação: 3.6.5.0.1.01.00
- Valor: Valor líquido contábil do bem.
A depreciação acumulada do bem, conforme informação extraída do aplicativo SISCOFIS,
deverá ser baixada em conjunto com a descarga do bem, conforme abaixo (no mesmo documento
hábil).
74
Na aba “Outros lançamentos” incluir:
- Situação: IMB012
- Conta: 12311.08.05 e
- Valor: apurado na depreciação acumulada do bem, extraído do aplicativo SISCOFIS;
Fonte: SIAFIWEB
Obs: O operador deve se atentar que deverá ser feita a transferência para a conta 1.2.3.1.1.08.05, no
mesmo dia que ele for recolhido.
75
contábil.
A UG que recebe o material transferido deverá incluí-lo em carga com o valor recebido
(valor líquido contábil) e, por limitações do SISCOFIS, reiniciar a depreciação, desconsiderando o
período de vida útil já depreciado na OM de origem.
Para realização da transferência do material serão inseridos os documentos:
1o. Documento PA: Situação IMB051 (Reclassificação de Bens Móveis para Bens Móveis em
Almoxarifado);
2o. Documento PA: Situação IMB159 (Reclassificação de c/c de depreciação acumulada de bens
móveis) e
3º. Documento PA: Situação IMB038 combinado com IMB012 (material não distribuído) ou
IMB040 combinado com IMB012 (material distribuído).
Execução do 1º documento PA, no SIAFIWEB:
O operador deve preencher os dados básicos do documento PA
Fonte: SIAFIWEB
76
Verificar Consistência e registrar.
Fonte: SIAFIWEB
Para que o lançamento do Siafi seja igual ao lançamento do SISCOFIS o material deverá ser
recolhido para a conta 1.2.3.1.1.08.01. No caso de Unidades depósito, este material poderá ser
recolhido para a conta 1.2.3.1.1.08.02.
Como esse bem já sofreu depreciação, antes da transferência para a conta de bens móveis
em trânsito, deverá ser feita a transferência do saldo da depreciação do conta-corrente
1.2.3.1.1.XX.XX para a conta-corrente 1.2.3.1.1.08.01, ambas da Conta Contábil 1.2.3.8.1.01.00
(depreciação acumulada bens móveis), referente ao valor acumulado da depreciação do bem móvel.
77
Fonte: SIAFIWEB
78
Fonte: SIAFIWEB
O SIAFIWEB está em constante mudanças, novos campos podem ser inseridos nos
documentos, como por exemplo, se o lançamento é um Lançamento Normal ou um Estorno a ser
efetuado.
As situações IMB011 e IMB012 não possuem opção de documento de estorno, o usuário
deve se atentar muito ao valor quanto for utilizar estas situações.
O usuário deverá preencher o Siafi com o valor apurado do SISCOFIS.
Obs1.: Se o documento for do mesmo exercício ele poderá ser cancelado e ser refeito novamente
através de novo documento hábil.
Obs2.: Se o documento for de ano anterior não há como efetuar o cancelamento do documento, o
usuário deverá entrar em contato com a Inspetoria para regularização do saldo do valor líquido do
bem, através de msg SIAFI.
79
6. Remessa de Bens móveis para Manutenção
A remessa de bens móveis para realização de manutenção, seja em OM, seja em empresa
civil, terá o seu registro no SIAFIWEB em contas de controle.
Os procedimentos contábeis para envio de Bens Móveis para manutenção em OM deverão
ser registrados no SIAFIWEB de acordo com os procedimentos e determinação contida no DIEx nº
nº 19-SSecPatm/2ª Seção/D Cont - CIRCULAR de 3 FEV 20, transcrito a seguir:
80
c. adotar os procedimentos contidos no Anexo, visando ao registro contábil relativo
ao recolhimento de bens para manutenção.
5. Havendo alguma inconsistência na emissão dos DH, solicito ao Senhor informar a esta
Diretoria, visando a solução do caso junto à STN.
81
Fonte: SIAFIWEB
• Término da Manutenção
Após a manutenção o material permanente deverá ser redistribuído e colocado para uso. O
operador deverá inserir documento PA, no SIAFIWEB, com a situação: IMB192, a partir da conta
1.2.3.1.1.08.03 e colocar na nova classificação a conta contábil de origem.
Fonte: SIAFIWEB
82
- Data de Emissão Contábil;
- Valor do Documento: valor total do bem (não é o valor líquido contábil);
- Observação: descrever o fato, de forma detalhada.
Salvar dados básicos.
Em seguida na aba de “Outros Lançamentos” o operador deverá incluir (DUAS) situações:
- Situação: IMB192 (RECLASSIFICAÇÃO ENTRE BENS MÓVEIS - C/C SUBITEM)
-Subitem da despesa: XX (conta-corrente da conta: classificação por tipo de material).
- Nova Classificação do bem móvel: 1.2.3.1.1.08.04 (a conta da onde bem irá ser recolhido);
-Bem Móvel baixado: 1.2.3.1.1.08.03
- Valor: valor total do bem.
E
- Situação: LDV103 (REGISTRO DA RESPONSABILIDADE DE TERCEIROS = UG )
- Responsabilidade de terceiros: 8.9.7.1.1.13.00
- Valor: valor total do bem.
Fonte: SIAFIWEB
Enquanto permanecer em manutenção, o valor referente a esses bens estará registrado nas
contas 1.2.3.1.1.08.04 (Bens móveis em reparo) e 8.9.7.1.1.13.00 (conta de controle: bens em
manutenção).
Na OM de manutenção, criará saldo na conta 8.9.7.2.1.13.00 – Bens recebidos para
manutenção.
83
Estas mudanças foram necessárias para adaptação do Plano de Contas da União, em
conjunto com as determinações da diretoria de contabilidade – D CONT.
Obs: como não há transferência do patrimônio para outra UG, não há necessidade de realizar a
movimentação da depreciação acumulada.
• Término da Manutenção
84
Fonte: SIAFIWEB
A remessa do bem móvel para manutenção em empresa civil também deverá ser registrada
no SIAFIWEB, com documento PA, para se registrar a responsabilidade pelo envio do equipamento
para manutenção.
Para realização do registro contábil do material permanente para manutenção, o mesmo
deverá ser recolhido primeiro, para a conta 1.2.3.1.1.08.03, utilizando a situação IMB192.
Para o envio do bem à Empresa contratada, o operador deverá efetuar um documento PA no
SIAFIWEB, de acordo com as orientações da D Cont, conforme abaixo:
Preencher os seguintes itens, no campo de dados básicos:
- Código da UG Emitente: 160XXX;
- Data de Emissão Contábil;
- Observação: descrever o fato, de forma detalhada.
Salvar dados básicos.
Em seguida na aba de “Outros Lançamentos” o operador deverá incluir (DUAS) situações:
- Situação: IMB192 (RECLASSIFICAÇÃO ENTRE BENS MÓVEIS - C/C SUBITEM)
-Subitem da despesa: XX (conta-corrente da conta: classificação por tipo de material).
- Nova Classificação do bem móvel: 1.2.3.1.1.08.04 (a conta da onde bem irá ser recolhido);
- Bem Móvel baixado: 1.2.3.1.1.08.03
- Valor: valor total do bem.
85
E
- Situação: LDV026 (REGISTRO DA RESPONSABILIDADE DE TERCEIROS)
- Responsabilidade de terceiros: 8.9.7.1.1.13.00
- Terceiro responsável: CNPJ da empresa
- Valor: valor total do bem.
Fonte: SIAFIWEB
• Término da Manutenção
86
- Nova Classificação do bem móvel: 1.2.3.1.1.XX.YY (a conta de origem do bem);
- Bem Móvel baixado: 1.2.3.1.1.08.04
- Situação: LDV027 (Baixa do Registro da responsabilidade de terceiros)
- Responsabilidade de terceiros: 8.9.7.1.1.13.00;
- Valor total do bem.
- Terceiro responsável: CNPJ da empresa que o bem foi remetido.
Fonte: SIAFIWEB
Obs.: No SISCOFIS, deverá ser acrescido ao plano de contas, a conta contábil 1.2.3.1.1.08.04
(Bens móveis em reparo). com indicativo da conta de almoxarifado, parametrizada para não ser
depreciada. (Tipo de conta – Estoque Interno).
87
7. Remessa de material para armazenamento em outra UG
Os materiais que são remetidos a outras OM para guarda temporária, por não possuírem
locais adequados para seu armazenamento, como por exemplo as munições, deverão ter a
responsabilidade pelo envio e pela guarda, registradas no SIAFIWEB.
O envio do material deverá ser realizado e documentado através de Guia de Remessa,
contendo a informação que é para guarda temporária. Tal fato também deve ser publicado no BI.
O registro será realizado através de documento PA, no SIAFIWEB, utilizando a situação:
LDV026, utilizando a conta contábil: 8.9.7.1.1.11.00 (mercadorias e bens em poder de terceiros).
Deverão ser preenchidos os seguintes itens:
- Dados Básicos:
- Código da UG Emitente: 160XXX;
- Data de Emissão Contábil;
- Código do Credor: UG que receberá o material para guarda (160XXX)
- Valor do Documento: valor total.
- Observação: descrever o fato, de forma detalhada, informando o Nr do BI de publicação.
Salvar dados básicos.
Em seguida na aba de “Outros Lançamentos” o operador deverá incluir:
- Situação: LDV026 (Registro da responsabilidade de terceiros)
- Responsabilidade de terceiros: 8.9.7.1.1.11.00;
- Terceiro Responsável: Código da UG para qual o material está sendo remetido.
- Valor total.
Fonte: SIAFIWEB
88
Na OM de destino, a que estará com o material sob sua responsabilidade de guarda, será
carregada o saldo da conta 8.9.7.2.1.11.00 – Mercadorias de terceiros em depósito.
Fonte: SIAFI
Essa rotina ficará em vigor até o STN inserir uma nova situação que faça os lançamentos
contábeis registrados pelo evento 540937.
89
8. Intangível
É um ativo não monetário, sem substância física, identificável, controlado pela entidade e
gerador de benefícios econômicos futuros ou serviços potenciais. Os direitos que tenham por
objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da atividade pública ou exercidos com essa
finalidade são mensurados ou avaliados com base no valor de aquisição ou de produção, deduzido
do saldo da respectiva conta de amortização acumulada e do montante acumulado de quaisquer
perdas do valor que hajam sofrido ao longo de sua vida útil por redução ao valor recuperável.
Os procedimentos quanto à avaliação dos bens das entidades públicas constam do art. 106
da Lei nº 4.320/64, além de serem detalhados no Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC-04),
no Novo Plano de Contas da União (MCASP 8a Ed, 2019) e macrofunção 020345– ativos
intangíveis.
Um ativo intangível deve ser reconhecido somente quando:
a. Um ativo enquadra-se na condição de ativo intangível quando pode ser identificável, controlado e
gerador benefícios econômicos futuros ou serviços potenciais. Caso estas características não sejam
atendidas, o gasto incorrido na sua aquisição ou geração interna dever ser reconhecido como
variação patrimonial diminutiva; e
b. o custo do ativo possa ser mensurado com segurança.
Um ativo intangível deve ser reconhecido inicialmente ao custo.
90
1.2.4.1.1.01.01 = SOFTWARES - VIDA ÚTIL DEFINIDA
1.2.4.1.1.02.01 = SOFTWARES - VIDA ÚTIL INDEFINIDA
1.2.4.2.1.01.01 = MARCAS E PATENTES INDUSTRIAIS - VIDA ÚTIL DEFINIDA
1.2.4.2.1.02.01 = MARCAS E PATENTES INDUSTRIAIS - VIDA ÚTIL INDEFINIDA
Obs.: Caso sejam adquiridos bens intangíveis que não estejam listados acima, consultar o plano de
contas da União através do comando >conconta (SIAFI tela preta).
Classificação Orçamentária
Natureza da despesa Descrição (Macrofunção 021130 – despesas com TI)
449036 45 – DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE – PESSOA JURÍDICA
449040 05– AQUISIÇÃO DE SOFTWARE – PESSOA JURÍDICA
449036 45 – DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE – PESSOA FÍSICA
449036 46 – AQUISIÇÃO DE SOFTWARES – PESSOA FÍSICA
449139 46 – MARCAS E PATENTES INDUSTRIAIS
339040 07 – MANUTENÇÃO DE SOFTWARE
339040 06 – LOCAÇÃO DE SOFTWARE
91
No momento de fazer a liquidação usar os sub-elemento de despesa 014 –equipamento para
processamento de dados e 050 -aquisição de software de base e de aplicação –bens tangíveis.
Exemplo 2: se adquiriu um software que não é parte integrante do respectivo hardware, ele deve ser
registrado contabilmente como ativo intangível. (Ex: antivírus, aplicativos diversos.).
Se o software é de base (quando não é um aplicativo instaurável, ele é programado no dia da
sua fabricação) ou software de aplicação (programas que são normalmente instalados no
computador), os mesmos deverão se classificados de acordo com a forma da qual ele foi adquirido.
Exemplo 3: se for adquirido software de uma empresa já pronto, deverá ser classificado como ND
449039. 10 – aquisição software de base e de aplicação – bens intangíveis. Na inclusão do
documento de aquisição usar a classe patrimonial 11 e grupo patrimonial 01.
Exemplo 4: se o software foi desenvolvido pela Unidade Orçamentária e para isso foi contratado
mão de obra terceirizada para desenvolver o software a classificação de despesas deve ser 449037.
00– Desenvolvimento de software de base ou de aplicação. Na inclusão do documento de AQS usar
a classe patrimonial 11 e grupo patrimonial 02.
O software, ou programa de informática, deve ser controlado individualmente, por possuir
caráter permanente, e a sua classificação contábil será ativo intangível. Incluem-se nesse conceito
os antivírus e os aplicativos diversos. Todavia, quando o programa for destinado à máquina-
ferramenta, ou quando for do tipo OEM incluso, será incorporado à máquina de origem, e
considerado como ativo tangível, imobilizado.
Cabe ressaltar que o Supremo Tribunal Federal (STF) acolheu a tese de que o software é
serviço, quando desenvolvido por encomenda direta do adquirente/consumidor; e é mercadoria,
quando desenvolvido para ser vendido em série (software de prateleira) por meio de contrato de
adesão.
Desta forma, a aquisição de software de prateleira (office, windows), elaborado para
comercialização genérica, é tratada como uma aquisição de mercadoria (não deve ser tratado como
infungível). Também não deve ser confundido um possível pagamento mensal de licenças de uso
(mensalidade), que deverá ser tratado como serviço prestado.
A única diferença será com relação à classificação no patrimônio, sendo classificado como
imobilizado, caso seja inerente e essencial para o funcionamento do computador (como o sistema
operacional), ou intangível, no caso dos demais (antivírus, aplicativos diversos, etc)
92
msg Siafi nº 2016/1024939 desta Inspetoria.
Para mudança no conta-corrente para a inscrição genérica deverá ser utilizada o seguinte
procedimento:
a) Criar no Siafi a inscrição genérica, contendo 9 dígitos, para identificar o bem intangível :
SIAFI tela Preta - comando > ATUGENER.
b) Mudar o conta-corrente atual das contas software ou marcas e patentes, com documento NL,
utilizando o evento 540085, conforme abaixo:
93
O operador deverá entrar no https://siafi.tesouro.gov.br, e efetuar lançamento NP, no
SIAFIWEB, conforme orientação da msg siafi nº 2016/1014105 da D cont:
a) Quando da aquisição de bem intangível, seja por ND 449139 (marcas e patentes) ou ND 449036
(software), a UG, devera liquidar a despesa com a situação: DSP216- DESPESAS COM
AQUISIÇÃO DE BENS INTANGÍVEIS - COM FAVORECIDO DIFERENTE DA NE.
O documento é tipo “np”. O operador deverá preencher, na aba dados básicos:
- Código do credor: Favorecido
- Data de Emissão Contábil: data do lançamento;
- Valor do Documento: valor total.
- Doc referência: Fatura
- Processo: descrever o número
- Observação: XXXX
Salvar dados básicos.
Fonte: SIAFIWEB
94
- Valor do Documento: valor total.
- Número do empenho: 2016NEXXXXXX
- UG do empenho: 16XXXX
- Subitem: XX
- Inscrição Genérica de Bens Intangíveis: inscrição criada pela UG para o intangível.
- Bem intangíveis: 1.2.4.X.X.XX.XX
- Contas a pagar: 2.1.3.1.X.XX.XX
Fonte: SIAFIWEB
95
Fonte: SIAFIWEB
A UG emitente é a UG 167XXX. A UG pagadora é a UG 167XXX.
Código do Credor é a UG 160XXX.
Fonte: SIAFIWEB
96
- Código do credor: -
- Data de Emissão Contábil: data do lançamento;
- Valor do Documento: valor total.
- Observação: descrever os documentos.
Na aba Outros lançamentos, o operador deverá preencher:
- Situação: INT026 - BAIXA DE BENS INTANGÍVEIS DE VIDA ÚTIL INDEFINIDA.
- Inscrição Genérica de Bens Intangíveis: inscrição criada pela UG para o intangível.
- Bem intangíveis: 1.2.4.1.1.02.01
- VPD de baixa: 3.6.X.X.01.00 – Desincorporação de ativos.
XX sendo: 23 - Perdas com Alienação de Softwares;
32 - Perdas Involuntárias com Softwares;
50 - Desincorporação de Ativos;
E registrar com os demais valores e dados obrigatórios a serem lançados.
Exemplo:
Fonte: SIAFIWEB
97
BAIXA DE BENS INTANGÍVEIS DE VIDA ÚTIL DEFINIDA - SOFTWARES
1º passo:
- Situação: INT010 - APURAÇÃO DO VLR. CONT. LÍQUIDO DO BEM INTANGÍVEL -
SOFTWARES C002
- Inscrição Genérica de Bens Intangíveis: inscrição criada pela UG para o intangível.
- Bem intangíveis: 1.2.4.1.1.01.01
-Amortização ou redução do valor recuperável: conta de amortização 1.2.4.8.1.0.1.0.0
-Valor: Valor da amortização acumulada do bem.
OBS.: Se for Marcas e Patentes, os passos serão os mesmos, alterando a situação a ser
utilizada que é a INT011 e/ou INT012.
98
Fonte: SIAFIWEB
Fonte: SIAFIWEB
99
2º Passo:
- Situação: INT028- BAIXA DE BENS INTANGÍVEIS DE VIDA ÚTIL DEFINIDA POR
DESUSO OU OBSOLESCÊNCIA -
- Valor: Valor líquido do software
Fonte: SIAFIWEB
100
Fonte: SIAFIWEB
Fonte: SIAFIWEB
101
Caso a UG verifique erro de classificação de um item era imobilizado e tenha feito como
intangível, deverá ser feita a reclassificação do item com a situação: INT018 –
RECLASSIFICAÇÃO DE INTANGÍVEL(SOFTWARE) PARA BENS MÓVEIS
O operador deverá preencher, na aba Dados Básicos:
- Código do credor: -
- Data de Emissão Contábil: data do lançamento;
- Valor do Documento: valor total.
- Observação: descrever os documentos.
Fonte: SIAFIWEB
102
Fonte: SIAFIWEB
2. Solicito a essa setorial contábil que oriente as UGV para que seja executado o registro no
103
SISCOFIS dos SOFTWARES que estão contabilizados nas contas siafi 124110201 (software com
vida indefinida) e 124110101 (software com vida definida), até 30 AGO 16.
16. cabe esclarecer que são
considerados softwares com vida útil definida aqueles que, em determinado tempo, deixam de
exercer sua funcionalidade.
a. incluir as contas 124110201 (software com vida útil indefinida)e 124110101 (software
com vida útil definida) na funcionalidade "cadastro de contas", caso a conta não esteja adicionada
no SISCOFIS da ug;
b. vincular as contas ao "RMBM";
c. selecionar "depreciável" para a conta 124110101 (software com vida útil definida) e "não
depreciável" para a conta 124110201 (software com vida útil indefinida);
d. abrir as fichas dos bens;
e. inserir a data de inclusão do bem em carga, não devendo ser lançado data retroativa; e
f. considerar que o valor residual será "zero" e a vida útil será o previsto para sua
funcionalidade, menos o que já foi utilizado.
"Exemplo:
A UG adquiriu um software há dois anos com vida útil de cinco anos:
1) a data da inclusão em carga deve ser a data da operação;
2) registrar a vida útil de 3 (três) anos, descontando os dois anos
que o bem foi utilizado; e
3) registrar o valor residual "zero"."
4. Por fim, é importante lembrar que para os softwares com vida útil indefinida, o usuário
deverá selecionar a conta como "não depreciável". Nesse caso, o bem não terá valor residual e nem
vida útil a considerar.
MARCELO LUIZ ALMEIDA DE JESUS - CEL
SUBDIRETOR DE CONTABILIDADE”
Abaixo segue modelo das telas do SISCOFIS, que teve como exemplo citado, a conta de Software:
104
Tela 1 – Inserção de conta:
Fonte: SISCOFIS
105
Tela 3 – exemplo de inclusão de software com vida útil definida
Fonte: SISCOFIS
A amortização das contas 1.2.4.1.1.01.01 e 1.2.4.2.1.01.01 será feita com base no relatório
de depreciação extraído no SISCOFIS, e deverá ser efetuado o seguinte lançamento:
O operador deverá preencher, na aba Dados Básicos:
- Código do credor: -
- Data de Emissão Contábil: data do lançamento;
- Valor do Documento: valor total.
- Observação: descrever os documentos.
106
Fonte: SIAFIWEB
Fonte: SIAFIWEB
107
9. Conclusão
108