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IGREJAS EVANGÉLICAS

Pr. Edmar
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO:

oo Método
Método pelo
pelo qual
qual aa empresa
empresa
define
define aa mobilização
mobilização de
de seus
seus
recursos
recursos para
para alcançar
alcançar os
os
objetivos
objetivos propostos.
propostos.

oo É
É um
um planejamento
planejamento global
global aa
curto,
curto, médio
médio ee longo
longo prazo.
prazo.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO:

o A organização precisa se planejar, onde quer chegar –


cenário futuro.
o Quais seus objetos estratégicos:
Missão, visão e objetivos de longo prazo.
✓ Onde ela se encontra e para
onde quer ir?
✓ Quais as etapas e processos
necessários para atingir as
metas estabelecidas?
O QUE É ESTRATÉGIA?

o É a mobilização de todos os recursos da organização


no âmbito global visando atingir objetivos definidos
previamente.
o É uma metodologia gerencial que
permite estabelecer o caminho a ser
seguido pela organização, visando
elevar o grau de interações com os
ambientes interno e externo.
O QUE É ESTRATÉGIA?

Estratégia Direção

Sem estratégias, Com estratégias,


sem alinhamento Com alinhamento
O QUE É ESTRATÉGIA?
Objetivos
Estratégia 1
Estratégicos
(Visão)
Estratégia 2
Ambiente
Ambiente futuro
atual
Estratégia n
Ponto de
partida
1 Co 9:26 – “Pois eu assim corro, não como a
coisa incerta; assim combato, não como
batendo no ar”.

Fl 3:14 – “Prossigo para o alvo, pelo prêmio


da soberana vocação de Deus em Cristo
Jesus”.
BENEFÍCIOS:

o Mensuração de resultados.
o Utilização eficiente dos recursos humanos,
financeiros etc.
o Cumprimento da missão organizacional.
o Manutenção do foco sob a vista.
o Respaldo técnico para tomada de decisão, dentre
outros.
COMO FAZER?

1. Estabelecer os OBJETIVOS ESTRATÉGICOS.


a) Definir a Missão Estratégica.
b) Definir sua Visão Estratégica.
c) Definir os Valores da Organização.
d) Explicitar os aspectos fundamentais para o êxito
das estratégias (Fatores Críticos de Sucesso - FCS).
e) Estabelecer metas de curto e longo prazos.
COMO FAZER?

2. Desdobrar os objetivos estratégicos dentro da


organização:
o Definir os Planos de Ações.
o Implementar os Planos de Ações.
o Definir como os Planos serão monitorados e
avaliados (Parâmetros).
3. Monitorar, avaliar e corrigir desvios, objetivos ou
planos.
a) MISSÃO ESTRATÉGICA:

o Define a “Razão de Ser” da organização.


o Expressa “Para que a organização Existe”.
o Deve ser Concisa e Clara.
o O texto deve começar com verbo no infinitivo.
o Leva em consideração os clientes atuais e futuros.
a) MISSÃO ESTRATÉGICA:

Pelo menos 04 pontos devem ser levados em conta


numa boa definição da missão:
o As necessidades que a organização procurará
satisfazer.
o Os serviços que oferecerá.
o Os clientes que atenderá.
o A maneira pela qual atenderá a seus clientes
(relacionada aos valores defendidos pela
organização).
a) MISSÃO ESTRATÉGICA:

As seguintes questões
devem estar respondidas:
o O que a organização faz?
o Para quem a organização faz?
o Como a organização faz o que faz?
a) MISSÃO ESTRATÉGICA:
Base bíblica a ser considerada na definição da
missão:
o O grande mandamento (Mt 22:37).
o A grande comissão (Mt 28:19-20).
o Pregar e ensinar o Evangelho, fazer discípulos (Mt
28:19-20; Mc 16:15).
o Servir ao próximo (Mt 20:28; Jo 13:15; 17:18).
o Glorificar a Deus (Mt 5:16; Rm 15:5-6; 1Co 6:19-
20; 10:31).
EXEMPLOS DE MISSÕES de IGREJAS:
“Ir ao mundo para levar Cristo às pessoas e trazer as
pessoas à igreja para ensiná-las a ser discípulos”.
“Adorar a Deus; ir ao mundo e fazer discípulos de Jesus,
e desenvolver uma igreja baseada na adoração,
discipulado, ensino, comunhão e serviço”.
“Ir ao mundo, fazer discípulos e ser uma igreja viva na
adoração e na comunhão, atuando na sociedade por
meio de pessoas restauradas e comprometidas com
Deus”.
EXEMPLOS DE MISSÕES de IGREJAS:
“Adorar ao Senhor, fazer discípulos, batizando-os e
ensinando-os a guardar todas as todas as coisas que Ele
mandou, por meio da Palavra, sinais e ações, levando-
os a viver uma vida de comunhão uns com os outros e à
prática dos valores do reino de Deus em suas vidas, a
fim de impactar as pessoas e a sociedade com o poder
do Evangelho”.
b) VISÃO ESTRATÉGICA:

o Define como a organização deseja ser reconhecida no


futuro.
o É uma situação desejável.
o É um desafio, mas alcançável.
o Define o prazo e a amplitude de atuação da
organização.
o Representa o maior objetivo de longo prazo.
b) VISÃO ESTRATÉGICA:

o No início dos anos 60 o Presidente Kennedy disse: “ao


final desta década colocaremos um homem na Lua”

“Visão é um modo de encarar a vida a longo prazo.


Não é algo que você alcança no próximo trimestre,
no próximo ano ou, provavelmente, dentro da
próxima década”
BARNA, George (1997, p. 171)
VISÃO ESTRATÉGICA - IGREJA:

o Segundo BARNA (1997, p.149), uma Igreja com visão


está preparada para enfrentar as transformações em
seu contexto.
o Todas as ações da igreja devem estar alinhadas à sua
Missão, sua Visão e seus Valores.
EXEMPLO DE VISÃO de IGREJAS:

“Ser uma instituição relevante às Igrejas Batistas, no


cumprimento de sua missão
de fazer discípulos de Cristo no Brasil e no mundo, que
atua de maneira ágil e
eficaz.”
(Convenção Batista Brasileira – CBB)
EXEMPLO DE CRITÉRIOS PARA REALIZAÇÃO DE
EVENTOS:
o Contribuirá para o atingimento da missão e visão da
Igreja?
o Está alinhado com os valores da Igreja?
o Contribuirá para o atingimento de algum objetivo
estratégico do Planejamento Estratégico?
o Atenderá as necessidades das pessoas?
o Vai glorificar a Deus?
c) VALORES DAS ORGANIZAÇÕES:

o Os valores devem refletir as crenças da organização,


aquilo que ela valoriza.
o Definem como os membros da organização devem
proceder.
o O grupo de valores é o alicerce para a visão da
organização.
c) VALORES DAS ORGANIZAÇÕES - IGREJAS:
o São ideias fundamentais em torno das quais se
constrói a Educação Religiosa na igreja.
o Representam as convicções dominantes, as crenças
básicas, aquilo que a maioria das pessoas da igreja
acredita.
o A visão deve vir de Deus. Ela impulsiona o ministério e
torna a igreja mais eficiente por causa de sua
focalização (BARNA, 1997, p. 146-148).
EXEMPLOS DE VALORES:

“Valorizamos nossos clientes com o


EXCELÊNCIA: fornecimento de qualidade e excelência em
tudo aquilo que fazemos e pelo modo como
o fazemos”.
“Buscamos e incentivamos formas
apropriadas para a solução de problemas, e
INOVAÇÃO:
soluções inovadoras que frutifiquem em
resultados para nossos clientes e resolvam
nossos desafios organizacionais”.
EXEMPLOS DE VALORES - IGREJAS:

“A busca pela qualidade, baseada no


EXCELÊNCIA: amor, honra a Deus e inspira as pessoas”.
(Cl 3:23; Ml 1:6-14)

“Deus espera de nós elevado senso de


ÉTICA: compromisso, seriedade e respeito em todas as
nossas ações”.
(Rm 11:36; Cl 3:17; Fl 2:14,15)
d) FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO (FCS):

o São elementos essenciais que conduzem a


organização a cumprir sua missão.
o Deve ser priorizado e ter um gerenciamento contínuo.
o Os FCS devem ser definidos no nível estratégico da
organização.
d) FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO (FCS):

o São áreas de atividades nas quais o alcance de


resultados favoráveis é absolutamente necessário
para o êxito na implantação da visão da organização.

o Deve-se escolher um número limitado de áreas cujos


resultados satisfatórios assegurarão um desempenho
adequado para a organização.
d) FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO (FCS):

o Rapidez no atendimento.
o Desenvolvimento de habilidades na área de serviços.
o Melhoria da imagem junto à comunidade.
o Desenvolvimento de alianças estratégicas.
o Aumentar a produtividade.
ANÁLISE DE CENÁRIOS E
ESTABELECIMENTOS DE DIRETRIZES:

o São elementos essenciais que conduzem a


organização a cumprir sua missão.

o Deve ser priorizado e ter um gerenciamento contínuo.


MATRIZ SWOT:

FORÇAS (INTERNO):
o São características da Igreja, tangíveis ou não, que
podem ser potencializados para otimizar seu
desempenho.
✓ O que a Igreja faz bem?
✓ O que as outras denominações e organizações
veem na Igreja como fortaleza?
✓ O que são os diferencias da Igreja?
MATRIZ SWOT:

FRAQUEZAS (INTERNO):
o São características da Igreja, tangíveis ou não, que
devem ser minimizadas para evitar influência
negativa sobre seu desempenho.
✓ O que a organização pode melhorar?
✓ O que as outras organizações veem como fraquezas?
✓ Onde os recursos da organização são inferiores as
demais?
✓ Quais os riscos e rupturas internos?
OPORTUNIDADES (EXTERNO):
o São situações externas, atuais ou futuras que, se
adequadamente aproveitadas pela empresa, podem
influenciá-la positivamente (Macro/Micro Ambiente).
✓ Quais são as oportunidades na área de atuação
da Igreja?
✓ Com quais tendências poderia a Igreja se
beneficiar?
✓ Como transformar as forças da Igreja em
oportunidades?
AMEAÇAS (EXTERNO):
o São situações externas, atuais ou futuras que, se não
eliminadas, minimizadas ou evitadas pela Igreja,
podem afeta-la negativamente (Macro/Micro
Ambiente).
✓ Quais tendências podem ser danosas à Igreja?
✓ O que a concorrência está fazendo que nos ameaça?
✓ Quais as fraquezas que expõem a Igreja?
✓ Quais os riscos de ruptura externa?
ANÁLISE DE CENÁRIOS:

o Qual o impacto de cada ponto forte para neutralizar/


minimizar ameaças ou potencializar oportunidades?

o Qual o impacto de cada ponto fraco para


agravar/potencializar ameaças ou dificultar o
aproveitamento de oportunidades?
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
NÍVEIS DE PLANEJAMENTO
a) NÍVEL ESTRATÉGICO:

o É o planejamento mais amplo (menos


específico em seus detalhes).
o Envolve a organização de forma holística
estabelecendo objetivos globais e serve
como alicerce para os planos táticos.

o Relacionam-se com objetivos de longo prazo e com


ações para alcançá-los.
b) NÍVEL TÁTICO:

o Abrange cada departamento no nível intermediário


da organização.
o Departamentos como secretaria, louvor,
evangelismo, ensino, assistência social, entre
outros. Todos devem se preparar e evidenciar o que
será feito.
o Relacionam-se com objetivos de médio prazo e
meios de atingi-los, afetando somente uma área
funcional.
c) NÍVEL OPERACIONAL:

o É o planejamento que se refere a cada tarefa ou


atividade em particular.
o O planejamento operacional atenta para desenvolver
os objetivos do planejamento tático, está relacionado
às tarefas realizadas no dia-a-dia.
o Relacionam-se com objetivos de curto prazo e meios
de atingi-los, afetando somente um setor da empresa
(períodos curtos e variáveis).
O QUE É PLANO DE TRABALHO?

o Documento formal que consolida as informações e


atividades desenvolvidas no planejamento.
o É a formalização do planejamento, uma visão estática.
o Estabelece meios para alcançar os objetivos.
o Descreve como recursos devem ser alocados e quais
atividades devem ser realizadas.
Um planejamento tem dupla atribuição:
o DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS.
o CONCEPÇÃO DOS PLANOS DE AÇÃO.
(FORMAS DE EXECUÇÃO)

OBJETIVOS:
o São diretrizes que fornecem uma direção.
o Resultados, propósitos, intenções ou estados futuros
que as organizações pretendem alcançar.
O QUE É PLANO DE AÇÃO?

Forma organizada que segue uma metodologia


definida para definir:
✓ Metas e objetivos.
✓ As atividades que devem ser realizadas.
✓ Apontar os responsáveis por desenvolver cada uma
delas.
✓ Acompanhar o andamento de um projeto, para que
se possa atingir os melhores resultados.
o AÇÕES, ATIVIDADES, PROJETOS de MELHORIA.
O QUE É PROJETO DE MELHORIA?

o É um esforço temporário empreendido para criar


algo único e exclusivo.
o Conjunto de ações inter-relacionadas, com prazo de
execução definido (início, meio e fim), recursos e
objetivos claramente previstos, que visa o
desenvolvimento de uma melhoria dos processos de
trabalho.
PROJETO DE MELHORIA:
o São processos de trabalhos repetitivos e contínuos,
que fazem parte da rotina da instituição.

Demanda Não demanda


investimento investimento
QUE SÃO METAS?

o São objetivos quantificados.

o Posição no futuro relacionada a tempo e valor, que


exige algum grau de esforço e dedicação para ser
alcançada.
o Os objetivos/metas do PLANO DE TRABALHO são
estabelecidos levando-se em consideração os
OJETIVOS ESTRATÉGICOS da organização e com base
na análise do cenário identificado no levantamento.

o Os objetivos e as metas dos


PROJETOS/AÇÕES/ATIVIDADES de Melhoria são
definidos a partir do desdobramento dos objetivos e
metas definido no PLANO DE TRABALHO.
QUE SÃO INDICADORES DE DESEMPENHO?

o São medidas para verificar resultados.


o São utilizados para avaliar a eficácia das ações
tomadas em uma empresa a fim de alcançar suas
metas e objetivos estabelecidos no planejamento
estratégico.
o A função deles é determinar, ao longo do tempo, a
evolução de uma empresa dentro do processo de
busca por essas metas. Eles servem como guia para
deixar mais claro qual o próximo passo a ser dado.
TIPOS DE INDICADORES DE DESEMPENHO:

INDICADOR DO RESULTADO:
o É o grau de atendimento à missão e/ou às metas
traçadas, referindo-se, normalmente, às
características mais importantes destes resultados.
INDICADOR DA QUALIDADE:
o É o grau de atendimento aos requisitos/
especificações/padrões definidos.
o INDICADOR DA PRODUTIVIDADE - É a competência
na utilização dos recursos e/ou no consumo dos
insumos requeridos pelo processo.
o INDICADOR DA AGILIDADE - É o grau de atendimento
à demanda em um certo período de tempo ou é a
capacidade de resposta do processo.
o INDICADOR DA SATISFAÇÃO DO CLIENTE EXTERNO -
É o grau de atendimento às expectativas dos clientes
do processo.
INDICADORES DE DESEMPENHO:

o QUAL É O OBJETIVO DO INDICADOR?


o QUAL É A FÓRMULA DO INDICADOR?
o QUAL É MEU REFERENCIAL COMPARATIVO
(BENCHMARKING)?
o COM QUEM ESTAMOS NOS COMPARANDO?
o QUAL O NÍVEL DE DESEMPENHO CONSIDERADO?
FERRAMENTAS DA QUALIDADE:

o São técnicas que se podem utilizar


com a finalidade de definir,
mensurar, analisar e propor
soluções para problemas que
eventualmente são encontrados e
interferem no bom desempenho dos
processos de trabalho.
a) CICLO PDCA:

o É uma maneira de orientar de maneira eficiente e


eficaz a execução de uma determinada ação.
o Também traduz o conceito de melhoramento
contínuo, implicando literalmente um processo sem
fim.
o O ciclo PDCA também é conhecido como ciclo de
Deming, assim chamado em homenagem ao famoso
“guru” da qualidade.
P (do inglês – Plan) = Planejamento
D (do inglês – Do) = Execução
PDCA
C (do inglês – Check) = Verificação
A (do inglês – Act) = Atuar/Agir
o O ciclo começa com o estágio P (PLAN): Planejar.
o Envolve o exame do problema a ser estudado,
identificação das necessidades.
✓ Análise, estabelecimento dos objetivos e metas das
atividades/projetos.
✓ Determinação do método, formulando um PLANO DE
AÇÃO em que se utiliza as ferramenta 5W2H e
CRONOGRAMA de implementação.
o Estágio D (DO - Executar): Execução do PLANO
DE AÇÃO.
o Estágio C (CHECK): Avaliar a eficácia da nova solução
e o resultado esperado, coletando informações para
uma nova análise.
o Estágio A (ACION): Desenvolvimento de padronização
da solução e a análise de sua extensão para outras
aplicações, ou se o problema não foi corrigido é
realizada uma nova tentativa por meio do aprendizado
adquirido com a primeira volta do ciclo PDCA.
QUANDO USAR?
o Melhoria de processos.
o Tratativa de não conformidades.
o Desenvolvimento de um novo produto.
o Implantação de padrões.
COMO USAR?
o Siga as etapas de forma sistêmica e rigorosa para
que se, ao final do ciclo, o resultado esperado não for
atingido, o mesmo seja reiniciado.
o Não há restrições quanto a quantidade de vezes que
o ciclo pode ser executado.
b) PLANO DE AÇÃO – 5W2H:
o Uma forma simples de planejar as ações operacionais.
Consiste na formatação de um plano respondendo a
questões como:
✓ O que? (What?)
✓ Por quê? (Why?)
✓ Onde? (Where?)
✓ Quando? (When?)
✓ Quem? (Who?)
✓ Como? (How?)
✓ Quanto custa? (How much?)
✓ Quantos? quantidade (How many?)
o O plano de ação 5W2H é uma maneira simples que
contém as informações necessárias para o
acompanhamento e a execução da ação pretendida.

QUANDO USAR?
o Elaboração do planejamento estratégico.
o Definição de um processo ou projeto.
o Criação de PLANO DE AÇÃO.
c) 5 PORQUÊS:

o É uma ferramenta que consiste em perguntar 5 vezes


o porquê de um problema ou defeito ter ocorrido, a
fim de descobrir a sua real causa, ou seja, a causa
raiz.
o Na prática, pode ser que não seja necessário
perguntar 5 vezes “por quê” ou que seja necessário
realizar mais de 5 questionamentos para identificar a
causa raiz de um problema.
o Encontrar a real causa de um problema é fundamental
para que qualquer ação tomada seja eficaz.

o Geralmente as pessoas costumam atuar no efeito, ou


seja, na consequência ou resultado do problema ao
invés de atuar na sua verdadeira causa, o que torna a
atuação ineficaz levando o problema a se repetir.
QUANDO USAR?
o Descobrir a causa raiz do problema, e assim ajudar a
refletir e propor uma solução efetiva para o
problema.
o De maneira geral, o 5 Porquês pode ser utilizado
para resolver qualquer situação em que houver um
problema e na qual é preciso investigar para
encontrar uma solução efetiva.
PROCEDIMENTO:
o Identifique o problema e agende uma reunião com os
principais envolvidos/afetados pelo problema.
o Pergunte “Por quê?”.

Antes de iniciar:
Alinhar a todos os envolvidos a
terem a mesma compreensão do
ocorrido.
Pr. Edmar Roberto dos S. Mota
emota59@yahoo.com.br
(91) 9333-9661 / (21) 97203-5509

www.predmar.wordpress.com

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