Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Controladoria
Manual de Customização
Indíce
1 INFORMAÇÕES GERAIS...............................................................................................................................5
1.1 HELP DE CUSTOMIZAÇÃO..............................................................................................................................5
1.2 HELP DE CAMPOS (F1)...................................................................................................................................6
1.3 SITES DA SAP..................................................................................................................................................7
2 CONFIGURAÇÕES GERAIS..........................................................................................................................8
2.1 ORGANIZAÇÃO................................................................................................................................................8
2.1.1 Área de contabilidade de custos – OKKP.............................................................................................8
2.1.1.1 Ativar componentes ativos / códigos de controle................................................................................................................11
2.1.1.2 Empresa x Área de Contabilidade de Custos.......................................................................................................................14
2.1.2 Numeração aos documentos de CO – KANK.....................................................................................16
2.1.3 Versões – OKEQ.................................................................................................................................19
2.1.3.1 Definição Geral................................................................................................................................................................... 20
2.1.3.2 Definições por ACC............................................................................................................................................................ 20
2.1.3.2.1 Opções do exercício – Dados do Planejamento (Exemplo versão 0).............................................................................21
2.1.3.2.2 Opções do exercício – Dados da Determinação de Tarifas............................................................................................24
2.1.3.3 Utilização Exclusiva – Versão de Evolução........................................................................................................................25
2.1.3.4 Utilização Exclusiva – Versão Delta...................................................................................................................................27
2.1.3.5 Versões reais adicionais para avaliações paralelas..............................................................................................................27
1 Informações Gerais
TELAS SIMULADAS
As telas apresentadas neste manual são simuladas, logo os dados e informações nelas constantes
podem não ser os dados e informações a usar em ambiente de trabalho real. As mesmas referem-se a
vários projetos por onde passamos e o objetivo é mostrar as principais parametrizações do módulo de
CO.
O aluno pode e deve alterar esta documentação, de forma a consolidar seus conhecimentos, bem como
atualizar as informações aqui contidas.
DÚVIDAS
Com certeza dúvidas surgirão. Uma dica é valida: Além da documentação do Help da SAP, em todos os
campos das telas, pressione F1 e normalmente você terá uma explicação da sua utilização.
A documentação aqui não contempla toda a customização possível em CO. Abrange as etapas mais
comuns e básicas de um projeto SAP. Mesmo com esta documentação, podem surgir duvidas. Aqui
seguem duas dicas importantes para solucionar estas dúvidas ou se aprofundar no aprendizado da
customização do sistema.
Marcar o campo e
selecionar F1.
Vale para qualquer
Link direto com a parte de CO. O primeiro é em Português (versão 4.7) e o segundo em inglês (versão
ECC 6.0). Para CO não há diferenças significativas entre as duas versões. Como ainda não tem o help
da ECC 6.0 em português, pode-se utilizar a versão 4.7 para estudos.
http://help.sap.com/saphelp_470/helpdata/pt/1e/e9293504e1fd77e10000009b38f889/frameset.htm
http://help.sap.com/saphelp_erp60_sp/helpdata/en/1e/e9293504e1fd77e10000009b38f889/frameset.htm
Para acessar este site é necessário ter usuário cadastrado e senha de acesso.
2 Configurações Gerais
2.1 Organização
A Área de Contabilidade de Custos (ACC) é a mais alta unidade organizacional em CO. Agrupa diversas
empresas (company codes) de uma mesma sociedade ou de várias sociedades para avaliar, de forma
consolidada, os Custos e Receitas.
Os componentes ativos em uma ACC podem variar ao longo do tempo. No entanto, a ativação de um
componente é válida para todo um exercício. Os parâmetros da ACC para componentes é válido para
um intervalo de exercícios.
Classificação Contábil tipo de atividade – nos lançamentos contábeis relevantes para CO, o
objeto de classificação contábil, a partir da versão 4.6, pode ser um centro de custos ou um centro
de custos / tipo de atividade. Informando o tipo de atividade no lançamento, o sistema entende que o
custo primário lançado foi usado pelo centro de custos na execução do tipo de atividade
especificada. Desta forma, este custo será considerado exclusivamente no cálculo da tarifa real
daquela atividade. Os custos primários lançados somente para os centros de custos são distribuídos
para todos os tipos de atividade executadas pelo centro de custos de acordo com critérios
estabelecidos. Esta alternativa foi criada, especialmente, para:
Custos de pessoal no cálculo de folhas de pagamento – transferir o tipo de atividade
informado na folha das horas de trabalho, no registro das horas ou no gerenciamento de tempos
(PT), para o cálculo da folha de pagamento (PY) para a classificação contábil dos custos de
pessoal.
Lançamentos de depreciações sobre tipo de atividade na contabilidade do imobilizado –
permitir classificar contabilmente o tipo de atividade gravado nos dados mestre do imobilizado
Lançamentos diretamente em FI (FB50)..
Nos lançamentos internos de CO também é possível executar transferências (manuais, de partida
individual, ou periódica) por tipos de atividade. Os custos primários associados a um tipo de
atividade não serão considerados num ciclo de distribuição, ou seja, o tipo de atividade não
acompanha os custos primários transferidos do centro de custos emissor para os receptores.
A SAP recomenda que o mesmo critério seja usado no planejamento e nos custos reais, ou seja, se
for usado o tipo de atividade para lançamentos reais, usar também no planejamento.
Ordem Interna – Este componente pode ser definido como:
É necessário atribuir as Empresas à ACC. Pode ser feito diretamente na OKKP ou da seguinte forma:
Via Menus IMG > Estrutura do empreendimento > Atribuição >
Controlling > Atribuir empresa - área de
contabilidade de custos
Via Código de Transação OX19
A associação empresa x ACC somente poderá ser alterada enquanto não houver movimentação.
Posteriormente esta modificação não será mais possível.
Assim como em FI, em CO também é necessário definir um intervalo de número de documentos para
cada tipo de transação do R/3 (business transaction). Primeiramente são definidos os grupos de
transações que irão usar o mesmo intervalo. Se desejar um intervalo para cada transação, deve ser
criado um grupo para cada transação. Em seguida devem ser feitas as associações entre os grupos e os
intervalos de numeração. Os intervalos de numeração em CO são independentes do ano fiscal. A
numeração pode ser decrescente. É recomendado utilizar-se intervalos de numeração distintos para as
transações de planejamento e alocações reais de forma a permitir que o programa de reorganização
reinicialize os intervalos em separado para cada um dos grupos. As tabelas abaixo sugerem uma
definição.
TRANSPORTE: O transporte de intervalo de numeração é sempre global, ou seja, serão transportados
todos os intervalos de numeração para este tipo de objeto de intervalo. Portanto, se já existir uma ACC
em produção, será preciso dar manutenção no intervalo diretamente na produção pois, o transporte
leva também a posição do intervalo e irá, portanto, reinicilizar todas as posições provocando duplicidade
de numeração.
Pode Ocorrer, porém a seguinte mensagem de erro:
NR 004 – Não existe nenhum elemento para o objeto/subobjeto do intervalo numeração
Para resolver este problema executar o seguinte procedimento (conforme nota 004958)
1. Executar a transação OKC1 para listar quais operações devem existir para a ACC.
2. Verificar na tabela TKA04 através da transação SE16. Informar a ACC desejada e comparar com o
resultado do item 1.
3. Se não existirem todas as operações. Executar o programa RKTKA04C através da transação SE38
para criar as operações inexistentes. Leia a documentação.
Exemplo de intervalo de numeração:
Selecionar o grupo, a transação (no exemplo, a transação COIN) e clicar no ícone em destaque
(Elemento/grupo).
A versão permite criar um agrupamento independente de dados reais e planejados. Os dados da versão
mais provável do planejamento normalmente são gravados na versão 000. Os dados aqui informados
constituem a base para cálculo de preços planejados para tipos de atividades e determina tarifas pelos
quais as atividades serão alocadas a nível real. A versão 0 também armazena os lançamentos reais e
portanto são usadas nas comparações de real/planejado e em análise de desvios.
No custeio ABC, os dados podem ser armazenados em diferentes versões delta. Se estiver trabalhando
com preço de interno (transfer price), devem ser definidas versões reais paralelas ao lado das versão
operacional 000. A versão operacional é aquela que representa a versão principal em CO, que
representa visão principal de controladoria e é a única versão onde as transações envolvendo alocações
de atividades são armazenadas. Permite a definição de até duas versões adicionais para
armazenamento de valorizações em paralelo.
As versões podem ser associadas a grupo de autorização restringindo quais os usuários que poderão
fazer que tipos de planejamentos.
A definição de versão é genérica para CO permitindo a integridade dos dados quando se trabalha com
diferentes aplicações (Overhead Cost Controlling e CO-PA) – planejamento integrado. No entanto, a
configuração da versão é específica para cada componente, PA, PCA, OCC, para cada Área de
Resultado, Área de Contabilidade de Custos e ano fiscal. O número de versões é, praticamente,
ilimitado. (campo com 3 posições alfanuméricas).
A versão 000 é automaticamente criada na criação de uma Área de Contabilidade de Custos e vale por
cinco anos fiscais. Para lançamento dos dados reais, o R/3 usa a versão 000. Portanto, para fazer
análises entre o real e o planejado, é preciso usar a versão 000. Na prática, o que as empresas
costumam fazer é sempre trabalhar com a versão 000. Sempre que se deseja guardar um planejamento,
copia-se da versão 0 para uma outras versão e continua trabalhando com a versão 000.
Tarifa Puramente Interativa (Purely iterative activity price) – esta opção só é válida para
tarifas internas determinadas manualmente. Se for informado um valor para a tarifa real antes do
cálculo, o sistema parte deste valor para encontrar um novo valor de tarifa. Se a opção for
selecionada, o SAP fará outro cálculo partindo do valor zero (puramente iterativa). Esta
funcionalidade é interessante para analisar a influência da determinação manual de tarifas antes
do cálculo automático. Porém, para a valorização das quantidades de atividade das alocações
reais serão sempre utilizadas as tarifas resultante do planejamento, desde que não tenha sido
Quando estiver trabalhando com o módulo de PS, pode ser criada uma versão com utilização específica
para análise de evolução de projetos quanto a realização de valor. Posteriormente, deverá ser
complementado os dados da versão de evolução. O SAP standard traz a versão 100 como padrão. A
SAP recomenda a utilização desta versão.
Base do valor de finalização – O valor de evolução é calculado aplicando-se o grau de finalização em
um montante de custos. A base de determinação da evolução controla qual montante de custos será
utilizado, como, por exemplo, os custos planejados ou o orçamento. Se for informado o planejamento,
informar também a versão a ser considerada.
Datas de previsão
Primeira/Última – (1ª operação possível/última operação possível). Com a chave, o usuário determina
se as primeiras datas devem ser definidas para as últimas datas da operação ou as últimas datas
devem ser definidas para as primeiras datas da operação. Se o usuário atualizar a chave, a operação
não terá nenhuma margem.
Referência
Processo Real – Utilizar método GrauFin real como método GrauFin planejado. Determina a adoção, na
determinação de evolução, de um método de medição já existente para o objeto, caso o usuário não
indicar nenhum método de medição planejado. Os valores propostos para o método de medição são
definidos, por categoria de objeto, no Customizing do sistema de projetos. Se o usuário não tiver
definido nenhum valor proposto, o sistema utilizará em todas as situações o método de medição
standard SAP 0-100. O sistema adota o método de medição para o objeto, com a seguinte seqüência de
prioridades:
Processo Planejado – utilizar processo para GrauFin planejado como método para GrauFin real. Na
determinação de evolução, o sistema determina que utilizará, para o objeto, um método de medição
Quando estiver trabalhando com o Custeio ABC estatístico, obrigatoriamente deverá ser criada uma
versão delta para armazenar os lançamentos estatísticos. Trabalhando com o Custeio ABC integrado, as
versões delta podem ser definidas mas os dados poderão ser gravados na versão operacional e
copiados para a versão delta. Esta configuração é definida para a versão a nível geral (utilização
exclusiva). Para cada transação deve ser informado se os dados serão gravados primeiramente na
versão operacional e depois repassados para a delta ou se somente serão gravados na versão delta. A
versão delta será melhor detalhada no custeio ABC.
Devem ser criadas versões adicionais para as avaliações paralelas em CO definindo a visão de
avaliação nos dados por ACC. Se não for trabalhar com preço interno, usa-se a versão “000” em
avaliação legal. Se for trabalhar com preço interno, é possível, ter versões reais paralelas em diferentes
visões de avaliação (legal, centro de lucro e grupo de empresas). A versão operacional do CO (versão
zero), terá a visão de avaliação principal e deve ser definido que esta versão será a base para a
determinação das tarifas para atividades, comparações real x planejado, análises de desvio, etc.. A
visão legal deverá, obrigatoriamente, ser definida em pelo menos uma das versões reais definidas. As
versão reais paralelas deverão ser consistência com os perfis de moeda e avaliação definidos. O SAP
irá efetuar esta consistência no momento da ativação da visão paralela.
Este processo normalmente é utilizado quando se está iniciando um projeto. Após FI definir e carregar
no sistema oplano de contas, podemos criar as classes de custos automaticamente.
Caso seja do interesse da Empresa, pode-se manter a criação automática de classe de custos para o
ambiente produtivo. Veja abaixo como.
Selecionar a pasta que foi gerada e clicar no ícone “Processar”. Na janela que aparecerá, clicar
na opção “Exibir só erros”(ou outra das opções disponíveis) e depois no ícone “Processar”.
Feito isso, ir para o menu operacional do SAP e executar a transação KA23 para exibir as
classes de custo criadas e suas respectivas categorias.
Para garantir todos os custos da ACC sejam visualizados de forma integral, o SAP obriga que todos os
centros de custos pertençam à Hierarquia Standard. A Hierarquia Standard de Centros de Custos é
criada automaticamente na criação da ACC. A partir daí, a inclusão dos grupos, sub-grupos e centros de
custos pode ser feita através desta transação.
Para criar um “nó” clicar no botão marcado acima. Temos as opções de criar no mesmo nível
ou no nível anterior.
O Tipo permite classificar os centros de custos. O SAP fornece alguns tipos cadastrados mas a empresa
pode definir seus próprios. É possível restringir os tipos de atividades que o Centro de Custo pode
executar através do tipo. No mestre de tipo de atividade é possível definir qual a categoria ou categorias
poderão trabalhar com aquele tipo de atividade. Para aceitar todos as categorias o campo pode ser
preenchido com um asterisco (*). Também é possível definir valores propostos para novos centros de
custos pelo tipo. O tipo também pode ser usada para criar uma variante de seleção para manutenção
coletiva de dados ou para execução de relatórios.
Via Menus IMG > Controlling > Contabilidade de centros de
custo > Dados mestre > Centros de custo > Definir
Tipos de centros de custos
Via Código de Transação OKA2
O planejamento é feito através de telas predefinidas no R/3 contendo somente os campos que devem
ser informados pelo planejador. Estes layouts de tela são associados ao Perfil de Planejamento. Os
layout são definidos em separado para cada área de planejamento (classe de custos, prestação de
atividades e índices estatísticos). Posteriormente, os layout serão associados aos perfis para cada uma
destas áreas. A ferramenta usada para geração dos layouts de planejamento é o Report Painter.
O SAP standard tem alguns layouts e perfis predefinidos. O perfil SAPALL pode ser usado para o
planejamento das três áreas com diversos layouts disponíveis em cada área. O perfil SAPEASY é
preparado para um planejamento mais simplificado. Normalmente, as empresas copiam e adequam
estes perfis para as suas necessidades.
O planejamento pode ser feito de forma centralizada (para todos os centros de custo numa determinada
classe de custo) ou de forma descentralizada (para todas as classes de custo em um único centro de
custo) dependendo da forma de execução da sua empresa (top-down ou down-top). Os dois critérios
podem ser mesclados.
O layout contém um área de cabeçalho (critérios de seleção – linhas de cabeçalho fixas), colunas chave
(definindo para o que se quer planejar: uma coluna para custo independente da atividade – classe de
custos - e duas colunas para custos dependentes da atividade – classe de custo e tipo de atividade) e
colunas de valores. Como coluna de valores podem ser definidos índices e características, somente
características, fórmulas. Em uma coluna de atribuição podem ser escolhidas a unidade, a chave de
distribuição e a atividade. A unidade e a chave de distribuição pode ser criada como um campo adicional
para a coluna.
Na função de planejamento propriamente dita, o usuário poderá escolher um dos layouts de
planejamento permitidos para aquela área.
Nos perfis podem ser especificados valores propostos e controle de acesso (grupo de autorização)
restringindo o planejamento por áreas (descentralização do planejamento).
Quando a moeda da ACC é diferente da moeda do Objeto (centro de custo) é necessário criar layouts
específicos, pois os layouts Standards utilizam a moeda da ACC como parâmetro. Pode-se criar um
layout copiando um standard e alterando apenas a moeda deste layout.
Para cada perfil são definidas as áreas de planejamento que podem ser planejadas. Para cada área
devem ser definidas as chaves de distribuição de valor e de quantidade proposta e os layouts
autorizados para o planejamento naquela área. Pode ser definido mais de uma layout por área. O
usuário irá selecionar o layout desejado no momento do planejamento. Além disto, também deve ser
definido, para o layout se o planejamento será integrado com Excel permitindo que o usuário trabalhe
com planilhas dentro do próprio SAP.
Somente estarão disponíveis para seleção os layouts aqui definidos. Para acessar outros layouts o
usuário terá de trocar o perfil do planejador para um que tenha o layout desejado através da transação
KP04. Para restringir o acesso do usuário, esta transação pode ser bloqueada e o perfil pré-definido nos
parâmetros do usuário (Dados Próprios).
Vamos analisar o perfil marcado acima. Clicar na linha “Controlling Geral” à esquerda.
Normalmente ao se criar um perfil especifico, o procedimento mais usual é criar com cópia. Marca-se o
perfil a ser ciopiado e selecionamos o botão “copiar” .
Aqui se colocam os layouts que poderão ser utilizados e na sequencia desejada. Quando a coluna
“Integração Excel” estiver marcada, ao se chamar o layout, abre-se o Excel para a importação de dados.
Além disto, também podem ser cadastrada uma configuração preliminar para os layout definidos pelo
usuário. Ela permite predefinir os parâmetros, permite cadastrar a Descrição do File para trabalhar com
o planejamento integrado com Excel (importação de arquivos) , permite gerar a planilha padrão para ser
importada, etc.
Para criar uma descrição de file, marcar a integração com Excel no layout desejado, marcar este layout
e clicar, à esquerda, na linha Parametrização Preliminar (antes entrar com qualquer valor planejado em
qualquer Centro de Custo e classe de custo pela transação KP06). Escrever o nome da descrição do
file desejada no campo específico. Selecionar o layout desejado e clicar em parametrização preliminar.
Definir os parâmetros da tela inicial e entrar na tela de layout.
Clicar em .
Clicando no ícone marcado acima, o sistema vai gravar este layout e gera a mensagem a seguir.
Depois disto, a integração com o Excel pode ser desmarcada e sempre que se desejar importar uma
planilha com os planejamentos das ordens, informar esta descrição de file.
OBSERVAÇÃO: NOME DO FILE GENÉRICO – definindo um nome de file genérico para a descrição do
file, o SAP consegue identificar sozinho a descrição do file a ser usada na importação de um arquivo. O
nome genérico define uma “máscara” para o nome dos arquivos a serem importados. Por exemplo,
definindo um nome genérico PCC*.XLS, todos os arquivos que começam com PCC e tenham a
terminação XLS serão importados com a descrição do file. Não é obrigatório e para isto, basta clicar na
tela em Excel (acima) no ícone .
4.4.2 Alocações
Para executar alocações de custos, tais como, transferência periódica, distribuição, rateio e alocação
indireta de atividade, é preciso criar os ciclos. Os ciclos são criados separadamente para alocações
planejadas e reais e para cada um dos tipos de alocação já citados.
Em termos de IMG, podemos definir, para Distribuição e Rateio, quais os emissores e receptores
estarão disponíveis na criação destes ciclos. Não vamos tratar este assunto, pois é auto explicativo e
simples.
A criação dos ciclos está descrita no manual de usuários.
4.4.2.1.1 Decomposição
É uma ferramenta que, dentre outras funções, permite atribuir grupos de classes de custos a tipos de
atividades, de forma a permitir o calculo das tarifas das atividades. Somente é utilizado nos casos em
que há mais de uma atividade para um mesmo grupo de contas ou quando não se planeja os gastos por
atividade e não se utiliza o Coeficiente de equivalência (na transação KP26) para a alocação dos gastos
às atividades.
Pode-se trabalhar com uma classe de custo, um intervalo ou um grupo. O recomendável é trabalhar com
grupo, pois fica mais fácil a manutenção.
Efetuar este processo para todas as Atribuições.
Quanto as Regras (coluna das Atribuições), clicar na linha mostrada abaixo, entradas novas e criar as
regras.
Temos 3 regras como exemplo. A sua utilização está explicada acima, nas atribuições.
As opções para regras existentes no Sistema são:
OBS.: Sempre que ocorrerem alterações no plano de contas, dar manutenção nos grupos de
classes de custos utilizadas no esquema de decomposição.
É possível atribuir todos os centros de custo, centros de custo a cada grupo de centros de custo ou centros de custo
de um intervalo de centros de custo em uma versão ou em todas as versões da área de contabilidade de custos, por
exercício.
Via Menus IMG Controlling Contabilidade de centros de
custo Dados mestre Centros de custo
Planeamento Alocações Alocação de
atividades Decomposição Atribuir esquema
de decomposição a centros de custo
Via Código de Transação OKEW
Grupo dos centros de custos da produção (no nosso exemplo). O ano é a partir de quando será
utilizado.
Podemos definir esquemas diferentes para versões de planeamento diferentes. Lembrando que para a
tarifa real é sempre utilizado esquema da versão “ZERO”.
Marcar os centros de
custos como ao lado.
Marcar o Esquema a
ser atribuído.
Clicar no botão
assinalado.
É possível modificar os parâmetros de controle seguintes, propostos pela SAP, para o processo da determinação de
tarifa:
Via Menus IMG Controlling Contabilidade de centros de
custo Dados mestre Centros de custo
Planeamento Alocações Alocação de
atividades Determinação de tarifa
Modificação configurações globais p/ determin.
tarifa
Via Código de Transação OKET
Número de posições significativos (da unidade de tarifa) – Para se conseguir resultados mais
exatos, a unidade de tarifa pode ser definida na determinação de tarifa. Assim, a tarifa não está
ligada à unidade 1, mas à unidade 10, 100, 1000 ou 10000. É relevante para que o calculo fique
mais preciso.
Sem otimização da Unidade de tarifa – Se este campo for marcado, não haverá a otimização e a
tarifa será sempre para 1 unidade.
Moeda do Objeto – Interar montantes independentes – Relevante quando a moeda da ACC for
diferente da moeda dos centros de custos. Para que o calculo das tarifas ocorra nas duas moedas é
preciso marcar este campo. Caso não seja marcado, o sistema calcula na moeda da ACC e converte
para a moeda do centro de custo. Neste caso, ao se reavaliar as tarifas reais, vai sobrar saldo nos
centros de custo, na moeda do centro de custo.
Exemplo:
Se por unidade a tarifa for de 1033,33333333, então, em um número de posições significativos de 6,
a unidade de tarifa ficaria pelo 1 e a tarifa pelo 1033,33. Em 12 posições significativos, a tarifa seria
de 10.333.333,3333 e a unidade de tarifa de 10000.
É necessário um esquema de elementos para determinar tarifas com a estratificação de custos. Para cada esquema de
elementos, definem-se elementos de custo, como, por exemplo, energia, pessoal ou matérias-primas. Os elementos
agrupam todos os custos incorridos de um intervalo de classes de custo específico.
Este tópico será tratado na documentação sobre Custo de Produtos, logo mais abaixo.
os tipos de ordem 0200 até 0299 para a área de contabilidade de custos “0002”
Categoria de ordem – O usuário deve atribuir uma categoria de ordem a cada tipo de ordem. A categoria
de ordem não pode ser modificada em ordens individuais. As categorias de ordem são propostas pelo
sistema SAP e representam as características técnicas das ordens. Uma categoria de ordem determina, por
exemplo, com quais transações uma ordem pode ser processada.
Exemplo: as ordens internas possuem a categoria 1 (a categoria 2 destina-se à delimitação de centro de
custos) e as ordens-modelo pertencem à categoria 3.
Atribuição de números - O usuário deve atribuir cada tipo de ordem a um intervalo de numeração. A
atribuição de números é efetuada de forma centralizada para todas as ordens deste tipo de ordem.
Código de controle – O usuário pode modificar os códigos de controle para todas as ordens deste tipo de
ordem de forma centralizada.
Classificação da ordem - O usuário pode determinar que as ordens do mesmo tipo de ordem sejam
classificadas. Esta é, por exemplo, uma condição para a atualização de característica definíveis pelo
usuário e da Compatação de Ordens. A classificação da ordem também poderá ser realizada
posteriormente.
Perfil de planejamento – Este perfil possui parâmetros e valores propostos para o planejamento global. O
usuário também poderá atribuir um perfil de planejamento a um tipo de ordem no futuro.
Perfil de Orçamento – Os parâmetros e os valores propostos para o orçamento estão contidos neste perfil.
O usuário tambem poderá atribuir um perfil de orçamento a um tipo de ordem posteriormente.
Ordem de referência – valores propostos são transferidos. A ordem de referência serve como modelo na
criação de novas ordens. O usuário pode entrar o número de uma ordem "normal" ou um número de uma
ordem-modelo (categoria 3). Isto também poderá ser realizado a qualquer momento no futuro.
A administração de status – Uma ordem pode ser processada em vários status. O status controla, entre
outras coisas, quais operações comerciais são permitidas na ordem. O usuário pode realizar uma seleção
dependente de status dos campos existentes nos dados mestre da ordem. A administração geral de status
SAP também é utilizada em outras áreas (projetos, ordens de produção, etc.). A antiga administração de
status da ordem deverá ser substituída por completo no futuro.
Tempo de retenção da ordem no sistema – Neste caso, o usuário define quanto tempo a ordem encerrada
permanece no sistema antes da mesma ser arquivada. O usuário deve selecionar o tempo de retenção
certificando-se de que as ordens que não foram utilizadas no tempo de retenção, também não serão
necessárias no futuro. É preciso observar que uma determinação de tarifa para a área de contabilidade de
custos somente pode ser efetuada se as ordens ainda existirem no sistema. O usuário poderá modificar o
tempo de retenção de forma centralizada para todos os tipos de ordem.
Representação dos dados mestre – O usuário pode estabelecer o layout da ordem dos dados mestre: o
usuário determina quais diagramas parciais e quais quadros de grupos devem compor os dados mestre da
ordem.
o O usuário pode especificar qual formulário de impressão é utilizado para a impressão dos dados
mestre da ordem.
Podem ser criados novos perfis ou utilizar perfis de orçamento existente para a elaboração do orçamento. Os
seguintes parâmetros são relevantes para a elaboração do orçamento de ordens:
perspectiva temporal – determina-se o ano de início para a elaboração do orçamento, o intervalo de tempo
no passado desde o ano de início, para o qual o orçamento pode ser calculado, o intervalo de tempo no
futuro desde o ano de início, para o qual o orçamento pode ser calculado e a elaboração do orçamento de
valores totais e/ou valores anuais.
representação – da visão standard junto ao valor de orçamento na primeira tela da função das casas
decimais e fator de escalonamento como valores propostos do controle de disponibilidade para o orçamento
anual ou total.
O controle de disponibilidade é regulado através do tipo de ativação. Existem três tipos diferentes de ativação:
0 = impossível de ser ativado – Este tipo de ativação pode resultar que um controle de disponibilidade
recentemente ativado seja novamente desativado.
1 = ativação automática na atribuição de orçamento – Ao menos um limite de tolerância deve ser atualizado
para o perfil de orçamento.
Através da substituição é definida uma determinação de classificação contábil individual, a qual deriva um
centro de custos para a classe de custo para cada empresa e centro de lucro, centro de custos esse que por
outro lado tem de estar atribuído ao centro de lucro.
A determinação automática de classificação contábil pode também ser gravada por cada centro de lucros. A
determinação automática de classificação contábil por centro de lucros é necessário p.ex., quando se pretende lançar
no centro de lucros de material os desvios de preço da administração de material. Sem a determinação automática
de classificçaão contábil só é possível consegui-lo, se a conta de desvio de preço não fôr definida como classe de
custo. No âmbito da determinação automática de classificação contábil é definido um centro de custo de produto
para cada centro de lucro de produto, derivando na determinação automática da classificação contábil o centro de
custo de produto do centro de lucro de produto.
Código: substituir objeto de resultado – Se o usuário marcar este campo, será possível criar um objeto de
resultado por substituição ao efetuar 'Lançamentos automáticos', da mesma forma como os lançamentos são
gerados na administração de material, e transmitir os respetivos lançamentos à demonstração de resultados. O
usuário deverá considerar que a determinação de um objeto de resultado, efetuada através da “determinação
automática de classificação contábil”, somente deverá ser utilizada em casos especiais para determinadas contas e
para a representação de transações contábeis especiais. As transações contábeis típicas, apresentadas na
determinação de um objeto de resultado através da 'determinação automática de classificação contábil', estão
relacionadas
à transferência de diferenças de preços contabilizadas na compra e originadas por preços de pedido
divergentes ou por preços divergentes na entrada de fatura como custos de período
à transferência de despesas ou receitas originadas pela reavaliação de estoques de material como custos
de período
A atualização dos documentos é efetuada na demonstração de resultados com base em um objeto de resultado
gerado através das informações de característica existentes no documento FI atual. Se as informações de
característica existentes no documento FI não forem muito detalhadas, os valores contabilizados em um nível
agregado serão transferidos para a demonstração do resultado do exercício.
Geralmente, a determinação dos objetos de resultado e a atualização dos respectivos documentos é automaticamente
efetuada na demonstração do resultado do exercício durante a criação de documentos especiais (por exemplo:
durante a entrada de documentos FI com classificação contábil direta na demonstração de resultados, durante a
criação de ordens do cliente ou durante a entrada de faturas). Por isso, não é conveniente acionar a determinação de
um objeto de resultado para as contas relevantes da demonstração de resultados, ao marcar o respetivo campo na
“Determinação automática de classificação contábil”.
1. Se uma classificação contábil for necessária para o objeto de resultado na administração de materiais, será
preciso certificar-se de que o grupo de status de campo autoriza uma classificação contábil para o objeto de
resultado na administração de estoques destinada aos respectivos tipos de movimento.
Nesta etapa, o usuário define os esquemas originais para a apropriação de custos e para o cálculo de co-produtos.
Um esquema original contém várias atribuições. As classes de custo de débito, cujos custos são apropriados pelas
mesmas regras de repartição, são agrupadas na atribuição. Na norma de apropriação do emissor, o usuário poderá
definir uma regra de repartição para cada atribuição de origem especificando a repartição e os receptores de custos.
Por exemplo: em um objeto incorreram custos diretos e custos indiretos. Os custos diretos devem ser apropriados a
50% em um imobilizado e em um centro de custo respectivamente. Os custos indiretos devem ser apropriados a
No esquema de demonstração de resultados, determina-se quais grupos de classes de custo são atribuídos aos
campos de valor da demonstração de resultados. Este procedimento também é chamado de atribuição do esquema
de demonstração de resultados. A apropriação de custos permite uma transferência de custos, receitas, reduções de
receitas e desvios de produção para a demonstração de resultados baseada no cálculo de custos. O esquema de
demonstração de resultados define quais quantidades ou os valores de um emissor que devem ser atribuídos aos
campos de valor no âmbito da apropriação de custos. O usuário pode atribuir, por exemplo, o grupo de classes de
custo "despesas de pessoal" ao campo de valor VTRGK (= custos indiretos de vendas e distribuição).
Atribuição dos campos de valor –A atribuição de campos de valor é efetuada para cada esquema de demonstração
de resultados e para as atribuições do esquema de demonstração de resultados. Os valores e as quantidades devem
ser transferidos para diferentes campos de valor. Os valores podem ser atribuídos separadamente de acordo com o
código fixo/variável (código fixo/variável '1' e '2'), ou também podem ser transferidos como total (código
fixo/variável '3'). O usuário poderá atribuir os custos fixos e variáveis incorridos em um grupo de classes de custo a
campos de valor diferentes.
São definidos diveross parâmetros de controle da apropriação de custos no perfil de apropriação de custos. O perfil
de apropriação de custos é necessário para a criação de normas de apropriação de custos de uma ordem. Os custos
de uma ordem podem ser alocados 100% para um centro de custos ou uma conta do razão, por exemplo. O perfil de
apropriação de custos deverá estar gravado no tipo de ordem, na ordem-modelo ou na ordem de referência, visto
que o usuário não pode atualizar os parâmetros ao apropriar os custos em um receptor.
O usuário grava, entre outros, o tempo de retenção para os documentos de apropriação de custos no perfil de
apropriação de custos. Ao determinar o tempo de retenção, o usuário deverá considerar que os documentos de
apropriação de custos ocupam um espaço de memória adicional e poderão ser arquivados depois que um período
contábil estiver definitivamente bloqueado para lançamentos no controlling e na contabilidade financeira. Todavia,
o usuário deverá manter um determinado período de segurança, pois os documentos da apropriação de custos são
necessários para o estorno de apropriações de custos e para a repetição do encerramento de período.
Custos reais / Custos do volume de vendas – determina se os custos reais ou os custos de vendas devem ou não
ser apropriados. As opções disponíveis são:
apropriar completamente – Opção default. Significa que o saldo da ordem deverá ser totalmente
apropriado, ou seja, não será permitido marcar para eliminação uma ordem que tenha saldo maior que zero.
podem ser apropriados – Neste caso, será possível permanecer saldo na ordem sendo que o SAP apenas
enviará mensagem de aviso na tentativa de marcar para eliminação uam orde mcom saldo. No entanto, não
será possível Encerrar a ordem.
Não apropriar - os custos reais e os custos de vendas não são apropriados, mesmo que a apropriação de
custos seja executada. WIP e desvios podem ser apropriados. Ao encerrar ou ao definir a marcação para
eliminação não é exibida qualquer mensagem, se o saldo do objeto não for zero.
Verificação - 100%" para apropriação de custos periódica – Código que controla a verificação percentual da
norma de apropriação de custos para a apropriação de custos periódica. Se tiverem sido definidas regras de
Criar um intervalo de numeração para documentos de liquidação para cada área de contabilidade de custos.
Parametrização_CO
PC
6.4.3 Controlling por ordem do cliente (Product cost controlling by sales order)
O Controlling por ordem de cliente se aplica a ambientes complexos de produção make-to-order onde os
custos são acumulados na própria ordem de vendas. Se aplica tanto no caso de revenda com compra
direcionada para uma ordem de vendas ou fornecimento de serviços ou produção de mercadorias
destinadas especificamente para um ordem de vendas. As ordens de vendas irão acumular tanto os
custos quanto as receitas. Também as despesas com vendas (esforço de vendas, comissões, etc.)
poderão ser acumulados nas ordens de vendas. Neste cenário, é possível rastrear o que foi
comprometido, ou seja, na colocação de uma ordem de compra já é determinado para qual ordem de
vendas ela se destina. O sistema considera WIP e reservas da ordem de vendas para análise de
resultados. A análise de resultados pode ser feita com base em diferentes visões (só o que foi faturado,
tudo que foi produzido, etc.)
IMG Material
Ledger.doc
7 Demonstração de resultados
No cadastramento de uma ordem de vendas em SD, o sistema busca o custo (padrão) no cadastro de
materiais para determinar uma margem de lucro para a ordem. No entanto, em CO-PA, é possível
efetuar análises mais detalhadas, com maior flexibilidade, considerando, por exemplo, uma outra
estimativa de custos que não a de custos padrão. Além disto, o CO-PA permite uma análise mais global,
em SD a visão é por ordem de vendas.
O CO-PA é uma ferramenta da análise de rentabilidade do ponto de vista externo. No PCA (Centro de
Lucro) só é possível trabalhar com uma visão estática definida antes da implantação que pode ser por
área divisional, unidades de negócio, linha de produtos, etc.. Em CO-PA, voltado para mercado externo,
a análise por ser por diversas visões como, por exemplo, por produto, cliente e região, ou por filial,
vendedor, grupo de produto, cliente, ou qualquer outra. Em CO-PA, existe uma flexibilidade maior na
visão de análise dependendo das características definidas. Os segmentos de rentabilidade vão sendo
definidos dinamicamente à medida que surgem novas combinações de características e não existe a
necessidade de uma pre-difinição estática como acontece com o Centro de Lucro. No PCA, existem
diversos relatórios padrões pré-definidos oferecidos pela SAP. Já no PA, pela sua própria característica,
não existem relatórios pre-definidos.
No arquivo abaixo temos as principais etapas da customização do CO-PA.
Customização CO-PA
Os parâmetros de controle para lançamentos de dados reais são definidos a nível de ACC. O exercício especificado
corresponde ao ano fiscal a partir do qual os parâmetros estão em vigor. Somente será possível atualizar estes
parâmetros depois que o Centro de Lucros Dummy, a hierarquia de centros de lucro e o tipo de moeda da
Contabilidade de Centros de Lucros estiver atualizada. Os parâmetros a serem atualizados são:
Código de bloqueio – se ativo, não será permitido efetuar lançamentos na ACC, ou seja, não será possível
modificar os dados reais.
Código on-line controla, se a transferência dos lançamentos para a contabilidade do centro de lucro é efetuada
no momento do lançamento (ativo) ou posteriormente através de rotinas específicas.
Partidas individuais determina se devem ser atualizadas as partidas individuais reais.
Os parâmetros de controle não podem ser modificados, após terem sido lançados os dados no intervalo de tempo em
questão. Caso se pretenda modificar os parâmetros de controle após a entrada de dados de movimento, é necessário
eliminar os dados de movimento em questão.
Se a estrutura de centros de lucro for semelhante a estrutura de centros de custo, pode ser usada a função de cópia
para gerar a estrutura de centros de lucro a partir da estrutura de centros de custo. Em seguida, os grupos de centro
de lucro podem ser alterados. Também é possível copiar os grupos dos centros de custos. Só não é possível copiar
grupos uma hierarquia standard para um grupo e vice-versa.
Assim como os centros de custo, os centros de lucro também possuem um período de validade. O cadastro de
centros de lucro também é dependente do tempo, ou seja, podem ser armazenadas informações diferentes para cada
período de tempo. Também um centro de lucro pode ser bloqueado, temporariamente, para não receber
lançamentos. Se o centro de lucro for bloqueado, o sistema não permitirá que sejam efetuados lançamentos para
nenhum objeto de custo que esteja vinculado a este centro de lucro.
Informar o código, nome, descrição e nó da hierarquia de centros de lucros onde o Centro de Lucro Dummy deve
ser criado.
Geralmente o centro de lucro é proposto no item da ordem do cliente da combinação material/centro fornecedor.
Deste modo é possível realizar uma divisão orientada por produtos no centro de lucro.
Se desejado, por exemplo, realizar uma atribuição de centros de lucro baseada em vendas, é possível definir regras
de substituição segundo as quais o centro de lucro será determinado ao criar uma ordem do cliente.
Os registros de condição são atualizados de acordo com um tipo de condição. Os registros de condição serão usados
para a determinação do preço interno e conseqüente análise de resutlados dos centros de lucro.
Os registros de condição, nos quais estão arquivados os valores concretos para a determinação de um preço interno,
podem ser matidos a partir da atualização de tipos de condição ou através do menu de operacional em
Contabilidade de Centros de Lucro Dados mestre ->Preços internos Preços.
As seqüências de acesso também podem ser atualizadas a partir da atualização de tipos de condição. No entanto,
deve ser primeiramente criada no customizing da contabilidade de centros de lucro em controle detalhado da
determinação do preço.
No esquema de cálculo determina-se quais tipos de condição devem ser considerados e em que seqüência. Mediante
a variante de preço interno é determinado a qual dos esquemas de cálculo existentes o sistema acede na
determinação de preço interno.
Exemplo
Nível Tipo Denominação Nível de
Condição
10 TP01 Preço interno Fixo
20 TPBA Preço do Ledger
material materiais
30 TP0 Acréscimo Percentual 20
No exemplo acima é primeiro procurado um preço fixo. Se este não for encontrado, o preço de centro de lucro é
determinado a partir do ledger de materiais. Com base no preço de centro de lucro é calculada uma sobretaxa.
Também é possível, por exemplo, calcular sobretaxas de sobretaxas, criando uma linha de subtotal sem tipo de
condição mas com níveis 'de' e 'até' e utilizando em seguida esta linha para outros cálculos.
Se o usuário definir um esquema de cálculo próprio, este deve conter apenas os tipos de condição que forem
utilizados. Caso contrário, o sistema acede desnecessariamente às condições.
Standard
Como standard são fornecidos vários esquemas de cálculo, que podem ser atribuídos às variantes de preço interno.
Normalmente, os requisitos de uma determinação de preço interno podem ser cobertos por meio dos sistemas
standard.
É possível definir uma estrutura da tela para listas de preços. Através de listas de preços, é possível analisar
registros de condição, de acordo com diferentes critérios. Tecnicamente, as listas preços representam programas
ABAP.
Atividades
1. Entrar o título da lista de preços, que se pretenda criar. O código da lista é um suplemento composto por duas
letras que é automaticamente incluído ao report pelo sistema quando o report é gerado.
2. Na tela de dados subseqüente surgem todos os campos-chave, utilizados na área das condições, por ordem
alfabética. Selecionar todos os campos-chave, que devem ser tidos em consideração, na lista de preços.
3. Selecionar 'processar -> selecionar tabelas'. Surge uma caixa de diálogo, em que é possível especificar a seleção
das tabelas de condição. Caso seja selecionado "sim", apenas são avaliadas as tabelas de condição, que contêm
todos os campos-chave selecionados. Caso seja selecionado "não", são avaliadas todas as tabelas de condição,
que contêm, no mínimo, um dos campos-chave selecionados.
As tabelas de condições são as combinações de determinados campos que constitui a chave de um registro de
condição. Em um esquema de cálculo, o usuário especifica a sequência dos tipos de condição. Uma sequência
de acesso poderá ser atribuída ao respectivo tipo de condição. Esta sequência de acesso indica onde o sistema
deve procurar os registros de condição que são relevantes para um determinado tipo de condição (por exemplo,
um bônus para um cliente). Cada acesso na sequência de acesso está relacionado a uma tabela de condições. Os
campos (ou seja, as chaves) definidos na tabela possibilitam o sistema encontrar os registros de condição
válidos. O usuário deverá definir um ou vários campos de destino como chave de tabela durante a criação de
uma tabela de condições. Além disso, será preciso informar o sistema onde o valor para o campo de destino
pode ser encontrado. Com este objetivo, o usuário deverá indicar um campo de origem. O campo de origem e o
campo de destino são geralmente idênticos, mas os dois também poderão ser diferentes.
*fornecimento de CntrLucro
Do ponto de vista do centro de lucro P2 não existe variação de existências, esta é anulada através do
agrupamento das linhas (1) e (2). Apenas restam os custos de “fornecimento de centro de lucro”.
Consumo de mercadorias de uma matéria-prima MPRIM com centro de lucro P1 em uma ordem de
produção com centro de lucro P2.
*(receitas internas)
*variação de existências
consumo matérias-primas
8.3.3.1.2 Def.determinação conta p/desvios produtos em fornecimento outros centros custo – 3KEL
Para lançamentos reaias, é preciso determinar que tipos de documento permitdos para entrada manual de documento
de centro de lucro, rateio edistribuição reais.
Podem ser usados o tipos standard de SAP A0 ou definir novos.
MT/M2/M3 – Para cada tipo de movimento deve determinar que moedas devem ser administradas para este
tipo de documento.
Verificar saldo – define se deve gerar mensagem se erro se o documento tiver saldo diferente de zero (0),
somente um alerta (1) ou nenhuma conferência (2)
Local/Global – código do intervalo de numeração para o ldeger local (8A) / global. São apenas aquí
visualizados. Estes informações são atualizadas na próxima transação.
Depois de definidos os tipos de documentos, será preciso definir os intervalos de numerção para cada um
dependente da empresa e do exercício. Esta função é a mesma de atualização geral de intervalos de numeração para
documentos GL locais.
Utilizando a opção do menu Grupo Atualizar alcança-se a tela de atualização para grupos de intervalos de
numeração, onde é possível efetuar todas as opções relevantes. Os tipos de documento relacionados de acordo com
uma lógica devem ser agrupados como grupo. Por exemplo, recomenda-se a criação de um grupo comum para todos
os tipos de documento da contabilidade de centros de lucro.
Função Grupo Inserir – através desta função insere-se um novo grupo, para o qual é necessário criar
intervalos de numeração relativos ao exercício para todas as empresas, nas quais os tipos de documento
deverão ser utilizados mais tarde. O sistema procura a primeira combinação de empresa, exercício e
intervalo de numeração logo ao inserir este grupo.
Função Intervalo atualizar – utilizando esta combinação, é possível inserir outros intervalos para outras
combinações de empresa e exercício para o grupo selecionado. Utilizando as funções Processar Inserir
ano ou Processar Inserir intervalo podem efetuar-se as entradas necessárias na tela de atualização dos
intervalos de numeração.
Funções Processar Marcar elemento / Atribuir grupo de elemento – os tipos de documento têm de
ser atribuídos agora aos grupos anteriormente criados. Para tal, marcar os tipos de documento desejados que
são aqui denominados como elemento. De seguida, o elemento marcado, ou seja, o tipo de documento
marcado, é atribuído ao grupo e com isso ao intervalo de numeração.
A partir da 1ª tela é possível visualizar em qualquer momento as opções atuais com a função Objeto de intervalo de
numeração Síntese.
Os objetos de intervalo de numeração podem ser transportados manualmente. No entanto, no sistema destino são
eliminados primeiramente todos os intervalos dos objetos de intervalo de numeração selecionados, de forma a que
depois da importação só existam ainda os intervalos exportados. Os níveis do intervalo de numeração são
Para gerar lançamentos manuais em PCA é preciso definir layouts de entrada de documento. Um layout deve ter
centro de lucro, conta e empresa. Estas características devem ter um valor predefinido, um intervalo ou uma
variável (com status de preenchimento obrigatório).
Se o usuário projetar um layout com colunas-chave, deve preencher uma das colunas-chave com a característica
linha de lançamento. Depois é necessário indicar, quantas linhas de lançamento um documento pode conter no
máximo. É recomendado indicar todo o intervalo possível de 1 a 999.
Dados planejados e reais são diferenciados através código plano/real. Se não existirem dados planejados no layout,
não é necessário selecionar esta característica. Caso contrário, a indicação do código plano/real é necessária para
cada coluna ou linha. Para dados planejados tem de ser indicada respectivamente a versão nas colunas ou linhas. Em
dados reais não pode ser indicada nenhuma versão.
As características área funcional, centro de lucro parceiro, sociedade parceira de negócios, material
representativo, centro, classe de objeto e unidade de medida são opcionais no layout e podem ser definidas como
variáveis opcionais. Neste caso, não têm necessariamente de ser especificadas na entrada de documento.
Observar, que a indicação de um centro de lucro parceiro para a eliminação do volume de negócios internos é
utilizada no quadro do sistema de informações ou da consolidação. Valores reais, que não podem ser eliminados no
quadro da eliminação do volume de negócios internos ao analisar um grupo de centros de lucro superior, não podem
ser entrados com um centro de lucro parceiro, mesmo se o parceiro for conhecido. (Exemplo: entrada de um
consumo direto no centro de lucro P1 do saldo do centro de lucro P2).
A característica objeto de origem é opcional, mas tem de ser especificada se for utilizada no layout.
Tem de ser incluído pelo menos um índice com montantes em moeda no layout para a entrada de documento. Se for
selecionado o índicemoeda de transação, é necessário indicar a(s) moeda(s) de transação a entrar. Observar, que a
moeda de transação só é atualizada se for explicitamente entrada.
Para além dos montantes em moeda também podem ser entradas quantidades. Estas, porém, não podem ser entradas
sem montantes em moeda. Se o usuário pretender entrar quantidades, deve incluir adicionalmente a característica
unidade de medida no layout. A indicação da(s) unidade(s) de medida a entrar é necessária, caso contrário, os dados
são atualizados sem unidade de medida. É necessário ter em atenção que para dados reais, que foram entrados sem
unidade de medida, ainda é possível modificar posteriormente as quantidades planejadas, mas não a unidade de
medida pertencente.
Apesar de os valores planejados poderem ser exibidos em um layout para a entrada de documento e utilizados em
fórmulas para o cálculo de outros montantes, não estão prontos para a entrada.
No standard R/3 apenas estão criados layouts no mandante 000. Para estes poderem ser utilizados como modelo
para layouts próprios, têm de ser importados. Para transportar um layout, deve ser usada uam transação específica
de transporte.
Também devem ser definidos layouts para a entrada e exibição de índices estatísticos. Um layout para a entrada de
índices estatísticos deve ter as características: centro de lucro, índice estatístico, exercício, período e empresa. Estas
Define quais as contas adicionais devem ser transferidas e qual o centro de lucro proposto caso nenhum centro de
lucro tenha sido informado no lançamento.